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Projeto Songbook
Adoniran Barbosa 100 anos
Jacarandá 2010
grupos 4 e 5 manhã e tarde

Se Adoniran Barbosa estivesse vivo hoje em 2010 ele completaria 100
anos. Foi realmente um grande artista brasileiro, mas sobretudo
um dos melhores representantes da “alma paulistana”. Ao entrar em
contato com sua história e suas músicas, podemos conhecer um pouco
mais de nós mesmos: o lugar onde vivemos, a cidade e seus bairros,
a culinária, os costumes dos imigrantes e migrantes de diferentes
regiões do mundo e país no século passado, a diversidade cultural,
o trabalho árduo e braçal de milhares de operários, as diferenças
entre classes sociais, entre tantos outros aspectos de nosso povo.
Por suas características bem-humoradas e simples de falar da
vida cotidiana, as crianças têm grande proximidade com suas
canções. Elas se divertem muitíssimo com seu jeito caricato de
pronunciar palavras, imitar o sotaque dos imigrantes e brincar com
interpretações vocais dos personagens de suas músicas.
Seu ”samba paulista” representa uma importante escola musical
identificada com a história e desenvolvimento da cidade de São Paulo.
Adoniran consegue retratar a essência de nossa miscigenação com
diferentes influências culturais traduzidas em ritmos, prosódias,
letras e enredos de suas criativas canções.
Reviver juntamente com as crianças o percurso de uma determinada
época de São Paulo através das canções de Adoniran Barbosa foi uma
experiência plena de conhecimento histórico e musical, diversão e
indagações sobre nossa identidade. A realização desse projeto só
foi possível com a inestimável colaboração e participação efetiva
dos pais e de toda equipe da escola, em diversas etapas de pesquisa
e produção do trabalho.
A proposta de apresentar esse trabalho num formato de Songbook,
produzido com a participação dos alunos através de seus desenhos,
informações selecionadas e significativas a eles, pesquisas
elaboradas em tarefas de casa, registros gráficos musicais,
partitura analógica e a gravação de um Cd com músicas, “programas
de rádio” e até um divertido making off, talvez possa expressar de
maneira mais abrangente os conteúdos trabalhados nesse projeto.
Além da merecida homenagem prestada ao artista, temos agora em mãos
a possibilidade de conhecer uma parte da nossa história musical e
cultural protagonizada pelas nossas crianças.


Bom divertimento!


Abraços,
Profº Beto Schkolnick
Novembro de 2010
Samba do Arnesto
Adoniran Barbosa
Alocin
Samba do Arnesto
O Arnesto nos convidou pra um samba, ele mora no Brás. Nós fumo
outra vez nós num vai mais Nós não semos tatu!No outro dia encontremo com
se faz, Arnesto, nós não crianças Mas (analógica)-
     Partitura das se importa. – você devia ter ponhado um recad
que isso, num fazArnestotem importância, Assinado em cruz porque nã
     Samba do mar, num
Nós fumos não encontremos ninguém.Nós voltermos com uma baita de
outro dia encontremo com o Arnesto Que pediu desculpas mais nó
Mas você devia ter ponhado um recado na porta. Um recado assim
mar, num tem importância, Assinado em cruz porque não sei esc
Nós fumos não encontremos ninguém.Nós voltermos com uma baita d
tatu!No outro dia encontremo com o Arnesto Que pediu desculpas
importa. Mas você devia ter ponhado um recado na porta. Um recado
faz mar, num tem importância, Assinado em cruz porque não sei e
Nós fumos não encontremos ninguém.Nós voltermos com uma baita de
outro dia encontremo com o Arnesto Que pediu desculpas mais nó
Mas você devia ter ponhado um recado na porta. Um recado assim
mar, num tem importância, Assinado em cruz porque não sei esc
Nós fumos não encontremos ninguém.Nós voltermos com uma baita de
outro dia encontremo com o Arnesto Que pediu desculpas mais nó
Mas você devia ter ponhado um recado na porta. Um recado assim
mar, num tem importância, Assinado em cruz porque não sei esc
Nós fumos não encontremos ninguém.Nós voltermos com uma baita de uma reiva.
o Arnesto Que pediu desculpas mais nós não aceitemos.Isso não se faz, Arn
Um recado assim ói: “Ói, turma, num deu pra esperá. Aduvido que isso, num
                Partitura (grafia) - Samba do Arneto

O Arnesto nos convidou pra um samba, ele mora no Brás Nós fumos não e
vez nós num vai mais Nós não semos tatu!No outro dia encontremo com o
Arnesto, nós não se importa. Mas você devia ter ponhado um recado na port
que isso, num faz mar, num tem importância, Assinado em cruz porque nã
Nós fumos não encontremos ninguém.Nós voltermos com uma baita de
outro dia encontremo com o Arnesto Que pediu desculpas mais nó
Mas você devia ter ponhado um recado na porta. Um recado assim
mar, num tem importância, Assinado em cruz porque não sei esc
Nós fumos não encontremos ninguém.Nós voltermos com uma baita de
outro dia encontremo com o Arnesto Que pediu desculpas mais nó
Mas você devia ter ponhado um recado na porta. Um recado assim
mar, num tem importância, Assinado em cruz porque não sei esc
Nós fumos não encontremos ninguém.Nós voltermos com uma baita de
outro dia encontremo com o Arnesto Que pediu desculpas mais nó
Mas você devia ter ponhado um recado na porta. Um recado assim
mar, num tem importância, Assinado em cruz porque não sei esc
Nós fumos não encontremos ninguém.Nós voltermos com uma baita
tatu!No outro dia encontremo com o Arnesto Que pediu desculpa
importa. Mas você devia ter ponhado um recado na porta. Um recado
faz mar, num tem importância, Assinado em cruz porque não sei e
Nós fumos não encontremos ninguém.Nós voltermos com uma baita de
outro dia encontremo com o Arnesto Que pediu desculpas mais nós nã
s não encontremos ninguém.Nós voltermos com uma baita de uma reiva. Da
 m o Arnesto Que pediu desculpas mais nós não aceitemos.Isso não
do na porta. Um recado assim ói: “Ói, turma, num deu pra esperá. Aduvido
ão sei escrever” O Arnesto nos convidou pra um samba, ele mora no Brás
   uma reiva. Da outra vez nós num vai mais Nós não semos tatu!No
ós não aceitemos.Isso não se faz, Arnesto, nós não se importa.
   ói: “Ói, turma, num deu pra esperá. Aduvido que isso, num faz
crever” O Arnesto nos convidou pra um samba, ele mora no Brás
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s mais nós não aceitemos.Isso não se faz, Arnesto, nós não se
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crever” O Arnesto nos convidou pra um samba, ele mora no Brás
   uma reiva. Da outra vez nós num vai mais Nós não semos tatu!No
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m faz mar, num tem importância, Assinado em cruz porque não sei escrever”
encontremos ninguém.Nós voltermos com uma baita de uma reiva. Da outra
o Arnesto Que pediu desculpas mais nós não aceitemos.Isso não se faz,
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ão sei escrever” O Arnesto nos convidou pra um samba, ele mora no Brás
   uma reiva. Da outra vez nós num vai mais Nós não semos tatu!No
ós não aceitemos.Isso não se faz, Arnesto, nós não se importa.
   ói: “Ói, turma, num deu pra esperá. Aduvido que isso, num faz
crever” O Arnesto nos convidou pra um samba, ele mora no Brás
   uma reiva. Da outra vez nós num vai mais Nós não semos tatu!No
ós não aceitemos.Isso não se faz, Arnesto, nós não se importa.
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crever” O Arnesto nos convidou pra um samba, ele mora no Brás
   uma reiva. Da outra vez nós num vai mais Nós não semos tatu!No
ós não aceitemos.Isso não se faz, Arnesto, nós não se importa.
   ói: “Ói, turma, num deu pra esperá. Aduvido que isso, num faz
crever” O Arnesto nos convidou pra um samba, ele mora no Brás
  de uma reiva. Da outra vez nós num vai mais Nós não semos
 s mais nós não aceitemos.Isso não se faz, Arnesto, nós não se
o assim ói: “Ói, turma, num deu pra esperá. Aduvido que isso, num
escrever” O Arnesto nos convidou pra um samba, ele mora no Brás
   uma reiva. Da outra vez nós num vai mais Nós não semos tatu!No
ão aceitemos.Isso não se faz, Arnesto, nós não se importa
Trem das Onze
Adoniran Barbosa




Adoniran no palco




                    Trem das onze
Trem das Onze
Não posso ficar nem mais um minuto com você Sinto muito amor, mas
as onze horas Só amanhã de manhã. Além disso mulher Tem outra c
Tenho minha casa para olhar E eu não posso ficar. Não posso ficar n
em Jaçanã, Se eu perder esse trem Que sai agora as onze horas Só
mãe não dorme Enquanto eu não chegar, Sou filho único Tenho mi
um minuto com você Sinto muito amor, mas não pode ser Moro em Jaça
de manhã. Além disso mulher Tem outra coisa, Minha mãe não dorme
olhar E eu não posso ficar. Não posso ficar nem mais um minuto c
perder esse trem Que sai agora as onze horas Só amanhã de manhã.
não chegar, Sou filho único Tenho minha casa para olhar E eu não po
amor, mas não pode ser Moro em Jaçanã, Se eu perder esse trem Qu
Tem outra coisa, Minha mãe não dorme Enquanto eu não chegar, Sou
posso ficar nem mais um minuto com você Sinto muito amor, mas não
onze horas Só amanhã de manhã. Além disso mulher Tem outra c
Tenho minha casa para olhar E eu não posso ficar. Não posso ficar n
em Jaçanã, Se eu perder esse trem Que sai agora as onze horas Só
dorme Enquanto eu não chegar, Sou filho único Tenho minha casa p
com você Sinto muito amor, mas não pode ser Moro em Jaçanã, Se eu
Além disso mulher Tem outra coisa, Minha mãe não dorme Enquanto eu
posso ficar. Não posso ficar nem mais um minuto com você Sinto mu
Que sai agora as onze horas Só amanhã de manhã. Além disso mulhe
filho único Tenho minha casa para olhar E eu não posso ficar. Não
pode ser Moro em Jaçanã, Se eu perder esse trem Que sai agora as
coisa, Minha mãe não dorme Enquanto eu não chegar, Sou filho único
nem mais um minuto com você Sinto muito amor, mas não pode ser Mo
Só amanhã de manhã. Além disso mulher Tem outra coisa, Minha mãe
para olhar E eu não posso ficar.Não posso ficar nem mais um minuto
perder esse trem Que sai agora as onze horas Só amanhã de manhã.
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mulher Tem outra coisa, Minha mãe não dorme Enquanto eu não chegar,
Não posso ficar nem mais um minuto com você Sinto muito amor, mas
as onze horas Só amanhã de manhã. Além disso mulher Tem outra c
Tenho minha casa para olhar E eu não posso ficar. Não posso ficar n
em Jaçanã, Se eu perder esse trem Que sai agora as onze horas Só
dorme Enquanto eu não chegar, Sou filho único Tenho minha casa para
você Sinto muito amor, mas não pode ser Moro em Jaçanã, Se eu p
Além disso mulher Tem outra coisa, Minha mãe não dorme Enquanto eu
posso ficar. Não posso ficar nem mais um minuto com você Sinto mu
Que sai agora as onze horas Só amanhã de manhã. Além disso mulhe
filho único Tenho minha casa para olhar E eu não posso ficar. Não
não pode ser Moro em Jaçanã, Se eu perder esse trem Que sai ago
coisa, Minha mãe não dorme Enquanto eu não chegar, Sou filho único
nem mais um minuto com você Sinto muito amor, mas não pode ser M
não pode ser Moro em Jaçanã, Se eu perder esse trem Que sai agora
 coisa, Minha mãe não dorme Enquanto eu não chegar,Sou filho único
nem mais um minuto com você Sinto muito amor, mas não pode ser Moro
   amanhã de manhã. Além disso mulher Tem outra coisa, Minha
inha casa para olhar E eu não posso ficar. Não posso ficar nem mais
 nã, Se eu perder esse trem Que sai agora as onze horas Só amanhã
  Enquanto eu não chegar, Sou filho único Tenho minha casa para
com você Sinto muito amor, mas não pode ser Moro em Jaçanã, Se eu
  Além disso mulher Tem outra coisa, Minha mãe não dorme Enquanto eu
osso ficar. Não posso ficar nem mais um minuto com você Sinto muito
 e sai agora as onze horas Só amanhã de manhã. Além disso mulher
 filho único Tenho minha casa para olhar E eu não posso ficar. Não
  pode ser Moro em Jaçanã, Se eu perder esse trem Que sai agora as
coisa, Minha mãe não dorme Enquanto eu não chegar, Sou filho único
nem mais um minuto com você Sinto muito amor, mas não pode ser Moro
  amanhã de manhã. Além disso mulher Tem outra coisa, Minha mãe não
para olhar E eu não posso ficar. Não posso ficar nem mais um minuto
 perder esse trem Que sai agora as onze horas Só amanhã de manhã.
u não chegar, Sou filho único Tenho minha casa para olhar E eu não
 ito amor, mas não pode ser Moro em Jaçanã, Se eu perder esse trem
 r Tem outra coisa, Minha mãe não dorme Enquanto eu não chegar, Sou
  posso ficar nem mais um minuto com você Sinto muito amor, mas não
s onze horas Só amanhã de manhã. Além disso mulher Tem outra
   Tenho minha casa para olhar E eu não posso ficar. Não posso ficar
 ro em Jaçanã, Se eu perder esse trem Que sai agora as onze horas
 não dorme Enquanto eu não chegar, Sou filho único Tenho minha casa
   com você Sinto muito amor, mas não pode ser Moro em Jaçanã, Se eu
. Além disso mulher Tem outra coisa, Minha mãe não dorme Enquanto
 ão posso ficar. Não posso ficar nem mais um minuto com você Sinto
rem Que sai agora as onze horas Só amanhã de manhã. Além disso
, Sou filho único Tenho minha casa para olhar E eu não posso ficar.
 não pode ser Moro em Jaçanã, Se eu perder esse trem Que sai agora
 oisa, Minha mãe não dorme Enquanto eu não chegar, Sou filho único
nem mais um minuto com você Sinto muito amor, mas não pode ser Moro
  amanhã de manhã. Além disso mulher Tem outra coisa, Minha mãe não
a olhar E eu não posso ficar. Não posso ficar nem mais um minuto com
perder esse trem Que sai agora as onze horas Só amanhã de manhã.
u não chegar, Sou filho único Tenho minha casa para olhar E eu não
 ito amor, mas não pode ser Moro em Jaçanã, Se eu perder esse trem
 r Tem outra coisa, Minha mãe não dorme Enquanto eu não chegar, Sou
  posso ficar nem mais um minuto com você Sinto muito amor, mas
ora as onze horas Só amanhã de manhã. Além disso mulher Tem outra
   Tenho minha casa para olhar E eu não posso ficar. Não posso ficar
Moro em Jaçanã, Se eu perder esse trem Que sai agora as onze horas
Familia do Adoniran




                      Adoniran e os passageiros do trem
Adoniran cantando




Adoniran vendendo marmita e as notas
As mariposa
Adoniran Barbosa
Partitura das crianças – (analógica)-
As mariposa
Adoniran cantando

                       Adoniran cantando no parque




                    Pai e mãe do Adoniran vendo ele cantar
Adoniran derrubando flores numa
                    dama




Adoniran cantando   Trilho - Trem das onze
ADONIRAN BARBOSA-           1910 – 1982


                      JOÃO RUBINATO ERA O VERDADEIRO NOME
                      DE ADONIRAN BARBOSA.

                      ELE JÁ MORREU, MAS SE ESTIVESSE VIVO
                      COMPLETARIA 100 ANOS!

NASCEU EM VALINHOS E TINHA 5 IRMÃOS. ANTÔNIA HELENA,
ALICE, ÂNGELO, FRANCISCO E AINEZ

QUANDO ELE ERA CRIANÇA, GOSTAVA DE BRINCAR E NÃO GOSTAVA
DA ESCOLA. SUA FAMÍLIA ERA POBRE E SUA IRMÃ O AJUDAVA A
ESTUDAR. APRENDEU A LER ESCREVER COM ELA.

QUANDO CRESCEU, ELE FOI TRABALHAR COMO VENDEDOR DE MARMITAS.
ÀS VEZES ELE FICAVA COM MUITA FOME E COMIA TUDO O QUE
ESTAVA NA MARMITA.

ADONIRAN ERA MUITO DESAJEITADO. CERTA VEZ, FOI SERVIR UMA
MULHER E DERRUBOU UM VASO NELA!

AOS 22 ANOS VAI PARA SÃO PAULO, MORAR EM UMA PENSÃO E
TENTAR GANHAR A VIDA.

                       DE TANTO QUE OUVIA RÁDIO, QUIS VIRAR
                       CANTOR. CANTAVA MUITO BEM.

                       CASOU-SE COM OLGA, COM A QUAL TEVE
                       SUA ÚNICA FILHA: MARIA HELENA.

                       A
                       ADONIRAN FEZ MUITAS MÚSICAS: TREM
                       DAS ONZE, AS MARIPOSAS, SAMBA DO
                       A
                       ARNESTO, SAUDOSA MALOCA, TORRESMO À
                       MILANESA E MUITAS OUTRAS.

                                   Texto elaborado coletivamente
                                                  pelos Grupos 5
Songbook de Adoniran Barbosa
 Projeto e direção musical: Beto Schkolnick
 Coordenação Pedagógica: Tânia M. A. Campos Rezende e Vitória R. Gabay de Sá
 Projeto gráfico: Alessandra de Mello Gomes Nogueira
 Professor de música: Beto Schkolnick


Grupo 4 manhã

   Professora Gabriela Souza Ramos


 Alunos:
   André Passaro Sapolnik,
   Caetano de Mello N. Piza,
   Diego V. Ieno Vilella,
   Gabriela Bersou Ruão,
   João Alexandre S. Matosinho,
   Kaique Meijon de Oliveira,
   Leo Gouvea Fernandes,
   Leonardo Duarte Daminello,
                                    ra,
   Maria Eleodora Vasconcelos Teixeira,
   Marina Bersou Ruão,
   Milena R. Madeira Dezem,
   Sofia Glasberg Haim,
   Theo Kovac Haim.



Grupo 5 manhã

   Professora Juliana Rita Vital Batista


 Alunos:
   Alice Lobo Pontual,
   Helena Galeão Khedy,
   Lila Passaro Sapolnik,
   Lucas Peluso Marques,
   Mariana C. Landell Balbino,
   Martina Sister Whately,
   Sophia Godoy Rocha.
Grupo 4 tarde

   Professora Fernanda Salgado Meijón Morgade


 Alunos:
   Alice Saggese Sirangelo,
   Guilherme A. Cintra Segre,
   João Afonso Moraes, João Viegas Lemes,
   Joaquim P. B. Moreno Bueno,
   Lara Cafardo Gomes,
   Lina Pontes de Moura,
   Luca P. de Toledo Colombo,
   Max Iaki Ballard,
   Rafael Serson Rohr,
   Tomás Nunes Piatetzky.




Grupo 5 tarde

 Professora Marcia Bragança Augusto


 Alunos:
   Alice Marcondes Crisci,
   Ana Elisa Picherzky Tiné,
   Anouk Yahn Daloia,
   Arthur A. Guedes de Assis,
   Gregório A. Guedes de Assis,
   João Araújo Borba,
   Miguel Pongitor Galan,
   Rodrigo Chen.
IMAGENS
  Capa e pag.1: Casarão com maloca, ilustração de Elias Andreato, feita para
  a contracapa do LP Adoniran Barbosa (Especial Veja São Paulo), 1980.
  P.2 - Cantando na emissora de rádio. 1950. C. Iconografia-Reminiscências
  P.8 - Adoniran, o palhaço triste. Elias Andreato, 1980. C. Rangel Estúdio/
  Museu Adoniran Barbosa, São Paulo.
  P.9 Adoniran Barbosa na estação do Jaçanã. C. Reprodução / AE
  P.10 flyer da Virada Cultural 2010 SP
  P.11-http://vejasp.abril.com.br/revista/edicao-2164/virada-cultural-
  cosplay-trem-do-adoniran
  P.15 –Folha de S. Paulo- ilustrada - 22/04/2010
  P. 16- Caricatura. “150 expoentes da música popular”. C. Chico Caruso.
  P.17 - as fotos de São Paulo antigo são de Guilherme Gaensly, acervo Instituto
  Moreira Salles
          - Adoniran Barbosa durante o carnaval de 1969. C. Reprodução / AE.
  P. 18 – foto extraída do site: http://programatremdasonze.blogspot.com


BIBLIOGRAFIA:
  Adoniran Barbosa – Coleção Mestres da Música no Brasil – Juliana Lins e André
  Diniz – Editora Moderna – 1ª edição – São Paulo, 2002.
  Samba do Arnesto – Saudosa maloca - Coleção Lado A, Lado B –– Ilustrações
  Marcatti – Dulucinéia Livros – Porto Alegre, 2009.
  - Songbook O melhor de Adoniran Barbosa – Irmãos Vitale Editores – Brasil
  – SP - 2000


AGRADECIMENTOS:
  a toda a equipe da escola Jacarandá
  aos pais dos alunos
  aos pais e amigos que enriqueceram a pesquisa com envio e empréstimo de
  materiais
  a Ana Saggese, pela história do Bixiga e do Adoniran
  aos pais Rodrigo Bueno, Carlos Pontual e Paulo Tiné, pelo violão, arranjo
  original e alegre apoio aos jovens cantores
  a Alessandra Nogueira, pela criação e elaboração gráfica
  a Beto e Andrea Schkolnick, da Quaquadela, pelos equipamentos e pela edição
  e finalização do CD
1. Samba do Arnesto - Grupo 4 Manhã

2. Trem das onze - Grupo 4 Manhã

3. Solo dos alunos - Grupo 4 Manhã

4. Rádio Jacarandá – Mini-programação com “QUIZ” Vida
e Obra de Adoniran Barbosa – Grupo 5 Manhã

5. Samba do Arnesto – Grupo 5 Manhã

6. As Mariposa – Grupo 5 Manhã

7. Trem das onze - Grupo 5 Manhã

8. Solo dos alunos - Grupo 5 Manhã

9. Samba do Arnesto - Grupo 4 Tarde

10. As Mariposa – Grupo 4 Tarde

11. Trem das onze - Grupo 4 Tarde

12. Solo dos alunos - Grupo 4 Tarde

13. Rádio Sorvete - Mini-programação com “QUIZ” Vida e
Obra de Adoniran Barbosa – Grupo 5 Tarde

14. Samba do Arnesto - Grupo 5 Tarde

15. Trem das onze - Grupo 5 Tarde

16. Solo dos alunos - Grupo 5 Manhã

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Adoniran Barbosa 100 anos - Songbook - Escola Jacarandá

  • 1. Projeto Songbook Adoniran Barbosa 100 anos Jacarandá 2010 grupos 4 e 5 manhã e tarde Se Adoniran Barbosa estivesse vivo hoje em 2010 ele completaria 100 anos. Foi realmente um grande artista brasileiro, mas sobretudo um dos melhores representantes da “alma paulistana”. Ao entrar em contato com sua história e suas músicas, podemos conhecer um pouco mais de nós mesmos: o lugar onde vivemos, a cidade e seus bairros, a culinária, os costumes dos imigrantes e migrantes de diferentes regiões do mundo e país no século passado, a diversidade cultural, o trabalho árduo e braçal de milhares de operários, as diferenças entre classes sociais, entre tantos outros aspectos de nosso povo. Por suas características bem-humoradas e simples de falar da vida cotidiana, as crianças têm grande proximidade com suas canções. Elas se divertem muitíssimo com seu jeito caricato de pronunciar palavras, imitar o sotaque dos imigrantes e brincar com interpretações vocais dos personagens de suas músicas. Seu ”samba paulista” representa uma importante escola musical identificada com a história e desenvolvimento da cidade de São Paulo. Adoniran consegue retratar a essência de nossa miscigenação com diferentes influências culturais traduzidas em ritmos, prosódias, letras e enredos de suas criativas canções. Reviver juntamente com as crianças o percurso de uma determinada época de São Paulo através das canções de Adoniran Barbosa foi uma experiência plena de conhecimento histórico e musical, diversão e indagações sobre nossa identidade. A realização desse projeto só foi possível com a inestimável colaboração e participação efetiva dos pais e de toda equipe da escola, em diversas etapas de pesquisa e produção do trabalho. A proposta de apresentar esse trabalho num formato de Songbook, produzido com a participação dos alunos através de seus desenhos, informações selecionadas e significativas a eles, pesquisas elaboradas em tarefas de casa, registros gráficos musicais, partitura analógica e a gravação de um Cd com músicas, “programas de rádio” e até um divertido making off, talvez possa expressar de maneira mais abrangente os conteúdos trabalhados nesse projeto. Além da merecida homenagem prestada ao artista, temos agora em mãos a possibilidade de conhecer uma parte da nossa história musical e cultural protagonizada pelas nossas crianças. Bom divertimento! Abraços, Profº Beto Schkolnick Novembro de 2010
  • 2. Samba do Arnesto Adoniran Barbosa Alocin
  • 4. O Arnesto nos convidou pra um samba, ele mora no Brás. Nós fumo outra vez nós num vai mais Nós não semos tatu!No outro dia encontremo com se faz, Arnesto, nós não crianças Mas (analógica)- Partitura das se importa. – você devia ter ponhado um recad que isso, num fazArnestotem importância, Assinado em cruz porque nã Samba do mar, num Nós fumos não encontremos ninguém.Nós voltermos com uma baita de outro dia encontremo com o Arnesto Que pediu desculpas mais nó Mas você devia ter ponhado um recado na porta. Um recado assim mar, num tem importância, Assinado em cruz porque não sei esc Nós fumos não encontremos ninguém.Nós voltermos com uma baita d tatu!No outro dia encontremo com o Arnesto Que pediu desculpas importa. Mas você devia ter ponhado um recado na porta. Um recado faz mar, num tem importância, Assinado em cruz porque não sei e Nós fumos não encontremos ninguém.Nós voltermos com uma baita de outro dia encontremo com o Arnesto Que pediu desculpas mais nó Mas você devia ter ponhado um recado na porta. Um recado assim mar, num tem importância, Assinado em cruz porque não sei esc Nós fumos não encontremos ninguém.Nós voltermos com uma baita de outro dia encontremo com o Arnesto Que pediu desculpas mais nó Mas você devia ter ponhado um recado na porta. Um recado assim mar, num tem importância, Assinado em cruz porque não sei esc Nós fumos não encontremos ninguém.Nós voltermos com uma baita de uma reiva. o Arnesto Que pediu desculpas mais nós não aceitemos.Isso não se faz, Arn Um recado assim ói: “Ói, turma, num deu pra esperá. Aduvido que isso, num Partitura (grafia) - Samba do Arneto O Arnesto nos convidou pra um samba, ele mora no Brás Nós fumos não e vez nós num vai mais Nós não semos tatu!No outro dia encontremo com o Arnesto, nós não se importa. Mas você devia ter ponhado um recado na port que isso, num faz mar, num tem importância, Assinado em cruz porque nã Nós fumos não encontremos ninguém.Nós voltermos com uma baita de outro dia encontremo com o Arnesto Que pediu desculpas mais nó Mas você devia ter ponhado um recado na porta. Um recado assim mar, num tem importância, Assinado em cruz porque não sei esc Nós fumos não encontremos ninguém.Nós voltermos com uma baita de outro dia encontremo com o Arnesto Que pediu desculpas mais nó Mas você devia ter ponhado um recado na porta. Um recado assim mar, num tem importância, Assinado em cruz porque não sei esc Nós fumos não encontremos ninguém.Nós voltermos com uma baita de outro dia encontremo com o Arnesto Que pediu desculpas mais nó Mas você devia ter ponhado um recado na porta. Um recado assim mar, num tem importância, Assinado em cruz porque não sei esc Nós fumos não encontremos ninguém.Nós voltermos com uma baita tatu!No outro dia encontremo com o Arnesto Que pediu desculpa importa. Mas você devia ter ponhado um recado na porta. Um recado faz mar, num tem importância, Assinado em cruz porque não sei e Nós fumos não encontremos ninguém.Nós voltermos com uma baita de outro dia encontremo com o Arnesto Que pediu desculpas mais nós nã
  • 5. s não encontremos ninguém.Nós voltermos com uma baita de uma reiva. Da m o Arnesto Que pediu desculpas mais nós não aceitemos.Isso não do na porta. Um recado assim ói: “Ói, turma, num deu pra esperá. Aduvido ão sei escrever” O Arnesto nos convidou pra um samba, ele mora no Brás uma reiva. Da outra vez nós num vai mais Nós não semos tatu!No ós não aceitemos.Isso não se faz, Arnesto, nós não se importa. ói: “Ói, turma, num deu pra esperá. Aduvido que isso, num faz crever” O Arnesto nos convidou pra um samba, ele mora no Brás e uma reiva. Da outra vez nós num vai mais Nós não semos s mais nós não aceitemos.Isso não se faz, Arnesto, nós não se o assim ói: “Ói, turma, num deu pra esperá. Aduvido que isso, num escrever” O Arnesto nos convidou pra um samba, ele mora no Brás uma reiva. Da outra vez nós num vai mais Nós não semos tatu!No ós não aceitemos.Isso não se faz, Arnesto, nós não se importa. ói: “Ói, turma, num deu pra esperá. Aduvido que isso, num faz crever” O Arnesto nos convidou pra um samba, ele mora no Brás uma reiva. Da outra vez nós num vai mais Nós não semos tatu!No ós não aceitemos.Isso não se faz, Arnesto, nós não se importa. ói: “Ói, turma, num deu pra esperá. Aduvido que isso, num faz crever” O Arnesto nos convidou pra um samba, ele mora no Brás . Da outra vez nós num vai mais Nós não semos tatu!No outro dia encontremo com nesto, nós não se importa. Mas você devia ter ponhado um recado na porta. m faz mar, num tem importância, Assinado em cruz porque não sei escrever” encontremos ninguém.Nós voltermos com uma baita de uma reiva. Da outra o Arnesto Que pediu desculpas mais nós não aceitemos.Isso não se faz, ta. Um recado assim ói: “Ói, turma, num deu pra esperá. Aduvido ão sei escrever” O Arnesto nos convidou pra um samba, ele mora no Brás uma reiva. Da outra vez nós num vai mais Nós não semos tatu!No ós não aceitemos.Isso não se faz, Arnesto, nós não se importa. ói: “Ói, turma, num deu pra esperá. Aduvido que isso, num faz crever” O Arnesto nos convidou pra um samba, ele mora no Brás uma reiva. Da outra vez nós num vai mais Nós não semos tatu!No ós não aceitemos.Isso não se faz, Arnesto, nós não se importa. ói: “Ói, turma, num deu pra esperá. Aduvido que isso, num faz crever” O Arnesto nos convidou pra um samba, ele mora no Brás uma reiva. Da outra vez nós num vai mais Nós não semos tatu!No ós não aceitemos.Isso não se faz, Arnesto, nós não se importa. ói: “Ói, turma, num deu pra esperá. Aduvido que isso, num faz crever” O Arnesto nos convidou pra um samba, ele mora no Brás de uma reiva. Da outra vez nós num vai mais Nós não semos s mais nós não aceitemos.Isso não se faz, Arnesto, nós não se o assim ói: “Ói, turma, num deu pra esperá. Aduvido que isso, num escrever” O Arnesto nos convidou pra um samba, ele mora no Brás uma reiva. Da outra vez nós num vai mais Nós não semos tatu!No ão aceitemos.Isso não se faz, Arnesto, nós não se importa
  • 6. Trem das Onze Adoniran Barbosa Adoniran no palco Trem das onze
  • 8. Não posso ficar nem mais um minuto com você Sinto muito amor, mas as onze horas Só amanhã de manhã. Além disso mulher Tem outra c Tenho minha casa para olhar E eu não posso ficar. Não posso ficar n em Jaçanã, Se eu perder esse trem Que sai agora as onze horas Só mãe não dorme Enquanto eu não chegar, Sou filho único Tenho mi um minuto com você Sinto muito amor, mas não pode ser Moro em Jaça de manhã. Além disso mulher Tem outra coisa, Minha mãe não dorme olhar E eu não posso ficar. Não posso ficar nem mais um minuto c perder esse trem Que sai agora as onze horas Só amanhã de manhã. não chegar, Sou filho único Tenho minha casa para olhar E eu não po amor, mas não pode ser Moro em Jaçanã, Se eu perder esse trem Qu Tem outra coisa, Minha mãe não dorme Enquanto eu não chegar, Sou posso ficar nem mais um minuto com você Sinto muito amor, mas não onze horas Só amanhã de manhã. Além disso mulher Tem outra c Tenho minha casa para olhar E eu não posso ficar. Não posso ficar n em Jaçanã, Se eu perder esse trem Que sai agora as onze horas Só dorme Enquanto eu não chegar, Sou filho único Tenho minha casa p com você Sinto muito amor, mas não pode ser Moro em Jaçanã, Se eu Além disso mulher Tem outra coisa, Minha mãe não dorme Enquanto eu posso ficar. Não posso ficar nem mais um minuto com você Sinto mu Que sai agora as onze horas Só amanhã de manhã. Além disso mulhe filho único Tenho minha casa para olhar E eu não posso ficar. Não pode ser Moro em Jaçanã, Se eu perder esse trem Que sai agora as coisa, Minha mãe não dorme Enquanto eu não chegar, Sou filho único nem mais um minuto com você Sinto muito amor, mas não pode ser Mo Só amanhã de manhã. Além disso mulher Tem outra coisa, Minha mãe para olhar E eu não posso ficar.Não posso ficar nem mais um minuto perder esse trem Que sai agora as onze horas Só amanhã de manhã. eu não chegar, Sou filho único Tenho minha casa para olhar E eu n muito amor, mas não pode ser Moro em Jaçanã, Se eu perder esse tr mulher Tem outra coisa, Minha mãe não dorme Enquanto eu não chegar, Não posso ficar nem mais um minuto com você Sinto muito amor, mas as onze horas Só amanhã de manhã. Além disso mulher Tem outra c Tenho minha casa para olhar E eu não posso ficar. Não posso ficar n em Jaçanã, Se eu perder esse trem Que sai agora as onze horas Só dorme Enquanto eu não chegar, Sou filho único Tenho minha casa para você Sinto muito amor, mas não pode ser Moro em Jaçanã, Se eu p Além disso mulher Tem outra coisa, Minha mãe não dorme Enquanto eu posso ficar. Não posso ficar nem mais um minuto com você Sinto mu Que sai agora as onze horas Só amanhã de manhã. Além disso mulhe filho único Tenho minha casa para olhar E eu não posso ficar. Não não pode ser Moro em Jaçanã, Se eu perder esse trem Que sai ago coisa, Minha mãe não dorme Enquanto eu não chegar, Sou filho único nem mais um minuto com você Sinto muito amor, mas não pode ser M
  • 9. não pode ser Moro em Jaçanã, Se eu perder esse trem Que sai agora coisa, Minha mãe não dorme Enquanto eu não chegar,Sou filho único nem mais um minuto com você Sinto muito amor, mas não pode ser Moro amanhã de manhã. Além disso mulher Tem outra coisa, Minha inha casa para olhar E eu não posso ficar. Não posso ficar nem mais nã, Se eu perder esse trem Que sai agora as onze horas Só amanhã Enquanto eu não chegar, Sou filho único Tenho minha casa para com você Sinto muito amor, mas não pode ser Moro em Jaçanã, Se eu Além disso mulher Tem outra coisa, Minha mãe não dorme Enquanto eu osso ficar. Não posso ficar nem mais um minuto com você Sinto muito e sai agora as onze horas Só amanhã de manhã. Além disso mulher filho único Tenho minha casa para olhar E eu não posso ficar. Não pode ser Moro em Jaçanã, Se eu perder esse trem Que sai agora as coisa, Minha mãe não dorme Enquanto eu não chegar, Sou filho único nem mais um minuto com você Sinto muito amor, mas não pode ser Moro amanhã de manhã. Além disso mulher Tem outra coisa, Minha mãe não para olhar E eu não posso ficar. Não posso ficar nem mais um minuto perder esse trem Que sai agora as onze horas Só amanhã de manhã. u não chegar, Sou filho único Tenho minha casa para olhar E eu não ito amor, mas não pode ser Moro em Jaçanã, Se eu perder esse trem r Tem outra coisa, Minha mãe não dorme Enquanto eu não chegar, Sou posso ficar nem mais um minuto com você Sinto muito amor, mas não s onze horas Só amanhã de manhã. Além disso mulher Tem outra Tenho minha casa para olhar E eu não posso ficar. Não posso ficar ro em Jaçanã, Se eu perder esse trem Que sai agora as onze horas não dorme Enquanto eu não chegar, Sou filho único Tenho minha casa com você Sinto muito amor, mas não pode ser Moro em Jaçanã, Se eu . Além disso mulher Tem outra coisa, Minha mãe não dorme Enquanto ão posso ficar. Não posso ficar nem mais um minuto com você Sinto rem Que sai agora as onze horas Só amanhã de manhã. Além disso , Sou filho único Tenho minha casa para olhar E eu não posso ficar. não pode ser Moro em Jaçanã, Se eu perder esse trem Que sai agora oisa, Minha mãe não dorme Enquanto eu não chegar, Sou filho único nem mais um minuto com você Sinto muito amor, mas não pode ser Moro amanhã de manhã. Além disso mulher Tem outra coisa, Minha mãe não a olhar E eu não posso ficar. Não posso ficar nem mais um minuto com perder esse trem Que sai agora as onze horas Só amanhã de manhã. u não chegar, Sou filho único Tenho minha casa para olhar E eu não ito amor, mas não pode ser Moro em Jaçanã, Se eu perder esse trem r Tem outra coisa, Minha mãe não dorme Enquanto eu não chegar, Sou posso ficar nem mais um minuto com você Sinto muito amor, mas ora as onze horas Só amanhã de manhã. Além disso mulher Tem outra Tenho minha casa para olhar E eu não posso ficar. Não posso ficar Moro em Jaçanã, Se eu perder esse trem Que sai agora as onze horas
  • 10. Familia do Adoniran Adoniran e os passageiros do trem
  • 13.
  • 14. Partitura das crianças – (analógica)- As mariposa
  • 15.
  • 16. Adoniran cantando Adoniran cantando no parque Pai e mãe do Adoniran vendo ele cantar
  • 17.
  • 18. Adoniran derrubando flores numa dama Adoniran cantando Trilho - Trem das onze
  • 19.
  • 20. ADONIRAN BARBOSA- 1910 – 1982 JOÃO RUBINATO ERA O VERDADEIRO NOME DE ADONIRAN BARBOSA. ELE JÁ MORREU, MAS SE ESTIVESSE VIVO COMPLETARIA 100 ANOS! NASCEU EM VALINHOS E TINHA 5 IRMÃOS. ANTÔNIA HELENA, ALICE, ÂNGELO, FRANCISCO E AINEZ QUANDO ELE ERA CRIANÇA, GOSTAVA DE BRINCAR E NÃO GOSTAVA DA ESCOLA. SUA FAMÍLIA ERA POBRE E SUA IRMÃ O AJUDAVA A ESTUDAR. APRENDEU A LER ESCREVER COM ELA. QUANDO CRESCEU, ELE FOI TRABALHAR COMO VENDEDOR DE MARMITAS. ÀS VEZES ELE FICAVA COM MUITA FOME E COMIA TUDO O QUE ESTAVA NA MARMITA. ADONIRAN ERA MUITO DESAJEITADO. CERTA VEZ, FOI SERVIR UMA MULHER E DERRUBOU UM VASO NELA! AOS 22 ANOS VAI PARA SÃO PAULO, MORAR EM UMA PENSÃO E TENTAR GANHAR A VIDA. DE TANTO QUE OUVIA RÁDIO, QUIS VIRAR CANTOR. CANTAVA MUITO BEM. CASOU-SE COM OLGA, COM A QUAL TEVE SUA ÚNICA FILHA: MARIA HELENA. A ADONIRAN FEZ MUITAS MÚSICAS: TREM DAS ONZE, AS MARIPOSAS, SAMBA DO A ARNESTO, SAUDOSA MALOCA, TORRESMO À MILANESA E MUITAS OUTRAS. Texto elaborado coletivamente pelos Grupos 5
  • 21. Songbook de Adoniran Barbosa Projeto e direção musical: Beto Schkolnick Coordenação Pedagógica: Tânia M. A. Campos Rezende e Vitória R. Gabay de Sá Projeto gráfico: Alessandra de Mello Gomes Nogueira Professor de música: Beto Schkolnick Grupo 4 manhã Professora Gabriela Souza Ramos Alunos: André Passaro Sapolnik, Caetano de Mello N. Piza, Diego V. Ieno Vilella, Gabriela Bersou Ruão, João Alexandre S. Matosinho, Kaique Meijon de Oliveira, Leo Gouvea Fernandes, Leonardo Duarte Daminello, ra, Maria Eleodora Vasconcelos Teixeira, Marina Bersou Ruão, Milena R. Madeira Dezem, Sofia Glasberg Haim, Theo Kovac Haim. Grupo 5 manhã Professora Juliana Rita Vital Batista Alunos: Alice Lobo Pontual, Helena Galeão Khedy, Lila Passaro Sapolnik, Lucas Peluso Marques, Mariana C. Landell Balbino, Martina Sister Whately, Sophia Godoy Rocha.
  • 22. Grupo 4 tarde Professora Fernanda Salgado Meijón Morgade Alunos: Alice Saggese Sirangelo, Guilherme A. Cintra Segre, João Afonso Moraes, João Viegas Lemes, Joaquim P. B. Moreno Bueno, Lara Cafardo Gomes, Lina Pontes de Moura, Luca P. de Toledo Colombo, Max Iaki Ballard, Rafael Serson Rohr, Tomás Nunes Piatetzky. Grupo 5 tarde Professora Marcia Bragança Augusto Alunos: Alice Marcondes Crisci, Ana Elisa Picherzky Tiné, Anouk Yahn Daloia, Arthur A. Guedes de Assis, Gregório A. Guedes de Assis, João Araújo Borba, Miguel Pongitor Galan, Rodrigo Chen.
  • 23. IMAGENS Capa e pag.1: Casarão com maloca, ilustração de Elias Andreato, feita para a contracapa do LP Adoniran Barbosa (Especial Veja São Paulo), 1980. P.2 - Cantando na emissora de rádio. 1950. C. Iconografia-Reminiscências P.8 - Adoniran, o palhaço triste. Elias Andreato, 1980. C. Rangel Estúdio/ Museu Adoniran Barbosa, São Paulo. P.9 Adoniran Barbosa na estação do Jaçanã. C. Reprodução / AE P.10 flyer da Virada Cultural 2010 SP P.11-http://vejasp.abril.com.br/revista/edicao-2164/virada-cultural- cosplay-trem-do-adoniran P.15 –Folha de S. Paulo- ilustrada - 22/04/2010 P. 16- Caricatura. “150 expoentes da música popular”. C. Chico Caruso. P.17 - as fotos de São Paulo antigo são de Guilherme Gaensly, acervo Instituto Moreira Salles - Adoniran Barbosa durante o carnaval de 1969. C. Reprodução / AE. P. 18 – foto extraída do site: http://programatremdasonze.blogspot.com BIBLIOGRAFIA: Adoniran Barbosa – Coleção Mestres da Música no Brasil – Juliana Lins e André Diniz – Editora Moderna – 1ª edição – São Paulo, 2002. Samba do Arnesto – Saudosa maloca - Coleção Lado A, Lado B –– Ilustrações Marcatti – Dulucinéia Livros – Porto Alegre, 2009. - Songbook O melhor de Adoniran Barbosa – Irmãos Vitale Editores – Brasil – SP - 2000 AGRADECIMENTOS: a toda a equipe da escola Jacarandá aos pais dos alunos aos pais e amigos que enriqueceram a pesquisa com envio e empréstimo de materiais a Ana Saggese, pela história do Bixiga e do Adoniran aos pais Rodrigo Bueno, Carlos Pontual e Paulo Tiné, pelo violão, arranjo original e alegre apoio aos jovens cantores a Alessandra Nogueira, pela criação e elaboração gráfica a Beto e Andrea Schkolnick, da Quaquadela, pelos equipamentos e pela edição e finalização do CD
  • 24. 1. Samba do Arnesto - Grupo 4 Manhã 2. Trem das onze - Grupo 4 Manhã 3. Solo dos alunos - Grupo 4 Manhã 4. Rádio Jacarandá – Mini-programação com “QUIZ” Vida e Obra de Adoniran Barbosa – Grupo 5 Manhã 5. Samba do Arnesto – Grupo 5 Manhã 6. As Mariposa – Grupo 5 Manhã 7. Trem das onze - Grupo 5 Manhã 8. Solo dos alunos - Grupo 5 Manhã 9. Samba do Arnesto - Grupo 4 Tarde 10. As Mariposa – Grupo 4 Tarde 11. Trem das onze - Grupo 4 Tarde 12. Solo dos alunos - Grupo 4 Tarde 13. Rádio Sorvete - Mini-programação com “QUIZ” Vida e Obra de Adoniran Barbosa – Grupo 5 Tarde 14. Samba do Arnesto - Grupo 5 Tarde 15. Trem das onze - Grupo 5 Tarde 16. Solo dos alunos - Grupo 5 Manhã