A Divisão da Sociedade da Informação (DSI) do Ministério das Relações Exteriores do Brasil atua em três áreas principais: ciência, tecnologia e inovação; diálogos bilaterais; e negociações internacionais, com foco em cooperação científica e tecnológica, governança da internet e inclusão digital.
2. XXIX Congresso da Sociedade Brasileira de Computação IX Conferência Mundial sobre Computadores na Educação Julho de 2009 Bento Gonçalves - RS Conselheiro Felipe Costi Santarosa Chefe da Divisão da Sociedade da Informação Ministério das Relações Exteriores
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15. Modalidades de cooperação: - Chamadas coordenadas - Outras : SICAs Editais do VII Programa-quadro; Plataformas tecnológicas. Áreas de Cooperação: - Internet do futuro - sistemas embarcados - microeletrônica - infra-estrutura de redes - outras: TICs em saúde TICs para o desenvolvimento social; bibliotecas digitais conteúdos sustentabilidade Cooperação Brasil-UE em TICs Modalidades e Áreas Principais DSI DIVISÃO DA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO
16. Muito obrigado Conselheiro Felipe Costi Santarosa Chefe da Divisão da Sociedade da Informação [email_address] www.cti.mre.gov.br Encerramento DSI DIVISÃO DA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO DSI DIVISÃO DA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO
Notas do Editor
ANOTAÇÕES Saudações iniciais. Gostaria de parabenizar a Sociedade dos Usuários de Informática e Telecomunicações do Distrito Federal pela organização desse FORUM. A aplicação de TICs na gestão governamental é um elemento fundamental de inovação e deve ser utilizada não só na relação entre governo e cidadão beneficiário de políticas públicas, mas também nos processos internos de organização da gestão administrativa. Nesse sentido, quero mostrar uma afinidade natural das questões debatidas nesse foro e a atividade de cooperação internacional em ciência e tecnologia. Quero chamar atenção para o título da palestra, que mostra o tema da Inovação como elemento incorporado à estratégia de cooperação científica e tecnológica.
Primeiramente, pediria sua atenção para esclarecermos conjuntamente quatro (4) conceitos importantes com relação à cooperação internacional em ciência, tecnologia e inovação, especialmente no plano bilateral.
a) Cooperação em C&T&I # Cooperação técnica A cooperação internacional em ciência, tecnologia e inovação é distinta da tradicional cooperação técnica, esta última mais voltada para a assistência (oferecida ou recebida) e/ou aprimoramento institucional em áreas diversas. Em sentido estrito, a cooperação científico-tecnológica tem caráter mais estratégico, ao referir-se à formação de parcerias equilibradas e complementares, idealmente entre países com capacitações semelhantes, destinadas a elaborar conjuntamente soluções tecnológicas, mediante a criação de novos produtos ou processos, em áreas selecionadas de comum acordo.
Comissões e Grupos de Trabalho bilaterais previstas em acordos quadro de cooperação em C&T&I 2007 - Alemanha, Cuba, GT Saúde com os EUA, Itália. 2008 - China (COSBAN), Comista com os EUA, Rússia, Ucrânia. Apoio a missões técnicas 2007 - Ex. Ano da parceria Brasil - Reino Unido 2008 - Visita a países selecionados da América do Sul e México. Apoio político para o desenvolvimento de projetos conjuntos. 2007- Gestão para a conclusão do Programa Executivo Brasil - Itália Auxílio ao MCT, no contexto do IBAS, para o lançamento de edital para a seleção de projetos conjuntos. Prospecção de informações no exterior e sua divulgação de informações estrangeiras no Brasil na página eletrônica da DCTEC (falarei ao final)
b) Relação mutuamente benéfica entre a atividade diplomática e a atividade científica e tecnológica O fortalecimento dos vínculos entre as comunidades científicas e instituições de pesquisa de distintos países gera efeito positivo para a finalidade de estreitamento de relações diplomáticas, com reflexos econômicos e sociais perceptíveis. A cooperação e a integração em matéria científica e tecnológica colocam-se, via de regra, do lado positivo das agendas diplomáticas bilaterais e multilaterais, tornando-se instrumental para a consecução dos objetivos de política externa do país. A diplomacia pode contribuir para catalisar as interações entre as comunidades científicas brasileiras e estrangeiras de outros países, seja por meio da promoção do diálogo político de alto nível nessa área, seja por meio de ações pontuais, gestões específicas junto aos Governos estrangeiros para contornar obstáculos políticos que possam estar atrapalhando o desenvolvimento de projetos conjuntos em C&T&I. As Embaixadas brasileiras no exterior servem, também, para a prospecção e sistematização de informações sobre C&T&I no exterior, com vistas a sua divulgação às entidades brasileiras.
Nesse sentido o MRE trabalha com prioridades geoestratégicas para a cooperação bilateral em C&T&I, ou seja, considera a cooperação bilateral com cada país dentro de uma perspectiva de atuação com maior ou menor prioridade, refletindo as prioridades da política externa brasileira. Estão na tela as 5 prioridades: 1ª Integração Sul-Americana 2ª Cooperação Sul - Sul 3ª Parcerias tradicionais (países desenvolvidos) 4ª Novas oportunidades 5ª Outras demandas E sobre elas quero apresentar alguns comentários: