SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  12
Télécharger pour lire hors ligne
03/05/2014
1
Argamassas
7º AULA
Histórico
Acredita-se que a argamassa surgiu na pérsia antiga, onde usava-se
alvenaria de tijolos secos ao sol, com assentamento de argamassas
de cal.
Seu desenvolvimento como sistema construtivo ocorreu em Roma.
Durante o império romano os homens tiveram a idéia de misturar
um material aglomerante, a pozolana (cinzas vulcânicas), com
materiais inertes, dando origem às primeiras argamassas.
Histórico
No Brasil, a argamassa passou a ser utilizada no primeiro século de
nossa colonização, para assentamento de alvenaria de pedra. A cal
que constituía tal argamassa era obtida através da queima de
conchas e mariscos. O óleo de baleia era também muito utilizado
como aglomerante, no preparo de argamassas para assentamento.
Conceito
As argamassas são materiais de construção que tem na sua
constituição aglomerantes, agregados minerais e água. Quando
recém misturadas, possuem boa plasticidade; Enquanto que,
quando endurecidas, possuem rigidez, resistência e aderência.
CIMENTO
CIMENTO
AREIA
AREIA
AREIA
ÁGUA
ÁGUA
ÁGUA
CAL
CAL
+
+
+
+
+
+
+
ARGAMASSAS
TRAÇO PARA ARGAMASSAS
03/05/2014
2
Funções do Revestimento de Argamassa
O revestimento de argamassa apresenta importantes funções que são
genericamente:
· Proteger os elementos de vedação dos edifícios da ação direta dos agentes
agressivos;
· Auxiliar as vedações no cumprimento das suas funções como, por exemplo, o
isolamento termo-acústico e a estanqueidade à água e aos gases;
· Regularizar a superfície dos elementos de vedação, servindo de base regular e
adequada ao recebimento de outros revestimentos ou constituir-se no
acabamento final;
· Contribuir para a estética da fachada.
 É importante lembrar que não é função do revestimento dissimular
imperfeições grosseiras da base,(paredes,etc)
Argamassa Colante
As argamassas colantes são um tipo de “cola” utilizada para assentar cerâmica.
A maioria dessas argamassas são a base de cimento portland contendo
retentor de água (as peças cerâmicas não precisam ser previamente molhadas)
e superplastificantes, aditivadas ou não com látex (para aumentar a
adesividade em superfícies não porosas e, para proporcionar flexibilidade à
argamassa em áreas úmidas ou em áreas sujeitas a grandes variações de
temperatura, como fachadas expostas ao sol).
A escolha da argamassa colante depende do local de aplicação, da absorção de
água da placa, e de alguma condição especial que possa existir tais como
proteção contra a água, isolamento sonoro, resistência química ou
condutibilidade elétrica.
Argamassa Colante Industrializada
A argamassa colante industrializada é um produto prático, seguro, constante e
por isso muito superior à argamassa preparada na obra. Para cada local de uso
existe um tipo de argamassa.
AC-l (INTERIOR):
Argamassa com características de resistência às solicitações mecânicas e
termohigrométricas típicas de revestimentos internos, com exceção daqueles
aplicados em saunas, churrasqueiras, estufas e outros revestimentos especiais.
.
AC-II (EXTERIOR):
Argamassas com características de adesividade que permitem absorver os
esforços existentes em revestimentos de pisos e paredes externas decorrentes de
ciclos de flutuação térmica e higrométrica, da ação da chuva e/ou vento, da ação
de cargas como as decorrentes do movimento de pedestres em áreas públicas e
de máquinas ou equipamentos leves sobre rodízios não metálicos.
.
AC- III (ALTA RESISTÊNCIA)
Argamassa que apresenta propriedades de modo a resistir a altas tensões de
cisalhamento nas interfaces substrato/adesivo e placa cerâmica/adesivo,
juntamente com uma aderência superior entre as interfaces em relação às
argamassas dos tipos I e II: é especialmente indicada para uso em fachadas que
durante o assentamento não estejam submetidas à insolação direta.
AC- III –E (ESPECIAL) ESPECÍFICA
É indicada para todos os locais especiais como saunas, piscinas, estufas, etc. ou
para revestimentos especiais.
03/05/2014
3
ARGAMASSA PARA REJUNTAMENTO
Material industrializado cuja finalidade é preencher as juntas de assentamento
entre placas cerâmicas e dar acabamento ao sistema de revestimento cerâmico.
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
- Baixa permeabilidade
- Estabilidade de cor
- Capacidade de absorver deformações
-Limpabilidade
JUNTAS
As argamassas para rejuntamento podem ser encontradas para juntas de 2 a
20mm.
• Como a argamassa possui componentes comuns ao
concreto, ocorre a tendência de confundir suas
tecnologias;
• Diferenças entre argamassa e concreto:
o O concreto é um elemento estrutural por si só enquanto
que a argamassa liga unidades estruturais;
o A resistência à compressão é vital para o concreto e
secundária para a argamassa.
1. Argamassa colante flexível,
argamassa de revestimento;
2. Adesivo em dispersão p/ placas
de espuma de poliestireno;
3. Argamassa de assentamento;
4. Adesivo para carpete, piso
autonivelante;
5. Cola para papel de parede,
argamassa de gesso projetado;
6. Argamassa texturizada;
7. Rejuntamento;
8. Argamassa colante para peças
grandes;
9. Argamassa colante especial
(sauna);
10. Argamassa de revestimento.
Campos de aplicação das argamassas
CHAPISCO,
EMBOÇO E
REBOCO
03/05/2014
4
CHAPISCO
• Primeira camada de revestimento
• Rugosa: maior aderência ao emboço
• Evitar descolamento do emboço
• Traço de 1:3 (cimento:areia
média/grossa)
• Tempo de cura: 1-3 dias
EMBOÇO
• Camada grossa, aplicada após chapisco,
com o intuito de nivelar a superfície.
• Espessura do emboço: 1,5 a 3cm
• A alvenaria não fica perfeitamente
alinhada. Emboço deve estar alinhado e
no prumo, corrigindo as falhas, pois a
qualidade do acabamento depende de
uma base perfeita.
• Traço: de 1:1/2:5 até 1:2:8 (cimento:cal
hidratada:areia média).
• Tempo de cura: mínimo de 7 dias.
EMBOÇO
Taliscas nas paredes que servirão de guias para fazer as mestras.
REBOCO
• Massa fina que dará acabamento liso e uniforme.
• Traço é de 1:2 (cal hidratada:areia fina).
Propriedades no estado fresco
• Trabalhabilidade: conjunção de outras propriedades
o Consistência
o Plasticidade
o Retenção de água e de consistência
o Coesão
o Exsudação
o Tempo de pega
o Massa específica
o Adesão inicial
• Depende das características da argamassa, da mão-de-
obra e das propriedades do substrato.
• Consistência: maior ou menor facilidade da argamassa
deformar-se sob ação de cargas
o Seca: agregados em contato entre si
o Plástica: uma fina película de pasta envolve os agregados
o Fluida: as partículas de areia ficam imersas na pasta, sem
coesão interna
03/05/2014
5
• Plasticidade: propriedade pela qual a argamassa tende
a conservar-se deformada após a redução das tensões
de deformação. Fatores que influem:
o Teor de ar incorporado
o Tipo, quantidade e finura dos aglomerantes e agregados
o Tempo e intensidade de mistura
o Presença de aditivos
Classificação
• Emprego
o Assentamento
o Rejuntamentos
o Revestimentos
• Tipo de aglomerante
o Hidráulicas
o Aéreas
o Mistas
• Número de elementos ativos
• Dosagem
• Consistência
o Secas
o Plásticas
o Fluidas
Classificação NBR 13281
Requisitos Limites Tipo de argamassa
Resistência à compressão
aos 28 dias (Mpa) (NBR
13279)
0,1 e < 4 I
4 e 8 II
> 8 III
Capacidade de retenção de
água (%) (NBR 13277)
80 e 90 Normal
> 90 Alta
Teor de ar incorporado (%)
(NBR 13278)
< 8 a
8 e 18 b
> 18 c
Argamassa de assentamento
• Elemento utilizado na ligação entre blocos de concreto
garantindo a distribuição uniforme dos esforços. (NBR 8798)
• Propriedades:
o Trabalhabilidade;
o Retentividade de água;
o Aderência;
o Resistividade mecânica;
o Aderência;
o Durabilidade;
o Resiliência.
• Funções primárias:
o Unir solidamente as unidades de alvenaria e ajudá-las a
resistir aos esforços laterais;
o Distribuir uniformemente as cargas atuantes na parede por
toda área resistente dos componentes de alvenaria;
o Absorver as deformações naturais que a alvenaria estiver
sujeita;
o Selar as juntas contra a penetração de água de chuva.
Argamassa de revestimento
• Revestimento é o recobrimento de uma superfície lisa ou áspera
com uma ou mais camadas superpostas de argamassa em espessura
via de regra uniforme, apta a receber, sem danos, uma decoração
final.
• Aderência é a propriedade do revestimento de resistir a tensões
normais ou tangenciais nas superfícies de interface com o substrato.
03/05/2014
6
• Funções
o Unir;
o Vedar;
o Regularizar;
o Proteger.
• Camadas de constituição:
o Emboço: veda a alvenaria, regularizar a superfície, e proteger a
base
o Reboco: veda o emboço e dar um acabamento estético
o Chapisco: une camadas de revestimento ao substrato
Influência dos materiais na aderência
• Aglomerantes
o Cimento resistência de aderência
o Cal extensão de aderência
Alta finura
Plasticidade retenção de água
• Areia
o Muito grossa: diminui trabalhabilidade
o Alto teor de finos: perda de resistência
o Esqueleto indeformável: durabilidade
• Água
o Deixa a mistura trabalhável
o Combina quimicamente com os aglomerantes
o Relação a/c
• O controle não é tão importante
• Deve ser necessário para garantir a trabalhabilidade
• Propriedades no estado fresco
o Adesão inicial: propriedade de permanecer adequadamente unida à
base de aplicação, após o seu lançamento manual ou mecânico,
auxiliada pela sua plasticidade e dificultada pela influência da força da
gravidade;
o Consistência e plasticidade: garantem que o revestimento fique
adequadamente aderido ao substrato e dão o acabamento superficial
conforme prescrito;
o Retenção de água de consistência: propriedade que a argamassa possui
de reter mais ou menos água de amassamento ao entrar em contato
com uma superfície de maior nível de absorção.
• Propriedades no estado endurecido
o Resistência mecânica: propriedade de acompanhar a
deformação gerada por esforços internos ou externos de
diversas origens e de retornar à dimensão original quando
cessam esse esforços sem se romperem, ou através do
surgimento de fissuras microscópicas que não
comprometam o desempenho do revestimento no que diz
respeito à aderência, estanqueidade e durabilidade.
• As solicitações às quais encontram-se submetidas as
argamassas de revestimento são:
o Movimentação volumétrica da base;
o Deformação da base;
o Movimentação do revestimento;
o Retração do revestimento.
03/05/2014
7
Influência do preparo e dos tratamentos do
substrato na aderência
• Preparo da base
o Limpeza: remoção de partículas soltas, desmoldante, óleos e
graxas;
o Correção de falhas: furos e depressões, saliências;
• Tratamento superficial
o Chapisco: regulariza a absorção de água, aumenta a
rugosidade
• Bloco cerâmico: descontínuo;
• Estrutura de concreto: contínuo;
• Bloco de concreto: baixa contribuição.
Armazenamento e manuseio
• No manuseio deve-se seguir as recomendações do fabricante e
atender rigorosamente aos requisitos da NBR-7200;
• O armazenamento adequado deve ser feito da seguinte maneira:
o Estocar em recipientes estanques, indeformáveis, com graduação, e
sinalizando a validade para a utilização do produto;
o A localização da masseira deve estar protegida das intempéries;
o Seguir as recomendações do fabricante quanto à quantidade de água e
tempo de vida útil para aplicação do produto.
Armazenamento e manuseio
•Armazenar o mais próximo possível do local de uso e de forma que
permita fácil acesso à inspeção e identificação;
•A data de entrega e o local de estocagem, devem ser planejados
com antecedência.
Argamassas
especiais
Argamassa armada
• Histórico
o 1848: Joseph Louis Lambot, França - desenvolveu um material
que, segundo a patente requerida pelo mesmo em 1856, seria
usado como substituto da madeira em construções navais e
arquitetônicas.
o 1922: cúpula geodésica construída para a fabrica Carl Zeiss em
1922, em Jena na Alemanha, a primeira do mundo.
o 1943: Pier Luigi Nervi, engenheiro italiano, realizou experiências
sobre o chamado “ferro-cemento”, principalmente no seu emprego
na construção naval, e no mesmo ano iniciou a construção de três
barcos para a marinha italiana, logo suspensa com o final da
guerra.
• Características:
o Possui pequena espessura (20mm em média), o que lhe permite possuir
baixo peso unitário, tornando-se adequado a construções leves;
o Fácil modelagem;
o Fácil manuseio pois a construção com a argamassa armada é
semelhante a um "brinquedo de encaixe“;
o Necessita de equipamentos leves;
o Apresenta ausência de fissuras macroscópicas quando sob impacto;
o Possui adequada resistência mecânica;
o Unidade de compra: m2
03/05/2014
8
• Emprego:
o Escadarias drenantes (escada cuja parte inferior passa a rede de esgoto) sendo,
por isso, utilizadas em caminhos de acessos a habitações localizadas nas
encostas;
o Muros de arrimo;
o Cobertura de grandes e pequenos vãos;
o Módulos sanitários;
o Piso e cobertura de passarelas;
o Sistema construtivo para escola de dois pavimentos;
o Revestimento de canais;
o Silos agrícolas.
• Materiais constituintes:
o Constituída principalmente da argamassa simples, bem difundida pela
tecnologia do concreto armado, e a armadura difusa, destacando-se as telas
de aço;
o Outros materiais complementares: conectores metálicos de peças pré-
moldadas e os materiais de acabamento como as pinturas e outros
revestimentos protetores;
o Também conhecida como Ferro - cimento, a argamassa pode ser chamada
como um micro-concreto armado;
o Pode receber aditivos na mistura, junto da armadura, faz proteção a agentes
agressivos do meio-ambiente e a durabilidade das construções é proporcional
a qualidade da mesma.
• Técnicas construtivas
o preparação das fôrmas (e cimbramentos, quando houver);
o preparação e montagem das armaduras;
o preparação da argamassa;
o lançamento e adensamento da argamassa;
o cura;
o transporte e montagem (no caso de pré-moldagem);
o acabamento.
• Execução sem fôrmas
o A argamassa é lançada e adensada tendo como suporte a
própria armadura e seus elementos metálicos enrijecedores;
o A chamada armadura de esqueleto, um arcabouço metálico
rígido constituído de tubos e barras de aço, é responsável pela
manutenção do gabarito geral da obra, nela são fixados fios de
aço complementares e as telas de aço ;
o O lançamento e o adensamento da argamassa são feitos
manualmente ou com auxílio de equipamentos como vibradores.
• Execução com fôrmas parciais
o Fôrmas parciais são aquelas que ficam em contato com a
argamassa apenas em parte da superfície da peça a ser
exposta, o que acarreta a necessidade de um acabamento
manual ou de outros procedimentos com auxílio de dispositivos
especiais, como réguas, gabaritos de sarrafeamento,
desempenadeiras de aço e colheres-de-pedreiro.
03/05/2014
9
Argamassa expansiva
• Agente demolidor não explosivo, em pó, cujo componente
majoritário é a cal virgem. Em contacto com água, iniciam-se
reações de hidratação, com aumento de volume durante o
progresso dessas reações, promovendo, quando em
confinamento, grandes pressões sobre as paredes confinantes,
as quais chegam aproximadamente a 78 MPa.
Argamassa expansiva
• Vantagens:
o não requer permissão especial seu manejo;
o não há vibrações, explosões ou emanação de gases;
o não há poluição acústica;
o obtém-se ganho de recuperação, pois há minimização de microfissuras
interiores ao maciço.
03/05/2014
10
Imagem por microscopia eletrônica de grânulos da argamassa expansiva (aumento de
1100 vezes e metalização por carbono).
Argamassa baritada
• Revestimento em salas de raio-x composta de carbonato de bário
extrafino;
• Quantidade de barita por metro quadrado:
o Espessura consumo em kg por m²
1,0 cm 22,50
1,5 cm 35,00
2,0 cm 45,00
Argamassa polimérica
Pré-fabricadas, à base de cimento com adição de polímeros
e expansores para inibir retração, grande densidade,
aderência e resistências iniciais e finais. Recomendadas:
danos superficiais.
Polímeros: materiais sintéticos com características de
adesividade e impermeabilidade.
Argamassa projetada
São produtos com alto conteúdo de aglomerantes que, quando
misturados com água, geram uma massa fluida que pode ser
bombeada.
Constituídos basicamente de gesso, cimento Portland, resinas
acrílicas e cargas inertes, tais como poliestireno expandido,
celulose e preservantes.
• Aplicação da argamassa projetada:
o Deve ser aplicada de acordo com as especificações do fabricante,
atendendo às especificações da obra;
o A temperatura ambiente para aplicação não deve ser inferior a 4°C;
o Os materiais projetados devem ser aplicados imediatamente após a
concretagem das lajes e antes de quaisquer outros serviços, como
alvenaria ou instalações;
o Todas as superfícies que receberão o revestimento contra fogo devem
estar limpas, secas, livres de óleos, graxas, ou quaisquer corpos
estranhos que possam prejudicar a aderência.
03/05/2014
11
Argamassa fibrosa projetada
• Usado no revestimento de vigas metálicas, é um sistema
de proteção constituído de lã mineral reciclada e ligantes
hidráulicos e inorgânicos;
• Não possui amianto ou outros materiais nocivos;
• Apresenta-se sob a forma de flocos de neve de cor branca
cru;
• Não apodrece e é inatacável por roedores e parasitas;
• Aplicada por projeção mecânica;
• Garante resistência ao fogo do material que reveste por
até 120 minutos.
Argamassa pastosa projetada
• Usada na proteção de estruturas metálicas, é sistema de
proteção composto por inertes leves de perlita e
vermiculita expandidos, cargas refratárias e ligantes de
cimento;
• Isenta de amianto e outros materiais nocivos;
• Sua composição não permite a degradação por fungos,
insetos ou roedores, é quimicamente inerte e não
envelhece e nem se degrada;
• Garante estabilidade ao fogo por até 180 minutos.
Argamassa não-retrátil
• Sistema constituído por uma argamassa hidráulica
resistente ao fogo;
• Não retrátil e muito leve, permite a realização de selagens
corta-fogo, transitáveis e de grandes dimensões;
• Facilmente perdurável para novos atravessamentos, sem
risco de desmoronamento;
• Garante 240 minutos de resistência.
Argamassa celulósica
• Constituída de matriz de cimento e areia, reforçada com
fibras de celulose obtidas a partir de papel reciclado, é
eficiente na fabricação de placas de forro, perfis
estruturados de 2,5 metros e 1 metro que podem ser
usados na forração de habitações populares;
• Assim como o papel reciclado, outras fibras naturais,
como a do sisal e da piaçava, também podem ser
aproveitadas na composição de argamassas celulósicas;
• Pode ser usada para fabricação de painéis internos de
vedação, como forros e divisórias;
• Não causa danos ao meio ambiente.
Argamassa microporosa
• Argamassa de saneamento composta por uma rede de
microporos que absorvem e extraem a água do muro
evaporando-a e lançando-a para a atmosfera na forma de
vapor;
• Aplicações:
o Secagem de muros e abóbadas em sótãos afetados pela
umidade por filtragem;
o Secagem de superfícies de paredes no rés-do-chão danificadas
pela umidades por capilaridade ou ascensional
o Particularmente útil para secar muros mais rapidamente após
impermeabilização;
o Para evitar umidade por condensação em ambientes saturados,
muros mal isolados ou de espessura insuficiente.
Argamassa para revestimento decorativo
• Constituída pela mistura homogênea dos seguintes
materiais básicos, variando eventualmente conforme o
fabricante:
o cimento branco estrutural;
o agregado proveniente de dolomita, passante nas peneiras de
abertura 0,15mm e 0,075mm;
o cal hidratada;
o pigmentos minerais inorgânicos;
o retentor de água;
o incorporador de ar;
o fungicidas;
o plastificantes.
03/05/2014
12
Argamassa cimentícia autonivelante
• São misturas pré-dosadas à base de cimentos especiais e
outros ligantes hidráulicos, inertes selecionados de
granulometria controlada, resinas, aditivos específicos e
fibras sintéticas nalguns casos, confeccionadas em
fábrica de acordo com fórmulas padronizadas e com
métodos devidamente controlados;
• Estas misturas, quando empastadas com água e/ou com
soluções de polímeros modificados, dão origem a caldas
muito fluidas, de fácil trabalhabilidade, perfeitamente
autonivelantes, com elevada adesividade aos suportes e
rápido enxugamento.

Contenu connexe

Tendances

1º lista de exercício avaliativo sobre cimento e aglomerantes
1º lista de exercício avaliativo sobre cimento e aglomerantes1º lista de exercício avaliativo sobre cimento e aglomerantes
1º lista de exercício avaliativo sobre cimento e aglomerantesprofNICODEMOS
 
Dosagem do concreto
Dosagem do concretoDosagem do concreto
Dosagem do concretoAndre Amaral
 
Materiais cerâmicos e porcelanatos pronto
Materiais cerâmicos e porcelanatos prontoMateriais cerâmicos e porcelanatos pronto
Materiais cerâmicos e porcelanatos prontoWeslley Miranda
 
Alvenaria de varios tipos
Alvenaria de varios tiposAlvenaria de varios tipos
Alvenaria de varios tiposAlécio Braz
 
Técnicas de Restauração de Pavimentos Rígidos
Técnicas de Restauração de Pavimentos RígidosTécnicas de Restauração de Pavimentos Rígidos
Técnicas de Restauração de Pavimentos RígidosGabriella Ribeiro
 
ENSAIO DE DETERMINAÇÃO DE MASSA ESPECÍFICA POR MEIO DO FRASCO CHAPMAN
ENSAIO DE DETERMINAÇÃO DE MASSA ESPECÍFICA POR MEIO DO FRASCO CHAPMANENSAIO DE DETERMINAÇÃO DE MASSA ESPECÍFICA POR MEIO DO FRASCO CHAPMAN
ENSAIO DE DETERMINAÇÃO DE MASSA ESPECÍFICA POR MEIO DO FRASCO CHAPMANRayane Anchieta
 
Revestimento argamassado
Revestimento argamassadoRevestimento argamassado
Revestimento argamassadoBruno Leonardo
 
Recalque (Fundações)
Recalque (Fundações)Recalque (Fundações)
Recalque (Fundações)Thayris Cruz
 
Materiais da construção civil1
Materiais da construção civil1Materiais da construção civil1
Materiais da construção civil1Marcus Gonçalves
 
Ferramentas Utilizadas na Construção de Edificações
Ferramentas Utilizadas na Construção de EdificaçõesFerramentas Utilizadas na Construção de Edificações
Ferramentas Utilizadas na Construção de EdificaçõesMarcelo Magalhaes Barbosa
 
Metodologia de aplicação de argamassas colantes e suas patologias
Metodologia de aplicação de argamassas colantes e suas patologiasMetodologia de aplicação de argamassas colantes e suas patologias
Metodologia de aplicação de argamassas colantes e suas patologiasargamassasantarita
 
7. adições minerais para concretos
7. adições minerais para concretos7. adições minerais para concretos
7. adições minerais para concretosgiliard silva
 

Tendances (20)

1º lista de exercício avaliativo sobre cimento e aglomerantes
1º lista de exercício avaliativo sobre cimento e aglomerantes1º lista de exercício avaliativo sobre cimento e aglomerantes
1º lista de exercício avaliativo sobre cimento e aglomerantes
 
Aula 1 concreto armado
Aula 1 concreto armado Aula 1 concreto armado
Aula 1 concreto armado
 
Slides
SlidesSlides
Slides
 
Cerâmica
CerâmicaCerâmica
Cerâmica
 
Revestimentos em argamassa
Revestimentos em argamassaRevestimentos em argamassa
Revestimentos em argamassa
 
Dosagem do concreto
Dosagem do concretoDosagem do concreto
Dosagem do concreto
 
Alvenaria
AlvenariaAlvenaria
Alvenaria
 
Materiais cerâmicos e porcelanatos pronto
Materiais cerâmicos e porcelanatos prontoMateriais cerâmicos e porcelanatos pronto
Materiais cerâmicos e porcelanatos pronto
 
Aulas de concreto armado
Aulas de concreto armadoAulas de concreto armado
Aulas de concreto armado
 
Alvenaria de varios tipos
Alvenaria de varios tiposAlvenaria de varios tipos
Alvenaria de varios tipos
 
Revestimentos
RevestimentosRevestimentos
Revestimentos
 
Técnicas de Restauração de Pavimentos Rígidos
Técnicas de Restauração de Pavimentos RígidosTécnicas de Restauração de Pavimentos Rígidos
Técnicas de Restauração de Pavimentos Rígidos
 
ENSAIO DE DETERMINAÇÃO DE MASSA ESPECÍFICA POR MEIO DO FRASCO CHAPMAN
ENSAIO DE DETERMINAÇÃO DE MASSA ESPECÍFICA POR MEIO DO FRASCO CHAPMANENSAIO DE DETERMINAÇÃO DE MASSA ESPECÍFICA POR MEIO DO FRASCO CHAPMAN
ENSAIO DE DETERMINAÇÃO DE MASSA ESPECÍFICA POR MEIO DO FRASCO CHAPMAN
 
Revestimento argamassado
Revestimento argamassadoRevestimento argamassado
Revestimento argamassado
 
Apostila pedreiro
Apostila pedreiroApostila pedreiro
Apostila pedreiro
 
Recalque (Fundações)
Recalque (Fundações)Recalque (Fundações)
Recalque (Fundações)
 
Materiais da construção civil1
Materiais da construção civil1Materiais da construção civil1
Materiais da construção civil1
 
Ferramentas Utilizadas na Construção de Edificações
Ferramentas Utilizadas na Construção de EdificaçõesFerramentas Utilizadas na Construção de Edificações
Ferramentas Utilizadas na Construção de Edificações
 
Metodologia de aplicação de argamassas colantes e suas patologias
Metodologia de aplicação de argamassas colantes e suas patologiasMetodologia de aplicação de argamassas colantes e suas patologias
Metodologia de aplicação de argamassas colantes e suas patologias
 
7. adições minerais para concretos
7. adições minerais para concretos7. adições minerais para concretos
7. adições minerais para concretos
 

En vedette

Trabalho de aditivos para concreto e argamassa grupo 1
Trabalho de aditivos para concreto e argamassa   grupo 1Trabalho de aditivos para concreto e argamassa   grupo 1
Trabalho de aditivos para concreto e argamassa grupo 1Marcio Wres
 
Abnt nbr 12654 1992 - controle tecnológico de materiais componentes do conc...
Abnt nbr 12654   1992 - controle tecnológico de materiais componentes do conc...Abnt nbr 12654   1992 - controle tecnológico de materiais componentes do conc...
Abnt nbr 12654 1992 - controle tecnológico de materiais componentes do conc...Dandara Santos
 
MANUAL PARA DOSAGEM DE ADITIVOS DE CONCRETO EM CENTRAL - VEDACIT
MANUAL PARA DOSAGEM DE ADITIVOS DE CONCRETO EM CENTRAL - VEDACITMANUAL PARA DOSAGEM DE ADITIVOS DE CONCRETO EM CENTRAL - VEDACIT
MANUAL PARA DOSAGEM DE ADITIVOS DE CONCRETO EM CENTRAL - VEDACITprofNICODEMOS
 
Aglomerantes (argila, asfalto, cal e gesso)
Aglomerantes (argila, asfalto, cal e gesso)Aglomerantes (argila, asfalto, cal e gesso)
Aglomerantes (argila, asfalto, cal e gesso)David Grubba
 
5º e 6º aula concreto - patologia e aditivos
5º e 6º aula   concreto - patologia e aditivos5º e 6º aula   concreto - patologia e aditivos
5º e 6º aula concreto - patologia e aditivosprofNICODEMOS
 
Concreto: Introdução
Concreto: IntroduçãoConcreto: Introdução
Concreto: IntroduçãoDavid Grubba
 
Propriedades do Concreto - Materiais de Construção
Propriedades do Concreto - Materiais de ConstruçãoPropriedades do Concreto - Materiais de Construção
Propriedades do Concreto - Materiais de ConstruçãoDavid Grubba
 
Materiais utilizados na Construção de Edificações
Materiais utilizados na Construção de EdificaçõesMateriais utilizados na Construção de Edificações
Materiais utilizados na Construção de EdificaçõesMarcelo Magalhaes Barbosa
 
Conceitos Básicos - Materiais de Construção
Conceitos Básicos - Materiais de ConstruçãoConceitos Básicos - Materiais de Construção
Conceitos Básicos - Materiais de ConstruçãoDavid Grubba
 
Apostila fundações ifpa
Apostila fundações ifpaApostila fundações ifpa
Apostila fundações ifpaJhon Gomes
 
CATÁLOGO SOBRE ADITIVOS PARA CONCRETOS E ARGAMASSAS
CATÁLOGO SOBRE ADITIVOS PARA CONCRETOS E ARGAMASSASCATÁLOGO SOBRE ADITIVOS PARA CONCRETOS E ARGAMASSAS
CATÁLOGO SOBRE ADITIVOS PARA CONCRETOS E ARGAMASSASprofNICODEMOS
 
Construindo sua casa passo a-passo
Construindo sua casa passo a-passoConstruindo sua casa passo a-passo
Construindo sua casa passo a-passonx_own
 

En vedette (16)

Abnt nbr 7175 cal hidratada para argamassas
Abnt nbr 7175   cal hidratada para argamassasAbnt nbr 7175   cal hidratada para argamassas
Abnt nbr 7175 cal hidratada para argamassas
 
Trabalho de aditivos para concreto e argamassa grupo 1
Trabalho de aditivos para concreto e argamassa   grupo 1Trabalho de aditivos para concreto e argamassa   grupo 1
Trabalho de aditivos para concreto e argamassa grupo 1
 
Flow table e ica
Flow table e icaFlow table e ica
Flow table e ica
 
Abnt nbr 12654 1992 - controle tecnológico de materiais componentes do conc...
Abnt nbr 12654   1992 - controle tecnológico de materiais componentes do conc...Abnt nbr 12654   1992 - controle tecnológico de materiais componentes do conc...
Abnt nbr 12654 1992 - controle tecnológico de materiais componentes do conc...
 
MANUAL PARA DOSAGEM DE ADITIVOS DE CONCRETO EM CENTRAL - VEDACIT
MANUAL PARA DOSAGEM DE ADITIVOS DE CONCRETO EM CENTRAL - VEDACITMANUAL PARA DOSAGEM DE ADITIVOS DE CONCRETO EM CENTRAL - VEDACIT
MANUAL PARA DOSAGEM DE ADITIVOS DE CONCRETO EM CENTRAL - VEDACIT
 
Aglomerantes (argila, asfalto, cal e gesso)
Aglomerantes (argila, asfalto, cal e gesso)Aglomerantes (argila, asfalto, cal e gesso)
Aglomerantes (argila, asfalto, cal e gesso)
 
5º e 6º aula concreto - patologia e aditivos
5º e 6º aula   concreto - patologia e aditivos5º e 6º aula   concreto - patologia e aditivos
5º e 6º aula concreto - patologia e aditivos
 
Concreto: Introdução
Concreto: IntroduçãoConcreto: Introdução
Concreto: Introdução
 
Propriedades do Concreto - Materiais de Construção
Propriedades do Concreto - Materiais de ConstruçãoPropriedades do Concreto - Materiais de Construção
Propriedades do Concreto - Materiais de Construção
 
Materiais utilizados na Construção de Edificações
Materiais utilizados na Construção de EdificaçõesMateriais utilizados na Construção de Edificações
Materiais utilizados na Construção de Edificações
 
Conceitos Básicos - Materiais de Construção
Conceitos Básicos - Materiais de ConstruçãoConceitos Básicos - Materiais de Construção
Conceitos Básicos - Materiais de Construção
 
Desenvolvimento do trabalho
Desenvolvimento do trabalhoDesenvolvimento do trabalho
Desenvolvimento do trabalho
 
Apostila fundações ifpa
Apostila fundações ifpaApostila fundações ifpa
Apostila fundações ifpa
 
Cartilha pedereiro
Cartilha pedereiroCartilha pedereiro
Cartilha pedereiro
 
CATÁLOGO SOBRE ADITIVOS PARA CONCRETOS E ARGAMASSAS
CATÁLOGO SOBRE ADITIVOS PARA CONCRETOS E ARGAMASSASCATÁLOGO SOBRE ADITIVOS PARA CONCRETOS E ARGAMASSAS
CATÁLOGO SOBRE ADITIVOS PARA CONCRETOS E ARGAMASSAS
 
Construindo sua casa passo a-passo
Construindo sua casa passo a-passoConstruindo sua casa passo a-passo
Construindo sua casa passo a-passo
 

Similaire à Aula 7 argamassas

Apresentação
ApresentaçãoApresentação
ApresentaçãoKaoanee
 
Pedras Naturais e PisosLaminados
Pedras Naturais e PisosLaminados Pedras Naturais e PisosLaminados
Pedras Naturais e PisosLaminados francibiondo
 
Apresentação ceramica
Apresentação ceramica Apresentação ceramica
Apresentação ceramica Henriqued
 
Apresentação ceramica
Apresentação ceramica Apresentação ceramica
Apresentação ceramica grupo9mateus
 
Apresentação ceramica
Apresentação ceramica Apresentação ceramica
Apresentação ceramica Henriqued
 
Revestimentos cerâmicos apresentação correção
Revestimentos cerâmicos apresentação correçãoRevestimentos cerâmicos apresentação correção
Revestimentos cerâmicos apresentação correçãoFelipeforest
 
Materiais construtivos e cerâmicas
Materiais construtivos e cerâmicasMateriais construtivos e cerâmicas
Materiais construtivos e cerâmicasMatheus Garcia
 
argamasass e formas de apliação metodo executivo
argamasass e formas de apliação metodo executivoargamasass e formas de apliação metodo executivo
argamasass e formas de apliação metodo executivobiamorais10
 
Revestimento cerâmico
Revestimento cerâmicoRevestimento cerâmico
Revestimento cerâmicoAna Anicio
 
1c groutes
1c   groutes1c   groutes
1c groutesJho05
 
Grupo 09 construção civil
Grupo 09 construção civilGrupo 09 construção civil
Grupo 09 construção civilFelipeforest
 
Trabalho Técnicas Construtivas II parte 02
Trabalho Técnicas Construtivas II parte 02Trabalho Técnicas Construtivas II parte 02
Trabalho Técnicas Construtivas II parte 02TobiasAndrade
 

Similaire à Aula 7 argamassas (20)

Apresentação
ApresentaçãoApresentação
Apresentação
 
Aula 03 argamassa
Aula 03  argamassaAula 03  argamassa
Aula 03 argamassa
 
Pedras Naturais e PisosLaminados
Pedras Naturais e PisosLaminados Pedras Naturais e PisosLaminados
Pedras Naturais e PisosLaminados
 
Apresentação ceramica
Apresentação ceramica Apresentação ceramica
Apresentação ceramica
 
Apresentação ceramica
Apresentação ceramica Apresentação ceramica
Apresentação ceramica
 
Apresentação ceramica
Apresentação ceramica Apresentação ceramica
Apresentação ceramica
 
2011 fulget luísgabardo
2011 fulget luísgabardo2011 fulget luísgabardo
2011 fulget luísgabardo
 
Revestimentos cerâmicos apresentação correção
Revestimentos cerâmicos apresentação correçãoRevestimentos cerâmicos apresentação correção
Revestimentos cerâmicos apresentação correção
 
Materiais construtivos e cerâmicas
Materiais construtivos e cerâmicasMateriais construtivos e cerâmicas
Materiais construtivos e cerâmicas
 
argamasass e formas de apliação metodo executivo
argamasass e formas de apliação metodo executivoargamasass e formas de apliação metodo executivo
argamasass e formas de apliação metodo executivo
 
Revestimento cerâmico
Revestimento cerâmicoRevestimento cerâmico
Revestimento cerâmico
 
1c groutes
1c   groutes1c   groutes
1c groutes
 
Apres. construção
Apres. construçãoApres. construção
Apres. construção
 
Grupo 09 construção civil
Grupo 09 construção civilGrupo 09 construção civil
Grupo 09 construção civil
 
Resumo cons edificios2
Resumo cons edificios2Resumo cons edificios2
Resumo cons edificios2
 
Alvenaria
AlvenariaAlvenaria
Alvenaria
 
Trabalho Técnicas Construtivas II parte 02
Trabalho Técnicas Construtivas II parte 02Trabalho Técnicas Construtivas II parte 02
Trabalho Técnicas Construtivas II parte 02
 
Fiberflex
FiberflexFiberflex
Fiberflex
 
2929 ft varanflex
2929 ft varanflex2929 ft varanflex
2929 ft varanflex
 
2929 ft varanflex
2929 ft varanflex2929 ft varanflex
2929 ft varanflex
 

Plus de profNICODEMOS

BALANCEAMENTO DE EQUAÇÕES QUÍMICAS
BALANCEAMENTO DE EQUAÇÕES QUÍMICASBALANCEAMENTO DE EQUAÇÕES QUÍMICAS
BALANCEAMENTO DE EQUAÇÕES QUÍMICASprofNICODEMOS
 
Lista de função logartima e logaritmo
Lista de função logartima e logaritmoLista de função logartima e logaritmo
Lista de função logartima e logaritmoprofNICODEMOS
 
Inss 2016 raciocínio lógico 3- gabarito
Inss 2016   raciocínio lógico 3- gabaritoInss 2016   raciocínio lógico 3- gabarito
Inss 2016 raciocínio lógico 3- gabaritoprofNICODEMOS
 
CfSd 2016 química 2
CfSd 2016   química 2CfSd 2016   química 2
CfSd 2016 química 2profNICODEMOS
 
CfSd 2016 matematica - 3
CfSd 2016   matematica - 3CfSd 2016   matematica - 3
CfSd 2016 matematica - 3profNICODEMOS
 
Inss 2016 raciocínio lógico 1
Inss 2016   raciocínio lógico 1Inss 2016   raciocínio lógico 1
Inss 2016 raciocínio lógico 1profNICODEMOS
 
CfSd 2016 matematica - 2 v1
CfSd 2016   matematica - 2 v1CfSd 2016   matematica - 2 v1
CfSd 2016 matematica - 2 v1profNICODEMOS
 
1º lista matemática CFSd 2016
1º lista matemática   CFSd 20161º lista matemática   CFSd 2016
1º lista matemática CFSd 2016profNICODEMOS
 
Cfsd 2016 - aula 1 e 2 - matemática
Cfsd 2016 - aula 1 e 2 - matemáticaCfsd 2016 - aula 1 e 2 - matemática
Cfsd 2016 - aula 1 e 2 - matemáticaprofNICODEMOS
 
Cfsd 2016 matematica - aula 1 e 2 - v2
Cfsd 2016   matematica -  aula 1 e 2 - v2Cfsd 2016   matematica -  aula 1 e 2 - v2
Cfsd 2016 matematica - aula 1 e 2 - v2profNICODEMOS
 
Curso preparatório para concurso bombeiros mg 2016
Curso preparatório para concurso bombeiros mg 2016Curso preparatório para concurso bombeiros mg 2016
Curso preparatório para concurso bombeiros mg 2016profNICODEMOS
 
Curso preparatório para concurso bombeiros mg 2016v2
Curso preparatório para concurso bombeiros mg 2016v2Curso preparatório para concurso bombeiros mg 2016v2
Curso preparatório para concurso bombeiros mg 2016v2profNICODEMOS
 
Curso preparatório para concurso bombeiros mg 2016v3
Curso preparatório para concurso bombeiros mg 2016v3Curso preparatório para concurso bombeiros mg 2016v3
Curso preparatório para concurso bombeiros mg 2016v3profNICODEMOS
 
NOTAS PARCIAIS GO. TURMA B - PROGEST
NOTAS PARCIAIS GO. TURMA B - PROGESTNOTAS PARCIAIS GO. TURMA B - PROGEST
NOTAS PARCIAIS GO. TURMA B - PROGESTprofNICODEMOS
 
NOTAS PARCIAIS GO. TURMA A - PROGEST
NOTAS PARCIAIS GO. TURMA A - PROGESTNOTAS PARCIAIS GO. TURMA A - PROGEST
NOTAS PARCIAIS GO. TURMA A - PROGESTprofNICODEMOS
 
Revisão coltec 2016
Revisão coltec 2016Revisão coltec 2016
Revisão coltec 2016profNICODEMOS
 
Material auxiliar vidro i
Material auxiliar vidro iMaterial auxiliar vidro i
Material auxiliar vidro iprofNICODEMOS
 
Material auxiliar plástico ii
Material auxiliar plástico iiMaterial auxiliar plástico ii
Material auxiliar plástico iiprofNICODEMOS
 

Plus de profNICODEMOS (20)

BALANCEAMENTO DE EQUAÇÕES QUÍMICAS
BALANCEAMENTO DE EQUAÇÕES QUÍMICASBALANCEAMENTO DE EQUAÇÕES QUÍMICAS
BALANCEAMENTO DE EQUAÇÕES QUÍMICAS
 
Mmc e mdc
Mmc e mdcMmc e mdc
Mmc e mdc
 
Mmc e mdc
Mmc e mdcMmc e mdc
Mmc e mdc
 
Lista de função logartima e logaritmo
Lista de função logartima e logaritmoLista de função logartima e logaritmo
Lista de função logartima e logaritmo
 
Inss 2016 raciocínio lógico 3- gabarito
Inss 2016   raciocínio lógico 3- gabaritoInss 2016   raciocínio lógico 3- gabarito
Inss 2016 raciocínio lógico 3- gabarito
 
CfSd 2016 química 2
CfSd 2016   química 2CfSd 2016   química 2
CfSd 2016 química 2
 
CfSd 2016 matematica - 3
CfSd 2016   matematica - 3CfSd 2016   matematica - 3
CfSd 2016 matematica - 3
 
Inss 2016 raciocínio lógico 1
Inss 2016   raciocínio lógico 1Inss 2016   raciocínio lógico 1
Inss 2016 raciocínio lógico 1
 
CfSd 2016 matematica - 2 v1
CfSd 2016   matematica - 2 v1CfSd 2016   matematica - 2 v1
CfSd 2016 matematica - 2 v1
 
1º lista matemática CFSd 2016
1º lista matemática   CFSd 20161º lista matemática   CFSd 2016
1º lista matemática CFSd 2016
 
Cfsd 2016 - aula 1 e 2 - matemática
Cfsd 2016 - aula 1 e 2 - matemáticaCfsd 2016 - aula 1 e 2 - matemática
Cfsd 2016 - aula 1 e 2 - matemática
 
Cfsd 2016 matematica - aula 1 e 2 - v2
Cfsd 2016   matematica -  aula 1 e 2 - v2Cfsd 2016   matematica -  aula 1 e 2 - v2
Cfsd 2016 matematica - aula 1 e 2 - v2
 
Curso preparatório para concurso bombeiros mg 2016
Curso preparatório para concurso bombeiros mg 2016Curso preparatório para concurso bombeiros mg 2016
Curso preparatório para concurso bombeiros mg 2016
 
Curso preparatório para concurso bombeiros mg 2016v2
Curso preparatório para concurso bombeiros mg 2016v2Curso preparatório para concurso bombeiros mg 2016v2
Curso preparatório para concurso bombeiros mg 2016v2
 
Curso preparatório para concurso bombeiros mg 2016v3
Curso preparatório para concurso bombeiros mg 2016v3Curso preparatório para concurso bombeiros mg 2016v3
Curso preparatório para concurso bombeiros mg 2016v3
 
NOTAS PARCIAIS GO. TURMA B - PROGEST
NOTAS PARCIAIS GO. TURMA B - PROGESTNOTAS PARCIAIS GO. TURMA B - PROGEST
NOTAS PARCIAIS GO. TURMA B - PROGEST
 
NOTAS PARCIAIS GO. TURMA A - PROGEST
NOTAS PARCIAIS GO. TURMA A - PROGESTNOTAS PARCIAIS GO. TURMA A - PROGEST
NOTAS PARCIAIS GO. TURMA A - PROGEST
 
Revisão coltec 2016
Revisão coltec 2016Revisão coltec 2016
Revisão coltec 2016
 
Material auxiliar vidro i
Material auxiliar vidro iMaterial auxiliar vidro i
Material auxiliar vidro i
 
Material auxiliar plástico ii
Material auxiliar plástico iiMaterial auxiliar plástico ii
Material auxiliar plástico ii
 

Dernier

Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaaulasgege
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfO Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfPastor Robson Colaço
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptxpamelacastro71
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISVitor Vieira Vasconcelos
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxIsabelaRafael2
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxfabiolalopesmartins1
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveaulasgege
 

Dernier (20)

Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfO Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
 

Aula 7 argamassas

  • 1. 03/05/2014 1 Argamassas 7º AULA Histórico Acredita-se que a argamassa surgiu na pérsia antiga, onde usava-se alvenaria de tijolos secos ao sol, com assentamento de argamassas de cal. Seu desenvolvimento como sistema construtivo ocorreu em Roma. Durante o império romano os homens tiveram a idéia de misturar um material aglomerante, a pozolana (cinzas vulcânicas), com materiais inertes, dando origem às primeiras argamassas. Histórico No Brasil, a argamassa passou a ser utilizada no primeiro século de nossa colonização, para assentamento de alvenaria de pedra. A cal que constituía tal argamassa era obtida através da queima de conchas e mariscos. O óleo de baleia era também muito utilizado como aglomerante, no preparo de argamassas para assentamento. Conceito As argamassas são materiais de construção que tem na sua constituição aglomerantes, agregados minerais e água. Quando recém misturadas, possuem boa plasticidade; Enquanto que, quando endurecidas, possuem rigidez, resistência e aderência. CIMENTO CIMENTO AREIA AREIA AREIA ÁGUA ÁGUA ÁGUA CAL CAL + + + + + + + ARGAMASSAS TRAÇO PARA ARGAMASSAS
  • 2. 03/05/2014 2 Funções do Revestimento de Argamassa O revestimento de argamassa apresenta importantes funções que são genericamente: · Proteger os elementos de vedação dos edifícios da ação direta dos agentes agressivos; · Auxiliar as vedações no cumprimento das suas funções como, por exemplo, o isolamento termo-acústico e a estanqueidade à água e aos gases; · Regularizar a superfície dos elementos de vedação, servindo de base regular e adequada ao recebimento de outros revestimentos ou constituir-se no acabamento final; · Contribuir para a estética da fachada.  É importante lembrar que não é função do revestimento dissimular imperfeições grosseiras da base,(paredes,etc) Argamassa Colante As argamassas colantes são um tipo de “cola” utilizada para assentar cerâmica. A maioria dessas argamassas são a base de cimento portland contendo retentor de água (as peças cerâmicas não precisam ser previamente molhadas) e superplastificantes, aditivadas ou não com látex (para aumentar a adesividade em superfícies não porosas e, para proporcionar flexibilidade à argamassa em áreas úmidas ou em áreas sujeitas a grandes variações de temperatura, como fachadas expostas ao sol). A escolha da argamassa colante depende do local de aplicação, da absorção de água da placa, e de alguma condição especial que possa existir tais como proteção contra a água, isolamento sonoro, resistência química ou condutibilidade elétrica. Argamassa Colante Industrializada A argamassa colante industrializada é um produto prático, seguro, constante e por isso muito superior à argamassa preparada na obra. Para cada local de uso existe um tipo de argamassa. AC-l (INTERIOR): Argamassa com características de resistência às solicitações mecânicas e termohigrométricas típicas de revestimentos internos, com exceção daqueles aplicados em saunas, churrasqueiras, estufas e outros revestimentos especiais. . AC-II (EXTERIOR): Argamassas com características de adesividade que permitem absorver os esforços existentes em revestimentos de pisos e paredes externas decorrentes de ciclos de flutuação térmica e higrométrica, da ação da chuva e/ou vento, da ação de cargas como as decorrentes do movimento de pedestres em áreas públicas e de máquinas ou equipamentos leves sobre rodízios não metálicos. . AC- III (ALTA RESISTÊNCIA) Argamassa que apresenta propriedades de modo a resistir a altas tensões de cisalhamento nas interfaces substrato/adesivo e placa cerâmica/adesivo, juntamente com uma aderência superior entre as interfaces em relação às argamassas dos tipos I e II: é especialmente indicada para uso em fachadas que durante o assentamento não estejam submetidas à insolação direta. AC- III –E (ESPECIAL) ESPECÍFICA É indicada para todos os locais especiais como saunas, piscinas, estufas, etc. ou para revestimentos especiais.
  • 3. 03/05/2014 3 ARGAMASSA PARA REJUNTAMENTO Material industrializado cuja finalidade é preencher as juntas de assentamento entre placas cerâmicas e dar acabamento ao sistema de revestimento cerâmico. PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS - Baixa permeabilidade - Estabilidade de cor - Capacidade de absorver deformações -Limpabilidade JUNTAS As argamassas para rejuntamento podem ser encontradas para juntas de 2 a 20mm. • Como a argamassa possui componentes comuns ao concreto, ocorre a tendência de confundir suas tecnologias; • Diferenças entre argamassa e concreto: o O concreto é um elemento estrutural por si só enquanto que a argamassa liga unidades estruturais; o A resistência à compressão é vital para o concreto e secundária para a argamassa. 1. Argamassa colante flexível, argamassa de revestimento; 2. Adesivo em dispersão p/ placas de espuma de poliestireno; 3. Argamassa de assentamento; 4. Adesivo para carpete, piso autonivelante; 5. Cola para papel de parede, argamassa de gesso projetado; 6. Argamassa texturizada; 7. Rejuntamento; 8. Argamassa colante para peças grandes; 9. Argamassa colante especial (sauna); 10. Argamassa de revestimento. Campos de aplicação das argamassas CHAPISCO, EMBOÇO E REBOCO
  • 4. 03/05/2014 4 CHAPISCO • Primeira camada de revestimento • Rugosa: maior aderência ao emboço • Evitar descolamento do emboço • Traço de 1:3 (cimento:areia média/grossa) • Tempo de cura: 1-3 dias EMBOÇO • Camada grossa, aplicada após chapisco, com o intuito de nivelar a superfície. • Espessura do emboço: 1,5 a 3cm • A alvenaria não fica perfeitamente alinhada. Emboço deve estar alinhado e no prumo, corrigindo as falhas, pois a qualidade do acabamento depende de uma base perfeita. • Traço: de 1:1/2:5 até 1:2:8 (cimento:cal hidratada:areia média). • Tempo de cura: mínimo de 7 dias. EMBOÇO Taliscas nas paredes que servirão de guias para fazer as mestras. REBOCO • Massa fina que dará acabamento liso e uniforme. • Traço é de 1:2 (cal hidratada:areia fina). Propriedades no estado fresco • Trabalhabilidade: conjunção de outras propriedades o Consistência o Plasticidade o Retenção de água e de consistência o Coesão o Exsudação o Tempo de pega o Massa específica o Adesão inicial • Depende das características da argamassa, da mão-de- obra e das propriedades do substrato. • Consistência: maior ou menor facilidade da argamassa deformar-se sob ação de cargas o Seca: agregados em contato entre si o Plástica: uma fina película de pasta envolve os agregados o Fluida: as partículas de areia ficam imersas na pasta, sem coesão interna
  • 5. 03/05/2014 5 • Plasticidade: propriedade pela qual a argamassa tende a conservar-se deformada após a redução das tensões de deformação. Fatores que influem: o Teor de ar incorporado o Tipo, quantidade e finura dos aglomerantes e agregados o Tempo e intensidade de mistura o Presença de aditivos Classificação • Emprego o Assentamento o Rejuntamentos o Revestimentos • Tipo de aglomerante o Hidráulicas o Aéreas o Mistas • Número de elementos ativos • Dosagem • Consistência o Secas o Plásticas o Fluidas Classificação NBR 13281 Requisitos Limites Tipo de argamassa Resistência à compressão aos 28 dias (Mpa) (NBR 13279) 0,1 e < 4 I 4 e 8 II > 8 III Capacidade de retenção de água (%) (NBR 13277) 80 e 90 Normal > 90 Alta Teor de ar incorporado (%) (NBR 13278) < 8 a 8 e 18 b > 18 c Argamassa de assentamento • Elemento utilizado na ligação entre blocos de concreto garantindo a distribuição uniforme dos esforços. (NBR 8798) • Propriedades: o Trabalhabilidade; o Retentividade de água; o Aderência; o Resistividade mecânica; o Aderência; o Durabilidade; o Resiliência. • Funções primárias: o Unir solidamente as unidades de alvenaria e ajudá-las a resistir aos esforços laterais; o Distribuir uniformemente as cargas atuantes na parede por toda área resistente dos componentes de alvenaria; o Absorver as deformações naturais que a alvenaria estiver sujeita; o Selar as juntas contra a penetração de água de chuva. Argamassa de revestimento • Revestimento é o recobrimento de uma superfície lisa ou áspera com uma ou mais camadas superpostas de argamassa em espessura via de regra uniforme, apta a receber, sem danos, uma decoração final. • Aderência é a propriedade do revestimento de resistir a tensões normais ou tangenciais nas superfícies de interface com o substrato.
  • 6. 03/05/2014 6 • Funções o Unir; o Vedar; o Regularizar; o Proteger. • Camadas de constituição: o Emboço: veda a alvenaria, regularizar a superfície, e proteger a base o Reboco: veda o emboço e dar um acabamento estético o Chapisco: une camadas de revestimento ao substrato Influência dos materiais na aderência • Aglomerantes o Cimento resistência de aderência o Cal extensão de aderência Alta finura Plasticidade retenção de água • Areia o Muito grossa: diminui trabalhabilidade o Alto teor de finos: perda de resistência o Esqueleto indeformável: durabilidade • Água o Deixa a mistura trabalhável o Combina quimicamente com os aglomerantes o Relação a/c • O controle não é tão importante • Deve ser necessário para garantir a trabalhabilidade • Propriedades no estado fresco o Adesão inicial: propriedade de permanecer adequadamente unida à base de aplicação, após o seu lançamento manual ou mecânico, auxiliada pela sua plasticidade e dificultada pela influência da força da gravidade; o Consistência e plasticidade: garantem que o revestimento fique adequadamente aderido ao substrato e dão o acabamento superficial conforme prescrito; o Retenção de água de consistência: propriedade que a argamassa possui de reter mais ou menos água de amassamento ao entrar em contato com uma superfície de maior nível de absorção. • Propriedades no estado endurecido o Resistência mecânica: propriedade de acompanhar a deformação gerada por esforços internos ou externos de diversas origens e de retornar à dimensão original quando cessam esse esforços sem se romperem, ou através do surgimento de fissuras microscópicas que não comprometam o desempenho do revestimento no que diz respeito à aderência, estanqueidade e durabilidade. • As solicitações às quais encontram-se submetidas as argamassas de revestimento são: o Movimentação volumétrica da base; o Deformação da base; o Movimentação do revestimento; o Retração do revestimento.
  • 7. 03/05/2014 7 Influência do preparo e dos tratamentos do substrato na aderência • Preparo da base o Limpeza: remoção de partículas soltas, desmoldante, óleos e graxas; o Correção de falhas: furos e depressões, saliências; • Tratamento superficial o Chapisco: regulariza a absorção de água, aumenta a rugosidade • Bloco cerâmico: descontínuo; • Estrutura de concreto: contínuo; • Bloco de concreto: baixa contribuição. Armazenamento e manuseio • No manuseio deve-se seguir as recomendações do fabricante e atender rigorosamente aos requisitos da NBR-7200; • O armazenamento adequado deve ser feito da seguinte maneira: o Estocar em recipientes estanques, indeformáveis, com graduação, e sinalizando a validade para a utilização do produto; o A localização da masseira deve estar protegida das intempéries; o Seguir as recomendações do fabricante quanto à quantidade de água e tempo de vida útil para aplicação do produto. Armazenamento e manuseio •Armazenar o mais próximo possível do local de uso e de forma que permita fácil acesso à inspeção e identificação; •A data de entrega e o local de estocagem, devem ser planejados com antecedência. Argamassas especiais Argamassa armada • Histórico o 1848: Joseph Louis Lambot, França - desenvolveu um material que, segundo a patente requerida pelo mesmo em 1856, seria usado como substituto da madeira em construções navais e arquitetônicas. o 1922: cúpula geodésica construída para a fabrica Carl Zeiss em 1922, em Jena na Alemanha, a primeira do mundo. o 1943: Pier Luigi Nervi, engenheiro italiano, realizou experiências sobre o chamado “ferro-cemento”, principalmente no seu emprego na construção naval, e no mesmo ano iniciou a construção de três barcos para a marinha italiana, logo suspensa com o final da guerra. • Características: o Possui pequena espessura (20mm em média), o que lhe permite possuir baixo peso unitário, tornando-se adequado a construções leves; o Fácil modelagem; o Fácil manuseio pois a construção com a argamassa armada é semelhante a um "brinquedo de encaixe“; o Necessita de equipamentos leves; o Apresenta ausência de fissuras macroscópicas quando sob impacto; o Possui adequada resistência mecânica; o Unidade de compra: m2
  • 8. 03/05/2014 8 • Emprego: o Escadarias drenantes (escada cuja parte inferior passa a rede de esgoto) sendo, por isso, utilizadas em caminhos de acessos a habitações localizadas nas encostas; o Muros de arrimo; o Cobertura de grandes e pequenos vãos; o Módulos sanitários; o Piso e cobertura de passarelas; o Sistema construtivo para escola de dois pavimentos; o Revestimento de canais; o Silos agrícolas. • Materiais constituintes: o Constituída principalmente da argamassa simples, bem difundida pela tecnologia do concreto armado, e a armadura difusa, destacando-se as telas de aço; o Outros materiais complementares: conectores metálicos de peças pré- moldadas e os materiais de acabamento como as pinturas e outros revestimentos protetores; o Também conhecida como Ferro - cimento, a argamassa pode ser chamada como um micro-concreto armado; o Pode receber aditivos na mistura, junto da armadura, faz proteção a agentes agressivos do meio-ambiente e a durabilidade das construções é proporcional a qualidade da mesma. • Técnicas construtivas o preparação das fôrmas (e cimbramentos, quando houver); o preparação e montagem das armaduras; o preparação da argamassa; o lançamento e adensamento da argamassa; o cura; o transporte e montagem (no caso de pré-moldagem); o acabamento. • Execução sem fôrmas o A argamassa é lançada e adensada tendo como suporte a própria armadura e seus elementos metálicos enrijecedores; o A chamada armadura de esqueleto, um arcabouço metálico rígido constituído de tubos e barras de aço, é responsável pela manutenção do gabarito geral da obra, nela são fixados fios de aço complementares e as telas de aço ; o O lançamento e o adensamento da argamassa são feitos manualmente ou com auxílio de equipamentos como vibradores. • Execução com fôrmas parciais o Fôrmas parciais são aquelas que ficam em contato com a argamassa apenas em parte da superfície da peça a ser exposta, o que acarreta a necessidade de um acabamento manual ou de outros procedimentos com auxílio de dispositivos especiais, como réguas, gabaritos de sarrafeamento, desempenadeiras de aço e colheres-de-pedreiro.
  • 9. 03/05/2014 9 Argamassa expansiva • Agente demolidor não explosivo, em pó, cujo componente majoritário é a cal virgem. Em contacto com água, iniciam-se reações de hidratação, com aumento de volume durante o progresso dessas reações, promovendo, quando em confinamento, grandes pressões sobre as paredes confinantes, as quais chegam aproximadamente a 78 MPa. Argamassa expansiva • Vantagens: o não requer permissão especial seu manejo; o não há vibrações, explosões ou emanação de gases; o não há poluição acústica; o obtém-se ganho de recuperação, pois há minimização de microfissuras interiores ao maciço.
  • 10. 03/05/2014 10 Imagem por microscopia eletrônica de grânulos da argamassa expansiva (aumento de 1100 vezes e metalização por carbono). Argamassa baritada • Revestimento em salas de raio-x composta de carbonato de bário extrafino; • Quantidade de barita por metro quadrado: o Espessura consumo em kg por m² 1,0 cm 22,50 1,5 cm 35,00 2,0 cm 45,00 Argamassa polimérica Pré-fabricadas, à base de cimento com adição de polímeros e expansores para inibir retração, grande densidade, aderência e resistências iniciais e finais. Recomendadas: danos superficiais. Polímeros: materiais sintéticos com características de adesividade e impermeabilidade. Argamassa projetada São produtos com alto conteúdo de aglomerantes que, quando misturados com água, geram uma massa fluida que pode ser bombeada. Constituídos basicamente de gesso, cimento Portland, resinas acrílicas e cargas inertes, tais como poliestireno expandido, celulose e preservantes. • Aplicação da argamassa projetada: o Deve ser aplicada de acordo com as especificações do fabricante, atendendo às especificações da obra; o A temperatura ambiente para aplicação não deve ser inferior a 4°C; o Os materiais projetados devem ser aplicados imediatamente após a concretagem das lajes e antes de quaisquer outros serviços, como alvenaria ou instalações; o Todas as superfícies que receberão o revestimento contra fogo devem estar limpas, secas, livres de óleos, graxas, ou quaisquer corpos estranhos que possam prejudicar a aderência.
  • 11. 03/05/2014 11 Argamassa fibrosa projetada • Usado no revestimento de vigas metálicas, é um sistema de proteção constituído de lã mineral reciclada e ligantes hidráulicos e inorgânicos; • Não possui amianto ou outros materiais nocivos; • Apresenta-se sob a forma de flocos de neve de cor branca cru; • Não apodrece e é inatacável por roedores e parasitas; • Aplicada por projeção mecânica; • Garante resistência ao fogo do material que reveste por até 120 minutos. Argamassa pastosa projetada • Usada na proteção de estruturas metálicas, é sistema de proteção composto por inertes leves de perlita e vermiculita expandidos, cargas refratárias e ligantes de cimento; • Isenta de amianto e outros materiais nocivos; • Sua composição não permite a degradação por fungos, insetos ou roedores, é quimicamente inerte e não envelhece e nem se degrada; • Garante estabilidade ao fogo por até 180 minutos. Argamassa não-retrátil • Sistema constituído por uma argamassa hidráulica resistente ao fogo; • Não retrátil e muito leve, permite a realização de selagens corta-fogo, transitáveis e de grandes dimensões; • Facilmente perdurável para novos atravessamentos, sem risco de desmoronamento; • Garante 240 minutos de resistência. Argamassa celulósica • Constituída de matriz de cimento e areia, reforçada com fibras de celulose obtidas a partir de papel reciclado, é eficiente na fabricação de placas de forro, perfis estruturados de 2,5 metros e 1 metro que podem ser usados na forração de habitações populares; • Assim como o papel reciclado, outras fibras naturais, como a do sisal e da piaçava, também podem ser aproveitadas na composição de argamassas celulósicas; • Pode ser usada para fabricação de painéis internos de vedação, como forros e divisórias; • Não causa danos ao meio ambiente. Argamassa microporosa • Argamassa de saneamento composta por uma rede de microporos que absorvem e extraem a água do muro evaporando-a e lançando-a para a atmosfera na forma de vapor; • Aplicações: o Secagem de muros e abóbadas em sótãos afetados pela umidade por filtragem; o Secagem de superfícies de paredes no rés-do-chão danificadas pela umidades por capilaridade ou ascensional o Particularmente útil para secar muros mais rapidamente após impermeabilização; o Para evitar umidade por condensação em ambientes saturados, muros mal isolados ou de espessura insuficiente. Argamassa para revestimento decorativo • Constituída pela mistura homogênea dos seguintes materiais básicos, variando eventualmente conforme o fabricante: o cimento branco estrutural; o agregado proveniente de dolomita, passante nas peneiras de abertura 0,15mm e 0,075mm; o cal hidratada; o pigmentos minerais inorgânicos; o retentor de água; o incorporador de ar; o fungicidas; o plastificantes.
  • 12. 03/05/2014 12 Argamassa cimentícia autonivelante • São misturas pré-dosadas à base de cimentos especiais e outros ligantes hidráulicos, inertes selecionados de granulometria controlada, resinas, aditivos específicos e fibras sintéticas nalguns casos, confeccionadas em fábrica de acordo com fórmulas padronizadas e com métodos devidamente controlados; • Estas misturas, quando empastadas com água e/ou com soluções de polímeros modificados, dão origem a caldas muito fluidas, de fácil trabalhabilidade, perfeitamente autonivelantes, com elevada adesividade aos suportes e rápido enxugamento.