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AGRISSÊNIOR
NOTICIAS
Pasquim informativo e virtual.
Opiniões, humor e mensagens
EDITORES: Luiz Ferreira da Silva
(luizferreira1937@gmail.com) e
Jefferson Dias (jffercarlos@gmail.com)
Edição 609– ANO XIII Nº 27 – 28 de fevereiro de 2017
CEPLAC, 60 ANOS COMEMORAR O QUÊ?
Luiz Ferreira da Silva, 80.
Em fins de dezembro de 1962, recém-
formado (UFRRJ/Escola Nacional de
Agronomia), fui até à sede da CEPLAC,
Avenida Presidente Vargas, RJ, saber
detalhes da Organização, pois fora escolhido
pelo Professor Marcelo Nunes Camargo (im)
para se integrar a sua equipe de Pedologia
(MAPA) que iria iniciar os estudos de solos na
região cacaueira, marco inicial das pesquisas
do recém-criado CEPEC, contratado por
aquela. Conversei um bom tempo com o
Secretário-Geral, Carlos Brandão, que me
colocou uma série de exigências e dureza no
trabalho, enfatizando por diversas vezes um
tal “espírito de corpo”.
Não sei por que, preferi o desafio,
mesmo com a passagem nas mãos enviada
pela SUDENE que, inclusive, ficaria mais
perto de casa, Maceió/AL, minha origem.
Cheguei à região no dia 22 de janeiro de
1963, com o furor da juventude, ávido em
aprender e crescer na ciência que escolhera,
a do solo, conseguindo tal intento a expensas
dos “frutos de ouro”, a quem sou grato
eternamente, abençoado por esta ESCOLA-
CEPLAC.
E em pouco tempo, a Instituição se
agigantou, abriu novos escritórios de
extensão, edificou o CEPEC, treinou seu
pessoal e passou a prover a região de
informações e apoio, repercutindo as suas
ações em produção e produtividade para a
lavoura, além das melhorias infraestruturais.
Além da disponibilidade e flexibilidade
dos recursos, a CEPLAC contava com
cabeças pensantes, tanto vindas do Banco do
Brasil, Organização que primava pela
decência e ética profissional, como os
iniciantes na Casa e, sobretudo, a vinda do Dr
Paulo Alvim, que estabeleceu a Doutrina da
Excelência Profissional, facultando
treinamentos, viagens e congressos àqueles
com vocação para a Pesquisa. E,
capitaneando, tudo, Zé Haroldo, a quem a
agricultura brasileira tanto deve, mesmo sem
ele nunca ter frequentado uma Faculdade de
Agronomia.
Dessa forma, a CEPLAC passou a ser
um exemplo Institucional, que norteou a
implantação da EMBRAPA e até foi
“carimbada” em livro pelo IICA/OEA.
Desnecessário elencar os resultados nos
diversos âmbitos do desenvolvimento rural
integrado sul baiano, os quais estão
memorizados no livro – TRIBUTO À ANTIGA
CEPLAC, INSTITUIÇÃO AGRÍCOLA ÚNICA
(Scortecci Editora/SP) – elaborado por mim e
pelos colegas Manoel Malheiros Tourinho e
José Alexandre de Souza Menezes,
protagonistas e autores da sua história.
Pois bem, novas gerações do cacau!
Esta CEPLAC, 2017, nada tem a ver com a
nossa. Uma Organização sem líderes;
gerentes pegos a laço valendo a submissão
política do que a capacidade técnica;
servidores amofinados e desestimulados;
recursos aminguados e, o que é pior, o viver
um presente de passado, sem visão de futuro.
Vale a pena, citar o testemunho de um
colega da velha guarda que mora na região e
também labuta com a terra: - “O atual cenário
desta CEPLAC que descreve é muito pior as
suas instalações: estações experimentais;
escritórios locais; na própria sede regional,
um cenário degradante de completo
abandono, tudo sendo destruído”.
Aproveito para tirar o chapéu aos
colegas que, mesmo remando contra a maré,
continuam trabalhando com profissionalismo e
respeito à Casa.
Chegou-se a um ponto de insolvência
institucional que não se sabe o que fazer com
a CEPLAC. De repente, o MAPA rebaixa o
seu “status”; de outra, o fantasma EMBRAPA
fazendo medo. Na base ridícula do toma que
o filho é teu!
Mesmo assim, assisti um Dirigente
enaltecer um Órgão, tão efusivamente, que
fiquei por um momento emocionado, mas
depois voltei a mim e entendi que ele se
referia à CEPLAC, significando delírio, pois
muitos dos que o assistiam assim concluíram.
E produtores de cacau – pasmos - me
informavam que ela não servia para nada e
até era cognominada de museu vivo.
Só três coisas da minha CEPLAC e da
de tantos outros colegas que a dignificaram,
verdadeiros expoentes de tempos idos, para
que o prezado leitor reflexione:
• No nosso tempo, o acesso aos cargos
da CEPLAC era preenchido segundo o mérito
e a experiência. O “lobby” era o seu trabalho,
dedicação, sacrifício e comprometimento
institucional. Carlos Brandão, primeiro
Secretário-Geral da CEPLAC enfatizava e
enaltecia o espírito de corpo, como condição
essencial ao respeito à CEPLAC e conduta
dos servidores.
• A CEPLAC possuía condições
excepcionais de gestão com autonomia
financeira que a tornava ágil e proficiente,
cujo corpo funcional seguia o decálogo do
cultivo ao idealismo.
• Tínhamos um compromisso inalienável
com o produtor de cacau; trabalhávamos em
tempo integral; e colocávamos a Instituição
acima dos nossos interesses pessoais.
Finalizando. 60 anos se passaram
daquele embrião de Tosta Filho. Comparando
as duas Organizações, a que me formou e
esta que agoniza e só serve para usufruto dos
políticos, nada se tem a reverenciar,
infelizmente.
Talvez, estes deveriam aproveitar o
momento, sobretudo por não terem nenhum
sentimento institucional, escreverem o seu
epitáfio, ao invés de comemorações que, à luz
do momento caótico que passa a lavoura, em
cujo epicentro o produtor se insere como a
maior vítima, são, no mínimo, despropositais.
(Maceió, 20 de fevereiro de 2017)
CARNAVAL BRASILEIRO
A história do carnaval no Brasil iniciou-se no
Período Colonial. Uma das primeiras
manifestações carnavalescas foi o entrudo,
uma festa de origem portuguesa que, na
colônia, era praticada pelos escravos. Estes
saíam pelas ruas com seus rostos pintados,
jogando farinha e bolinhas de água de cheiro
nas pessoas. Tais bolinhas nem sempre eram
cheirosas. O entrudo era considerado ainda
uma prática violenta e ofensiva, em razão dos
ataques às pessoas, mas era bastante
popular.
Isso pode explicar o fato de as famílias mais
abastadas não comemorarem com os
escravos, ficando em suas casas. Porém,
nesse espaço, havia brincadeiras, e as jovens
moças das famílias de reputação ficavam nas
janelas jogando águas nos transeuntes. Por
volta de meados do século XIX, no Rio de
Janeiro, a prática do entrudo passou a ser
criminalizada, principalmente após uma
campanha contra a manifestação popular
veiculada pela imprensa. Enquanto o entrudo
era reprimido nas ruas, a elite do Império
criava os bailes de carnaval em clubes e
teatros. No entrudo, não havia músicas, ao
contrário dos bailes da capital imperial, onde
eram tocadas principalmente as polcas.
A elite do Rio de Janeiro criaria ainda as
sociedades, cuja primeira foi o Congresso
das Sumidades Carnavalescas, que passou
a desfilar nas ruas da cidade. Enquanto o
entrudo era reprimido, a alta sociedade
imperial tentava tomar as ruas.
Cordões, ranchos e marchinhas.
Todavia, as camadas populares não
desistiram de suas práticas carnavalescas. No
final do século XIX, buscando adaptarem-se
às tentativas de disciplinamento policial, foram
criados os cordões e ranchos. Os primeiros
incluíam a utilização da estética das
procissões religiosas com manifestações
populares, como a capoeira e os zé-pereiras,
tocadores de grandes bumbos. Os ranchos
eram cortejos praticados principalmente pelas
pessoas de origem rural.
As marchinhas de carnaval surgiram
também no século XIX, e o nome originário
mais conhecido é o de Chiquinha Gonzaga,
bem como sua música O Abre-alas. O samba
somente surgiria por volta da década de 1910,
com a música Pelo Telefone, de Donga e
Mauro de Almeida, tornando-se ao longo do
tempo o legítimo representante musical do
carnaval.
Afoxés, frevo e corsos
Na Bahia, os primeiros afoxés surgiram na
virada do século XIX para o XX com o objetivo
de relembrar as tradições culturais africanas.
Os primeiros afoxés foram o Embaixada
Africana e os Pândegos da África. Por volta
do mesmo período, o frevo passou a ser
praticado no Recife, e o maracatu ganhou as
ruas de Olinda.
Ao longo do século XX, o carnaval
popularizou-se ainda mais no Brasil e
conheceu uma diversidade de formas de
realização, tanto entre a classe dominante
como entre as classes populares. Por volta da
década de 1910, os corsos surgiram, com os
carros conversíveis da elite carioca desfilando
pela avenida Central, atual avenida Rio
Branco. Tal prática durou até por volta da
década de 1930.
Escolas de samba e Trio elétrico
Entre as classes populares, surgiram as
escolas de samba na década de 1920. As
primeiras escolas teriam sido a Deixa Falar,
que daria origem à escola Estácio de Sá, e a
Vai como Pode, futura Portela. As escolas de
samba eram o desenvolvimento dos cordões
e ranchos. A primeira disputa entre as escolas
ocorreu em 1929.
As marchinhas conviveram em notoriedade
com o samba a partir da década de 1930.
Uma das mais famosas marchinhas foi Os
cabelos da mulata, de Lamartine Babo e os
Irmãos Valença. Essa década ficou conhecida
como a era das marchinhas. Os desfiles das
escolas de samba desenvolveram-se e foram
obrigados a se enquadrar nas diretrizes do
autoritarismo da Era Vargas. Os alvarás de
funcionamento das escolas apareceram
nessa década.
Em 1950, na cidade de Salvador, o trio
elétrico surgiu após Dodô e Osmar
utilizarem um antigo caminhão para colocar
em sua caçamba instrumentos musicais por
eles tocados e amplificados por alto-falante,
desfilando pelas ruas da cidade. Eles fizeram
um enorme sucesso. Todavia, o nome “trio
elétrico” somente foi utilizado um ano depois,
quando Temistócles Aragão foi convidado
pelos dois.
O trio elétrico conheceria transformação em
1979, quando Morais Moreira adicionou o
batuque dos afoxés à composição. Novo
sucesso foi dado aos trios elétricos, que
passaram a ser adotados em várias partes do
Brasil.(In www.brasilescola.uol.com.br)
VOEM JUNTOS...MAS NUNCA AMARRADOS
Conta uma velha lenda dos índios Sioux, que
uma vez, Touro Bravo, o mais valente e
honrado de todos os jovens guerreiros e
Nuvem Azul, a filha do cacique, uma das mais
formosas mulheres da tribo, chegaram de
mãos dadas na tenda do velho sábio da tribo
e falaram: Nós nos amamos e vamos nos
casar. E nos amamos tanto que queremos um
conselho, ou um talismã. Alguma coisa que
garanta que poderemos ficar sempre juntos.
Que nos assegure que estaremos um ao lado
do outro até a morte. O velho sábio, ao vê-los
tão jovens, tão apaixonados e tão ansiosos
por uma palavra, disse: Tem uma coisa a ser
feita, mas é uma tarefa muito difícil e
sacrificada... Tu, Nuvem Azul, deves escalar o
monte ao norte dessa aldeia, e apenas com
uma rede e tuas mãos caçar o falcão mais
vigoroso do monte e traze-lo com vida, até o
terceiro dia depois da lua cheia. E tu, Touro
Bravo, deves escalar a montanha do trono,
onde encontrarás a mais brava de todas as
águias. Somente com as tuas mãos e uma
rede, deverás apanhá-la trazendo a viva. Os
jovens abraçaram-se com ternura, e logo
partiram para cumprir a missão recomendada.
No dia estabelecido, na frente da tenda do
feiticeiro, os dois esperavam com as aves
dentro de um saco. O velho pediu que, com
cuidado, as tirassem dos sacos, e viu que
eram belos exemplares... E agora o que
faremos? Perguntou o jovem nós as matamos
e depois bebemos à honra de seu sangue?
Ou cozinhamos e depois comemos o valor da
sua carne? Propôs a jovem. Não! Disse o
velho sábio. Apanhem as aves e as amarrem
entre si pelas patas, com essas fitas de couro.
Quando estiverem amarradas, soltem-nas,
para que voem livres... O guerreiro e a jovem
fizeram o que lhes foi ordenado, e soltaram os
pássaros... A águia e o falcão tentaram alçar
voo, mas apenas conseguiram saltar pelo
terreno. Minutos depois, irritadas pela
incapacidade de voar, as aves jogavam-se
uma contra a outra, bicando-se até se
machucar. E o velho disse: jamais esqueçam
o que estão vendo... Este é o meu conselho.
Vocês são como a águia e o falcão... Se
estiverem amarrados, um ao outro, ainda que
por amor, viverão arrastando-se e, cedo ou
tarde, começarão a machucar-se
mutuamente. Se quiserem que o amor entre
vocês perdure... voem juntos... Mas nunca
amarrados.
Fonte: http://www.felipex.com.br/an_voem.htm
AS COISAS ACONTECEM QUANDO VOCÊ NÃO AS ESPERA
Osho
As coisas acontecem quando você não as
espera, as coisas acontecem quando você
não as força, as coisas acontecem quando
você não está ansiando por elas.
Mas isso é uma consequência, não um
resultado. E fique claramente consciente da
diferença entre “consequência” e “resultado”.
Um resultado é conscientemente desejado;
uma consequência é um subproduto. Por
exemplo: se eu digo a você que se você
brincar, a felicidade será a consequência,
você vai tentar por um resultado. Você vai e
brinca e você fica esperando pelo resultado
da felicidade. Mas eu lhe disse que ela será a
consequência, não o resultado.
A consequência significa que se você está
realmente na brincadeira, a felicidade
acontecerá. Se você constantemente pensa
na felicidade, então, ela tem de ser um
resultado; ela nunca acontecerá. Um
resultado vem de um esforço consciente; uma
consequência é apenas um subproduto. Se
você estiver brincando intensamente, você
estará feliz. Mas a própria expectativa, o
anseio consciente pela felicidade, não lhe
permitirá brincar intensamente. A ânsia pelo
resultado se tornará a barreira e você não
será feliz.
A felicidade não é um resultado, é uma
consequência. Se eu lhe digo que se você
amar, você será feliz, a felicidade será uma
consequência, não um resultado. Se você
pensa que, porque você quer ser feliz, você
deve amar, nada resultará disso. A coisa toda
será falsificada, porque a pessoa não pode
amar por algum resultado. O amor acontece!
Não há motivação por detrás dele.
Se há motivação, não é amor. Pode ser
qualquer outra coisa. Se eu estou motivado e
penso que, porque desejo a felicidade, vou
amá-lo, esse amor será falso. E como ele
será falso, a felicidade não resultará dele. Ela
não virá; é impossível. Mas se eu o amo sem
qualquer motivação, a felicidade segue como
uma sombra.
A aceitação será seguida por transformação,
mas não faça da aceitação uma técnica para
a transformação. Ela não é. Não anseie por
transformação – somente então a
transformação acontece. Se você a deseja,
seu próprio desejo é o obstáculo.
OSHO, Vigyan Bhairav
A POESIA DA SEMANA
SISTEMA AGRÁRIO
Florisvaldo Mattos
Meu canto gravado de um saber oculto de águas
esquecidas fabricarei no campo com suor
de rudes trabalhadores, na chuva sepultando-se
de búzios pontuais, lamentos e desgraças.
Forçosamente rústico caindo sobre troncos,
pelo ar, compacto de húmus e branco vinho caindo
sobre plantações. Sobre homens caindo. Nãoos sei
com metralhadoras e mortes pesadas flutuando
em suas mãos calosas de sonho e agricultura.
Senão com amargo clamor ao meio-dia, quando
com rijas ferraduras rubro sol golpeia-lhes
decisivo o tórax sombrio. De sangue a sua
permanência rural de árvore e vento.
Materiais e diários, continuamente os vejo
por frios vales e serras recolhendo incertezas
e dores unânimes, pontes que lhes pesam úmidas,
comoriosperduráveis,sobreorostoseguro(banhados
tão por cinzentos rios, girassóis destroçados
vigiando rebanhos e metais decadentes
revisando no tempo em sonora aliança), como
estranhas biografias e equipagens
de passados cavaleiros, em derrota.
Impossuídas colheitas vão durando,
como denso muro de sono cicatrizado
em seu corpo amanhecido sobre a terra, que
pensamentos cruéis e sombras apunhalam.
Meu canto fabricarei com lágrimas e suor
subterrâneo de músculos e ferramentas
Maduram noverdedoscacauaissuasasastelúricas.
Nas semeaduras, sob tempestade, reside no solo
seu mecanismo de luta e existência
de incessante labor camponês. Agrário sempre.
Suas armas essenciais, sua geometria agreste
hão de impregnar-se necessárias de úmidas
paisagens agrícolas de horror precipitando-se
sobre homens em silêncio nas estradas pacíficas.
Eles que sonhavam com instrumentos
longínquos
terão na cabeça, rugindo sempre uma voz de
ameaça,
quando a seus pés um ruído grosso de
sacrifícios
vai sua boca de amor sem pão
revolucionando.
A PIADA DA SEMANA
Cientista japonês descobre novo Viagra
feminino, o produto é conhecido pelos
japoneses pelo nome de KATON.
- Quando você dá o KATON para mulher - diz
o japonês - mulhel fica alegle, calinhosa,
bondoóóósa, non???. Te beija, ablaça o dia
inteloo e noite intelinha".
Non dá sossego, ela qué tlansal quantas vez
você agüenta.
Te chama "meu amor", "minha vida", "te
adolo","te amo"!!!
Aí , perguntaram para o japonês :
- Puxa, mas este produto é fantástico assim
mesmo???
- SIM! SIM! SIM! Galantido, non? - respondeu
o japonês - funciona muuiiitooo... mesmo! Non
falha nunca!
Perguntaram novamente ao japa: - Mas o
nome é mesmo... KATON?
- SIM!!! KATON... KATON DE CLÉDITO!!!
Piadas: http://www.piadas.com.br/
oOo
Acessar: www.r2cpress.com.br

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  • 1. AGRISSÊNIOR NOTICIAS Pasquim informativo e virtual. Opiniões, humor e mensagens EDITORES: Luiz Ferreira da Silva (luizferreira1937@gmail.com) e Jefferson Dias (jffercarlos@gmail.com) Edição 609– ANO XIII Nº 27 – 28 de fevereiro de 2017 CEPLAC, 60 ANOS COMEMORAR O QUÊ? Luiz Ferreira da Silva, 80. Em fins de dezembro de 1962, recém- formado (UFRRJ/Escola Nacional de Agronomia), fui até à sede da CEPLAC, Avenida Presidente Vargas, RJ, saber detalhes da Organização, pois fora escolhido pelo Professor Marcelo Nunes Camargo (im) para se integrar a sua equipe de Pedologia (MAPA) que iria iniciar os estudos de solos na região cacaueira, marco inicial das pesquisas do recém-criado CEPEC, contratado por aquela. Conversei um bom tempo com o Secretário-Geral, Carlos Brandão, que me colocou uma série de exigências e dureza no trabalho, enfatizando por diversas vezes um tal “espírito de corpo”. Não sei por que, preferi o desafio, mesmo com a passagem nas mãos enviada pela SUDENE que, inclusive, ficaria mais perto de casa, Maceió/AL, minha origem. Cheguei à região no dia 22 de janeiro de 1963, com o furor da juventude, ávido em aprender e crescer na ciência que escolhera, a do solo, conseguindo tal intento a expensas dos “frutos de ouro”, a quem sou grato eternamente, abençoado por esta ESCOLA- CEPLAC. E em pouco tempo, a Instituição se agigantou, abriu novos escritórios de extensão, edificou o CEPEC, treinou seu pessoal e passou a prover a região de informações e apoio, repercutindo as suas ações em produção e produtividade para a lavoura, além das melhorias infraestruturais. Além da disponibilidade e flexibilidade dos recursos, a CEPLAC contava com cabeças pensantes, tanto vindas do Banco do Brasil, Organização que primava pela decência e ética profissional, como os iniciantes na Casa e, sobretudo, a vinda do Dr Paulo Alvim, que estabeleceu a Doutrina da Excelência Profissional, facultando treinamentos, viagens e congressos àqueles com vocação para a Pesquisa. E, capitaneando, tudo, Zé Haroldo, a quem a agricultura brasileira tanto deve, mesmo sem ele nunca ter frequentado uma Faculdade de Agronomia. Dessa forma, a CEPLAC passou a ser um exemplo Institucional, que norteou a implantação da EMBRAPA e até foi “carimbada” em livro pelo IICA/OEA.
  • 2. Desnecessário elencar os resultados nos diversos âmbitos do desenvolvimento rural integrado sul baiano, os quais estão memorizados no livro – TRIBUTO À ANTIGA CEPLAC, INSTITUIÇÃO AGRÍCOLA ÚNICA (Scortecci Editora/SP) – elaborado por mim e pelos colegas Manoel Malheiros Tourinho e José Alexandre de Souza Menezes, protagonistas e autores da sua história. Pois bem, novas gerações do cacau! Esta CEPLAC, 2017, nada tem a ver com a nossa. Uma Organização sem líderes; gerentes pegos a laço valendo a submissão política do que a capacidade técnica; servidores amofinados e desestimulados; recursos aminguados e, o que é pior, o viver um presente de passado, sem visão de futuro. Vale a pena, citar o testemunho de um colega da velha guarda que mora na região e também labuta com a terra: - “O atual cenário desta CEPLAC que descreve é muito pior as suas instalações: estações experimentais; escritórios locais; na própria sede regional, um cenário degradante de completo abandono, tudo sendo destruído”. Aproveito para tirar o chapéu aos colegas que, mesmo remando contra a maré, continuam trabalhando com profissionalismo e respeito à Casa. Chegou-se a um ponto de insolvência institucional que não se sabe o que fazer com a CEPLAC. De repente, o MAPA rebaixa o seu “status”; de outra, o fantasma EMBRAPA fazendo medo. Na base ridícula do toma que o filho é teu! Mesmo assim, assisti um Dirigente enaltecer um Órgão, tão efusivamente, que fiquei por um momento emocionado, mas depois voltei a mim e entendi que ele se referia à CEPLAC, significando delírio, pois muitos dos que o assistiam assim concluíram. E produtores de cacau – pasmos - me informavam que ela não servia para nada e até era cognominada de museu vivo. Só três coisas da minha CEPLAC e da de tantos outros colegas que a dignificaram, verdadeiros expoentes de tempos idos, para que o prezado leitor reflexione: • No nosso tempo, o acesso aos cargos da CEPLAC era preenchido segundo o mérito e a experiência. O “lobby” era o seu trabalho, dedicação, sacrifício e comprometimento institucional. Carlos Brandão, primeiro Secretário-Geral da CEPLAC enfatizava e enaltecia o espírito de corpo, como condição essencial ao respeito à CEPLAC e conduta dos servidores. • A CEPLAC possuía condições excepcionais de gestão com autonomia financeira que a tornava ágil e proficiente, cujo corpo funcional seguia o decálogo do cultivo ao idealismo. • Tínhamos um compromisso inalienável com o produtor de cacau; trabalhávamos em tempo integral; e colocávamos a Instituição acima dos nossos interesses pessoais. Finalizando. 60 anos se passaram daquele embrião de Tosta Filho. Comparando as duas Organizações, a que me formou e esta que agoniza e só serve para usufruto dos políticos, nada se tem a reverenciar, infelizmente. Talvez, estes deveriam aproveitar o momento, sobretudo por não terem nenhum sentimento institucional, escreverem o seu epitáfio, ao invés de comemorações que, à luz do momento caótico que passa a lavoura, em cujo epicentro o produtor se insere como a maior vítima, são, no mínimo, despropositais. (Maceió, 20 de fevereiro de 2017) CARNAVAL BRASILEIRO A história do carnaval no Brasil iniciou-se no Período Colonial. Uma das primeiras manifestações carnavalescas foi o entrudo, uma festa de origem portuguesa que, na colônia, era praticada pelos escravos. Estes saíam pelas ruas com seus rostos pintados, jogando farinha e bolinhas de água de cheiro nas pessoas. Tais bolinhas nem sempre eram cheirosas. O entrudo era considerado ainda uma prática violenta e ofensiva, em razão dos ataques às pessoas, mas era bastante popular. Isso pode explicar o fato de as famílias mais abastadas não comemorarem com os escravos, ficando em suas casas. Porém, nesse espaço, havia brincadeiras, e as jovens moças das famílias de reputação ficavam nas janelas jogando águas nos transeuntes. Por
  • 3. volta de meados do século XIX, no Rio de Janeiro, a prática do entrudo passou a ser criminalizada, principalmente após uma campanha contra a manifestação popular veiculada pela imprensa. Enquanto o entrudo era reprimido nas ruas, a elite do Império criava os bailes de carnaval em clubes e teatros. No entrudo, não havia músicas, ao contrário dos bailes da capital imperial, onde eram tocadas principalmente as polcas. A elite do Rio de Janeiro criaria ainda as sociedades, cuja primeira foi o Congresso das Sumidades Carnavalescas, que passou a desfilar nas ruas da cidade. Enquanto o entrudo era reprimido, a alta sociedade imperial tentava tomar as ruas. Cordões, ranchos e marchinhas. Todavia, as camadas populares não desistiram de suas práticas carnavalescas. No final do século XIX, buscando adaptarem-se às tentativas de disciplinamento policial, foram criados os cordões e ranchos. Os primeiros incluíam a utilização da estética das procissões religiosas com manifestações populares, como a capoeira e os zé-pereiras, tocadores de grandes bumbos. Os ranchos eram cortejos praticados principalmente pelas pessoas de origem rural. As marchinhas de carnaval surgiram também no século XIX, e o nome originário mais conhecido é o de Chiquinha Gonzaga, bem como sua música O Abre-alas. O samba somente surgiria por volta da década de 1910, com a música Pelo Telefone, de Donga e Mauro de Almeida, tornando-se ao longo do tempo o legítimo representante musical do carnaval. Afoxés, frevo e corsos Na Bahia, os primeiros afoxés surgiram na virada do século XIX para o XX com o objetivo de relembrar as tradições culturais africanas. Os primeiros afoxés foram o Embaixada Africana e os Pândegos da África. Por volta do mesmo período, o frevo passou a ser praticado no Recife, e o maracatu ganhou as ruas de Olinda. Ao longo do século XX, o carnaval popularizou-se ainda mais no Brasil e conheceu uma diversidade de formas de realização, tanto entre a classe dominante como entre as classes populares. Por volta da década de 1910, os corsos surgiram, com os carros conversíveis da elite carioca desfilando pela avenida Central, atual avenida Rio Branco. Tal prática durou até por volta da década de 1930. Escolas de samba e Trio elétrico Entre as classes populares, surgiram as escolas de samba na década de 1920. As primeiras escolas teriam sido a Deixa Falar, que daria origem à escola Estácio de Sá, e a Vai como Pode, futura Portela. As escolas de samba eram o desenvolvimento dos cordões e ranchos. A primeira disputa entre as escolas ocorreu em 1929. As marchinhas conviveram em notoriedade com o samba a partir da década de 1930. Uma das mais famosas marchinhas foi Os cabelos da mulata, de Lamartine Babo e os Irmãos Valença. Essa década ficou conhecida como a era das marchinhas. Os desfiles das escolas de samba desenvolveram-se e foram obrigados a se enquadrar nas diretrizes do autoritarismo da Era Vargas. Os alvarás de funcionamento das escolas apareceram nessa década. Em 1950, na cidade de Salvador, o trio elétrico surgiu após Dodô e Osmar utilizarem um antigo caminhão para colocar em sua caçamba instrumentos musicais por eles tocados e amplificados por alto-falante, desfilando pelas ruas da cidade. Eles fizeram um enorme sucesso. Todavia, o nome “trio elétrico” somente foi utilizado um ano depois, quando Temistócles Aragão foi convidado pelos dois. O trio elétrico conheceria transformação em 1979, quando Morais Moreira adicionou o batuque dos afoxés à composição. Novo sucesso foi dado aos trios elétricos, que passaram a ser adotados em várias partes do Brasil.(In www.brasilescola.uol.com.br) VOEM JUNTOS...MAS NUNCA AMARRADOS Conta uma velha lenda dos índios Sioux, que uma vez, Touro Bravo, o mais valente e honrado de todos os jovens guerreiros e Nuvem Azul, a filha do cacique, uma das mais formosas mulheres da tribo, chegaram de mãos dadas na tenda do velho sábio da tribo
  • 4. e falaram: Nós nos amamos e vamos nos casar. E nos amamos tanto que queremos um conselho, ou um talismã. Alguma coisa que garanta que poderemos ficar sempre juntos. Que nos assegure que estaremos um ao lado do outro até a morte. O velho sábio, ao vê-los tão jovens, tão apaixonados e tão ansiosos por uma palavra, disse: Tem uma coisa a ser feita, mas é uma tarefa muito difícil e sacrificada... Tu, Nuvem Azul, deves escalar o monte ao norte dessa aldeia, e apenas com uma rede e tuas mãos caçar o falcão mais vigoroso do monte e traze-lo com vida, até o terceiro dia depois da lua cheia. E tu, Touro Bravo, deves escalar a montanha do trono, onde encontrarás a mais brava de todas as águias. Somente com as tuas mãos e uma rede, deverás apanhá-la trazendo a viva. Os jovens abraçaram-se com ternura, e logo partiram para cumprir a missão recomendada. No dia estabelecido, na frente da tenda do feiticeiro, os dois esperavam com as aves dentro de um saco. O velho pediu que, com cuidado, as tirassem dos sacos, e viu que eram belos exemplares... E agora o que faremos? Perguntou o jovem nós as matamos e depois bebemos à honra de seu sangue? Ou cozinhamos e depois comemos o valor da sua carne? Propôs a jovem. Não! Disse o velho sábio. Apanhem as aves e as amarrem entre si pelas patas, com essas fitas de couro. Quando estiverem amarradas, soltem-nas, para que voem livres... O guerreiro e a jovem fizeram o que lhes foi ordenado, e soltaram os pássaros... A águia e o falcão tentaram alçar voo, mas apenas conseguiram saltar pelo terreno. Minutos depois, irritadas pela incapacidade de voar, as aves jogavam-se uma contra a outra, bicando-se até se machucar. E o velho disse: jamais esqueçam o que estão vendo... Este é o meu conselho. Vocês são como a águia e o falcão... Se estiverem amarrados, um ao outro, ainda que por amor, viverão arrastando-se e, cedo ou tarde, começarão a machucar-se mutuamente. Se quiserem que o amor entre vocês perdure... voem juntos... Mas nunca amarrados. Fonte: http://www.felipex.com.br/an_voem.htm AS COISAS ACONTECEM QUANDO VOCÊ NÃO AS ESPERA Osho As coisas acontecem quando você não as espera, as coisas acontecem quando você não as força, as coisas acontecem quando você não está ansiando por elas. Mas isso é uma consequência, não um resultado. E fique claramente consciente da diferença entre “consequência” e “resultado”. Um resultado é conscientemente desejado; uma consequência é um subproduto. Por exemplo: se eu digo a você que se você brincar, a felicidade será a consequência, você vai tentar por um resultado. Você vai e brinca e você fica esperando pelo resultado da felicidade. Mas eu lhe disse que ela será a consequência, não o resultado. A consequência significa que se você está realmente na brincadeira, a felicidade acontecerá. Se você constantemente pensa na felicidade, então, ela tem de ser um resultado; ela nunca acontecerá. Um resultado vem de um esforço consciente; uma consequência é apenas um subproduto. Se você estiver brincando intensamente, você estará feliz. Mas a própria expectativa, o anseio consciente pela felicidade, não lhe permitirá brincar intensamente. A ânsia pelo resultado se tornará a barreira e você não será feliz. A felicidade não é um resultado, é uma consequência. Se eu lhe digo que se você amar, você será feliz, a felicidade será uma consequência, não um resultado. Se você pensa que, porque você quer ser feliz, você deve amar, nada resultará disso. A coisa toda será falsificada, porque a pessoa não pode amar por algum resultado. O amor acontece! Não há motivação por detrás dele. Se há motivação, não é amor. Pode ser qualquer outra coisa. Se eu estou motivado e penso que, porque desejo a felicidade, vou amá-lo, esse amor será falso. E como ele será falso, a felicidade não resultará dele. Ela não virá; é impossível. Mas se eu o amo sem qualquer motivação, a felicidade segue como uma sombra. A aceitação será seguida por transformação, mas não faça da aceitação uma técnica para a transformação. Ela não é. Não anseie por
  • 5. transformação – somente então a transformação acontece. Se você a deseja, seu próprio desejo é o obstáculo. OSHO, Vigyan Bhairav A POESIA DA SEMANA SISTEMA AGRÁRIO Florisvaldo Mattos Meu canto gravado de um saber oculto de águas esquecidas fabricarei no campo com suor de rudes trabalhadores, na chuva sepultando-se de búzios pontuais, lamentos e desgraças. Forçosamente rústico caindo sobre troncos, pelo ar, compacto de húmus e branco vinho caindo sobre plantações. Sobre homens caindo. Nãoos sei com metralhadoras e mortes pesadas flutuando em suas mãos calosas de sonho e agricultura. Senão com amargo clamor ao meio-dia, quando com rijas ferraduras rubro sol golpeia-lhes decisivo o tórax sombrio. De sangue a sua permanência rural de árvore e vento. Materiais e diários, continuamente os vejo por frios vales e serras recolhendo incertezas e dores unânimes, pontes que lhes pesam úmidas, comoriosperduráveis,sobreorostoseguro(banhados tão por cinzentos rios, girassóis destroçados vigiando rebanhos e metais decadentes revisando no tempo em sonora aliança), como estranhas biografias e equipagens de passados cavaleiros, em derrota. Impossuídas colheitas vão durando, como denso muro de sono cicatrizado em seu corpo amanhecido sobre a terra, que pensamentos cruéis e sombras apunhalam. Meu canto fabricarei com lágrimas e suor subterrâneo de músculos e ferramentas Maduram noverdedoscacauaissuasasastelúricas. Nas semeaduras, sob tempestade, reside no solo seu mecanismo de luta e existência de incessante labor camponês. Agrário sempre. Suas armas essenciais, sua geometria agreste hão de impregnar-se necessárias de úmidas paisagens agrícolas de horror precipitando-se sobre homens em silêncio nas estradas pacíficas. Eles que sonhavam com instrumentos longínquos terão na cabeça, rugindo sempre uma voz de ameaça, quando a seus pés um ruído grosso de sacrifícios vai sua boca de amor sem pão revolucionando. A PIADA DA SEMANA Cientista japonês descobre novo Viagra feminino, o produto é conhecido pelos japoneses pelo nome de KATON. - Quando você dá o KATON para mulher - diz o japonês - mulhel fica alegle, calinhosa, bondoóóósa, non???. Te beija, ablaça o dia inteloo e noite intelinha". Non dá sossego, ela qué tlansal quantas vez você agüenta. Te chama "meu amor", "minha vida", "te adolo","te amo"!!! Aí , perguntaram para o japonês : - Puxa, mas este produto é fantástico assim mesmo??? - SIM! SIM! SIM! Galantido, non? - respondeu o japonês - funciona muuiiitooo... mesmo! Non falha nunca! Perguntaram novamente ao japa: - Mas o nome é mesmo... KATON? - SIM!!! KATON... KATON DE CLÉDITO!!! Piadas: http://www.piadas.com.br/ oOo Acessar: www.r2cpress.com.br