Slide da aula de redes de computadores unidade 04, camada de redes. Trata sobre o protocolo ip, circuitos virtuais, redes de datagramas, roteadores, protocolo ip, enderecamento, icmp, traceroute, rip, ospf, bgp.
1. Universidade Federal da Paraíba
Centro de Ciências Aplicadas e Educação
Departamento de Ciências Exatas
Redes de Computadores:
Camada de Redes
Prof. Rafael Marrocos Magalhães
rafael@dce.ufpb.br
11 de Outubro de 2011 UFPB - CCAE - DCE
Esta apresentação contém partes, ou mesmo slides inteiros, da apresentação original disponibilizada por J.F Kurose e K.W. Ross, com permissão para
utilização como material de apoio instrucional. E, conforme solicitação do original, incluí aqui a nota de direito autoral.
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2. Motivação
Como os hosts
se comunicam
através das redes?
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3. Sumário
Introdução
Redes de circuitos virtuais e de datagramas
O que há dentro de um roteador?
O Protocolo da Internet (IP)
Algoritmos de roteamento
Roteamento na Internet
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4. Capítulo 4: desta Unidade 4
Objetivos
Camada de rede
Objetivos do capítulo:
! entender os princípios por trás dos serviços da
camada de rede:
" modelos de serviço da camada de rede
" repasse versus roteamento
" como funciona um roteador
" roteamento (seleção de caminho)
" lidando com escala
" tópicos avançados: IPv6, mobilidade
! instanciação, implementação na Internet
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5. Sumário
Introdução
Redes de circuitos virtuais e de datagramas
O que há dentro de um roteador?
O Protocolo da Internet (IP)
Algoritmos de roteamento
Roteamento na Internet
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6. Camada
Camada de rede
Camada de rede de Rede
! ! segmento detransporte do
segmento de transporte do aplicação
aplicação
hosp. emissorao receptor
ao receptor
transporte
hosp. emissor
transporte
rede
enlace rede
! o lado emissor encapsula
enlace
física
! o lado emissor encapsula
física
segmentos em datagramas
rede rede
enlace redeenlace rede
segmentos em datagramas rede
enlace
física física
enlace enlace
! o lado receptor entre
rede
física física rede física
enlace rede
! o lado receptor entre
enlace
física enlace rede
segmentos à camada de física
enlace
física rede
enlace
segmentos à camada de
transporte rede
física física
rede
transporte
enlace enlace
! protocolos da camada de
física física
rede
rede rede
enlace
enlace enlace
rede em cada hosp.,
! protocolos da camada de
física
física
rede
física
aplicação
enlace
roteador
rede
rede em cada hosp.,
transporte
enlace física rede
rede
rede física enlace enlace aplicação
! roteador examina campos
roteador enlace
física
rede física
enlace
física transporte
rede
rede
de cabeçalho em todos os rede física enlace enlace
! roteador examina campos enlace física física
datagramas IP que passam física
depor ele
cabeçalho em todos os
datagramas IP que passam
por ele
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7. Duas funçõesda entrada
! repasse: mover
pacotes
an
do roteador para a !
Duas importantes funções saída apropriada do
da camada de rede roteador
! repasse: mover ! roteamento:
analogia:
pacotes da entrada determinar rota !
do roteador para a
saída apropriada do
X
! roteamento: processo
seguida pelos pacotes
de planejamento da
da origem ao destino
roteador viagem da origem ao
" algoritmos de roteamento
destino
! roteamento:
determinar rota ! repasse: processo de
seguida pelos pacotes passar por um único
da origem ao destino cruzamento
" algoritmos de roteamento
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8. analogia:
!
Analogia
roteamento: processo funções
Duas importantes
deda camada de rede
planejamento da
viagem da origem ao
destino
! repasse: mover analogia:
pacotes da entrada
! repasse: processo de ! roteamento: processo
do roteador para a
passar por um único do de planejamento da
saída apropriada
cruzamento
roteador
X viagem da origem ao
destino
! roteamento:
determinar rota ! repasse: processo de
seguida pelos pacotes passar por um único
da origem ao destino cruzamento
" algoritmos de roteamento
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9. e repasse
algoritmo de roteamento
Interação
entre tabela de repasse local
repasse e valor do cab. enlace saída
0100 3
roteamento 0101
0111
2
2
1001 1
valor no cab. do
pacote chegando
0111 1
3 2
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10. Estabelecimento de conexão
Estabelecimento de conexão
! 3a função importante em algumas arquiteturas de rede:
" ATM, frame relay, X.25
! antes que os datagramas fluam, dois hospedeiros finais
e roteadores entre eles estabelecem conexão virtual
" roteadores são envolvidos
! serviço de conexão da camada de rede versus
transporte:
" rede: entre dois hospedeiros (também pode
envolver roteadores entre eles, no caso de VCs)
" transporte: entre dois processos
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11. Modelos de serviços
Modelo de serviço de rede
Modelo de de serviço de rede
Modelo serviço de rede
P: Que modelo de serviço é o melhor para o “canal” que
P: QueQue modelo serviçodoo é o melhor para“canal” que
P: modelo de de serviço melhor para
transporta datagramas é remetente aoodestinatário?
o “canal” que
transporta datagramas do remetente ao ao destinatário?
transporta datagramas do remetente destinatário?
exemplo de serviços para exemplo de serviços para
datagramas serviços para exemplo de de serviços para
exemplo de serviços para
exemplo de exemplo serviços para
fluxo de datagramas:
datagramas
datagramas
individuais: fluxo de de datagramas:
fluxo datagramas:
! entrega de datagrama
individuais:
individuais: ! entrega de de datagrama
! entrega datagrama
na ordem
! entrada garantida
! entrada garantida
! entrada garantida na ordem
na ordem
! entrega garantida com ! largura de banda
! entrega garantida com ! largura de de banda
! entrega limitado com
garantida ! largura banda
mínima garantida
atraso mínima garantida
mínima garantida
atraso limitado
atraso limitado
! restrições sobre
! restrições sobre
! restrições sobre
mudanças no
mudanças no no
mudanças
espaçamento entre
espaçamento entre
espaçamento entre
pacotes
pacotes
pacotes
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12. Modelos de serviço da
Modelos de
camada de rede: serviços
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13. Sumário
Introdução
Redes de circuitos virtuais e de datagramas
O que há dentro de um roteador?
O Protocolo da Internet (IP)
Algoritmos de roteamento
Roteamento na Internet
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14. Serviço com e sem sem conexão
Serviço com e conexão
da camada de rede
! rede de datagrama fornece serviço sem
conexão da camada de rede
! rede VC fornece serviço com conexão da
camada de rede
! análogo aos serviços da camada de
transporte, mas:
" serviço:
hospedeiro a hospedeiro
" sem escolha: a rede oferece um ou outro
" implementação: no núcleo da rede
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15. Circuitos virtuais
Circuitos Virtuais
Circuitos virtuais
“Caminho da origem ao destino comporta-se como um
circuito telefônico” destino comporta-se como um
“Caminho da origem ao
com respeito ao desempenho
" circuito telefônico”
" ações da redeao desempenho caminho
" com respeito ao longo do da origem ao destino
" ações da rede ao longo do caminho da origem ao destino
! estabelecimento e término para cada chamada antes que os
! estabelecimento e término para cada chamada antes que os
dados possam fluir
dados possam fluir
! cada pacote carrega identificador VC (não(não endereço do
! cada pacote carrega identificador VC endereço do
hospedeiro de destino)
hospedeiro de destino)
! cada roteador no caminho origem-destino mantém “estado”
! cada roteador no caminho origem-destino mantém “estado”
para cada conexão que estiver passando
para cada conexão que estiver passando
! recursos do enlace e roteador (largura de banda, buffers)
! recursos ser enlace e roteador (largura de = serviço buffers)
podem do alocados ao VC (recursos dedicados banda,
podem ser alocados ao VC (recursos dedicados = serviço
previsível)
previsível)
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16. Implementação
Implementação do VC do CV
um VC consiste em:
1. caminho da origem ao destino
2. números de VC, um número para cada enlace ao
longo do caminho
3. entradas em tabelas de repasse nos
roteadores ao longo do caminho
! pacote pertencente ao VC carrega número
do VC (em vez do endereço de destino)
! número do VC pode ser alterado em cada
enlace
" novo número de VC vem da tabela de repasse
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17. Tabela de
Tabela de repasse número do VC
repasse 22
12 32
1 3
2
tabela de repasse no número da
roteador noroeste: interface
Roteadores mantêm informação de estado da conexão!
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18. Circuitos virtuais:
CircuitosProtocolos de sinalização
CV: virtuais:
protocolos de sinalização
protocolos de sinalização
! usados para estabelecer, manter e manter e terminar
! usados para estabelecer, terminar VC VC
! usados em ATM, frame-relay,
! usados em ATM, frame-relay, X.25 X.25
! não usados na Internet de hoje de hoje
! não usados na Internet
aplicação
5. Fluxo de dados iniciado 6. Recebe dados aplicação
aplicação
transporte
rede 5. Fluxo de dados iniciado
4. Chamada conectada 6. transporte
3. Chamada aceita Recebe dados
transporte rede
enlace 1. Inicia chamada 2. Chamada chegando
rede 4. Chamada conectada 3. Chamada aceita
enlace
física
enlace 1. Inicia chamada 2. Chamada chegando
física
física
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19. RedesRedes de Datagramas
de datagrama
! sem estabelecimento de chamada
na camada de rede
! roteadores: sem estado sobre conexões fim a fim
" sem conceito em nível de rede da “conexão”
! pacotes repassados usando endereço do hospedeiro
de destino
" pacotes entre mesmo par origem-destino podem tomar
caminhos diferentes
aplicação aplicação
transporte transporte
rede 1. Envia dados 2. Recebe dados rede
enlace enlace
física física
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20. Tabela de repasse
Tabela de
repasse 4 bilhões de entradas
possíveis
Faixa de endereços de destino Interface de enlace!
11001000 00010111 00010000 00000000
até 0
11001000 00010111 00010111 11111111!
11001000 00010111 00011000 00000000
até 1
11001000 00010111 00011000 11111111 !
11001000 00010111 00011001 00000000
até 2
11001000 00010111 00011111 11111111 !
senão 3!
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21. Tabela de Otimização por prefixo
oncordância do prefixo mais longo
repasse
mais longo
Concordância do prefixo Interface do enlace
11001000 00010111 00010 0
11001000 00010111 00011000 1
11001000 00010111 00011 2
senão 3!
Exemplos
DA: 11001000 00010111 00010110 10100001 Qual interface?
DA: 11001000 00010111 00011000 10101010 Qual interface?
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22. Redes de datagramas
Rede dede datagramas VC:VC:
Rede datagramas ou ou ou CV?
por quê?
por quê?
Internet (datagrama)
Internet (datagrama) ATM (VC)(VC)
ATM
! troca de dados entre ! evoluída da telefonia
! troca de dados entre ! evoluída da telefonia
computadores
computadores ! conversação humana:
! conversação humana:
" serviço “elástico”, sem " requisitos de
" serviço “elástico”, sem " requisitos de
requisitos de temporização temporização estritos,
requisitos de temporização temporização estritos,
estritos confiabilidade
estritos confiabilidade
! sistemas finais " necessário para serviço
! sistemas finais " necessário para serviço
“inteligentes” (computadores) garantido
“inteligentes” (computadores) garantido
" pode adaptar, realizar ! sistemas finais “burros”
" pode adaptar, realizar ! sistemas finais “burros”
controle, recup. de erros
controle, recup. de erros " telefones
" simples dentro da rede, " telefones
" simples dentro da rede, " complexidade dentro da
complexidade na “borda”
complexidade na “borda” rede complexidade dentro da
"
! muitos tipos de enlace rede
! muitos tipos de enlace
" diferentes características
" diferentes características
" serviço uniforme difícil
" serviço uniforme difícil
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23. Sumário
Introdução
Redes de circuitos virtuais e de datagramas
O que há dentro de um roteador?
O Protocolo da Internet (IP)
Algoritmos de roteamento
Roteamento na Internet
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24. Visão geral da arquitetura
Visão geral da arquitetura do Roteador
do roteador
Duas funções principais do roteador:
! executar algoritmos/protocolo de roteamento (RIP, OSPF, BGP)
! repassar datagramas do enlace de entrada para saída
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25. Funções da porta de entrada
A porta de entrada
Camada física:
recepção por bit
Camada de enlace Comutação descentralizada:
de dados: ! dado destino do datagrama, porta de
p. e., Ethernet saída de pesquisa usando tabela de
repasse na memória da porta de entrada
ver Capítulo 5
! objetivo: processamento completo da
porta de entrada na ‘velocidade de linha’
! fila: se datagramas chegarem mais
rápido que taxa de repasse no elemento
de comutação
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26. Comutação por memória
Comutação por memória
Roteadores de primeira geração:
! computadores tradicionais com a comutação via
controle direto da CPU
! pacote copiado para a memória do sistema
! velocidade limitada pela largura de banda da
memória (2 travessias de barramento por datagrama)
porta memória porta
entrada saída
Barramento do sistema
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27. Comutação por um
barramento
Comutação por barramento
! datagrama da memória da porta de
entrada à memória da porta de saída
por um barramento compartilhado
! disputa pelo barramento: velocidade
da comutação limitada pela largura de
banda do barramento
! barramento Cisco 5600 de 32 Gbps:
velocidade suficiente para roteadores
de acesso e corporativos
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28. Comutação por rede de
Comutação por uma rede de
interconexão
interconexão
! contorna limitações de largura de banda do
barramento
! redes Banya, outras redes de interconexão
desenvolvidas inicialmente para conectar
processadores no multiprocessador
! projeto avançado: fragmenta datagrama em células
de tamanho fixo, comuta células através do
elemento de comutação
! Cisco 12000: comuta 60 Gbps através da rede de
interconexão
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29. A porta de saída
Portas de saída
! Buffering exigido quando os datagramas chegam do elemento
de comutação mais rápido que a taxa de transmissão
! Disciplina de escalonamento escolhe entre os datagramas
enfileirados para transmissão
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30. Enfileiramento na porta
Enfileiramento da porta de saída
de saída
! buffering quando a taxa de chegada via comutador excede a
velocidade da linha de saída
! enfileiramento (atraso) e perda devidos a estouro de buffer na
porta de saída!
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31. Enfileiramento da porta
Enfileiramento da porta de entrada
de entrada
! elemento de comutação
mais lento que portas de
entrada combinadas ->
enfileiramento possível nas
filas de entrada
! bloqueio de cabeça de fila
(HOL) : datagrama
enfileirado na frente da
fila impede que outros na
fila sigam adiante
! atraso de enfileiramento
e perda devidos a estouro
no buffer de entrada
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32. Sumário
Introdução
Redes de circuitos virtuais e de datagramas
O que há dentro de um roteador?
O Protocolo da Internet (IP)
Algoritmos de roteamento
Roteamento na Internet
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33. A camada de rede da
A camada de rede da Internet
Internet
Funções na camada de rede do hospedeiro e roteador:
Camada de transporte: TCP, UDP
prots. roteamento protocolo IP
• seleção caminho • convs. de endereçamento
• RIP, OSPF, BGP • formato de datagrama
Camada • convs. manuseio de pacote
de rede tabela de
protocolo ICMP
repasse • informe de erro
• “sinalização” do roteador
Camada de enlace
Camada física
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34. do datagrama IP
O formato do datagrama IP
Formato do datagrama IP
Quanto overhead com TCP?
d com TCP? ! 20 bytes de TCP
! 20 bytes de IP
TCP ! = 40 bytes + overhead da camada de aplicação
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35. Fragmentação
Fragmentação e reconstrução do IP
e reconstrução do IP
! enlaces de rede têm MTU
(tamanho máx. transferência) –
maior quadro em nível de enlace
possível.
" diferentes tipos de enlace,
diferentes MTUs
! grande datagrama IP dividido
(“fragmentado”) dentro da rede
" um datagrama torna-se
vários datagramas
" “reconstruído” somente no
destino final
" bits de cabeçalho IP usados
para identificar, ordenar
fragmentos relacionados
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36. Exemplo de/fragmentação
tam. ID fragflag desloc.
Exemplo = 4000 = x =0 =0
! datagrama de 4000
Um datagrama grande torna-se
bytes vários datagramas menores
! MTU = 1500 bytes
tam. ID fragflag desloc.
= 1500 = x =1 =0
1480 bytes no
campo de dados tam. ID fragflag desloc.
= 1500 = x =1 = 185
deslocamento =
1480/8 tam. ID fragflag desloc.
= 1040 = x =0 = 370
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38. Endereçamento
Endereçamento IP: IP: Introdução
introdução
223.1.1.1
! endereço IP: 223.1.2.1
identificador de 32 223.1.1.2
223.1.1.4 223.1.2.9
bits para interface de
hospedeiro e roteador 223.1.1.3 223.1.3.27
223.1.2.2
! interface: conexão
entre hospedeiro/
roteador e enlace físico 223.1.3.1 223.1.3.2
" roteadores normalmente
têm várias interfaces
" hospedeiro normalmente
tem uma interface 223.1.1.1 = 11011111 00000001 00000001 00000001
" endereços IP associados 223 1 1 1
a cada interface
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39. Endereçamento IP: sub-redes
Sub-redes
! endereço IP: 223.1.1.1
" parte da sub-rede (bits 223.1.2.1
223.1.1.2
de alta ordem) 223.1.1.4 223.1.2.9
" parte do host (bits de
baixa ordem) 223.1.1.3
223.1.2.2
223.1.3.27
! O que é uma sub-rede?
sub-rede
" dispositivo se conecta à
mesma parte da sub- 223.1.3.1 223.1.3.2
-rede do endereço IP
" pode alcançar um ao
outro fisicamente sem
roteador intermediário rede consistindo em 3 sub-redes
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40. Endereçamento IP: endereço rede(sub)
223.1.1.0/24
223.1.2.0/24
Receita
! para determinar as
sub-redes, destaque
cada interface de seu
hospedeiro ou
roteador, criando ilhas
de redes isoladas.
Cada rede isolada é
denominada sub-red
223.1.3.0/24
Máscara de sub-rede: /24
segunda-feira, 17 de outubro de 11 40
41. 223.1.1.2
Quantas
Quantas? 223.1.1.1 223.1.1.4
sub-redes
existem 223.1.1.3
aqui? 223.1.9.2 223.1.7.0
6
223.1.9.1 223.1.7.1
223.1.8.1 223.1.8.0
223.1.2.6 223.1.3.27
223.1.2.1 223.1.2.2 223.1.3.1 223.1.3.2
segunda-feira, 17 de outubro de 11 41
42. Endereçamento IP: CIDR CIDR
Endereçamento IP:
CIDR: Classless InterDomain Routing (roteamento
interdomínio sem classes)
" parte de sub-rede do endereço de tamanho
arbitrário
" formato do endereço: a.b.c.d/x, onde x é # bits na
parte de sub-rede do endereço
parte de parte do
sub-rede hosp.
11001000 00010111 00010000 00000000
200.23.16.0/23
segunda-feira, 17 de outubro de 11 42
43. Endereços IP:
Endereçamento IP: como configurar?
como obter um?
P: Como um hospedeiro obtém endereço IP?
! fornecido pelo administrador do sistema em um
arquivo
" Windows: painel de controle->rede
->configuração->tcp/ip->propriedades
" UNIX: /etc/rc.config
! DHCP: Dynamic Host Configuration Protocol: recebe
endereço dinamicamente do servidor
" “plug-and-play”
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44. DHCP: Dynamic Host Configuration Protocol
DHCP: Dynamic Host
Configuration Protocol
Objetivo: permitir que o hospedeiro obtenha dinamicamente
seu endereço IP do servidor de rede quando se conectar à
rede
pode renovar seu prazo no endereço utilizado
permite reutilização de endereços (só mantém endereço enquanto
conectado e “ligado”)
aceita usuários móveis que queiram se juntar à rede (mais adiante)
Visão geral do DHCP:
" host broadcasts “DHCP discover” msg [optional]
" servidor DHCP responde com msg “DHCP offer” [opcional]
" hospedeiro requer endereço IP: msg “DHCP request”
" servidor DHCP envia endereço: msg “DHCP ack”
segunda-feira, 17 de outubro de 11 44
45. CP – cenário
DHCP: cenário cliente/servidor
nte/servidor
A 223.1.1.1 servidor 223.1.2.1
DHCP
223.1.1.2
223.1.1.4 223.1.2.9
B
223.1.2.2 cliente DHCP
223.1.1.3 223.1.3.27 E chegando precisa de
endereço nesta rede
223.1.3.1 223.1.3.2
segunda-feira, 17 de outubro de 11 45
47. DHCP: não apenas o endereço IP
DHCP:
mais do que endereço IP
DHCP pode retornar mais do que apenas o
endereço IP alocado na sub-rede:
" endereço do roteador do primeiro salto para o
cliente
" nome e endereço IP do servidor DNS
" máscara de rede (indicando parte de rede
versus hospedeiro do endereço)
segunda-feira, 17 de outubro de 11 47
48. DHCP: exemplo maior
DHCP: exemplo
DHCP DHCP ! conexão de laptop precisa do
DHCP UDP seu endereço IP, endereço do
IP
roteador do primeiro salto,
DHCP
DHCP Eth
Phy endereço do servidor DNS:
DHCP use DHCP
! solicitação DHCP encapsulada
no UDP, encapsulada no IP,
DHCP
DHCP
168.1.1.1 encapsulado no Ethernet
DHCP UDP
DHCP IP 802.1
DHCP Eth roteador ! broadcast de quadro
Phy (roda DHCP) Ethernet (dest: FFFFFFFFFFFF)
na LAN, recebido no roteador
rodando DHCP
! Ethernet demultiplexado para
IP demultiplexado, UDP
demultiplexado para DHCP
segunda-feira, 17 de outubro de 11 48
49. DHCP: exemplo maior
DHCP
DHCP
UDP ! servidor DCP formula
DHCP
DHCP ACK contendo
DHCP IP endereço IP do cliente,
Eth
endereço IP do
roteador do primeiro
DHCP
Phy salto para cliente, nome
& endereço IP do
DHCP
DHCP servidor DNS
DHCP ! encapsulamento do
UDP
servidor DHCP, quadro
DHCP
IP roteador repassado ao cliente,
DHCP
DHCP Eth
(roda DHCP) demultiplexando para
Phy
DHCP no cliente
! cliente agora sabe seu
endereço IP, nome e
endereço IP do servidor
DSN, endereço IP do seu
roteador do primeiro salto
segunda-feira, 17 de outubro de 11 49
50. Endereçamento IP: como obter?
Endereços IP:
como obter um?
P: Como a rede obtém a parte de sub-rede do endereço
IP?
R: Recebe parte alocada do espaço de endereços do seu
ISP
Bloco do ISP
Bloco do ISP 11001000 00010111 00010000 00000000 200.23.16.0/20
11001000 00010111 00010000 00000000 200.23.16.0/20
Organização 0
Organização 0 11001000
11001000 00010111
00010111 00010000
00010000 00000000
00000000 200.23.16.0/23
200.23.16.0/23
Organização 1
Organização 1 11001000
11001000 00010111
00010111 00010010
00010010 00000000
00000000 200.23.18.0/23
200.23.18.0/23
Organização 2
Organização 2 11001000
11001000 00010111
00010111 00010100
00010100 00000000
00000000 200.23.20.0/23
200.23.20.0/23
...
... …..
….. ….
…. ….
….
Organização 7
Organização 7 11001000 00010111
11001000 00010111 00011110 00000000
00011110 00000000 200.23.30.0/23
200.23.30.0/23
segunda-feira, 17 de outubro de 11 50
51. Endereçamento hierárquico:
Endereçamento hierárquico: agregação de rota
agregação de rota
Endereçamento hierárquico permite anúncio eficiente da informação de
roteamento:
Organização 0
200.23.16.0/23
Organização 1
“Envie-me qualquer
200.23.18.0/23 coisa com endereços
Organização 2 começando com
200.23.20.0/23 . Fly-By-Night-ISP 200.23.16.0/20”
.
. . Internet
.
Organização 7 .
200.23.30.0/23
“Envie-me qualquer
ISPs-R-Us
coisa com endereços
começando com
199.31.0.0/16”
segunda-feira, 17 de outubro de 11 51
52. Endereçamento hierárquico:
Endereçamento hierárquico: rota mais específica
rotas mais específicas
ISPs-R-Us tem uma rota mais específica para Organização 1
Organização 0
200.23.16.0/23
“Envie-me qualquer
coisa com endereços
Organização 2 começando com
200.23.20.0/23 . Fly-By-Night-ISP 200.23.16.0/20”
.
. . Internet
.
Organização 7 .
200.23.30.0/23
“Envie-me qualquer
ISPs-R-Us
coisa com endereços
Organização 1 começando com 199.31.0.0/16
ou 200.23.18.0/23”
200.23.18.0/23
segunda-feira, 17 de outubro de 11 52
53. Endereçamento IP:
Endereçamento IP: ...
a última palavra...
P: Como um ISP recebe bloco de endereços?
R: ICANN: Internet Corporation for Assigned
Names and Numbers
" aloca endereços
" administra o DNS
" atribui nomes de domínio e resolve disputas
segunda-feira, 17 de outubro de 11 53
54. E quando os endereços
IP acabarem?
Mais um suspiro: NAT
segunda-feira, 17 de outubro de 11 54
55. NAT: Network Address
NAT: Network Address Translation
Translation
restante da rede local
Internet (p. e., rede doméstica)
10.0.0/24 10.0.0.1
10.0.0.4
10.0.0.2
138.76.29.7
10.0.0.3
todos os datagramas saindo da rede datagramas com origem ou
local têm mesmo endereço IP NAT destino nesta rede têm
de origem: 138.76.29.7, mas endereço 10.0.0/24 para
diferentes números de porta de origem/destino (como sempre)
origem
segunda-feira, 17 de outubro de 11 55
56. NAT: Network Address Translation
! motivação: rede local usa apenas um endereço IP no que
se refere ao mundo exterior:
" intervalo de endereços não necessário pelo ISP:
apenas um endereço IP para todos os dispositivos
" pode mudar os endereços dos dispositivos na rede
local sem notificar o mundo exterior
" pode mudar de ISP sem alterar os endereços dos
dispositivos na rede local
" dispositivos dentro da rede local não precisam ser
explicitamente endereçáveis ou visíveis pelo mundo
exterior (uma questão de segurança).
segunda-feira, 17 de outubro de 11 56
57. NAT: Implementação
Implementação: roteador NAT deve:
Implementação: roteador NAT deve:
Implementação: roteador NAT deve:
" enviando datagramas: substituir (endereço IP de
" enviando datagramas: substituir (endereço IP de
" enviando datagramas: substituir (endereço IP de
origem, # porta) de cada datagrama saindo por
origem, # porta) de cada datagrama saindo por
origem, # porta) de cada datagrama saindo por
(endereço IP da NAT, novo # porta)
(endereço IP da NAT, novo # porta)
(endereço IP da NAT, novo # porta)
... ... ... clientes/servidores remotos responderão usando
clientes/servidores remotos responderão usando
clientes/servidores remotos responderão usando
(endereço IP da NAT, novo # porta) como endereço
(endereço IP da NAT, novo # porta) como endereço
(endereço IP da NAT, novo # porta) como endereço
de destino
de destino
de destino
" lembrar (na tabela de tradução NAT) de cada par de
" lembrar (na tabela de tradução NAT) de cada par de
" lembrar (na tabela de tradução NAT) de cada par de
tradução (endereço IP de origem, # porta) para
tradução (endereço IP de origem, # porta) para
tradução (endereço IP de origem, # porta) para
(endereço IP da NAT, novo # porta)
(endereço IP da NAT, novo # porta)
(endereço IP da NAT, novo # porta)
" recebendo datagramas: substituir (endereço IP da
" recebendo datagramas: substituir (endereço IP da
" recebendo datagramas: substituir (endereço IP da
NAT, novo # porta) nos campos de destino de cada
NAT, novo # porta) nos campos de destino de cada
NAT, novo # porta) nos campos de destino de cada
datagrama chegando por (endereço IP origem, # porta)
datagrama chegando por (endereço IP origem, # porta)
datagrama chegando por (endereço IP origem, # porta)
correspondente, armazenado na tabela NAT
correspondente, armazenado na tabela NAT
correspondente, armazenado na tabela NAT
segunda-feira, 17 de outubro de 11 57
58. NAT: Funcionamento
2: roteador NAT
1: hospedeiro 10.0.0.1
muda endereço de
envia datagrama para
origem do
128.119.40.186, 80
datagrama de
10.0.0.1, 3345 para
138.76.29.7, 5001,
atualiza tabela
3: Resposta chega
endereço destino: 4: roteador NAT muda endereço
138.76.29.7, 5001 de destino do datagrama de
138.76.29.7, 5001 para 10.0.0.1, 3345
segunda-feira, 17 de outubro de 11 58
59. NAT: Funcionamento
! campo de número de porta de 16 bits:
" 60.000 conexões simultâneas com um único
endereço no lado da LAN!
! NAT é controvertido:
" roteadores só devem processar até a camada 3
" viola argumento de fim a fim
• a possibilidade de NAT deve ser levada em conta pelos
projetistas da aplicação, p. e., aplicações P2P
" a falta de endereços deverá ser resolvida pelo
IPv6
segunda-feira, 17 de outubro de 11 59
60. Problema da travessia
NAT: Problema!
da NAT
! cliente quer se conectar ao
servidor com endereço
10.0.0.1
10.0.0.1 Client
" endereço do servidor 10.0.0.1 ?
local à LAN (cliente não pode
usá-lo como endereço destino) 10.0.0.4
" apenas um endereço NAT visível
138.76.29.7
externamente: 138.76.29.7 roteador
NAT
! solução 1: configure a NAT
estaticamente para repassar
as solicitações de conexão
que chegam a determinada
porta ao servidor
" p. e., (123.76.29.7, porta 2500)
sempre repassado para 10.0.0.1
porta 25000
segunda-feira, 17 de outubro de 11 60
61. NAT: Problema!
! solução 2: Universal Plug and
Play (UPnP) Internet Gateway 10.0.0.1
Device (IGD) Protocol. Permite
que o hospedeiro com NAT: IGD
! descubra endereço IP 10.0.0.4
público (138.76.29.7)
138.76.29.7 NAT
! inclua/remova mapeamentos
router
de porta (com tempos de
posse)
ou seja, automatizar
configuração estática do
mapa de porta NAT
segunda-feira, 17 de outubro de 11 61
62. NAT: Problema!
! solução 3: repasse (usado no Skype)
" cliente com NAT estabelece conexão com repasse
" cliente externo se conecta ao repasse
" repasse liga pacotes entre duas conexões
2. conexão com 1. conexão com
relay iniciado relay iniciado
pelo cliente pelo hospedeiro 10.0.0.1
3. relaying de NAT
Cliente
estabelecido
138.76.29.7 roteador
NAT
segunda-feira, 17 de outubro de 11 62
63. ICMP: Internet Control Message Protocol
ICMP: Internet Control
Message Protocol
! usado por hospedeiros &
Tipo Cód, Descrição
roteadores para comunicar
0 0 resposta de eco (ping)
informações em nível de rede 3 0 rede de destino inalcançável
" relato de erro: hospedeiro, 3 1 hosp. de destino inalcançável
rede, porta, protocolo 3 2 protocolo de destino inalcançável
inalcançável 3 3 porta de destino inalcançável
3 6 rede de destino desconhecida
" eco de solicitação/
3 7 hosp. de destino desconhecido
resposta (usado por ping) 4 0 redução da fonte (controle de
! camada de rede “acima” do IP: congestionamento – não usado)
" msgs ICMP transportadas
8 0 solicitação de eco (ping)
9 0 anúncio de rota
em datagramas IP
10 0 descoberta do roteador
! mensagem ICMP: tipo, código 11 0 TTL expirado
mais primeiros 8 bytes do 12 0 cabeçalho IP inválido
datagrama IP causando erro
segunda-feira, 17 de outubro de 11 63
64. Traceroute e ICMP
Traceroute e ICMP
! origem envia série de ! quando a mensagem ICMP
segmentos UDP ao destino chega, origem calcula RTT
" primeiro tem TTL = 1 ! traceroute faz isso 3 vezes
" segundo tem TTL = 2 etc. Critério de término
" número de porta ! segmento UDP por fim chega
improvável
no hospedeiro de destino
! quando no datagrama
! destino retorna pacote ICMP
chegar no no roteador:
“host inalcançável” (tipo 3,
" roteador descarta código 3)
datagrama
! quando origem recebe esse
" e envia à origem uma msg
ICMP (tipo 11, código 0) ICMP, termina.
" mensagem inclui nome do
roteador & endereço IP
segunda-feira, 17 de outubro de 11 64
65. IPv6: Internet Protocol Ver.6
IPv6
! motivação inicial: espaço de endereço de 32
bit logo estará completamente alocado
! motivação adicional:
" formato de cabeçalho ajuda a agilizar
processamento e repasse
" mudanças no capítulo para facilitar QoS
formato de datagrama IPv6:
" cabeçalho de 40 bytes de tamanho fixo
" fragmentação não permitida
segunda-feira, 17 de outubro de 11 65
66. Cabeçalho IPv6
IPv6: Cabeçalho IPv6
prioridade: identificar prioridade entre datagramas no fluxo
rótulo de fluxo: identificar datagramas no mesmo “fluxo.”
(conceito de “fluxo” não bem definido)
próximo cabeçalho: identificar protocolo da camada superior
para dados
segunda-feira, 17 de outubro de 11 66
67. IPv6: Outras mudanças
Outras mudanças do IPv4
! soma de verificação: removida inteiramente
para reduzir tempo de processamento em cada
salto
! opões: permitidas, mas fora do cabeçalho,
indicadas pelo campo de “Próximo Cabeçalho”
! ICMPv6: nova versão do ICMP
" tipos de mensagem adicionais, p. e. “Pacote Muito
Grande”
" funções de gerenciamento de grupo multicast
segunda-feira, 17 de outubro de 11 67
68. Transição IPv4 → IPv6
Transição de IPv4 para IPv6
! nem todos os roteadores podem ser
atualizados simultaneamente
" sem “dia de conversão”
" como a rede operará com roteadores IPv4 e IPv6
misturados?
! implantação de túnel: IPv6 transportado como
carga útil no datagrama IPv4 entre roteadores
IPv4
segunda-feira, 17 de outubro de 11 68
69. Transição IPv4 → IPv6
Implantação
Implantação
de um túnel de túnel
A B E F
Visão lógica: túnel
IPv6 IPv6 IPv6 IPv6
A B E F
Visão física:
IPv6 IPv6 IPv4 IPv4 IPv6 IPv6
segunda-feira, 17 de outubro de 11 69
70. Transição IPv4 → IPv6
Visão lógica:
Visão física:
Implantação
de um túnel
segunda-feira, 17 de outubro de 11 70
71. Sumário
Introdução
Redes de circuitos virtuais e de datagramas
O que há dentro de um roteador?
O Protocolo da Internet (IP)
Algoritmos de roteamento
Roteamento na Internet
segunda-feira, 17 de outubro de 11 71
72. e repasse
algoritmo de roteamento
Interação
entre tabela de repasse local
repasse e valor do cab. enlace saída
0100 3
roteamento 0101
0111
2
2
1001 1
valor no cab. do
pacote chegando
0111 1
3 2
segunda-feira, 17 de outubro de 11 72
73. Abstração de grafo
Abstração de grafo
5
3
v w 5
2
u 2 1 z
3
1 2
Grafo: G = (N,E)
x 1
y
N = conjunto de roteadores = { u, v, w, x, y, z }
E = conjunto de enlaces = { (u,v), (u,x), (v,x), (v,w), (x,w), (x,y), (w,y), (w,z), (y,z) }
Comentário: Abstração de grafo é útil em outros contextos de rede
Exemplo: P2P, onde N é conj. de pares e E é conj. de conexões TCP
segunda-feira, 17 de outubro de 11 73
74. Abstração de grafo: custos
Abstração de grafo: custos
5 • c(x,x’) = custo do enlace (x,x’)
3
v w 5 - p. e., c(w,z) = 5
2
u 2 1 z
3 • custo poderia ser sempre 1, ou
1 2 inversamente relacionado à largura
x 1
y ou inversamente relacionado ao
congestionamento
Custo do caminho (x1, x2, x3,…, xp) = c(x1,x2) + c(x2,x3) + … + c(xp-1,xp)
Pergunta: Qual é o caminho de menor custo entre u e z?
algoritmo de roteamento: algoritmo que encontra o
caminho de menor custo
segunda-feira, 17 de outubro de 11 74
75. Classificação de algoritmos de roteamento
Classificação do algoritmo
Classificação do algoritmo
de roteamento
de roteamento
informação global ouou
informação global Estático ou ou dinâmico?
Estático dinâmico?
descentralizada?
descentralizada? estático:
estático:
global: ! rotas mudam lentamente
global: ! rotas mudam lentamente
! todos os roteadores têm topologia com o tempo
! todos os roteadores têm topologia com o tempo
completa, informação de custo do dinâmico:
completa, informação de custo do dinâmico:
enlace ! rotas mudam mais
enlace ! rotas mudam mais
! algoritmos de “estado do enlace” rapidamente
! algoritmos de “estado do enlace” rapidamente
descentralizada: " atualização periódica
descentralizada: " atualização periódica
! roteador conhece vizinhos " em resposta a
! roteador conhece vizinhos " em resposta a
conectados fisicamente, custos de mudanças no custo do
conectados fisicamente, custos de
enlace para vizinhos mudanças no custo do
enlace
enlace para vizinhos enlace
! processo de computação iterativo,
! processo de computaçãovizinhos
troca de informações com iterativo,
troca de informações com vizinhos
! algoritmos de “vetor de distância”
! algoritmos de “vetor de distância”
segunda-feira, 17 de outubro de 11 75
76. Algoritmo de roteamento
Alg. de roteamento: Estado de Enlace
de estado do enlace
notação:
algoritmo de Dijkstra ! c(x,y): custo do enlace
! nova topologia, custos de enlace do nó x até y; = ! se não
conhecidos de todos os nós forem vizinhos diretos
" realizado por “broadcast de
! D(v): valor atual do
estado do enlace”
custo do caminho da
" todos os nós têm a mesma
origem ao destino v
informação
! p(v): nó predecessor ao
! calcula caminhos de menor
longo do caminho da
custo de um nó (“origem”) para
origem até v
todos os outros nós
" da tabela de repasse para ! N': conjunto de nós cujo
esse nó caminho de menor custo
! iterativo: após k iterações,
é definitivamente
sabe caminho de menor custo conhecido
para k destinos
segunda-feira, 17 de outubro de 11 76
77. Alg. de roteamento: Estado de Enlace
Algoritmo de Dijkstra
1 Inicialização: Algoritmo de Dijkstra
2 N' = {u}
3 para todos os nós v
4 se v adjacente a u
5 então D(v) = c(u,v)
6 senão D(v) = !
7
8 Loop
9 acha w não em N' tal que D(w) é mínimo
10 acrescenta w a N'
11 atualiza D(v) para todo v adjacente a w e não em N' :
12 D(v) = min( D(v), D(w) + c(w,v) )
13 /* novo custo para v é custo antigo para v ou custo conhecido
14 do caminho mais curto para w + custo de w para v */
15 até todos os nós em N'
segunda-feira, 17 de outubro de 11 77
78. Algoritmo de Dijkstra:
Alg. de roteamento: Estado de Enlace
exemplo
Etapa N' D(v),p(v) D(w),p(w) D(x),p(x) D(y),p(y) D(z),p(z)
0 u 2,u 5,u 1,u ! !
1 ux 2,u 4,x 2,x !
2 uxy 2,u 3,y 4,y
3 uxyv 3,y 4,y
4 uxyvw 4,y
5 uxyvwz
5
3
v w 5
2
u 2 1 z
3
1 2
x 1
y
Algoritmo de
Dijkstra: Exemplo
segunda-feira, 17 de outubro de 11 78
79. Algoritmo de Dijkstra:
Alg. de roteamento: Estado de Enlace
exemplo (2)
árvore resultante do caminho mais curto a partir de u:
v w
u z
x y
tabela de repasse resultante em u:
destino enlace
v (u,v)
x (u,x)
y (u,x) Algoritmo de
w (u,x)
Dijkstra: Exemplo
z (u,x)
segunda-feira, 17 de outubro de 11 79
80. Alg. de roteamento: Estado de Enlace
Algoritmo de Dijkstra,
discussão Algoritmo de Dijkstra: Discussão
complexidade do algoritmo: n nós
! cada iteração: precisa verificar todos os nós, w, não em N
! n(n+1)/2 comparações: O(n2)
! implementações mais eficientes possíveis: O(nlogn)
oscilações possíveis:
! p. e., custo do enlace = quantidade de tráfego transportado
1 A A A A
1+e 2+e 0 0 2+e 2+e 0
D 0 0 B D 1+e 1 B D B D 1+e 1 B
0 0
0 e 0 0 1 1+e 0 e
1
C C C C
1
e
… recalcula … recalcula … recalcula
inicialmente
roteamento
segunda-feira, 17 de outubro de 11 80
81. Alg.Algoritmo de vetorVetor de Distância
de roteamento: de
distância
Equação de Bellman-Ford (programação dinâmica)
defina
dx(y) : = custo do caminho de menor custo de x
para y
depois
dx(y) = min {c(x,v) + dv(y) }
v
onde min assume todos os vizinhos v de x
segunda-feira, 17 de outubro de 11 81
82. Alg. de roteamento: Vetor de Distância
Exemplo de Bellman-Ford
5 claramente, dv(z) = 5, dx(z) = 3, dw(z) = 3
3
v w 5
2
u 2 1 z equação B-F diz:
3
1 2 du(z) = min { c(u,v) + dv(z),
x y
1 c(u,x) + dx(z),
c(u,w) + dw(z) }
= min {2 + 5,
1 + 3,
5 + 3} = 4
nó que alcança mínimo é o próximo salto
no caminho mais curto tabela de repasse
segunda-feira, 17 de outubro de 11 82
83. Alg. de roteamento:
Algoritmo de vetor
Algoritmo de Vetor de Distância
de distância
! Dx(y) = estimativa do menor custo de x para y
! nó x sabe custo de cada vizinho v: c(x,v)
! nó x mantém vetor de distância Dx = [Dx(y): y
"N]
! nó x também mantém vetor de distância de
seus vizinhos
" para cada vizinho v, x mantém
Dv = [Dv(y): y " N ]
segunda-feira, 17 de outubro de 11 83
84. Alg. de roteamento:
Algoritmo de Vetor de Distância
Algoritmo de vetor
de distância (4)
ideia básica:
! de tempos em tempos, cada nó envia sua própria
estimativa de vetor de distância aos vizinhos
! assíncrono
! quando um nó x recebe nova estimativa DV do
vizinho, ele atualiza seu próprio DV usando a
equação de B-F:
Dx(y) ! minv{c(x,v) + Dv(y)} para cada nó y N
! sob condições modestas, naturais, a estimativa Dx
(y) converge para o menor custo real dx(y)
segunda-feira, 17 de outubro de 11 84
85. Alg. de roteamento:
Algoritmo de vetor de
Algoritmo de Vetor de Distância
distância (5)
iterativo, assíncrono: cada Cada nó:
iteração local causada por:
! mudança de custo do enlace
espera (mudança no custo
local do enlace local ou msg do
! mensagem de atualização do vizinho)
DV do vizinho
recalcula estimativas
distribuído:
! cada nó notifica os vizinhos
apenas quando seu DV muda se DV a qualquer destino
" vivinhos, então, notificam tiver mudado, notifica
seus vizinhos, se necessário vizinhos
segunda-feira, 17 de outubro de 11 85
86. Dx(y) = min{c(x,y) + Dy(y), c(x,z) + Dz(y)}
= min{2+0 , 7+1} = 2
tabela nó x
custo para custo para
x y z x y z
x 0 2 7 x 0 2 3
y !! ! y 2 0 1 Dx(z) = min{c(x,y) +
de
de
z !! ! z 7 1 0 Dy(z), c(x,z) + Dz(z)}
tabela nó y = min{2+1 , 7+0} = 3
custo para
x y z
x ! ! !
y 2 0 1 y
2 1
de
z !! !
tabela nó z x z
custo para 7
x y z
x !! !
y !! !
de
z 71 0
tempo
segunda-feira, 17 de outubro de 11 86
87. Dx(y) = min{c(x,y) + Dy(y), c(x,z) + Dz(y)}
= min{2+0 , 7+1} = 2
tabela nó x
custo para custo para custo para
x y z x y z x y z
Dx(z) = min{c(x,y) +
x 0 2 7 x 0 2 3 x 0 2 3 Dy(z), c(x,z) + Dz(z)}
y !! ! y 2 0 1 y 2 0 1 = min{2+1 , 7+0} = 3
de
de
de
z !! ! z 7 1 0 z 3 1 0
tabela nó y
custo para custo para custo para
x y z x y z x y z
x ! ! ! x 0 2 7 x 0 2 3
y 2 0 1 y 2 0 1 y 2 0 1 y
de
2 1
de
de
z !! ! z 7 1 0 z 3 1 0
tabela nó z x z
custo para custo para 7
custo para
x y z x y z x y z
x !! ! x 0 2 7 x 0 2 3
y !! ! y 2 0 1 y 2 0 1
de
de
de
z 71 0 z 3 1 0 z 3 1 0
tempo
segunda-feira, 17 de outubro de 11 87
88. Alg. de roteamento:
Vetor de distância:
Algoritmo de Vetor de Distância
mudanças de custo do enlace
mudanças de custo do enlace: 1
! nó detecta mudança de custo no enlace local y
4 1
! atualiza informação de roteamento, recalcula
x z
vetor de distância 50
! se DV mudar, notifica vizinhos
no tempo t0, y detecta a mudança do custo do enlace, atualiza
seu DV e informa aos seus vizinhos.
“boas
no tempo t1, z recebe a atualização de y e atualiza sua tabela.
notícias
Calcula um novo custo mínimo para x e envia seu DV aos vizinhos.
correm
rápido” no tempo t2, y recebe a atualização de z e atualiza sua tabela
de distância. Menores custos de y não mudam, e daí y não
envia qualquer mensagem a z.
segunda-feira, 17 de outubro de 11 88
89. Alg. de roteamento:
Algoritmo de Vetor de Distância
mudanças de custo do enlace:
60
! boas notícias correm rápido y
! más notícias correm lento – problema
4 1
da “contagem até o infinito”! x z
50
! 44 iterações antes que o algoritmo
estabilize: ver texto
reverso envenenado:
! se Z passa por Y para chegar a X:
" Z diz a Y que sua distância (de Z) até
X é infinita (de modo que Y não
roteará para X passando por Z)
! isso solucionará completamente o
problema da contagem até o infinito?
segunda-feira, 17 de outubro de 11 89
90. Comparação entre algoritmos: LS x DV
Comparaçãodos algoritmos
LS e DV
complexidade da mensagem robustez: o que acontece
! LS: com n nós, E enlaces, O(nE) se roteador der
mensagens enviadas defeito?
! DV: troca apenas entre vizinhos LS:
" tempo de convergência varia " nó pode anunciar custo
do enlace incorreto
velocidade de convergência
" cada nó calcula apenas
! LS: algoritmo O(n2) requer O(nE)
sua própria tabela
mensagens
" pode ter oscilações DV:
! DV: tempo de convergência varia " nó DV pode anunciar
custo do caminho
" podem ser loops de
incorreto
roteamento
" tabela de cada nó usada
" problema da contagem até o
por outros
infinito
• erro se propaga pela
rede
segunda-feira, 17 de outubro de 11 90
91. Roteamento Hierárquico
Roteamento hierárquico
nosso estudo de roteamento até aqui – o ideal:
! todos os roteadores idênticos
! rede “achatada”
… não acontece na prática
escala: com 200 milhões autonomia administrativa
de destinos: ! Internet = rede de redes
! não pode armazenar todos ! cada administrador de rede
os destinos nas tabelas de pode querer controlar o
roteamento! roteamento em sua própria
! troca de tabela de rede
roteamento atolaria os
enlaces!
segunda-feira, 17 de outubro de 11 91
92. Roteamento Hierárquico
! roteadores agregados em roteador de borda
regiões, “sistemas
! Enlace direto com roteador
autônomos” (AS)
em outro AS
! roteadores no mesmo AS
rodam o mesmo protocolo
de roteamento
" protocolo de roteamento
“intra-AS”
" roteadores em ASes
diferentes podem
executar protocolo de
roteamento intra-AS
diferente
segunda-feira, 17 de outubro de 11 92
93. Sistemas Autônomos Interconcetados
ASes interconectados
3c
3a 2c
3b 2a
AS3 2b
1c AS2
1a 1b
1d AS1
! tabela de repasse
configurada por algoritmo
de roteamento intra e
algoritmo algoritmo
de roteamento
inter-AS
de roteamento
intra-AS inter-AS " intra-AS define entradas
para destinos internos
tabela de
repasse " inter-AS & intra-AS
definem entradas para
destinos externos
segunda-feira, 17 de outubro de 11 93