O documento discute os conceitos de socialismo/comunismo, anarquismo, luta de classes, materialismo histórico e dialético de acordo com Karl Marx. Também discute a falta de coerção e insurgência associadas ao anarquismo e liberdade anti-autoritária, citando Che Guevara e Antonio Gramsci.

1. Socialismo/Comunismo
“As revoluções são a locomotiva
da história.” Karl Marx
Anarquismo

2. Professora Anna Coelho
Colégio Christus - D.T.
2ª serie - Turma B – Manhã
Camila Callado – nº 04
Douglas Moura – nº 07
Francisca Sâmya – nº 09
Gabriel Bussons – nº 11
Livia Schmidt – nº 19
Marcos Felipe – nº 24
Rafael Melo – nº 33
Robinson Filho – nº 36

3. “A história de todas as sociedades que já existiram é a história
de luta de classes.
Homem livre e escravo, patrício e plebeu, senhor e servo, chefe
de corporação e assalariado; resumindo, opressor e oprimido
estiveram em constante oposição um ao outro, mantiveram sem
interrupção uma guerra ininterrupta, ora franca, ora disfarçada -
uma luta que todas as vezes terminou por uma transformação
revolucionária ou com a ruína das classes em disputa.”
Luta de classes

4. “Marx considerava que eram as condições materiais de vida numa
sociedade que determinavam nosso pensamento e nossa consciência.
Para ele, tais condições materiais eram decisivas também para a
evolução da história.
Nesse sentido, Karl dizia que não eram os pressupostos espirituais
numa sociedade que levavam a modificações materiais, mas exatamente
o oposto: as condições materiais determinavam, em última instância, as
espirituais. Além disso, Marx achava que as forças econômicas numa
sociedade eram as principais responsáveis pelas modificações em todos
os outros setores e, consequentemente, pelos rumos do curso da
história.”
Materialismo histórico e dialético

5. http://www.brasildefato.com.br/node/9541

7. FALTA DE COERÇÃO!
INSURGÊNCIA
LIBERDADE E ANTIAUTORITARISMO

9. http://www.cartacapital.com.br/sociedade/a-marcha-da-
liberdade-por-dentro/

10. “Sonha e serás livre de espírito... luta e
serás livre na vida.” Che Guevara
“Odeio os indiferentes também, porque me
provocam tédio as suas lamúrias de eternos
inocentes. Peço contas a todos eles pela maneira
como cumpriram a tarefa que a vida lhes impôs e
impõe quotidianamente, do que fizeram e
sobretudo do que não fizeram.
Vivo, sou militante. Por isso odeio quem não
toma partido, odeio os indiferentes.” Antonio
Gramsci