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Prof. Me. Thiago Tavares de Souza
Atendimento a Necessidades Especiais
Desenvolvimento da
Aprendizagem
exige
InteraçãoMultiplicidade
“Necessidades Especiais”
ou
“Deficiências”
O conceito de necessidades especiais
engloba não somente os alunos
portadores de deficiências
Impõem mudanças:  conceituais
 legais
 da prática
Integração
Inclusão
Leva crianças com deficiência
para o espaço escolar ...Mas
em espaço específico – classe
especial.
Todas as crianças têm direito à
escola de sua comunidade
A Escola e o caminho
da inclusão
INCLUSÃO
Garantia, a todos, do acesso contínuo ao espaço comum da vida em sociedade
Orientada por relações de:
• acolhimento à diversidade humana
• aceitação das diferenças individuais
• esforço coletivo na equiparação de oportunidades de desenvolvimento, com
qualidade, em todas as dimensões da vida.
ideologia da
exclusão X
política da
inclusão
• atendimento dos alunos com necessidades educacionais especiais
preferencialmente em classes comuns das escolas
OS PRINCÍPIOS DA ESCOLAINCLUSIVA:
A Inclusão é um
direito.
A educaçãodeve
discriminar
positivamente.
O aluno e sua
singularidade tem
importância.
A
interdisciplinaridade
faz parte do
planejamento
Promove
educaçãoem
equipe.
Fonte: http://pt.slideshare.net/karenaraki/adaptao-curricular
Garantia do acesso aos conteúdos básicos:
• Altas habilidades, precocidade, superdotação;
• Condutas típicas de síndromes/quadros psicológicos,
neurológicos ou psiquiátricos;
• Portadores de deficiências que apresentam
significativas diferenças físicas, sensoriais ou
intelectuais, decorrentes de fatores genéticos, inatos
ou ambientais, de caráter temporário ou permanente e
que, em interação dinâmica com fatores
socioambientais, resultam em necessidades muito
diferenciadas da maioria das pessoas.
• Os sistemas de ensino devem dar respostas às necessidades
educacionais de todos os alunos
NA LEGISLAÇÃO:
Resolução CNE – nº02/01
“Artigo 8 – As escolas da rede regular de ensino devem prever e
prover na organização de suas classes comuns:
III – flexibilização e adaptações curriculares
que considerem o
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que apresentam necessidades educacionais especiais, em
consonância com o projeto pedagógico da escola, respeitada a
frequência obrigatória.”
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Qual o desafio?
Generalizar o conceito à totalidade
do sistema educativo
Políticas Educacionais
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Marcos Legais
não asseguram
o sucesso na prática
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Escola e Segregação
existem muitas formas
de segregar e discriminar
aceitação das diferenças
sem valorizá-las
aceitação das diferenças
sem compromisso
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INCLUSÃO
MULTIPLICIDADE
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Inclusão
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Formulação de respostas à diversidade em seu
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Valorização do aspecto processual – iniciar a
transformação
mesmo em condições não plenamente favoráveis
Entendimento da diversidade como oportunidade de
enriquecimento pessoal , social , do processo de ensino
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• ASPECTOS POSITIVOS:
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• O aluno com n.e. aprende a conviver em grupo;
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alunos.
ANÁLISE DA INCLUSÃO NO BRASIL
• ASPECTOS NEGATIVOS:
• Carência de recursos técnico-pedagógicos
especializados;
• Espaço físico inadequado;
• Falta de preparo técnico do professor para ensinar na
diversidade;
• Carência de suporte técnico;
• Agressividade do aluno com necessidades especiais;
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ANÁLISE DA INCLUSÃO NO BRASIL
Como estamos nesse caminho...Inclusão
Educação para Todos
99% - crianças – 7 a 14 anos
Acesso
Permanência
95% - jovens – 15 a 17 anos
EF – evasão 9,1 (1995)
3,1 (2001)
EM – evasão 21,2 (1995)
8,9 (2001)
Progressão Continuada - respeito aos
diferentes estilos e ritmos de aprender.
Educação para Todos
Aprendizagem
Programas de Correção de Fluxo – inclusão
dos alunos na série mais
adequada à faixa etária.
Programa de Recuperação Paralela,
Intensiva, de Ciclo e Salas de Recurso -
atendimento de alunos com dificuldades
de aprendizagem no decorrer da
escolarização inclusive aos portadores de
necessidades educacionais especiais.
Educação de Jovens e Adultos – suprir a
escolaridade daqueles fora da faixa
etária do ensino regular.
Educação para Todos
Aprendizagem
Educação Indígena – respeito às diferentes
etnias e culturas para inclusão na
escolaridade básica
Educação e Cidadania - escolaridade regular
destinada a jovens em situação transitória
na FEBEM.
Educação para Todos
Atendimento a alunos com necessidades educacionais
especiais...hoje
Professores 1.422
Classes especiais 1.186
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Alunos 17.000
Classes Especiais
Deficiência Auditiva 265
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Deficiência Auditiva 43
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Deficiência Mental 95
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 Atendimento a todos os alunos da comunidade
(convivência e relação entre diferentes)
Projeto Pedagógico
 Otimização de espaços e recursos
(atendimento às expectativas da comunidade e
às necessidades específicas dos alunos)
 Proposta abrangendo todos os aspectos do currículo
(cognitivo - afetivo - social)
Currículo
Deve estar voltado para uma prática inclusiva
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toda criança,
seja qual for sua condição social, cultural ou pessoal
Educação Inclusiva e o
Professor
Formação inicial
Importante
Fornecem instrumentos e recursos
para o trabalho com a diversidade
Formação continuada
O QUE
ENSINAR
• objetivos
• conteúdos
COMO
ENSINAR
• metodologia
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COMO
ORGANIZAR
• espaços
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• agrupamentos
O QUE O PROFESSORE DEVE LEVAR
EM CONTA?
Adaptar ou flexibilizar?
No cotidiano escolar, as atividades são
planejadas com base no contexto da sala
de aula
Na adaptação curricular,é necessário transformar
apenas os objetivos das sequências didáticas.
Na inclusão, a escola deve flexibilizar os meios
para realizar certas atividades, lançando mão de
mais recursos sonoros, visuais ou táteis.
ADAPTAÇÕES PARAALUNOS COM
DEFICIÊNCIAINTELECTUAL.
Cada um destes alunos é único. Por isso, é preciso
conhecer os pontos fracos e fortes dessa criança para
fazê-la avançar pelos meios mais adequados.
É comum que estes estudantes tenham dificuldades
com conteúdos abstratos.
Contextualizar as atividades e os conteúdos com
situações do cotidiano podem ajudá-la a aprender.
Outra sugestão é flexibilizar o tempo de realização da
atividade conforme o ritmo da criança e repetindo as
etapas sempre que for preciso. Isso não quer dizer que
daremos a eles “todo o tempo do mundo”, pois, assim
como os demais, esses alunos precisam ser
desafiados a fazer as atividades em um tempo cada
vez mais curto.
Fonte: Revista Nova Escola - Passo a passo da adaptação na sala de aula
Fonte: Revista Nova Escola - Passo a passo da adaptação na sala de aula
ADAPTAÇÕES PARAALUNOS COM
DEFICIÊNCIAFÍSICA.
Se o seu aluno possui deficiência física nos
membros superiores, ofereça a ele pranchetas
com apoios para que tenha firmeza ao escrever.
Os lápis e canetas também devem estar envoltos
em espuma, para que não escorreguem.
Se houver limitação nos membros inferiores,
este não é um motivo para excluir o aluno das
aulas de Educação Física. Eles podem participar
jogando com as mãos e você pode adaptar
joguemalgumas modalidades para que todos
nas mesmas condições.
Fonte: Revista Nova Escola - Passo a passo da adaptação na sala de aula
ADAPTAÇÕES PARAALUNOS COM
DEFICIÊNCIAVISUAL.
Em parceria com o AEE, ofereça registros
escritos em braile ao aluno cego.
Deixe que ele grave as aulas e, se tiver uma máquina
braile, respeite o tempo de escrita desta criança (que pode
ser maior que o dos colegas).
Providencie, ainda, estímulos
e olfativos, para que a
táteis,
criança
perceber texturas, formas e
auditivos
consiga
aromas.
ADAPTAÇÕES PARAALUNOS COM
DEFICIÊNCIAAUDITIVA.
Ter um intérprete de Libras na escola é um direito.
Mas, se a sua escola ainda não contar com a ajuda
deste profissional, não desista.
Abuse dos estímulos visuais e táteis, ofereça bons
registros escritos e em imagens e ajude o seu aluno
no dia a dia.
Proponha que ele sente nas carteiras da frente e
procure falar olhando para o aluno, caso ele seja
capaz de fazer a leitura orofacial.
Fonte: Revista Nova Escola - Passo a passo da adaptação na sala de aula
GESTÃO ESCOLAR
afirmar e ampliar o compromisso político com a educação inclusiva por
meio de estratégias de comunicação e de atividades comunitárias
• fomentar atitudes pró-ativas das famílias, alunos, professores e da
comunidade escolar em geral;
• superar os obstáculos da ignorância, do medo e do preconceito;
• divulgar os serviços e recursos educacionais existentes;
• difundir experiências bem sucedidas de educação inclusiva;
•estimular o trabalho voluntário no apoio à inclusão escolar
Atividade Avaliativa
1. Em quais situações os alunos são considerados
com “Necessidades Educacionais Especiais” ?
2. Dentre os aspectos POSITIVOS da Inclusão no
Brasil, quais podem ser encontrados na
instituição em que atua? Como eles poderiam
ser potencializados?
3. Dentre os aspectos NEGATIVOS da Inclusão no
Brasil, quais podem ser encontrados na
instituição em que atua? Como eles poderiam
ser superados?
4. Escolha um tipo de deficiência (Auditiva, Visual,
Física ou Intelectutal) e aponte o que deveria
ser adaptado em sala de aula para que estes
alunos sejam incluídos? Cite exemplos.
DE slideshare.net
• http://www.slideshare.net/SimoneHelenDrumond/incluso-
escolar-o-planejamento-das-aulas-tem-de-prever-atividades-
para-todos-os-alunos
• http://www.slideshare.net/zaza/a-incluso-escolar
• http://pt.slideshare.net/karenaraki/adaptao-curricular
• http://www.slideshare.net/Vakirtzis/incluso-escolar-
53564237
TEXTOS:
DRUMOND, Simone Helen Ischkanian. INCLUSÃO
ESCOLAR - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE
PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS.
Disponível em: http://simonehelendrumond.blogspot.com

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Inclusão escolar fundamentos

  • 1. Prof. Me. Thiago Tavares de Souza
  • 2. Atendimento a Necessidades Especiais Desenvolvimento da Aprendizagem exige InteraçãoMultiplicidade
  • 3. “Necessidades Especiais” ou “Deficiências” O conceito de necessidades especiais engloba não somente os alunos portadores de deficiências Impõem mudanças:  conceituais  legais  da prática
  • 4. Integração Inclusão Leva crianças com deficiência para o espaço escolar ...Mas em espaço específico – classe especial. Todas as crianças têm direito à escola de sua comunidade A Escola e o caminho da inclusão
  • 5. INCLUSÃO Garantia, a todos, do acesso contínuo ao espaço comum da vida em sociedade Orientada por relações de: • acolhimento à diversidade humana • aceitação das diferenças individuais • esforço coletivo na equiparação de oportunidades de desenvolvimento, com qualidade, em todas as dimensões da vida. ideologia da exclusão X política da inclusão • atendimento dos alunos com necessidades educacionais especiais preferencialmente em classes comuns das escolas
  • 6. OS PRINCÍPIOS DA ESCOLAINCLUSIVA: A Inclusão é um direito. A educaçãodeve discriminar positivamente. O aluno e sua singularidade tem importância. A interdisciplinaridade faz parte do planejamento Promove educaçãoem equipe.
  • 8. Garantia do acesso aos conteúdos básicos: • Altas habilidades, precocidade, superdotação; • Condutas típicas de síndromes/quadros psicológicos, neurológicos ou psiquiátricos; • Portadores de deficiências que apresentam significativas diferenças físicas, sensoriais ou intelectuais, decorrentes de fatores genéticos, inatos ou ambientais, de caráter temporário ou permanente e que, em interação dinâmica com fatores socioambientais, resultam em necessidades muito diferenciadas da maioria das pessoas. • Os sistemas de ensino devem dar respostas às necessidades educacionais de todos os alunos NA LEGISLAÇÃO:
  • 9. Resolução CNE – nº02/01 “Artigo 8 – As escolas da rede regular de ensino devem prever e prover na organização de suas classes comuns: III – flexibilização e adaptações curriculares que considerem o instrumental dos significado prático e conteúdos básicos, metodologias e ensino e recursos didáticos diferenciados e processos de avaliação adequados ao desenvolvimento dos alunos que apresentam necessidades educacionais especiais, em consonância com o projeto pedagógico da escola, respeitada a frequência obrigatória.”
  • 10. Inclusão Qual o desafio? Generalizar o conceito à totalidade do sistema educativo
  • 11. Políticas Educacionais e Marcos Legais não asseguram o sucesso na prática Facilitar Dificultar
  • 12. Escola e Segregação existem muitas formas de segregar e discriminar aceitação das diferenças sem valorizá-las aceitação das diferenças sem compromisso essas posições não significam inclusão escolar
  • 14. Inclusão O que favorece a construção de uma escola inclusiva? Formulação de respostas à diversidade em seu conjunto Valorização do aspecto processual – iniciar a transformação mesmo em condições não plenamente favoráveis Entendimento da diversidade como oportunidade de enriquecimento pessoal , social , do processo de ensino e aprendizagem e não como um obstáculo
  • 15. • ASPECTOS POSITIVOS: • Solidariedade dos demais alunos; • Boa integração social; • Socialização rápida; • O aluno com n.e. aprende a conviver em grupo; • Empenho dos professores; • Valorização de todos os envolvidos no processo; • Os alunos com n.e. passam a ser mais respeitados e acolhidos pelos alunos. ANÁLISE DA INCLUSÃO NO BRASIL
  • 16. • ASPECTOS NEGATIVOS: • Carência de recursos técnico-pedagógicos especializados; • Espaço físico inadequado; • Falta de preparo técnico do professor para ensinar na diversidade; • Carência de suporte técnico; • Agressividade do aluno com necessidades especiais; • Número alto de alunos em sala de aula; • Dificuldade de comunicação com alunos surdos; • Falta de participação dos pais. ANÁLISE DA INCLUSÃO NO BRASIL
  • 17. Como estamos nesse caminho...Inclusão Educação para Todos 99% - crianças – 7 a 14 anos Acesso Permanência 95% - jovens – 15 a 17 anos EF – evasão 9,1 (1995) 3,1 (2001) EM – evasão 21,2 (1995) 8,9 (2001)
  • 18. Progressão Continuada - respeito aos diferentes estilos e ritmos de aprender. Educação para Todos Aprendizagem Programas de Correção de Fluxo – inclusão dos alunos na série mais adequada à faixa etária. Programa de Recuperação Paralela, Intensiva, de Ciclo e Salas de Recurso - atendimento de alunos com dificuldades de aprendizagem no decorrer da escolarização inclusive aos portadores de necessidades educacionais especiais.
  • 19. Educação de Jovens e Adultos – suprir a escolaridade daqueles fora da faixa etária do ensino regular. Educação para Todos Aprendizagem Educação Indígena – respeito às diferentes etnias e culturas para inclusão na escolaridade básica Educação e Cidadania - escolaridade regular destinada a jovens em situação transitória na FEBEM.
  • 20. Educação para Todos Atendimento a alunos com necessidades educacionais especiais...hoje Professores 1.422 Classes especiais 1.186 Salas de recursos 236 Alunos 17.000
  • 21. Classes Especiais Deficiência Auditiva 265 Deficiência Física 25 Deficiência Mental 877 Classes Hospitalares 19 Salas de Recursos Deficiência Auditiva 43 Deficiência Física 02 Deficiência Mental 95 Deficiência Visual 96
  • 22.  Atendimento a todos os alunos da comunidade (convivência e relação entre diferentes) Projeto Pedagógico  Otimização de espaços e recursos (atendimento às expectativas da comunidade e às necessidades específicas dos alunos)  Proposta abrangendo todos os aspectos do currículo (cognitivo - afetivo - social)
  • 23. Currículo Deve estar voltado para uma prática inclusiva Currículos amplos, equilibrados, flexíveis e abertos Currículo comum: Referencial para educação de toda criança, seja qual for sua condição social, cultural ou pessoal
  • 24. Educação Inclusiva e o Professor Formação inicial Importante Fornecem instrumentos e recursos para o trabalho com a diversidade Formação continuada
  • 25. O QUE ENSINAR • objetivos • conteúdos COMO ENSINAR • metodologia • atividades COMO ORGANIZAR • espaços • tempos • agrupamentos O QUE O PROFESSORE DEVE LEVAR EM CONTA?
  • 26. Adaptar ou flexibilizar? No cotidiano escolar, as atividades são planejadas com base no contexto da sala de aula Na adaptação curricular,é necessário transformar apenas os objetivos das sequências didáticas. Na inclusão, a escola deve flexibilizar os meios para realizar certas atividades, lançando mão de mais recursos sonoros, visuais ou táteis.
  • 27. ADAPTAÇÕES PARAALUNOS COM DEFICIÊNCIAINTELECTUAL. Cada um destes alunos é único. Por isso, é preciso conhecer os pontos fracos e fortes dessa criança para fazê-la avançar pelos meios mais adequados. É comum que estes estudantes tenham dificuldades com conteúdos abstratos. Contextualizar as atividades e os conteúdos com situações do cotidiano podem ajudá-la a aprender. Outra sugestão é flexibilizar o tempo de realização da atividade conforme o ritmo da criança e repetindo as etapas sempre que for preciso. Isso não quer dizer que daremos a eles “todo o tempo do mundo”, pois, assim como os demais, esses alunos precisam ser desafiados a fazer as atividades em um tempo cada vez mais curto. Fonte: Revista Nova Escola - Passo a passo da adaptação na sala de aula
  • 28. Fonte: Revista Nova Escola - Passo a passo da adaptação na sala de aula ADAPTAÇÕES PARAALUNOS COM DEFICIÊNCIAFÍSICA. Se o seu aluno possui deficiência física nos membros superiores, ofereça a ele pranchetas com apoios para que tenha firmeza ao escrever. Os lápis e canetas também devem estar envoltos em espuma, para que não escorreguem. Se houver limitação nos membros inferiores, este não é um motivo para excluir o aluno das aulas de Educação Física. Eles podem participar jogando com as mãos e você pode adaptar joguemalgumas modalidades para que todos nas mesmas condições.
  • 29. Fonte: Revista Nova Escola - Passo a passo da adaptação na sala de aula ADAPTAÇÕES PARAALUNOS COM DEFICIÊNCIAVISUAL. Em parceria com o AEE, ofereça registros escritos em braile ao aluno cego. Deixe que ele grave as aulas e, se tiver uma máquina braile, respeite o tempo de escrita desta criança (que pode ser maior que o dos colegas). Providencie, ainda, estímulos e olfativos, para que a táteis, criança perceber texturas, formas e auditivos consiga aromas.
  • 30. ADAPTAÇÕES PARAALUNOS COM DEFICIÊNCIAAUDITIVA. Ter um intérprete de Libras na escola é um direito. Mas, se a sua escola ainda não contar com a ajuda deste profissional, não desista. Abuse dos estímulos visuais e táteis, ofereça bons registros escritos e em imagens e ajude o seu aluno no dia a dia. Proponha que ele sente nas carteiras da frente e procure falar olhando para o aluno, caso ele seja capaz de fazer a leitura orofacial. Fonte: Revista Nova Escola - Passo a passo da adaptação na sala de aula
  • 31. GESTÃO ESCOLAR afirmar e ampliar o compromisso político com a educação inclusiva por meio de estratégias de comunicação e de atividades comunitárias • fomentar atitudes pró-ativas das famílias, alunos, professores e da comunidade escolar em geral; • superar os obstáculos da ignorância, do medo e do preconceito; • divulgar os serviços e recursos educacionais existentes; • difundir experiências bem sucedidas de educação inclusiva; •estimular o trabalho voluntário no apoio à inclusão escolar
  • 32. Atividade Avaliativa 1. Em quais situações os alunos são considerados com “Necessidades Educacionais Especiais” ? 2. Dentre os aspectos POSITIVOS da Inclusão no Brasil, quais podem ser encontrados na instituição em que atua? Como eles poderiam ser potencializados? 3. Dentre os aspectos NEGATIVOS da Inclusão no Brasil, quais podem ser encontrados na instituição em que atua? Como eles poderiam ser superados? 4. Escolha um tipo de deficiência (Auditiva, Visual, Física ou Intelectutal) e aponte o que deveria ser adaptado em sala de aula para que estes alunos sejam incluídos? Cite exemplos.
  • 33. DE slideshare.net • http://www.slideshare.net/SimoneHelenDrumond/incluso- escolar-o-planejamento-das-aulas-tem-de-prever-atividades- para-todos-os-alunos • http://www.slideshare.net/zaza/a-incluso-escolar • http://pt.slideshare.net/karenaraki/adaptao-curricular • http://www.slideshare.net/Vakirtzis/incluso-escolar- 53564237 TEXTOS: DRUMOND, Simone Helen Ischkanian. INCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS. Disponível em: http://simonehelendrumond.blogspot.com