SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  11
Télécharger pour lire hors ligne
CEFET-RN / Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial / Redes Industriais – Aula 04




Visão Geral dos Protocolos Modbus
História
 Criado em 1979 para comunicação entre controladores
 da MODICON (Schneider).
 Especificação aberta desde o inicio.
 Fácil operação e manutenção.
Conseqüências
 Padrão “de fato” ao ser adotado por vários
 fornecedores.
 Adotado em vários níveis de aplicações, inclusive
 sistemas de supervisão.




1. Modicon, hoje Schneider Electric, introduziu o protocolo Modbus no
   mercado em 1979. A Schneider ajudou no desenvolvimento de uma
   organização de usuários e desenvolvedores independentes chamada
   Modbus–IDA.
2. Modbus-IDA é uma organização com fins não lucrativos agrupando
   usuários e fornecedores de dispositivos de automação que visam a
   adoção do pacote de protocolos Modbus e a evolução da arquitetura de
   endereçamento para sistemas de automação distribuídos em vários
   segmentos de mercado.
3. Modbus-IDA fornece a infra estrutura para obter e compartilhar
   informação sobre os protocolos, suas aplicações e a certificação de
   dispositivos visando simplificar a implementação pelos usuários.




                                                                                                           1
CEFET-RN / Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial / Redes Industriais – Aula 04




Tipos de Protocolos Modbus

                                       Ethernet Modbus (TCP/IP)




                     Gateway


                                                        Modbus Plus


                         Gateway


                                                                      Modbus




1. O MODBUS TCP/IP é usado para comunicação entre sistemas de
   supervisão e controladores lógicos programáveis. O protocolo Modbus é
   encapsulado no protocolo TCP/IP e transmitido através de redes padrão
   ethernet com controle de acesso ao meio por CSMA/CD.
2. O MODBUS PLUS é usado para comunicação entre si de controladores
   lógicos programáveis, módulos de E/S, chaves de partida eletrônica de
   motores, interfaces homem máquina etc. O meio físico é o RS-485 com
   taxas de transmissão de 1 Mbps, controle de acesso ao meio por HDLC
   (High Level Data Link Control).
3. O MODBUS PADRÃO é usado para comunicação dos CLPs com os
   dispositivos de entrada e saída de dados, instrumentos eletrônic os
   inteligentes (IEDs) como relés de proteção, controladores de processo,
   atuadores de válvulas, transdutores de energia e etc. o meio fís ico é o
   RS-232 ou RS-485 em conjunto com o protocolo mestre-escravo.




                                                                                                          2
CEFET-RN / Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial / Redes Industriais – Aula 04




Modbus e o Modelo OSI




1. O protocolo MODBUS PADRÃO pode ser enquadrado na camada de
   aplicação do modelo OSI.
2. Os protocolos MODBUS são usados associados com outros protocolos
   da camada de enlace e camada física (RS-232, RS-485 e Ethernet).
3. Ele define uma estrutura de mensagens de comunicação usadas
   para transferir dados discretos e analógicos entre dispositivos
   microprocessados com detecção e informação de erros de transmissão.




                                                                                                         3
CEFET-RN / Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial / Redes Industriais – Aula 04




Protocolo Modbus Padrão
Escopo do Protocolo
 Como o CLP solicita o acesso a outro dispositivo
 Como este responderá
 Como os erros serão detectados e informados.
Topologia Física
 Ponto a Ponto com RS-232.
 Barramento Mutiponto com RS-485.
Controle de Acesso ao Meio
 Protocolo Mestre-escravo.




1. Durante a comunicação em uma rede Modbus, o protocolo determina
   como o dispositivo conhecerá seu endereço, como reconhecerá uma
   mensagem endereçada para ele, como determinar o tipo de ação a ser
   tomada e como extrair o dado ou outra informação qualquer contida na
   mensagem. Se uma resposta é necessária, como o dispositivo
   construirá uma mensagem e a enviará.
2. O mestre pode endereçar mensagens para um escravo individual ou
   enviar mensagens para todos (broadcast). Os escravos retornam um a
   mensagem somente para as consultas endereçadas especificamente
   para ele. As mensagens broadcast não geram respostas.




                                                                                                         4
CEFET-RN / Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial / Redes Industriais – Aula 04




Transações entre dispositivos



                                        Mensagem de
                                    solicitação do mestre
     Endereço                                                                                 Endereço

 Código da Função                                                                     Código da Função

    Bytes de Dados                                                                         Bytes de Dados
                                        Mensagem de
      (Oito bits)                                                                            (Oito bits)
                                     resposta do escravo

 Verificação de Erro                                                                  Verificação de Erro




1. Na mensagem de consulta, o código de função informa ao
   dispositivo escravo com o respectivo endereço, qual a ação a ser
   executada. Os bytes de dados contêm informações para o escravo, por
   exemplo, qual o registrador inicial e a quantidade de registros a serem
   lidos. O campo de verificação de erro permite ao escravo validar os
   dados recebidos.
2. Na mensagem de resposta, o código de função é repetido de volta
   para o mestre. Os bytes de dados contêm os dados coletados pelo
   escravo ou o seu estado. Se um erro ocorre, o código de função é
   modificado para indicar que a resposta é uma resposta de erro e os
   byte de dados contém um código que descreverá o erro. A verificação
   de erro permite o mestre validar os dados recebidos.




                                                                                                            5
CEFET-RN / Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial / Redes Industriais – Aula 04




Conteúdo da Transação
Endereçamento (1 byte)
 0     : Usado para “broadcast”.
 1 a 247      : Usados pelos escravos.
Código da Função (1 byte)
 Estabelece a ação a ser efetuada.
 0 a 127      : Funções
 128 a 255    : Informe de erro na transmissão.
Bytes de Dados
 Informação adicionais necessárias.
 Endereços de memória
 Quantidade de itens transmitidos
 Quantidade de bytes do campo
Verificação de Erros (2 bytes)
  LRC ou CRC




1. A verificação de erro é efetuada opcionalmente pela paridade de
   cada byte transmitido e obrigatoriamente pelo método LRC ou CRC
   sobre toda a mensagem. O LRC descarta os caracteres de inicio e fim
   de mensagem. O CRC descarta os bits de inicio, paridade e parada de
   cada byte.
2. O dispositivo mestre espera uma resposta por um determinado tempo
   antes de abortar uma transação (timeout).
3. O tempo deve ser longo o suficiente para permitir a resposta de
   qualquer escravo. Se ocorre um erro de transmissão, o escravo não
   construirá a resposta para o mestre. Será detectado um “timeout” e o
   mestre tomará as providências programadas.




                                                                                                          6
CEFET-RN / Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial / Redes Industriais – Aula 04




Camada de Enlace
Modos de Transmissão
 RTU: Cada byte contem dois dígitos hexadecimais.
 ASCII: Cada byte contem um caractere ASCII entre 0 e 9, A a F.
Formação dos Quadros
 Definição do inicio e fim da mensagem
 RTU:         Tempos de silêncio de 3,5 caracteres.
 ASCII:       Inicia com “:” e termina com “CR” e “LF”.
Conteúdo dos Quadros
 Conjuntos de caracteres Hexadecimais de 00 a FF. [LSB ... MSB]
 RTU                             ASCII

 START 1 2 3 4 5 6 7 8 PAR STOP                               START 1 2 3 4 5 6 7 PAR STOP

 START 1 2 3 4 5 6 7 8 STOP STOP                              START 1 2 3 4 5 6 7 STOP STOP




1. Algumas características do protocolo Modbus são fixas, como o
   formato da mensagem, funções disponíveis e tratamento de erros de
   comunicação
2. Outras características são selecionáveis como o meio de transmissão,
   velocidade, timeout, bits de parada e paridade e o modo de
   transmissão (RTU os ASCII).
3. A seleção do modo de transmissão define como os dados serão
   codificados.
   Exemplo: Transmissão do endereço 3Bh
              RTU:            0011 1011
              ASCII:          3 = 33h      B = 42h
                              0011 0011    0100 0010
4. Nos protocolos MODBUS Plus e TCP/IP as mensagens são colocadas
   em frames, não sendo necessário a definição do modo de transmissão,
   usando sempre o modo RTU.
5. O modo ASCII permite intervalos de tempo de até um segundo entre
   os caracteres sem provocar erros, mas sua mensagem típica tem um
   tamanho duas vezes maior que a mensagem equivalente usando o
   modo RTU.
6. O modo RTU transmite a informação com um menor número de bits,
   mas a mensagem deve ter todos os seus caracteres enviados em uma
   seqüência contínua.
7. O modo RTU também é chamado de ModBus-B ou Modbus Binario e é
   o modo preferencial.




                                                                                                          7
CEFET-RN / Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial / Redes Industriais – Aula 04




Modelagem de Dados
        Endereços dos                       Memória        Comandos
        Registradores                     Dispositivo    Leitura Escrita
           0XXXX                          Solenóides
                                        Saídas Discretas    1     5,15

              1XXXX                             Entradas
                                                Digitais                             2             N/D

              3XXXX                            Entradas
                                              Analógicas                             4             N/D

              4XXXX                        Registradores
                                            de Memória                               3             6,16




1. Todo dispositivo em uma rede Modbus deve ter a sua memória dividida em
   registradores de 16 bits numerados conforme o modelo apresentado.
2. A divisão é baseada na estrutura de memória de um CLP:
       •   Saídas discretas para os atuadores ON-OFF utilizam um bit. Cada
           registrador comporta 16 saídas.
       •   Entradas discretas para os sensores ON-OFF utilizam um bit. Cada
           registrador comporta 16 entradas.
       •   Entradas analógicas utilizam registradores de 16 bits para os valores
           obtidos por conversores A/D a partir dos sinais dos sensores
           analógicos.
       •   Registradores de Memória com 16 bits para os valores utilizados
           internamente no CLP.
3. A identificação dos comandos (funções) de leitura e escrita são diferentes de
   acordo com o tipo de dado a ser lido ou escrito.
       •   A função 1 efetua a leitura do estado das saídas discretas.
       •   A função 5 efetua a escrita de uma única saída discreta.
       •   A função 15 efetua a escrita de múltiplas saídas discretas.
       •   A função 2 efetua a leitura do estado das entradas discretas.
       •   A função 4 efetua a leitura dos valores das entradas analógicas.
       •   A função 3 efetua a leitura dos valores dos registradores de memória.
       •   A função 6 efetua a escrita de um valor em um registrador de
           memória.
       •   A função 16 efetua a escrita de múltiplos valores em registradores de
           memória.




                                                                                                           8
CEFET-RN / Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial / Redes Industriais – Aula 04




Exemplo de Transação Modbus
O Mestre solicita uma leitura dos registradores 40108 a
40110 do elemento escravo 06.
 A mensagem especifica o endereço inicial como 0107
 (006Bh)
                                  Solicitação
            Nome do Campo Exemplo(HEX) ASCII                                             RTU
                     Cabeçalho                   :                                      Nenhum
                      Endereço         06      0 6                                     0000 0110
             Código da Função          03      0 3                                     0000 0011
                  End. Inicial HI      00      0 0                                     0000 0000
                End. Inicial LO       6B       6 B                                     0110 1011
                Nº Registros HI        00      0 0                                     0000 0000
              Nº Registros LO          03      0 3                                     0000 0011
            Verificação de Erro               LRC (2)                                   CRC(2)
                          Trailer             LR CF                                     Nenhum
             Total de Bytes                     17                                         8



1. O primeiro registrador é o “40001”, mas é endereçado como “0”.
   Portanto se precisamos da informação do endereço “40108”, devemos
   endereça-lo como “107”, que transformado em hexadecimal será “6B”.
2. Os registradores utilizam 16 bits para codificar a informação. Estes 16
   bits são enviados em dois bytes separados (HIGH BYTE e LOW BYTE).




                                                                                                          9
CEFET-RN / Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial / Redes Industriais – Aula 04




Exemplo de Transação Modbus
O escravo repete o código da função indicando uma
resposta normal.
A quantidade de bytes especifica quantos itens estão
sendo retornados.               Resposta
                                   Nome do Campo Exemplo(HEX) ASCII                                   RTU
                                            Cabeçalho            :                                   Nenhum
                                             Endereço   06     0 6                                  0000 0110
                                    Código da Função    03     0 3                                  0000 0011
                                    Quantidade bytes    06     0 6                                  0000 0110
                                              Dado HI   02     0 2                                  0000 0010
                                             Dado LO    2B     2 B                                  0010 1011
                                              Dado HI   00     0 0                                  0000 0000
                                             Dado LO    00     0 0                                  0000 0000
                                              Dado HI   00     0 0                                  0000 0000
                                             Dado LO    63     6 3                                  0110 0011
                                   Verificação de Erro        LRC (2)                                CRC(2)
                                                Trailer       CR LF                                  Nenhum
                                    Total de Bytes              23                                     11




1. O valor 63h é enviado como um byte no modo RTU (0110 0011).
2. O mesmo valor enviado no modo ASCII necessita de dois bytes, mas
   são contabilizados como apenas um.
   6 (011 0110) e 3 (011 0011).
3. As respostas indicam:
   Registro 40108: 02 2Bh                 = 555
   Registro 40109: 00 00h                 =0
   Registro 40110: 00 63h                 = 99




                                                                                                                10
CEFET-RN / Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial / Redes Industriais – Aula 04




Modbus/TCP
Lançado em 1999, foi o primeiro protocolo aberto a
usar ethernet e TCP-IP.
 Não distinção entre mestre e escravos ao usar a uma
 arquitetura cliente servidor.
 Conexões através da Porta 502.
 Gateways disponíveis para o Modbus RTU
Encapsulamento TCP
         Endereço               Função                    Dados                    Checksum



         Cabeçalho                                           Dados



1. Desde que não há diferenças entre mestre e escravo, qualquer nó com
   uma porta TCP pode acessar qualquer outro nó, possibilitando a
   implementação de comunicação ponto-a-ponto entre os antigos
   escravos.
2. A mensagem é encapsulada em um pacote TCP/IP. Os comandos são
   enviados por um cliente usando uma mensagem TCP/IP para a porta
   502 de um servidor, que responde com o dado desejado encapsulado
   em um pacote TCP/IP.
3. O encapsulamento TCP não modificou a estrutura básica da
   mensagem original do Modbus. As diferenças estão na interpretação do
   endereço e na verificação de erro.
4. No endereçamento, o campo do endereço do escravo foi substituído
   por um único byte chamado de Identificador único que pode ser usado
   para comunicação via dispositivos como gateways e briges que usam
   um único endereço IP para integrar vários dispositivos.
5. Não são usados os campos CRC ou LRC para verificação de erro. São
   usados os mecanismos semelhantes do já existentes do TCP/IP e
   protocolo Ethernet.
6. Ao usar pacotes TCP/IP, o modbus/TCP permite acesso remoto via a
   estrutura das redes corporativas e mesmo a Internet, o que pode ser
   uma vantagem e um risco. LAN e internet permitem operações
   remotas, mas requer que salvaguardas sejam usadas para prevenir
   acesso não autorizado.
7. O Modbus/TCP tem sido criticado por usar o “tedioso” protocolo TCP
   com suas intermináveis confirmações para iniciar uma sessão e verificar
   a integridade dos pacotes enviados.
8. Os críticos também chamam a atenção para a impossibilidade de
   priorização de mensagens, excesso de tráfego devido a impossibilidade
   de broadcasts e pelo indeterminismo.




                                                                                                          11

Contenu connexe

Tendances

Redes I - 1.Introdução às Redes de Comunicação de Dados
Redes I - 1.Introdução às Redes de Comunicação de DadosRedes I - 1.Introdução às Redes de Comunicação de Dados
Redes I - 1.Introdução às Redes de Comunicação de DadosMauro Tapajós
 
Redes de computadores
Redes de computadoresRedes de computadores
Redes de computadoresAron Sporkens
 
Ficha de trabalho equipamento passivo de rede
Ficha de trabalho equipamento passivo de redeFicha de trabalho equipamento passivo de rede
Ficha de trabalho equipamento passivo de redenunesgilvicente
 
Apostila Atualizada de Fibra óptica FTTH FTTX GPON
Apostila Atualizada de Fibra óptica  FTTH FTTX GPONApostila Atualizada de Fibra óptica  FTTH FTTX GPON
Apostila Atualizada de Fibra óptica FTTH FTTX GPONWELLINGTON MARTINS
 
Curso de eletrônica basíca
Curso de eletrônica basícaCurso de eletrônica basíca
Curso de eletrônica basícaantonio rodrigues
 
Resistências
ResistênciasResistências
ResistênciasHome
 
Modelo OSI - Camada Física
Modelo OSI - Camada FísicaModelo OSI - Camada Física
Modelo OSI - Camada FísicaRicardo Montania
 
Redes - Camada Física e Meios de Transmissão
Redes - Camada Física e Meios de TransmissãoRedes - Camada Física e Meios de Transmissão
Redes - Camada Física e Meios de TransmissãoTiago Antônio da Silva
 
Redes - Camada Fisica
Redes - Camada FisicaRedes - Camada Fisica
Redes - Camada FisicaLuiz Arthur
 
Arquitetura Interna do Computador
Arquitetura Interna do ComputadorArquitetura Interna do Computador
Arquitetura Interna do ComputadorSara Gonçalves
 
Basic of MODBUS Communication/Protocol
Basic of MODBUS Communication/ProtocolBasic of MODBUS Communication/Protocol
Basic of MODBUS Communication/ProtocolShivam Singh
 
UART(universal asynchronous receiver transmitter ) PPT
UART(universal asynchronous receiver transmitter ) PPTUART(universal asynchronous receiver transmitter ) PPT
UART(universal asynchronous receiver transmitter ) PPTSai_praneeth
 

Tendances (20)

Redes I - 1.Introdução às Redes de Comunicação de Dados
Redes I - 1.Introdução às Redes de Comunicação de DadosRedes I - 1.Introdução às Redes de Comunicação de Dados
Redes I - 1.Introdução às Redes de Comunicação de Dados
 
TCP/IP
TCP/IPTCP/IP
TCP/IP
 
Redes de computadores
Redes de computadoresRedes de computadores
Redes de computadores
 
Camada 1 do modelo osi
Camada 1 do modelo osiCamada 1 do modelo osi
Camada 1 do modelo osi
 
Cablagem de rede
Cablagem de redeCablagem de rede
Cablagem de rede
 
Arquitetura de Redes de Computadores
 Arquitetura de Redes de Computadores Arquitetura de Redes de Computadores
Arquitetura de Redes de Computadores
 
Ficha de trabalho equipamento passivo de rede
Ficha de trabalho equipamento passivo de redeFicha de trabalho equipamento passivo de rede
Ficha de trabalho equipamento passivo de rede
 
Aula 05 introducao aos sistemas estruturados
Aula 05   introducao aos sistemas estruturadosAula 05   introducao aos sistemas estruturados
Aula 05 introducao aos sistemas estruturados
 
Apostila Atualizada de Fibra óptica FTTH FTTX GPON
Apostila Atualizada de Fibra óptica  FTTH FTTX GPONApostila Atualizada de Fibra óptica  FTTH FTTX GPON
Apostila Atualizada de Fibra óptica FTTH FTTX GPON
 
Curso de eletrônica basíca
Curso de eletrônica basícaCurso de eletrônica basíca
Curso de eletrônica basíca
 
Resistências
ResistênciasResistências
Resistências
 
Modelo OSI - Camada Física
Modelo OSI - Camada FísicaModelo OSI - Camada Física
Modelo OSI - Camada Física
 
Redes - Camada Física e Meios de Transmissão
Redes - Camada Física e Meios de TransmissãoRedes - Camada Física e Meios de Transmissão
Redes - Camada Física e Meios de Transmissão
 
Redes - Camada Fisica
Redes - Camada FisicaRedes - Camada Fisica
Redes - Camada Fisica
 
Arquitetura Interna do Computador
Arquitetura Interna do ComputadorArquitetura Interna do Computador
Arquitetura Interna do Computador
 
Equipamentos de Rede
Equipamentos de RedeEquipamentos de Rede
Equipamentos de Rede
 
Redes Industriais
Redes IndustriaisRedes Industriais
Redes Industriais
 
Basic of MODBUS Communication/Protocol
Basic of MODBUS Communication/ProtocolBasic of MODBUS Communication/Protocol
Basic of MODBUS Communication/Protocol
 
UART(universal asynchronous receiver transmitter ) PPT
UART(universal asynchronous receiver transmitter ) PPTUART(universal asynchronous receiver transmitter ) PPT
UART(universal asynchronous receiver transmitter ) PPT
 
Cabo Coaxial e Par Trançado
Cabo Coaxial e Par TrançadoCabo Coaxial e Par Trançado
Cabo Coaxial e Par Trançado
 

En vedette

Tutorial Beaglebone Black
Tutorial Beaglebone BlackTutorial Beaglebone Black
Tutorial Beaglebone BlackLojamundi
 
Pitch for video
Pitch for videoPitch for video
Pitch for videoJake Numan
 
7Masters OpenHardware - BeagleBone Black : O que existe de open por aí?
7Masters OpenHardware -  BeagleBone Black : O que existe de open por aí?7Masters OpenHardware -  BeagleBone Black : O que existe de open por aí?
7Masters OpenHardware - BeagleBone Black : O que existe de open por aí?Diego Sueiro
 
Protocolo de rede industrial
Protocolo de rede industrialProtocolo de rede industrial
Protocolo de rede industrialAgenor Filho
 
Apostila do treinamento profibus instalação
Apostila do treinamento profibus   instalaçãoApostila do treinamento profibus   instalação
Apostila do treinamento profibus instalaçãoconfidencial
 
Benefícios da comunicação integrada com Ethernet Industrial: Uso de Ethernet ...
Benefícios da comunicação integrada com Ethernet Industrial: Uso de Ethernet ...Benefícios da comunicação integrada com Ethernet Industrial: Uso de Ethernet ...
Benefícios da comunicação integrada com Ethernet Industrial: Uso de Ethernet ...senaimais
 
Apresentação sobre Redes Industriais na UNIP Jundiaí/SP
Apresentação sobre Redes Industriais na UNIP Jundiaí/SPApresentação sobre Redes Industriais na UNIP Jundiaí/SP
Apresentação sobre Redes Industriais na UNIP Jundiaí/SPCarlos Mandolesi
 
PROTOCOLO MODBUS
PROTOCOLO MODBUSPROTOCOLO MODBUS
PROTOCOLO MODBUSLuis Zurita
 
RIP - Routing Information Protocol
RIP - Routing Information ProtocolRIP - Routing Information Protocol
RIP - Routing Information ProtocolJean Pimentel
 
Modbus Protocol Introduction
Modbus Protocol IntroductionModbus Protocol Introduction
Modbus Protocol IntroductionPratik Vyas
 
Perbezaan antara sistem ekonomi islam dengan ekonomi konvensional
Perbezaan antara sistem ekonomi islam dengan ekonomi konvensionalPerbezaan antara sistem ekonomi islam dengan ekonomi konvensional
Perbezaan antara sistem ekonomi islam dengan ekonomi konvensionalpeningla
 
Modbus Data Communication Systems
Modbus Data Communication SystemsModbus Data Communication Systems
Modbus Data Communication SystemsLiving Online
 
RIP - Routing Information Protocol
RIP - Routing Information ProtocolRIP - Routing Information Protocol
RIP - Routing Information Protocolselvakumar_b1985
 

En vedette (18)

Modbus
ModbusModbus
Modbus
 
Curso para utilização do conversor ethernet cs ethernet
Curso para utilização do conversor ethernet cs ethernetCurso para utilização do conversor ethernet cs ethernet
Curso para utilização do conversor ethernet cs ethernet
 
Tutorial Beaglebone Black
Tutorial Beaglebone BlackTutorial Beaglebone Black
Tutorial Beaglebone Black
 
Pitch for video
Pitch for videoPitch for video
Pitch for video
 
7Masters OpenHardware - BeagleBone Black : O que existe de open por aí?
7Masters OpenHardware -  BeagleBone Black : O que existe de open por aí?7Masters OpenHardware -  BeagleBone Black : O que existe de open por aí?
7Masters OpenHardware - BeagleBone Black : O que existe de open por aí?
 
Protocolo de rede industrial
Protocolo de rede industrialProtocolo de rede industrial
Protocolo de rede industrial
 
Rede ethernet
Rede ethernetRede ethernet
Rede ethernet
 
Apostila do treinamento profibus instalação
Apostila do treinamento profibus   instalaçãoApostila do treinamento profibus   instalação
Apostila do treinamento profibus instalação
 
Benefícios da comunicação integrada com Ethernet Industrial: Uso de Ethernet ...
Benefícios da comunicação integrada com Ethernet Industrial: Uso de Ethernet ...Benefícios da comunicação integrada com Ethernet Industrial: Uso de Ethernet ...
Benefícios da comunicação integrada com Ethernet Industrial: Uso de Ethernet ...
 
Apresentação sobre Redes Industriais na UNIP Jundiaí/SP
Apresentação sobre Redes Industriais na UNIP Jundiaí/SPApresentação sobre Redes Industriais na UNIP Jundiaí/SP
Apresentação sobre Redes Industriais na UNIP Jundiaí/SP
 
Redes Industriais
Redes IndustriaisRedes Industriais
Redes Industriais
 
PROTOCOLO MODBUS
PROTOCOLO MODBUSPROTOCOLO MODBUS
PROTOCOLO MODBUS
 
RIP - Routing Information Protocol
RIP - Routing Information ProtocolRIP - Routing Information Protocol
RIP - Routing Information Protocol
 
Modbus Protocol Introduction
Modbus Protocol IntroductionModbus Protocol Introduction
Modbus Protocol Introduction
 
Perbezaan antara sistem ekonomi islam dengan ekonomi konvensional
Perbezaan antara sistem ekonomi islam dengan ekonomi konvensionalPerbezaan antara sistem ekonomi islam dengan ekonomi konvensional
Perbezaan antara sistem ekonomi islam dengan ekonomi konvensional
 
Modbus Data Communication Systems
Modbus Data Communication SystemsModbus Data Communication Systems
Modbus Data Communication Systems
 
RIP - Routing Information Protocol
RIP - Routing Information ProtocolRIP - Routing Information Protocol
RIP - Routing Information Protocol
 
PROFINET - SIEMENS
PROFINET - SIEMENSPROFINET - SIEMENS
PROFINET - SIEMENS
 

Similaire à Protocolos modbus

Apostila Redes Industriais - Prof. Camilo A. Anauate
Apostila Redes Industriais - Prof. Camilo A. AnauateApostila Redes Industriais - Prof. Camilo A. Anauate
Apostila Redes Industriais - Prof. Camilo A. Anauate Camilo Alberto Anauate
 
Clp automacao redes_protocolos
Clp automacao redes_protocolosClp automacao redes_protocolos
Clp automacao redes_protocolosWellington barbosa
 
Gestão de Redes de Computadores e Serviços.pptx
Gestão de Redes de Computadores e Serviços.pptxGestão de Redes de Computadores e Serviços.pptx
Gestão de Redes de Computadores e Serviços.pptxHJesusMiguel
 
Configuração de Drivers
Configuração de DriversConfiguração de Drivers
Configuração de DriversAVEVA
 
Protocolos e redes industriais
Protocolos e redes industriaisProtocolos e redes industriais
Protocolos e redes industriaisEverton_michel
 
S2 B 2007 Infra Aula 01 V1.00
S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00
S2 B 2007 Infra Aula 01 V1.00doctorweb
 
Protocolos caracter
Protocolos caracterProtocolos caracter
Protocolos caracterredesinforma
 
Redes - Camada Enlace
Redes - Camada EnlaceRedes - Camada Enlace
Redes - Camada EnlaceLuiz Arthur
 
Modbus final (1)
Modbus final (1)Modbus final (1)
Modbus final (1)rctrem
 
Apresentação - IT Specialist
Apresentação - IT SpecialistApresentação - IT Specialist
Apresentação - IT SpecialistAlan Carlos
 
Protocolo Ethernet
Protocolo EthernetProtocolo Ethernet
Protocolo EthernetEVM33
 
Apresentaçao Final De Redes
Apresentaçao Final De RedesApresentaçao Final De Redes
Apresentaçao Final De Redesguesta9bd8d
 

Similaire à Protocolos modbus (20)

Apostila Redes Industriais - Prof. Camilo A. Anauate
Apostila Redes Industriais - Prof. Camilo A. AnauateApostila Redes Industriais - Prof. Camilo A. Anauate
Apostila Redes Industriais - Prof. Camilo A. Anauate
 
Modbus
ModbusModbus
Modbus
 
Clp automacao redes_protocolos
Clp automacao redes_protocolosClp automacao redes_protocolos
Clp automacao redes_protocolos
 
Gestão de Redes de Computadores e Serviços.pptx
Gestão de Redes de Computadores e Serviços.pptxGestão de Redes de Computadores e Serviços.pptx
Gestão de Redes de Computadores e Serviços.pptx
 
Rede
Rede Rede
Rede
 
Configuração de Drivers
Configuração de DriversConfiguração de Drivers
Configuração de Drivers
 
Lista01
Lista01Lista01
Lista01
 
Protocolos e redes industriais
Protocolos e redes industriaisProtocolos e redes industriais
Protocolos e redes industriais
 
Cap6 smds
Cap6 smdsCap6 smds
Cap6 smds
 
S2 B 2007 Infra Aula 01 V1.00
S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00
S2 B 2007 Infra Aula 01 V1.00
 
Protocolos caracter
Protocolos caracterProtocolos caracter
Protocolos caracter
 
Redes - Camada Enlace
Redes - Camada EnlaceRedes - Camada Enlace
Redes - Camada Enlace
 
Modbus final (1)
Modbus final (1)Modbus final (1)
Modbus final (1)
 
Apresentação - IT Specialist
Apresentação - IT SpecialistApresentação - IT Specialist
Apresentação - IT Specialist
 
Redes industriais
Redes industriais Redes industriais
Redes industriais
 
Redes industriais
Redes industriais Redes industriais
Redes industriais
 
Módulo 02 modelo iso-osi
Módulo 02   modelo iso-osiMódulo 02   modelo iso-osi
Módulo 02 modelo iso-osi
 
Curso redes seed
Curso redes seedCurso redes seed
Curso redes seed
 
Protocolo Ethernet
Protocolo EthernetProtocolo Ethernet
Protocolo Ethernet
 
Apresentaçao Final De Redes
Apresentaçao Final De RedesApresentaçao Final De Redes
Apresentaçao Final De Redes
 

Plus de redesinforma (20)

Completas
CompletasCompletas
Completas
 
Redes2
Redes2Redes2
Redes2
 
Redes3
Redes3Redes3
Redes3
 
Redes osi
Redes osiRedes osi
Redes osi
 
Basico de protocolos_2009
Basico de protocolos_2009Basico de protocolos_2009
Basico de protocolos_2009
 
Questoes
QuestoesQuestoes
Questoes
 
Redes lista exercicios
Redes lista exerciciosRedes lista exercicios
Redes lista exercicios
 
Lista exerc conceitos-mod-ref
Lista exerc conceitos-mod-refLista exerc conceitos-mod-ref
Lista exerc conceitos-mod-ref
 
Exercícios para semestre
Exercícios para semestreExercícios para semestre
Exercícios para semestre
 
Exercicio parte1
Exercicio parte1Exercicio parte1
Exercicio parte1
 
Redes4
Redes4Redes4
Redes4
 
Redes5
Redes5Redes5
Redes5
 
Tcp transmission control protocol e ip internet protocol
Tcp  transmission control protocol e ip internet protocolTcp  transmission control protocol e ip internet protocol
Tcp transmission control protocol e ip internet protocol
 
Sincronas
SincronasSincronas
Sincronas
 
Semfio
SemfioSemfio
Semfio
 
Roteament
RoteamentRoteament
Roteament
 
Ri l5 052
Ri l5 052Ri l5 052
Ri l5 052
 
Ri a9
Ri a9Ri a9
Ri a9
 
Ri a8
Ri a8Ri a8
Ri a8
 
Ri a7
Ri a7Ri a7
Ri a7
 

Dernier

Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveaulasgege
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfcartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfIedaGoethe
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfO Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfPastor Robson Colaço
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISVitor Vieira Vasconcelos
 
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogarCaixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogarIedaGoethe
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOMarcosViniciusLemesL
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirIedaGoethe
 

Dernier (20)

Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfcartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfO Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
 
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogarCaixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogar
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
 

Protocolos modbus

  • 1. CEFET-RN / Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial / Redes Industriais – Aula 04 Visão Geral dos Protocolos Modbus História Criado em 1979 para comunicação entre controladores da MODICON (Schneider). Especificação aberta desde o inicio. Fácil operação e manutenção. Conseqüências Padrão “de fato” ao ser adotado por vários fornecedores. Adotado em vários níveis de aplicações, inclusive sistemas de supervisão. 1. Modicon, hoje Schneider Electric, introduziu o protocolo Modbus no mercado em 1979. A Schneider ajudou no desenvolvimento de uma organização de usuários e desenvolvedores independentes chamada Modbus–IDA. 2. Modbus-IDA é uma organização com fins não lucrativos agrupando usuários e fornecedores de dispositivos de automação que visam a adoção do pacote de protocolos Modbus e a evolução da arquitetura de endereçamento para sistemas de automação distribuídos em vários segmentos de mercado. 3. Modbus-IDA fornece a infra estrutura para obter e compartilhar informação sobre os protocolos, suas aplicações e a certificação de dispositivos visando simplificar a implementação pelos usuários. 1
  • 2. CEFET-RN / Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial / Redes Industriais – Aula 04 Tipos de Protocolos Modbus Ethernet Modbus (TCP/IP) Gateway Modbus Plus Gateway Modbus 1. O MODBUS TCP/IP é usado para comunicação entre sistemas de supervisão e controladores lógicos programáveis. O protocolo Modbus é encapsulado no protocolo TCP/IP e transmitido através de redes padrão ethernet com controle de acesso ao meio por CSMA/CD. 2. O MODBUS PLUS é usado para comunicação entre si de controladores lógicos programáveis, módulos de E/S, chaves de partida eletrônica de motores, interfaces homem máquina etc. O meio físico é o RS-485 com taxas de transmissão de 1 Mbps, controle de acesso ao meio por HDLC (High Level Data Link Control). 3. O MODBUS PADRÃO é usado para comunicação dos CLPs com os dispositivos de entrada e saída de dados, instrumentos eletrônic os inteligentes (IEDs) como relés de proteção, controladores de processo, atuadores de válvulas, transdutores de energia e etc. o meio fís ico é o RS-232 ou RS-485 em conjunto com o protocolo mestre-escravo. 2
  • 3. CEFET-RN / Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial / Redes Industriais – Aula 04 Modbus e o Modelo OSI 1. O protocolo MODBUS PADRÃO pode ser enquadrado na camada de aplicação do modelo OSI. 2. Os protocolos MODBUS são usados associados com outros protocolos da camada de enlace e camada física (RS-232, RS-485 e Ethernet). 3. Ele define uma estrutura de mensagens de comunicação usadas para transferir dados discretos e analógicos entre dispositivos microprocessados com detecção e informação de erros de transmissão. 3
  • 4. CEFET-RN / Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial / Redes Industriais – Aula 04 Protocolo Modbus Padrão Escopo do Protocolo Como o CLP solicita o acesso a outro dispositivo Como este responderá Como os erros serão detectados e informados. Topologia Física Ponto a Ponto com RS-232. Barramento Mutiponto com RS-485. Controle de Acesso ao Meio Protocolo Mestre-escravo. 1. Durante a comunicação em uma rede Modbus, o protocolo determina como o dispositivo conhecerá seu endereço, como reconhecerá uma mensagem endereçada para ele, como determinar o tipo de ação a ser tomada e como extrair o dado ou outra informação qualquer contida na mensagem. Se uma resposta é necessária, como o dispositivo construirá uma mensagem e a enviará. 2. O mestre pode endereçar mensagens para um escravo individual ou enviar mensagens para todos (broadcast). Os escravos retornam um a mensagem somente para as consultas endereçadas especificamente para ele. As mensagens broadcast não geram respostas. 4
  • 5. CEFET-RN / Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial / Redes Industriais – Aula 04 Transações entre dispositivos Mensagem de solicitação do mestre Endereço Endereço Código da Função Código da Função Bytes de Dados Bytes de Dados Mensagem de (Oito bits) (Oito bits) resposta do escravo Verificação de Erro Verificação de Erro 1. Na mensagem de consulta, o código de função informa ao dispositivo escravo com o respectivo endereço, qual a ação a ser executada. Os bytes de dados contêm informações para o escravo, por exemplo, qual o registrador inicial e a quantidade de registros a serem lidos. O campo de verificação de erro permite ao escravo validar os dados recebidos. 2. Na mensagem de resposta, o código de função é repetido de volta para o mestre. Os bytes de dados contêm os dados coletados pelo escravo ou o seu estado. Se um erro ocorre, o código de função é modificado para indicar que a resposta é uma resposta de erro e os byte de dados contém um código que descreverá o erro. A verificação de erro permite o mestre validar os dados recebidos. 5
  • 6. CEFET-RN / Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial / Redes Industriais – Aula 04 Conteúdo da Transação Endereçamento (1 byte) 0 : Usado para “broadcast”. 1 a 247 : Usados pelos escravos. Código da Função (1 byte) Estabelece a ação a ser efetuada. 0 a 127 : Funções 128 a 255 : Informe de erro na transmissão. Bytes de Dados Informação adicionais necessárias. Endereços de memória Quantidade de itens transmitidos Quantidade de bytes do campo Verificação de Erros (2 bytes) LRC ou CRC 1. A verificação de erro é efetuada opcionalmente pela paridade de cada byte transmitido e obrigatoriamente pelo método LRC ou CRC sobre toda a mensagem. O LRC descarta os caracteres de inicio e fim de mensagem. O CRC descarta os bits de inicio, paridade e parada de cada byte. 2. O dispositivo mestre espera uma resposta por um determinado tempo antes de abortar uma transação (timeout). 3. O tempo deve ser longo o suficiente para permitir a resposta de qualquer escravo. Se ocorre um erro de transmissão, o escravo não construirá a resposta para o mestre. Será detectado um “timeout” e o mestre tomará as providências programadas. 6
  • 7. CEFET-RN / Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial / Redes Industriais – Aula 04 Camada de Enlace Modos de Transmissão RTU: Cada byte contem dois dígitos hexadecimais. ASCII: Cada byte contem um caractere ASCII entre 0 e 9, A a F. Formação dos Quadros Definição do inicio e fim da mensagem RTU: Tempos de silêncio de 3,5 caracteres. ASCII: Inicia com “:” e termina com “CR” e “LF”. Conteúdo dos Quadros Conjuntos de caracteres Hexadecimais de 00 a FF. [LSB ... MSB] RTU ASCII START 1 2 3 4 5 6 7 8 PAR STOP START 1 2 3 4 5 6 7 PAR STOP START 1 2 3 4 5 6 7 8 STOP STOP START 1 2 3 4 5 6 7 STOP STOP 1. Algumas características do protocolo Modbus são fixas, como o formato da mensagem, funções disponíveis e tratamento de erros de comunicação 2. Outras características são selecionáveis como o meio de transmissão, velocidade, timeout, bits de parada e paridade e o modo de transmissão (RTU os ASCII). 3. A seleção do modo de transmissão define como os dados serão codificados. Exemplo: Transmissão do endereço 3Bh RTU: 0011 1011 ASCII: 3 = 33h B = 42h 0011 0011 0100 0010 4. Nos protocolos MODBUS Plus e TCP/IP as mensagens são colocadas em frames, não sendo necessário a definição do modo de transmissão, usando sempre o modo RTU. 5. O modo ASCII permite intervalos de tempo de até um segundo entre os caracteres sem provocar erros, mas sua mensagem típica tem um tamanho duas vezes maior que a mensagem equivalente usando o modo RTU. 6. O modo RTU transmite a informação com um menor número de bits, mas a mensagem deve ter todos os seus caracteres enviados em uma seqüência contínua. 7. O modo RTU também é chamado de ModBus-B ou Modbus Binario e é o modo preferencial. 7
  • 8. CEFET-RN / Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial / Redes Industriais – Aula 04 Modelagem de Dados Endereços dos Memória Comandos Registradores Dispositivo Leitura Escrita 0XXXX Solenóides Saídas Discretas 1 5,15 1XXXX Entradas Digitais 2 N/D 3XXXX Entradas Analógicas 4 N/D 4XXXX Registradores de Memória 3 6,16 1. Todo dispositivo em uma rede Modbus deve ter a sua memória dividida em registradores de 16 bits numerados conforme o modelo apresentado. 2. A divisão é baseada na estrutura de memória de um CLP: • Saídas discretas para os atuadores ON-OFF utilizam um bit. Cada registrador comporta 16 saídas. • Entradas discretas para os sensores ON-OFF utilizam um bit. Cada registrador comporta 16 entradas. • Entradas analógicas utilizam registradores de 16 bits para os valores obtidos por conversores A/D a partir dos sinais dos sensores analógicos. • Registradores de Memória com 16 bits para os valores utilizados internamente no CLP. 3. A identificação dos comandos (funções) de leitura e escrita são diferentes de acordo com o tipo de dado a ser lido ou escrito. • A função 1 efetua a leitura do estado das saídas discretas. • A função 5 efetua a escrita de uma única saída discreta. • A função 15 efetua a escrita de múltiplas saídas discretas. • A função 2 efetua a leitura do estado das entradas discretas. • A função 4 efetua a leitura dos valores das entradas analógicas. • A função 3 efetua a leitura dos valores dos registradores de memória. • A função 6 efetua a escrita de um valor em um registrador de memória. • A função 16 efetua a escrita de múltiplos valores em registradores de memória. 8
  • 9. CEFET-RN / Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial / Redes Industriais – Aula 04 Exemplo de Transação Modbus O Mestre solicita uma leitura dos registradores 40108 a 40110 do elemento escravo 06. A mensagem especifica o endereço inicial como 0107 (006Bh) Solicitação Nome do Campo Exemplo(HEX) ASCII RTU Cabeçalho : Nenhum Endereço 06 0 6 0000 0110 Código da Função 03 0 3 0000 0011 End. Inicial HI 00 0 0 0000 0000 End. Inicial LO 6B 6 B 0110 1011 Nº Registros HI 00 0 0 0000 0000 Nº Registros LO 03 0 3 0000 0011 Verificação de Erro LRC (2) CRC(2) Trailer LR CF Nenhum Total de Bytes 17 8 1. O primeiro registrador é o “40001”, mas é endereçado como “0”. Portanto se precisamos da informação do endereço “40108”, devemos endereça-lo como “107”, que transformado em hexadecimal será “6B”. 2. Os registradores utilizam 16 bits para codificar a informação. Estes 16 bits são enviados em dois bytes separados (HIGH BYTE e LOW BYTE). 9
  • 10. CEFET-RN / Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial / Redes Industriais – Aula 04 Exemplo de Transação Modbus O escravo repete o código da função indicando uma resposta normal. A quantidade de bytes especifica quantos itens estão sendo retornados. Resposta Nome do Campo Exemplo(HEX) ASCII RTU Cabeçalho : Nenhum Endereço 06 0 6 0000 0110 Código da Função 03 0 3 0000 0011 Quantidade bytes 06 0 6 0000 0110 Dado HI 02 0 2 0000 0010 Dado LO 2B 2 B 0010 1011 Dado HI 00 0 0 0000 0000 Dado LO 00 0 0 0000 0000 Dado HI 00 0 0 0000 0000 Dado LO 63 6 3 0110 0011 Verificação de Erro LRC (2) CRC(2) Trailer CR LF Nenhum Total de Bytes 23 11 1. O valor 63h é enviado como um byte no modo RTU (0110 0011). 2. O mesmo valor enviado no modo ASCII necessita de dois bytes, mas são contabilizados como apenas um. 6 (011 0110) e 3 (011 0011). 3. As respostas indicam: Registro 40108: 02 2Bh = 555 Registro 40109: 00 00h =0 Registro 40110: 00 63h = 99 10
  • 11. CEFET-RN / Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial / Redes Industriais – Aula 04 Modbus/TCP Lançado em 1999, foi o primeiro protocolo aberto a usar ethernet e TCP-IP. Não distinção entre mestre e escravos ao usar a uma arquitetura cliente servidor. Conexões através da Porta 502. Gateways disponíveis para o Modbus RTU Encapsulamento TCP Endereço Função Dados Checksum Cabeçalho Dados 1. Desde que não há diferenças entre mestre e escravo, qualquer nó com uma porta TCP pode acessar qualquer outro nó, possibilitando a implementação de comunicação ponto-a-ponto entre os antigos escravos. 2. A mensagem é encapsulada em um pacote TCP/IP. Os comandos são enviados por um cliente usando uma mensagem TCP/IP para a porta 502 de um servidor, que responde com o dado desejado encapsulado em um pacote TCP/IP. 3. O encapsulamento TCP não modificou a estrutura básica da mensagem original do Modbus. As diferenças estão na interpretação do endereço e na verificação de erro. 4. No endereçamento, o campo do endereço do escravo foi substituído por um único byte chamado de Identificador único que pode ser usado para comunicação via dispositivos como gateways e briges que usam um único endereço IP para integrar vários dispositivos. 5. Não são usados os campos CRC ou LRC para verificação de erro. São usados os mecanismos semelhantes do já existentes do TCP/IP e protocolo Ethernet. 6. Ao usar pacotes TCP/IP, o modbus/TCP permite acesso remoto via a estrutura das redes corporativas e mesmo a Internet, o que pode ser uma vantagem e um risco. LAN e internet permitem operações remotas, mas requer que salvaguardas sejam usadas para prevenir acesso não autorizado. 7. O Modbus/TCP tem sido criticado por usar o “tedioso” protocolo TCP com suas intermináveis confirmações para iniciar uma sessão e verificar a integridade dos pacotes enviados. 8. Os críticos também chamam a atenção para a impossibilidade de priorização de mensagens, excesso de tráfego devido a impossibilidade de broadcasts e pelo indeterminismo. 11