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Proteção do complexo dentino-pulpar

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Proteção do complexo dentino-pulpar

  1. 1. PROTEÇÃO DO COMPLEXO DENTINO-PULPAR PROF. MS. GUILHERME TERRA DENTÍSTICA RESTAURADORA
  2. 2. Esmalte/Dentina  O conjunto esmalte/dentina é a estrutura responsável pela proteção biológica da polpa.  Ao mesmo tempo estes tecidos se protegem mutuamente.
  3. 3. Esmalte/Dentina  O esmalte é um tecido duro (98% mineral), resistente ao desgaste, impermeável e bom isolante elétrico.  O esmalte protege a dentina que é permeável, pouco resistente ao desgaste e boa condutora de eletricidade.
  4. 4. Esmalte/Dentina  A dentina, graças à sua resiliência, protege o esmalte que pela sua dureza e alto grau de mineralização, é extremamente friável.
  5. 5. Tecido pulpar  A polpa dentária é um tecido conjuntivo altamente diferenciado, ricamente inervado, vascularizado e, conseqüentemente, responsável pela vitalidade do dente.  As características da polpa dentária são produzir dentina e alertar, por meio da dor, qualquer injúria ao elemento dentário.
  6. 6. Tecido pulpar  A polpa proporciona nutrição à dentina através dos prolongamentos odontoblásticos.  Quando a polpa é sujeita a injuria ou irritações mecânicas, térmicas, químicas ou bacterianas, desencadeia uma reação efetiva de defesa.  Essa reação defensiva é caracterizada pela formação de dentina reparadora (injúria menor), ou por uma reação inflamatória (injúria maior).
  7. 7. Tecido pulpar  Sempre que um dente tenha necessidade de ser restaurado é necessário que a vitalidade pulpar seja preservada por meio de adequada proteção.  As proteções do complexo dentino/pulpar consistem da aplicação de agentes protetores.
  8. 8. Proteção do complexo dentino-pulpar  Idade do paciente, condição pulpar e profundidade da cavidade são aspectos que devem ser considerados ao realizar a proteção.  Existem duas técnicas distintas que podem ser utilizadas na proteção do complexo dentino/pulpar: proteções indiretas e proteções diretas.
  9. 9. Proteção do complexo dentino-pulpar  Proteção indireta:  Aplicação de agentes seladores, forradores e/ou bases protetoras nas paredes cavitárias.  manter a vitalidade pulpar;  inibir o processo carioso;  reduzir a microinfiltração;  estimular a formação de dentina reparadora.
  10. 10. Proteção do complexo dentino-pulpar  Proteção direta:  Aplicação de um agente protetor diretamente sobre o tecido pulpar exposto.  Manter a vitalidade pulpar;  Promover o restabelecimento da polpa;  Estimular a formação de dentina reparadora.
  11. 11. Agentes Protetores  Um material protetor será considerado ideal se tiver as seguintes características:  Ser um bom isolante térmico e elétrico;  Ser bactericida e bacteriostático;  Ter adesão à estrutura dentária;  Estimular a formação de dentina reparadora;  Produzir analgesia e ser biocompatível;
  12. 12. Agentes Protetores Utilizados  Vernizes Cavitários;  Hidróxido de Cálcio;  Cimentos Dentários;  Adesivos Dentinários.
  13. 13. Vernizes Cavitários  São compostos à base de resina dissolvida em clorofórmio, éter ou acetona.  O solvente evapora-se rapidamente, deixando uma película forradora que veda com eficiência a superfície dentinária.  Verniz Caulk (Dentsply).
  14. 14. Hidróxido de Cálcio  Bastante difundidos e muito utilizados.  Comprovada propriedade de estimular a formação de dentina reparadora.  Possui Ph alcalino, é biocompatível, bacteriostático.
  15. 15. Hidróxido de Cálcio  Pode ser utilizado nas seguintes formas de apresentação:  Solução de Hidróxido de Cálcio;  Hidróxido de cálcio pró-análise (P.A.);  Cimentos de Hidróxido de Cálcio.
  16. 16. Solução de Hidróxido de Cálcio  Solução de hidróxido de cálcio P. A. em água destilada, numa concentração de aproximadamente 0,2%.  Conhecido também como água de hidróxido de cálcio.  Atua como hemostático nos casos de exposição pulpar.
  17. 17. Hidróxido de cálcio pró-análise (P.A.)  Hidróxido de cálcio em pó.  Utilizado quando ocorre exposição pulpar acidental.
  18. 18. Cimentos de Hidróxido de Cálcio  Apresentam relativa dureza e resistência mecânica.  Apresenta-se sob a forma de duas pastas, uma base e outra catalisadora.  A pasta base é constituída por dióxido de titânio (56,7%) em glicol salicilato, com um pigmento (pH 8,6).  A pasta catalisadora é composta de hidróxido de cálcio (53,5%), óxido de zinco (9,7%) em etiltolueno sulfonamida, cujo pH é 11,3.
  19. 19. Cimentos Dentários  Os cimentos dentários possuem as mais diferentes composições e comportamentos físicos e biológicos.  Os mais utilizados em forramentos e proteção são: fosfato de zinco, óxido de zinco e eugenol (OZE), Ionômero de vidro (CIV).
  20. 20. Fosfato de zinco  Não apresenta adesão à estrutura dentária.  Altamente solúvel.  Pode promover irritação pulpar devido ao seu pH ácido.  Bom isolante eletro-térmico.
  21. 21. Óxido de zinco e eugenol (OZE)  Apresenta efeito terapêutico sobre a polpa.  Baixa resistência mecânica.  Péssima adesividade à estrutura dental.  Inibe a polimerização das resinas compostas e adesivos dentinários.
  22. 22. Material restaurador intermediário (IRM)  Apresenta efeito terapêutico sobre a polpa pela presença do eugenol em sua composição.  Resistência mecânica melhorada em relação ao OZE.  Péssima adesividade à estrutura dental.  Inibe a polimerização das resinas compostas e adesivos dentinários.
  23. 23. Ionômero de vidro (CIV)  Adesividade às estruturas dentárias por quelação.  Promove a remineralização pela liberação de flúor.  Coeficiente de expansão térmica-linear próximo ao da dentina.  Biocompatível.  Excelente resistência como protetor e/ou forrador.
  24. 24. Adesivos Dentinários  Utilizados, em proteção pulpar, como selante cavitário.  Excelente adesão à estrutura dental.  Seu monômero residual é irritante à polpa.  Deve ser utilizado após a aplicação de um ácido fosfórico.
  25. 25. Profundidade real da cavidade  Determinada pela quantidade de tecido removido.  Medido da ângulo cavo superficial ao assoalho da cavidade.
  26. 26. Profundidade biológica da cavidade  Determinada pela espessura da dentina remanescente entre o assoalho da cavidade e a polpa.  Classificadas em cavidades superficiais, rasas, médias, profundas e muito profundas.  Ela que irá determinar qual o tipo de proteção que deverá ser utilizado.
  27. 27. Cavidades superficiais  Cavidades em esmalte ou ultrapassando ligeiramente a junção amelodentinária.  Não se aplica nenhum tipo de Proteção pulpar, apenas o material restaurador.
  28. 28. Cavidades rasas  Cavidades com mais de 2mm de estrutura remanescente entre o assoalho e a polpa.  Não se aplica nenhum tipo de Proteção pulpar, apenas o material restaurador.
  29. 29. Cavidades médias  Cavidades com mais de 1mm e menos de 2mm de estrutura remanescente entre o assoalho e a polpa.  Restaurações em resina composta:  Adesivo dentinário.  Restaurações em amálgama:  Verniz cavitário.
  30. 30. Cavidades profundas  Cavidades com mais de 0,5mm e menos de 1mm de estrutura remanescente entre o assoalho e a polpa.  Restaurações em resina composta:  CIV e adesivo dentinário.  Restaurações em amálgama:  IRM e verniz cavitário.
  31. 31. Cavidades muito profundas  Cavidades com menos de 0,5mm de estrutura remanescente entre o assoalho e a polpa.  Restaurações em resina composta:  HCa, CIV e adesivo dentinário.  Restaurações em amálgama:  HCa, IRM e verniz cavitário.
  32. 32. Exposições acidentais  Cavidades muito profundas onde a polpa é exposta no preparo em algum ponto.  Restaurações em resina composta:  Hca P.A, CIV e adesivo dentinário.  Restaurações em amálgama:  Hca P.A, IRM e verniz cavitário.
  33. 33. Tratamento expectante  Proteção indireta que consiste na aplicação de materiais com propriedades de estimular a formação de dentina reacional.  A dentina necrótica e a infectada devem ser removidas, preservando a dentina afetada.  Cimento de Hca e CIV.  Evitar o uso de materiais que contenham eugenol, por seu poder de irritação à polpa.
  34. 34. Tratamento expectante  O tratamento restaurador definitivo deverá ser realizado entre 45 e 120 dias após o tratamento expectante.  Remover o cimento temporário e a dentina que não foi remineralizada.  Proceder como uma cavidade muito profunda.
  35. 35. Proteção X Base  Proteção ou forramento: Obliteração dos túbulos e isolamento termo-químico-elétrico do complexo dentino-pulpar.  Finas camadas.  Base: “Dentina artificial” em cavidades profundas.  Camadas mais espessas.
  36. 36. Proteção do complexo dentino-pulpar

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