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REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228
Volume 16 - Número 2 - 2º Semestre 2016
GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA EM ALUNAS DE ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO
DE SUMÉ-PB
Eliene Fernandes de Sales1
; Rafael Trindade Maia2
RESUMO
A gravidez precoce é um tema delicado principalmente quando se observa em adolescentes ainda
em fase escolar, pois uma das consequências é a diminuição do rendimento nos estudos e até
mesmo o abandono da escola. Por se tratar de uma faixa etária onde os valores, emoções,
conhecimentos e identidade estão se solidificando a adolescente se encontra muitas vezes
vulnerável e despreparada para a maternidade, sendo, portanto, esta temática uma questão com
implicações biológicas, familiares, psicológicas, financeiras entre outras. Portanto, o presente
estudo teve por objetivo avaliar o problema da gravidez na adolescência no contexto de uma escola
pública do município de Sumé, Cariri paraibano.
Palavras-chave: Gravidez precoce, Evasão escolar, Educação sexual, Prevenção.
TEENAGE PREGNANCY IN STUDENTS FROM PUBLIC SCHOOLS IN SUMÉ CITY, PB,
BRAZIL
ABSTRACT
Early pregnancy is a crescent problem in Brazil and its consequences involves damages in
biological, social, psicological, emotional, financial and familiar dimensions. It is common the
teenage pregnancy results in study decrease or scholar evasion due to the vulnerability of this age.
Most of teenagers girls are not prepared for motherhood, and this fact should be faced as problem
that makes part of scholar formation. Thus, in this work, we aimed to evaluate the problem of early
pregnancy in a public school from Sumé city, PB, Brazil.
Keywords: Early pregnancy, Scholar evasion, Sexual education, Prevention.
66
1 INTRODUÇÃO
A gravidez na adolescência é um problema
crescente no Brasil, e este aumento nos índices
de gravidez precoce pode ser parcialmente
explicado no fato das adolescentes iniciarem sua
vida sexual cada vez mais cedo (Costa et al,
2011). Segundo a Organização Mundial de
Saúde (WHO, 1986) a adolescência compreende
a fase dos 10 aos 19 anos e é marcada por ser
um período de de transição entre a infância e a
fase adulta, sendo uma etapa fundamental para a
formação do caráter, dos valores morais, da
estrutura psicológica e emocional do indivíduo e
de sua personalidade e identidade. Portanto, é
comum referir-se à adolescência como uma fase
de incertezas e instabilidades, assim como
também de descobertas e aprendizados (Milena,
2012).
Em nossa sociedade é esperado que os
adolescentes estejam vivenciando parte de suas
vidas nas escolas, onde além da formação
curricular espera-se que os mesmos
desenvolvam seus valores, interajam
socialmente, construam laços de amizade e
afetividade e aproximem-se uns dos outros.
Nesta fase, é comum aos adolescentes manterem
relacionamentos afetivos e terem experiências
no campo da sexualidade em diversos níveis de
intensidade, desde trocas carícias e afeto até
relações sexuais de fato. Apesar de natural e
comum iniciar as relações sexo-afetivas nesta
fase, a impulsividade, inexperiência, falta de
informação e postura por parte de muitos jovens
podem levar ao descuido com as práticas,
arriscando-se a uma gravidez não-planejada ou
à doenças venéreas. Neste âmbito, cabe à toda
comunidade escolar (pais, alunos, professores
funcionários) envolver-se em um projeto
pedagógico de educação sexual com ênfase em
métodos contraceptivos e prevenção de DSTs.
No caso de gravidez indesejada durante a fase
escolar, é muito comum resultar no atraso ou
mesmo o abandono aos estudos por parte da
mãe adolescente, além de consequências em
outras áreas da vida.
Diante desta realidade, este trabalho teve como
finalidade abordar o problema da gravidez na
adolescência no contexto de uma escola pública
do município de Sumé, no Cariri paraibano.
2 MATERIAL E MÉTODOS
2.1 LOCAL DE ESTUDO
O município de Sumé situa-se no Cariri
ocidental, Estado da Paraíba, a 264 km de
distância da capital (João Pessoa) e ocupa um
território de 864 km2
. Segundo o censo do IBGE
2010, Sumé tem uma população total de 16.060
habitantes, a vegetação predominante é o bioma
caatinga hiperxerófila densa, própria do sertão e
clima semiárido.
A escola onde foi aplicado o estudo foi
uma Escola Estadual de Ensino Médio,
inicialmente autorizado para funcionar apenas o
1º Grau e posteriormente vem a criar o 2ª Grau
no Colégio Estadual.
Atualmente a escola oferece ensino aos
alunos dos 8º, 9º, Ensino médio e também o
EJA. A escola tem como demanda os alunos
oriundos da zona rural e urbana. Pela escola
está inserida no Programa: Ensino Médio
Inovador, seus horários de atendimento é
integral e noite. Ao total a escola apresenta 38
turmas, sendo 6 (seis) ao que se refere aos anos
finais do Ensino Fundamental, 24 (vinte e
quatro) ao ensino médio e 8 (oito) da Educação
de Jovens e Adultos- EJA.
2.2 AMOSTRA E COLETA DOS DADOS
A amostra foi composta por 100 alunos
da EJA, do 1° e 3° ano da Escola Estadual
situada de Sumé, PB. Os alunos têm idade
compreendendo de 14 a 25 anos, sendo 55 do
sexo feminino e 45 do sexo masculino. O
levantamento dos dados foi realizado através da
aplicação de um questionário investigativo
respondido voluntariamente (Anexo I).
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
A primeira indagação a ser realizada é com que
naturalidade os adolescentes tratam as questões
a respeito de sua sexualidade. O gráfico da
Figura 1 mostra a proporção dos adolescentes da
amostra que se sentem à vontade para falar do
tema.
Figura 1. Percentual das respostas à pergunta: Você tem
diálogo sobre sexualidade?
Percebe-se que quase dois terços dos
adolescentes não se sentem confortáveis para
falar sobre sexualidade com alguém. Tendo em
vista que esta é uma fase de muitas dúvidas e
receios este percentual é preocupante e
representa um elevado grau de distanciamento
do assunto por parte da comunidade escolar. Ao
serem questionados com quem eles tinham mais
liberdade de conversar sobre o tem (figura 2) a
maioria (58%) não respondeu, pois realmente
não falam sobre o tema abertamente com
praticamente ninguém. Em segundo lugar ficou
com os pais (15%). Os professores e as mães
foram os últimos (5% e 2% respectivamente), o
que significa que a participação das mães e dos
docentes é muito pouca em relação a um tema
de tamanha relevância. Estes dados sugerem que
mães e professores destes alunos devem adotar
estratégias de abordar estes temas com os
adolescentes de modo natural, não-invasivo e
esclarecedor.
Figura 2. Com quem você possui maior liberdade para
conversar sobre sexualidade?
Outro dado que chamou a atenção foi o gráfico
da figura 3, onde os alunos são indagados se a
escola fornece alguma informação sobre
sexualidade. A maioria afirmou que a escola
não fornece este tipo de informação. Este dado
mostra que o tema não é abordado de um modo
que envolva todos os adolescentes e reflete a
necessidade desta escola de trabalhar métodos
mais abrangentes.
Figura 3. Sua escola fornece alguma informação sobre
sexualidade?
Outro grave problema detectado é que 100%
dos jovens (figura 4) responderam que nunca
foram a um urologista ou a um ginecologista, ou
seja, nunca sequer tiveram alguma orientação
profissional especializada na vida. Isto mostra
ao mesmo tempo uma falta de assistência
médica especializada na saúde do homem e da
mulher e uma falta de informação da
importância que os exames regulares anuais têm
para o diagnostico preventivo de diversas
doenças.
Figura 4. Você já consultou um ginecologista /
urologista?
Ao serem questionados sobre como souberam
sobre os métodos anticoncepcionais a maioria
dos estudantes respondeu que foi através de
programas de televisão, seguido de palestras e
dos pais (figura 5). Um fato que chama atenção
é que nenhum dos entrevistados mencionou ter
tomado conhecimento dos métodos
anticoncepcionais através da escola.
Figura 5. Através de que meios você adquiriu
conhecimentos sobre métodos anticoncepcionais?
Este resultado nos mostra o quanto a escola está
aquém do seu objetivo em questões de educação
sexual. Este dado pode refletir duas situações:
ou o tema não é abordado pelos professores ou a
abordagem adotada não está surtindo efeito, ou
seja, não está chamando a atenção dos alunos o
suficiente para construir os conhecimentos,
valores e senso crítico necessários a respeito de
sua sexualidade e das prevenções a serem
tomadas.
Ao serem questionados sobre os métodos
contraceptivos que eles conheciam apenas a
camisinha masculina e feminina mostraram-se
como métodos bem conhecidos pela população
amostrada (figura 6).
Figura 6. Sobre quais métodos você tem
conhecimento?
Alguns poucos estudantes mencionaram a pílula
e os demais métodos não foram mencionados.
Este resultado aponta o escasso conhecimento
que os alunos do ensino médio possuem acerca
dos métodos contraceptivos. Estes dados
tornam-se ainda mais preocupantes quando
comparamos aos resultados da figura 7.
Figura 7. Quando você teve sua primeira
relação sexual?
Observa-se que os adolescentes iniciaram sua
vida sexual entre os 13 e 16 anos, idade em que
estão no ensino médio e, portanto, deveriam ter
mais conhecimentos sobre métodos
contraceptivos.
Outro dado alarmante é o mostrado na figura 8,
onde 95% dos estudantes afirmam conhecer
alguém que engravidou durante a adolescência.
Isto mostra que a gravidez na adolescência é um
fato corriqueiro e faz parte da realidade destes
estudantes.
Figura 8. Você conhece alguém que engravidou
na adolescência?
Ainda relacionada a questão da gravidez na
adolescência, foi indagado aos alunos que
conheciam adolescentes gestantes quais foram
as reações das pessoas mais próximas (figura 9).
Figura 9. Qual foi a reação das pessoas mais
próximas?
A reação mais frequente foi de indignação, uma
reação considerada negativa e de pouca ajuda
para a gestante no momento. No entanto, a
reação de compreensão foi a segunda mais
frequente segundo as respostas. Os dados do
gráfico da figura 9 mostram que os sentimentos
das pessoas em reação a uma gravidez precoce
se misturam em apoio, repreensão, compreensão
e indignação. Isto demonstra que na sociedade
em geral não apenas as adolescentes estão
despreparadas emocionalmente para enfrentar
uma gravidez como também parentes e
familiares em geral não estão preparados para
lidar com este tipo de situação, apesar de ser
parte da realidade das escolas.
4 CONCLUSÕES
Os resultados obtidos nesta pesquisa nos
permitem concluir que o problema da gravidez
na adolescência é presente nesta escola e,
portanto, é uma realidade no município de
Sumé-PB, e, no entanto, recebe pouca atenção
da comunidade escolar. Uma intervenção
pedagógica deve ser realizada de forma
contínua para prevenir a gravidez não planejada
em adolescentes que estejam em fase escolar.
Deste modo, cabe a toda a sociedade, em
particular à comunidade escolar, engajarem-se
em projetos de educação sexual e tratar o tema
de forma mais direta e objetiva. Campanhas
educativas devem ser incentivadas pelos
governos municipal, estadual, órgãos de saúde e
educação; assim como pelos meios de
comunicação local. Também deve-se pensar em
um núcleo de apoio psicossocial às adolescentes
que engravidam durante a fase escolar.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
WHO, World Health Organization. Young
People´s Health - a Challenge for Society.
Report of a WHO Study Group on Young
People and Health for All. Technical Report
Series 731. Geneva: WHO, 1986.
COSTA, E. L. DA, SENA, M. C. F., & DIAS,
A. (2011). Teenage Pregnancy – determinant of
prematurity and low-birth weight. Com.
Ciências Saúde, 22(1), S183–S188.
MILENA, S. (2012). As implicações da
gravidez na adolescência: uma revisão
bibliográfica, Revista Interdisciplinar
NOVAFAPI, v. 5, n. 1, 55–60.
ANEXOS
ANEXO
Questionário sobre os Métodos
Anticoncepcionais
1) Idade ____________
2) Sexo: Feminino Masculino
3) Você mantém algum diálogo sobre
sexualidade?
Não
Sim
4) Sua escola fornece alguma informação
sobre sexualidade?
Não
Sim
5) Com quem você possui maior liberdade
para conversar sobre sexualidade?
Pai irmã amigo (a)
Mãe professor Namorada (a)
Irmão primo (a) Não possuo
Outros________________
6) Você já consultou um ginecologista /
urologista?
Sim Não
7) Através de que meios você adquiriu
conhecimentos sobre métodos
anticoncepcionais?
Televisão Palestra Pais ________
Pai Mãe
Revistas Escola Irmãos
Jornais Folhetos Namorado (a)
Outros_________
8) Sobre quais métodos você tem
conhecimento?
Camisinha masculina
Anticoncepcionais Orais Combinados
(pílula)
Anticoncepcional Injetável
Dispositivo Intra-Uterino (DIU)
Diafragma
Espermaticida
Camisinha Feminina
Coito Interrompido
Método do Ritmo ou Tabelinha
9) Você é a favor da camisinha?
Sim Não
10) Quando você teve sua primeira relação
sexual?
Menos que 11 anos
11 anos 14 anos 17 anos nunca tive
12 anos 15 anos 18 anos
13 anos 16 anos acima de 18 anos
11) Caso você tenha atividade sexual, você
utiliza métodos anticoncepcionais?
Não
Sim______ Camisinha masculina
Anticoncepcionais Orais Combinados
(pílula)
Anticoncepcional Injetável
Dispositivo Intra-Uterino (DIU)
Diafragma
Espermaticida
Camisinha Feminina
Coito Interrompido
Método do Ritmo ou Tabelinha
12) Você acha que se deve usar camisinha
no ato sexual?
Não
Sim___________ Sempre
Apenas nos primeiros meses de namoro
Apenas no período fértil
13) Você já engravidou ou conhece alguém
que engravidou na adolescência?
Não Sim, já engravidei Sim, conheço
alguém
14) Qual foi a reação das pessoas mais
próximas?
Sugeriu o aborto Apoio
Repreensão Compreensão
Indignação
15) Qual (quais) o(s) método(s)
anticoncepcional (s) para a prevenção
contra DST?
Camisinha masculina
Anticoncepcionais Orais Combinados
(pílula)
Anticoncepcional Injetável
Dispositivo Intra-Uterino (DIU)
Diafragma
Espermaticida
Camisinha Feminina
Coito Interrompido
Método do Ritmo ou Tabelinha
[1]- Eliene Fernandes Sales
Licenciada em Educação do Campo da UFCG,
na área de Ciências Exatas e da Natureza.
elienefernandes93@yahoo.com
[2]-Rafael Trindade Maia
Doutor em Biologia Animal pela UFPE.
Mestre em Genética, Conservação e biologia
Evolutiva pelo INPA.
Licenciado em Ciências Biológicas pela
UFRPE.
Docente da UFCG. rafael.rafatrin@gmail.com
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  • 1. REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 Volume 16 - Número 2 - 2º Semestre 2016 GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA EM ALUNAS DE ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE SUMÉ-PB Eliene Fernandes de Sales1 ; Rafael Trindade Maia2 RESUMO A gravidez precoce é um tema delicado principalmente quando se observa em adolescentes ainda em fase escolar, pois uma das consequências é a diminuição do rendimento nos estudos e até mesmo o abandono da escola. Por se tratar de uma faixa etária onde os valores, emoções, conhecimentos e identidade estão se solidificando a adolescente se encontra muitas vezes vulnerável e despreparada para a maternidade, sendo, portanto, esta temática uma questão com implicações biológicas, familiares, psicológicas, financeiras entre outras. Portanto, o presente estudo teve por objetivo avaliar o problema da gravidez na adolescência no contexto de uma escola pública do município de Sumé, Cariri paraibano. Palavras-chave: Gravidez precoce, Evasão escolar, Educação sexual, Prevenção. TEENAGE PREGNANCY IN STUDENTS FROM PUBLIC SCHOOLS IN SUMÉ CITY, PB, BRAZIL ABSTRACT Early pregnancy is a crescent problem in Brazil and its consequences involves damages in biological, social, psicological, emotional, financial and familiar dimensions. It is common the teenage pregnancy results in study decrease or scholar evasion due to the vulnerability of this age. Most of teenagers girls are not prepared for motherhood, and this fact should be faced as problem that makes part of scholar formation. Thus, in this work, we aimed to evaluate the problem of early pregnancy in a public school from Sumé city, PB, Brazil. Keywords: Early pregnancy, Scholar evasion, Sexual education, Prevention. 66
  • 2. 1 INTRODUÇÃO A gravidez na adolescência é um problema crescente no Brasil, e este aumento nos índices de gravidez precoce pode ser parcialmente explicado no fato das adolescentes iniciarem sua vida sexual cada vez mais cedo (Costa et al, 2011). Segundo a Organização Mundial de Saúde (WHO, 1986) a adolescência compreende a fase dos 10 aos 19 anos e é marcada por ser um período de de transição entre a infância e a fase adulta, sendo uma etapa fundamental para a formação do caráter, dos valores morais, da estrutura psicológica e emocional do indivíduo e de sua personalidade e identidade. Portanto, é comum referir-se à adolescência como uma fase de incertezas e instabilidades, assim como também de descobertas e aprendizados (Milena, 2012). Em nossa sociedade é esperado que os adolescentes estejam vivenciando parte de suas vidas nas escolas, onde além da formação curricular espera-se que os mesmos desenvolvam seus valores, interajam socialmente, construam laços de amizade e afetividade e aproximem-se uns dos outros. Nesta fase, é comum aos adolescentes manterem relacionamentos afetivos e terem experiências no campo da sexualidade em diversos níveis de intensidade, desde trocas carícias e afeto até relações sexuais de fato. Apesar de natural e comum iniciar as relações sexo-afetivas nesta fase, a impulsividade, inexperiência, falta de informação e postura por parte de muitos jovens podem levar ao descuido com as práticas, arriscando-se a uma gravidez não-planejada ou à doenças venéreas. Neste âmbito, cabe à toda comunidade escolar (pais, alunos, professores funcionários) envolver-se em um projeto pedagógico de educação sexual com ênfase em métodos contraceptivos e prevenção de DSTs. No caso de gravidez indesejada durante a fase escolar, é muito comum resultar no atraso ou mesmo o abandono aos estudos por parte da mãe adolescente, além de consequências em outras áreas da vida. Diante desta realidade, este trabalho teve como finalidade abordar o problema da gravidez na adolescência no contexto de uma escola pública do município de Sumé, no Cariri paraibano. 2 MATERIAL E MÉTODOS 2.1 LOCAL DE ESTUDO O município de Sumé situa-se no Cariri ocidental, Estado da Paraíba, a 264 km de distância da capital (João Pessoa) e ocupa um território de 864 km2 . Segundo o censo do IBGE 2010, Sumé tem uma população total de 16.060 habitantes, a vegetação predominante é o bioma caatinga hiperxerófila densa, própria do sertão e clima semiárido. A escola onde foi aplicado o estudo foi uma Escola Estadual de Ensino Médio, inicialmente autorizado para funcionar apenas o 1º Grau e posteriormente vem a criar o 2ª Grau no Colégio Estadual. Atualmente a escola oferece ensino aos alunos dos 8º, 9º, Ensino médio e também o EJA. A escola tem como demanda os alunos oriundos da zona rural e urbana. Pela escola está inserida no Programa: Ensino Médio Inovador, seus horários de atendimento é integral e noite. Ao total a escola apresenta 38 turmas, sendo 6 (seis) ao que se refere aos anos finais do Ensino Fundamental, 24 (vinte e quatro) ao ensino médio e 8 (oito) da Educação de Jovens e Adultos- EJA. 2.2 AMOSTRA E COLETA DOS DADOS A amostra foi composta por 100 alunos da EJA, do 1° e 3° ano da Escola Estadual situada de Sumé, PB. Os alunos têm idade compreendendo de 14 a 25 anos, sendo 55 do sexo feminino e 45 do sexo masculino. O levantamento dos dados foi realizado através da aplicação de um questionário investigativo respondido voluntariamente (Anexo I). 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO A primeira indagação a ser realizada é com que naturalidade os adolescentes tratam as questões a respeito de sua sexualidade. O gráfico da Figura 1 mostra a proporção dos adolescentes da amostra que se sentem à vontade para falar do tema.
  • 3. Figura 1. Percentual das respostas à pergunta: Você tem diálogo sobre sexualidade? Percebe-se que quase dois terços dos adolescentes não se sentem confortáveis para falar sobre sexualidade com alguém. Tendo em vista que esta é uma fase de muitas dúvidas e receios este percentual é preocupante e representa um elevado grau de distanciamento do assunto por parte da comunidade escolar. Ao serem questionados com quem eles tinham mais liberdade de conversar sobre o tem (figura 2) a maioria (58%) não respondeu, pois realmente não falam sobre o tema abertamente com praticamente ninguém. Em segundo lugar ficou com os pais (15%). Os professores e as mães foram os últimos (5% e 2% respectivamente), o que significa que a participação das mães e dos docentes é muito pouca em relação a um tema de tamanha relevância. Estes dados sugerem que mães e professores destes alunos devem adotar estratégias de abordar estes temas com os adolescentes de modo natural, não-invasivo e esclarecedor. Figura 2. Com quem você possui maior liberdade para conversar sobre sexualidade? Outro dado que chamou a atenção foi o gráfico da figura 3, onde os alunos são indagados se a escola fornece alguma informação sobre sexualidade. A maioria afirmou que a escola não fornece este tipo de informação. Este dado mostra que o tema não é abordado de um modo que envolva todos os adolescentes e reflete a necessidade desta escola de trabalhar métodos mais abrangentes. Figura 3. Sua escola fornece alguma informação sobre sexualidade? Outro grave problema detectado é que 100% dos jovens (figura 4) responderam que nunca foram a um urologista ou a um ginecologista, ou seja, nunca sequer tiveram alguma orientação profissional especializada na vida. Isto mostra ao mesmo tempo uma falta de assistência médica especializada na saúde do homem e da mulher e uma falta de informação da importância que os exames regulares anuais têm para o diagnostico preventivo de diversas doenças. Figura 4. Você já consultou um ginecologista / urologista? Ao serem questionados sobre como souberam sobre os métodos anticoncepcionais a maioria dos estudantes respondeu que foi através de programas de televisão, seguido de palestras e dos pais (figura 5). Um fato que chama atenção é que nenhum dos entrevistados mencionou ter tomado conhecimento dos métodos anticoncepcionais através da escola.
  • 4. Figura 5. Através de que meios você adquiriu conhecimentos sobre métodos anticoncepcionais? Este resultado nos mostra o quanto a escola está aquém do seu objetivo em questões de educação sexual. Este dado pode refletir duas situações: ou o tema não é abordado pelos professores ou a abordagem adotada não está surtindo efeito, ou seja, não está chamando a atenção dos alunos o suficiente para construir os conhecimentos, valores e senso crítico necessários a respeito de sua sexualidade e das prevenções a serem tomadas. Ao serem questionados sobre os métodos contraceptivos que eles conheciam apenas a camisinha masculina e feminina mostraram-se como métodos bem conhecidos pela população amostrada (figura 6). Figura 6. Sobre quais métodos você tem conhecimento? Alguns poucos estudantes mencionaram a pílula e os demais métodos não foram mencionados. Este resultado aponta o escasso conhecimento que os alunos do ensino médio possuem acerca dos métodos contraceptivos. Estes dados tornam-se ainda mais preocupantes quando comparamos aos resultados da figura 7. Figura 7. Quando você teve sua primeira relação sexual? Observa-se que os adolescentes iniciaram sua vida sexual entre os 13 e 16 anos, idade em que estão no ensino médio e, portanto, deveriam ter mais conhecimentos sobre métodos contraceptivos. Outro dado alarmante é o mostrado na figura 8, onde 95% dos estudantes afirmam conhecer alguém que engravidou durante a adolescência. Isto mostra que a gravidez na adolescência é um fato corriqueiro e faz parte da realidade destes estudantes. Figura 8. Você conhece alguém que engravidou na adolescência? Ainda relacionada a questão da gravidez na adolescência, foi indagado aos alunos que conheciam adolescentes gestantes quais foram as reações das pessoas mais próximas (figura 9).
  • 5. Figura 9. Qual foi a reação das pessoas mais próximas? A reação mais frequente foi de indignação, uma reação considerada negativa e de pouca ajuda para a gestante no momento. No entanto, a reação de compreensão foi a segunda mais frequente segundo as respostas. Os dados do gráfico da figura 9 mostram que os sentimentos das pessoas em reação a uma gravidez precoce se misturam em apoio, repreensão, compreensão e indignação. Isto demonstra que na sociedade em geral não apenas as adolescentes estão despreparadas emocionalmente para enfrentar uma gravidez como também parentes e familiares em geral não estão preparados para lidar com este tipo de situação, apesar de ser parte da realidade das escolas. 4 CONCLUSÕES Os resultados obtidos nesta pesquisa nos permitem concluir que o problema da gravidez na adolescência é presente nesta escola e, portanto, é uma realidade no município de Sumé-PB, e, no entanto, recebe pouca atenção da comunidade escolar. Uma intervenção pedagógica deve ser realizada de forma contínua para prevenir a gravidez não planejada em adolescentes que estejam em fase escolar. Deste modo, cabe a toda a sociedade, em particular à comunidade escolar, engajarem-se em projetos de educação sexual e tratar o tema de forma mais direta e objetiva. Campanhas educativas devem ser incentivadas pelos governos municipal, estadual, órgãos de saúde e educação; assim como pelos meios de comunicação local. Também deve-se pensar em um núcleo de apoio psicossocial às adolescentes que engravidam durante a fase escolar. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS WHO, World Health Organization. Young People´s Health - a Challenge for Society. Report of a WHO Study Group on Young People and Health for All. Technical Report Series 731. Geneva: WHO, 1986. COSTA, E. L. DA, SENA, M. C. F., & DIAS, A. (2011). Teenage Pregnancy – determinant of prematurity and low-birth weight. Com. Ciências Saúde, 22(1), S183–S188. MILENA, S. (2012). As implicações da gravidez na adolescência: uma revisão bibliográfica, Revista Interdisciplinar NOVAFAPI, v. 5, n. 1, 55–60. ANEXOS ANEXO Questionário sobre os Métodos Anticoncepcionais 1) Idade ____________ 2) Sexo: Feminino Masculino 3) Você mantém algum diálogo sobre sexualidade? Não Sim 4) Sua escola fornece alguma informação sobre sexualidade? Não Sim 5) Com quem você possui maior liberdade para conversar sobre sexualidade? Pai irmã amigo (a) Mãe professor Namorada (a) Irmão primo (a) Não possuo
  • 6. Outros________________ 6) Você já consultou um ginecologista / urologista? Sim Não 7) Através de que meios você adquiriu conhecimentos sobre métodos anticoncepcionais? Televisão Palestra Pais ________ Pai Mãe Revistas Escola Irmãos Jornais Folhetos Namorado (a) Outros_________ 8) Sobre quais métodos você tem conhecimento? Camisinha masculina Anticoncepcionais Orais Combinados (pílula) Anticoncepcional Injetável Dispositivo Intra-Uterino (DIU) Diafragma Espermaticida Camisinha Feminina Coito Interrompido Método do Ritmo ou Tabelinha 9) Você é a favor da camisinha? Sim Não 10) Quando você teve sua primeira relação sexual? Menos que 11 anos 11 anos 14 anos 17 anos nunca tive 12 anos 15 anos 18 anos 13 anos 16 anos acima de 18 anos 11) Caso você tenha atividade sexual, você utiliza métodos anticoncepcionais? Não Sim______ Camisinha masculina Anticoncepcionais Orais Combinados (pílula) Anticoncepcional Injetável Dispositivo Intra-Uterino (DIU) Diafragma Espermaticida Camisinha Feminina Coito Interrompido Método do Ritmo ou Tabelinha 12) Você acha que se deve usar camisinha no ato sexual? Não Sim___________ Sempre Apenas nos primeiros meses de namoro Apenas no período fértil 13) Você já engravidou ou conhece alguém que engravidou na adolescência? Não Sim, já engravidei Sim, conheço alguém 14) Qual foi a reação das pessoas mais próximas? Sugeriu o aborto Apoio
  • 7. Repreensão Compreensão Indignação 15) Qual (quais) o(s) método(s) anticoncepcional (s) para a prevenção contra DST? Camisinha masculina Anticoncepcionais Orais Combinados (pílula) Anticoncepcional Injetável Dispositivo Intra-Uterino (DIU) Diafragma Espermaticida Camisinha Feminina Coito Interrompido Método do Ritmo ou Tabelinha [1]- Eliene Fernandes Sales Licenciada em Educação do Campo da UFCG, na área de Ciências Exatas e da Natureza. elienefernandes93@yahoo.com [2]-Rafael Trindade Maia Doutor em Biologia Animal pela UFPE. Mestre em Genética, Conservação e biologia Evolutiva pelo INPA. Licenciado em Ciências Biológicas pela UFRPE. Docente da UFCG. rafael.rafatrin@gmail.com 72