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P R E S E R VA Ç Ã O D I G I TA L D E C O L E Ç Õ E S D O
J B B
Cariniana
Rede Brasileira de Serviços de Preservação Digital
cariniana@ibict.br
http://carniana.ibict.br
Mesa redonda: Projeto Saberes do Cerrado
P R E S E RVA Ç Ã O D I G I TA L D I S T R I B U Í D A
ACESSO À INFORMAÇÃO ATRAVÉS
DO TEMPO
cariniana@ibict.brhttp://carniana.ibict.br
PRESERVAÇÃO DIGITAL
Os conteúdos digitais precisam passar por
atividades que garantam a acessibilidade,
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• Serviços de armazenamento de objetos digitais que têm a
capacidade de manter e gerenciar materiais por longos
períodos de tempo e prover o seu acesso apropriado.
• A Carta de sobre Preservação Digital (2003), e As
Recomendações sobre Software Livre para Repositórios e
Sistemas de Preservação (2007) da UNESCO.
CONTEXTO DA PRESERVAÇÃO DIGITAL
PRESERVAÇÃO DIGITAL
Principais métodos recomendados para a preservação
dos objetos digitais:
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por parte das instituições que estão se preparando para
implementar algum processo de preservação.
• Adoção de padrões
• Elaboração de normas
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PRESERVAÇÃO DIGITAL DISTRIBUÍDA
Um métodos estrutural recomendado para a
preservação dos objetos digitais, que aponta para a
necessidade de contar com especialistas
conhecedores de sistemas de produção de materiais
autênticos e de instituições que validem seus
objetos digitais.
O modelo propõe:
• que várias instituições armazenem, ofereçam acesso e
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servidores geograficamente dispersos para garantir sua
sobrevivência.
REDES DE PRESERVAÇÃO DIGITAL
DISTRIBUÍDA
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bibliotecas, para que possam de alguma
forma, fácil e acessível, criar, preservar e
arquivar coleções eletrônicas locais”
Victoria Reich
REDES DE PRESERVAÇÃO DIGITAL
DISTRIBUÍDA
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• do reconhecimento, por parte dos gestores, dos
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Provê uma infraestrutura coordenada de
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LOCKSS
cariniana@ibict.brhttp://carniana.ibict.br
CARACTERÍSTICAS
• Lot of Copies Keep Stuff Safe (LOCKSS)
• Desenvolvido pela Stanford University
• Código aberto
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LOCKSS
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ARQUITETURA DISTRIBUÍDA –
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P R E S E RVA Ç Ã O D I G I TA L D I S T R I B U Í D A
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cariniana@ibict.brhttp://carniana.ibict.br
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A REDE CARINIANA
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2012
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2013
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DESENVOLVIMENTO DA REDE
CARINIANA
A Rede conta com o trabalho de
profissionais envolvidos com estudos e
pesquisas na área.
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definição de conteúdos a serem
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temáticas e regionais.
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estabelecem que as soluções
tecnológicas ofertadas pela rede devem
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DESENVOLVIMENTO DA REDE CARINIANA
Atividades 2013 2014 (até maio)
Parcerias Integrais 06 12
Parcerias Integrais via Compartilhamento de
Infraestrutura
06 08
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Preservação Completa de Periódicos (títulos) 92 372
Preservação Completa de volumes de Periódicos 1094 2708
Preservação de volumes de Periódicos em
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Equipe Ibict 05 05
A REDE CARINIANA
2014
DESENVOLVIMENTO DA REDE
CARINIANA
DESENVOLVIMENTO DA REDE
CARINIANA
PARTICIPANTES DA REDE
PARCEIROS INTEGRAIS: instituições públicas ou
privadas, que compartilham infraestrutura de
armazenamento digital e que possuem documentos
digitais em formatos adequados para preservação
digital.
INSTITUIÇÕES PARCEIRAS: participam de algum
projeto ligado à preservação digital e possuem
documentos digitais em formatos adequados para
preservação digital.
COLABORADORES INDIVIDUAIS: participam de
pesquisas ou projetos na área de preservação digital.
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plataforma SEER e /ou teses, dissertações e livros em
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CARINIANA.IBICT.BR
P R E S E RVA Ç Ã O D I G I TA L D I S T R I B U Í D A
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Rede Cariniana preserva coleções digitais

  • 1. P R E S E R VA Ç Ã O D I G I TA L D E C O L E Ç Õ E S D O J B B Cariniana Rede Brasileira de Serviços de Preservação Digital cariniana@ibict.br http://carniana.ibict.br Mesa redonda: Projeto Saberes do Cerrado
  • 2. P R E S E RVA Ç Ã O D I G I TA L D I S T R I B U Í D A ACESSO À INFORMAÇÃO ATRAVÉS DO TEMPO cariniana@ibict.brhttp://carniana.ibict.br
  • 3. PRESERVAÇÃO DIGITAL Os conteúdos digitais precisam passar por atividades que garantam a acessibilidade, armazenamento em longo prazo e interpretação de conteúdos, quando necessário. As normas para o uso das técnicas digitais e sua prontidão na tarefa da preservação a longo prazo. Os mecanismos que permitem o armazenamento em repositórios de dados digitais confiáveis, garantindo a perenidade dos seus conteúdos.
  • 4. BIBLIOTECAS, ARQUIVOS E REPOSITÓRIOS DIGITAIS • Serviços de armazenamento de objetos digitais que têm a capacidade de manter e gerenciar materiais por longos períodos de tempo e prover o seu acesso apropriado. • A Carta de sobre Preservação Digital (2003), e As Recomendações sobre Software Livre para Repositórios e Sistemas de Preservação (2007) da UNESCO.
  • 6. PRESERVAÇÃO DIGITAL Principais métodos recomendados para a preservação dos objetos digitais: • Atividades estruturais: tratam dos investimentos iniciais por parte das instituições que estão se preparando para implementar algum processo de preservação. • Adoção de padrões • Elaboração de normas • Metadados de preservação digital • Montagem de infraestrutura • Formação de consórcios • Atividades operacionais: são as medidas concretas aplicadas aos objetos digitais. • Conservação de software/ hardware • Migração de suporte • Conversão de formatos • Emulação • Preservação do conteúdo
  • 7. PRESERVAÇÃO DIGITAL DISTRIBUÍDA Um métodos estrutural recomendado para a preservação dos objetos digitais, que aponta para a necessidade de contar com especialistas conhecedores de sistemas de produção de materiais autênticos e de instituições que validem seus objetos digitais. O modelo propõe: • que várias instituições armazenem, ofereçam acesso e criem cópias digitais atualizadas. • a criação de cópias distribuídas em arquivos digitais em servidores geograficamente dispersos para garantir sua sobrevivência.
  • 8. REDES DE PRESERVAÇÃO DIGITAL DISTRIBUÍDA Principal missão: “criar ferramentas e oferecer suporte as bibliotecas, para que possam de alguma forma, fácil e acessível, criar, preservar e arquivar coleções eletrônicas locais” Victoria Reich
  • 9. REDES DE PRESERVAÇÃO DIGITAL DISTRIBUÍDA Sua sustentabilidade depende: • do reconhecimento, por parte dos gestores, dos benefícios da preservação digital, • de um processo de seleção de material digital criterioso, • de incentivos para que o material preservado seja de interesse público e, • de mecanismo que garantam uma eficaz atribuição de recursos em todas as atividades de preservação digital. BLUE RIBBON TASK FORCE
  • 10. REDES DE PRESERVAÇÃO DIGITAL DISTRIBUÍDA Iniciativas estruturais e operacionais que adotaram o modelo:
  • 11. ALIANÇA LOCKSS Provê uma infraestrutura coordenada de desenvolvimento de software e gerenciamento de coleções digitais. A Aliança mantém dois tipos de rede: • a Rede Global: encarrega de preservar livros e periódicos de mais de 510 editoras comerciais e, • as Redes Privadas. formado por mais de 12 redes locais, regionais ou temáticas, preserva o conteúdo de repositórios institucionais, documentação oficial do governo, bases de dados, conteúdo de acesso livre, entre outros.
  • 12. P R E S E RVA Ç Ã O D I G I TA L D I S T R I B U Í D A LOCKSS cariniana@ibict.brhttp://carniana.ibict.br
  • 13. CARACTERÍSTICAS • Lot of Copies Keep Stuff Safe (LOCKSS) • Desenvolvido pela Stanford University • Código aberto • Baixo custo • Arquitetura distribuída • Fácil integração com outros softwares • Segue o modelo OAIS • Verificação da integridade P2P
  • 14. CARACTERÍSTICAS • Lot of Copies Keep Stuff Safe (LOCKSS) • Desenvolvido pela Stanford University • Código aberto • Baixo custo • Arquitetura distribuída • Fácil integração com outros softwares • Segue o modelo OAIS • Verificação da integridade P2P
  • 15. SISTEMA LOCKSS CódigoAberto Manutenção de baixo custo (contribuições da comunidade) Customizações Interoperabilidade Integração Linguagem Java Modular ExtensãoLOCKSS Plugins Requisitos do Sistema LOCKSS Processamento Intel x86 (ou compatível), 1 GHZ, 1 núcleo Memória 1 GB Espaço em disco 4 TeraByte+ (Cariniana)
  • 18. ARQUITETURA DISTRIBUÍDA – CÓPIAS GEOGRAFICAMENTE DISPERSAS
  • 19. INGESTÃO (PERIÓDICOS SEER/OJS) Periódico / Conteúdo Portal Crawler Unidade de Arquivamento (UA) Metadados Outros dados Ciencia da Informação Coleta LOCKSS Plugin
  • 20. PRESERVAÇÃO – TESTE DE INTEGRIDADE Ingestão Poll
  • 21. ACESSO “Migration on access” Formato obsoleto (Sem possibilidade de leitura) DAEMON Leitor Conteúdo Caixa LOCKSS On the fly Formato acessível
  • 22. P R E S E RVA Ç Ã O D I G I TA L D I S T R I B U Í D A O INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA cariniana@ibict.brhttp://carniana.ibict.br
  • 23. O IBICT Sua vocação: Ser um núcleo de competência nos processos de tratamento, acesso e difusão da informação. Ao longo de seus 60 anos, vem promovendo a competitividade e o desenvolvimento de recursos e infraestrutura de informação A preservação digital de longo prazo é uma das área estratégica do Instituto (PDU, 2011-2015)
  • 24. O IBICT • CCN, ISSN, LATINDEX, COMUT • Biblioteca • BVT, TECEER • BDTD, TEDE • SEER, INSEER, SOAC • DSPACE, RIDI, Repositórios Digitais, Diadorim • OASIS.BR • Diretório Luso- Brasileiro • Portal do Livro Aberto em CTI Acesso a informação • Aprendizagem Informacional • ACV • Canal Ciência • Mapa da Inclusão • Corredor Digital • Rede APL • SBRT Inclusão Social • Redes distribuídas • Ferramentas • Cursos • Grupos de pesquisa • Digitalização colaborativa Preservação Digital
  • 25. O IBICT O Ibict propus uma política de preservação digital para o gerenciamento dos registros digitais institucionais. Uma política de preservação baseada numa lista de requisitos funcionais para garantir a validade dos registros e a sua permanência, comprovando sua conformidade com o modelo de referência OAIS. Implantou uma solução tecnológica e metodológica de preservação digital de longo prazo. Adotou um dispositivo tecnológico que serve como instrumento para a criação de uma rede colaborativa de serviços de preservação digital entre instituições de ensino, pesquisa, bibliotecas e arquivos. A Rede CARINIANA surgiu baseando-se em uma infraestrutura descentralizada, utilizando recursos de computação distribuída.
  • 27. A REDE CARINIANA Tem como objetivo salvaguardar os registros da ciência, tecnologia e do patrimônio cultural do Brasil. Ela oferece uma série de alternativas para que as instituições brasileiras possam colecionar, armazenar e promover o acesso ao conteúdo selecionado através de cópias autorizadas.
  • 28. A REDE CARINIANA 2012  Ibict convidou cinco instituições de ensino superior, três federais e duas estatais, para integrar a rede  As instituições adotaram a tecnologia LOCKSS para o arquivamento e preservação dos seus periódicos eletrônicos editados na plataforma OJS/SEER 2013  O Ibict e a Aliança LOCKSS assinaram um acordo, que conta com o apoio financeiro da Finep.  O suporte técnico do LOCKSS é para preservar os livros eletrônicos do Portal do Livro Aberto do Ibict, as teses e dissertações depositadas na ferramenta DSpace
  • 29. DESENVOLVIMENTO DA REDE CARINIANA A Rede conta com o trabalho de profissionais envolvidos com estudos e pesquisas na área. As instituições parceiras colaboram na definição de conteúdos a serem preservados na rede e nas sub-redes temáticas e regionais. As atividades de pesquisa da estabelecem que as soluções tecnológicas ofertadas pela rede devem ser de software livre.
  • 30. DESENVOLVIMENTO DA REDE CARINIANA Atividades 2013 2014 (até maio) Parcerias Integrais 06 12 Parcerias Integrais via Compartilhamento de Infraestrutura 06 08 Instituições que possuem periódicos preservados 32 111 Preservação Completa de Periódicos (títulos) 92 372 Preservação Completa de volumes de Periódicos 1094 2708 Preservação de volumes de Periódicos em Processamento 3945 9185 Preservação de livros em Processamento 0 242 Configuração de Rede Colaborativa 01 01 Construção do Portal da Rede 0 01 Equipe Ibict 05 05
  • 34. PARTICIPANTES DA REDE PARCEIROS INTEGRAIS: instituições públicas ou privadas, que compartilham infraestrutura de armazenamento digital e que possuem documentos digitais em formatos adequados para preservação digital. INSTITUIÇÕES PARCEIRAS: participam de algum projeto ligado à preservação digital e possuem documentos digitais em formatos adequados para preservação digital. COLABORADORES INDIVIDUAIS: participam de pesquisas ou projetos na área de preservação digital. INSTITUIÇÕES USUÁRIAS: possuem periódicos na plataforma SEER e /ou teses, dissertações e livros em repositórios Dspace, Archivemática e bases de dados.
  • 36. P R E S E RVA Ç Ã O D I G I TA L D I S T R I B U Í D A Cariniana Rede Brasileira de Serviços de Preservação Digital cariniana@ibict.br http://carniana.ibict.br Parceiros:

Notes de l'éditeur

  1. Estrutura Distribuída : Cada caixa lockss é capaz de comunicar-se com as outras caixas através do protocolo P2P
  2. Estrutura Distribuída : Cada caixa lockss é capaz de comunicar-se com as outras caixas através do protocolo P2P
  3. Por questões de segurança (Perda de dados por motivos de catástrofes naturais, incêndios, erros humanos, etc), as cópias podem ser alocadas em locais dispersos, não limitando-se a regiões nacionais. Worldwide stuff.
  4. A partir das informações integradas ao plugin lockss, as caixas são capazes de rastrear os dados do Portal que possui periódicos, e encontrar os dados pertinentes à preservação: Unidade de arquivamento (objeto), metadados e manifesto lockss (permissão para coleta).
  5. Após comparar os identificadores hash, o(s) mais destoante(s) do grupo irão proceder com o processo de ingestão novamente. (caso o dado original não esteja disponível, poderá buscar das outras caixas com índices maiores de acordo)
  6. Estudos indicam que no futuro, alguns formatos poderão não ser mais acessados, gerando dificuldades para acessar dados preservados. LOCKSS poderá migrar um arquivo com formato obsoleto para um formato acessível em tempo de execução.