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Ecletismo no brasil na segunda metade do séc

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Ecletismo no brasil na segunda metade do séc

  1. 1. Sob influência romântica, ainda em vigor alguns princípios classicistas, voltaria com força o gosto pela decoração abundante, tanto no interior como nas fachadas, privilegiando o conforto, o luxo e a monumentalidade, formando-se uma síntese eclética na arquitetura brasileira, a qual veio, no início do século XX, a ressuscitar até mesmo elementos barrocos.
  2. 2. Com a ampliação nos estudos acadêmicos, sobre arquitetura, e no número de arquitetos atuantes, e com as novas tendências românticas da época, o estilo neoclássico rigoroso começou a ser alterado para incorporar elementos estranhos. Acreditava-se também que a beleza da obra "moderna" podia ser alcançada mediante a seleção e combinação das melhores características de todo o vasto e multifacetado legado que os arquitetos antigos haviam deixado em diferentes estilos.
  3. 3. “os padrões acadêmicos foram postos em xeque e todo o passado artístico e arquitetônico colonial passou a ser visto com desprezo, considerado positivamente feio, pesado, a expressão do atraso e de uma herança portuguesa vista como mesquinha e excessivamente influenciada pela religião e pelas superstições, que queriam ver ultrapassada”. (Gonzaga Duque)
  4. 4. O ecletismo passa a ser uma forma de negar a ligação com o passado português fazendo referencias a outras fontes de cultura, como a França e a Itália. Umas das característica do ecletismo foram estruturas inteiras ou parcialmente feitas de ferro fundido, às vezes com rica ornamentação.
  5. 5. as primeiras décadas do século XX o Ecletismo entrou em seu auge, incorporando elementos historicistas e exóticos, numa mescla de traços neobarrocos, mouriscos, românicos, góticos e de outras escolas e países, com uma proliferação de grandes construções públicas e privadas em todo o país, incluindo palácios de governo, teatros, grandes colégios, e estendendo sua área de influência até as camadas mais baixas da população, que também começa a erguer suas residências num estilo eclético simplificado, dentro de seus recursos.
  6. 6. Mais tarde, em meados do século XX, sob a influência dos seguidores do Modernismo o estilo eclético passaria a ser considerado por muitos uma aberração, levando à demolição de vários prédios importantes, entre eles o emblemático Palácio Monroe, cujo abate gerou uma polêmica que se estende até os dias de hoje. Só a partir dos anos 1980 o Ecletismo passou a ser revalorizado como uma expressão legítima de determinada fase da história arquitetônica brasileira, e por isso merecedor de atenção, respeito e proteção.
  7. 7. Palácio_Tiradentes_Rio
  8. 8. Castelo_fiocruz_Rio
  9. 9. Solar Palmeiro, em Porto Alegre, um típico representante dos palacetes urbanos da elite durante o Ecletismo
  10. 10. Teatro Amazonas, Manaus.
  11. 11. interior do Teatro Municipal do Rio
  12. 12. Praça Rio Branco de Recife, com a Associação Comercial de Pernambuco e a antiga sede da Bolsa de Valores.
  13. 13. Palácio Guanabara, no Rio, iniciado em 1853.
  14. 14. Rua Libero Badaró, em São Paulo, c. 1920, com o aspecto típico das grandes cidades reurbanizadas segundo o Ecletismo
  15. 15. Antigo Colégio Júlio de Castilhos, Porto Alegre.
  16. 16. O Palácio das Indústrias, em São Paulo.
  17. 17. Antigo Palácio Monroe, Rio de Janeiro.
  18. 18. Teatro José de Alencar, Fortaleza, estrutura de ferro.
  19. 19. Típica residência popular em estilo eclético do início do século XX, Triunfo – Porto Alegre.
  20. 20. Fim

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