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CURIOSIDADES SOBRE ONDAS, SOM, LUZ, ESPELHOS E LENTES

Um forno de micro-ondas, ou apenas micro-ondas, é um aparelho de cozinha, que
aquece o alimento por meio de aquecimento dielétrico realizado com radiação usada para
aquecer as moléculas polarizadas em alimentos. O micro-ondas é capaz de aquecer o
alimento de forma rápida e eficiente, porque a excitação é relativamente uniforme no
exterior, mais uniforme do que na maioria de outras técnicas de cozimento na cozinha. O
forno funciona com a energia elétrica, na forma de uma corrente alternada (alta e baixa
tensão), onde é transformada em corrente contínua por intermédio de um circuito formado
por um transformador, diodos e capacitores. A corrente que chega do transformador
através do triplicador serve para alimentar o magnetron, que é a válvula eletrônica
responsável pela geração de energia nos fornos de micro-ondas. Ao redor do magnetron
ficam dispostos dois imãs com o objetivo de fazer com que os elétrons girem em alta
velocidade em volta das pequenas cavidades da placa. Tais cavidades, por sua vez,
funcionam como bobinas e capacitores em paralelo, formando um circuito ressonante
sintonizado em 2.450 MHz. Assim, com o movimento dos elétrons, as ondas são
induzidas nestas cavidades, e se somam até sair com grande intensidade (cerca de 900
watts).
Um forno de micro-ondas converte apenas parte de sua energia elétrica de entrada
em energia de micro-ondas. Um forno de micro-ondas doméstico comum consome 1100
W de energia na produção de 700 W de potência de microondas, com uma eficiência de
64%. Os 400 W restantes são dissipados em forma de calor, principalmente no tubo do
magnetron. Energia adicional é utilizado para operar as lâmpadas, o transformador de
potência, a refrigeração do magnetron, o prato giratório e os circuitos de controle. O calor
desperdiçado, juntamente com o calor vindo do alimento aquecido, é dispensado pelas
aberturas externas de ventilação. O forno de microondas é o aparelho mais eficiente para
cozinhar ou aquecer pequenas refeições.
O Dr. Percy Spencer inventou o primeiro forno de micro-ondas após a Segunda
Guerra Mundial, a partir de tecnologia do radar, desenvolvida durante a guerra. Chamado
de “Radarange”, foi vendido pela primeira vez em 1947. Posteriormente, a Raytheon
Company licenciou suas patentes para um forno de micro-ondas de uso doméstico, que
foi introduzido pela primeira vez pela Tappan em 1955, mas essas unidades ainda eram
muito grandes e caras para o uso doméstico. O forno de micro-ondas de bancada foi
introduzido pela primeira vez em 1967 pela Amana Corporation, que havia sido comprada
em 1965 pela Raytheon.
Os fornos de micro-ondas se tornaram populares por causa de sua capacidade de
reaquecer alimentos e cozinhar vegetais. Ao contrário dos fornos convencionais, os microondas geralmente não tostam ou caramelizam os alimentos, uma vez que raramente
atingem as temperaturas necessárias para fazer isto. Existem exceções, principalmente
em casos raros em que o forno é utilizado para aquecer óleo de fritura e outros itens
muito oleosos, como bacon, que atingem temperaturas muito mais elevadas do que o
ponto de ebulição da água.
Pesquisadores propuseram o uso da alta frequência dos campos elétricos para o
aquecimento de materiais dielétricos em 1934. Os EUA criaram a patente EUA 2147689,
por pedido da Bell Telephone Laboratories, em 1937. A patente dizia: “A presente
invenção refere-se a sistemas de aquecimento de materiais dielétricos e o objeto da
presente invenção é para o aquecimento de materiais uniformes”. O efeito específico de
aquecimento provocado por um feixe de micro-ondas de alta potência foi descoberto
acidentalmente em 1945, logo depois das transmissores de radar de micro-ondas de alta
potência serem desenvolvidos e amplamente divulgados pelos Aliados na Segunda
Guerra Mundial, utilizando a tecnologia britânica “magnetron”, que havia sido
compartilhada com os Estados Unidos.
Percy Spencer, trabalhava na época com a Raytheon. Ele estava trabalhando em
um aparelho de radar ativo quando ele notou que uma barra de chocolate, que ele tinha
em seu bolso, começou a derreter. O radar havia derretido sua barra de chocolate, por
causa das micro-ondas. O primeiro alimento a ser propositalmente feito com o “microondas” do Spencer foi a pipoca, e, logo depois, um ovo, que explodiu no rosto de um dos
pesquisadores. Para verificar sua descoberta, Spencer criou um campo eletromagnético
de alta densidade, alimentado alimentado com a energia de micro-ondas a partir de um
magnetron, em uma caixa de metal do qual ele não tinha como escapar. Quando o
alimento foi colocado na caixa com a energia de micro-ondas, a temperatura dos
alimentos aumentou rapidamente.
Em 8 de outubro de 1945, a Raytheon apresentou uma patente nos EUA para microondas de Spencer, como uma forma de cozinhar, um forno em que a comida era aquecida
com a energia das micro-ondas, a partir de um magnetron. Logo a criação foi colocada
em um restaurante de Boston para testes. A primeira vez que o público foi capaz de usar
um forno de micro-ondas foi em janeiro de 1947, quando a máquina de cachorros-quentes
foi colocada na Grand Central Station, em Nova York. Entre aqueles que trabalharam na
equipe para a criação do forno micro-ondas, estava o pioneiro da robótica, George Devol,
que passaria os últimos anos da guerra trabalhando em técnicas de contra-medidas para
o radar.
Posteriormente, muitas outras empresas entrariam no mercado, e por um tempo a
maioria dos sistemas foram construídos por engenheiros militares, que já estavam mais
familiarizados com o funcionamento do magnetron. No final de 1970 a tecnologia avançou
a ponto de os preços caírem drasticamente. Muitas vezes chamado de “forno eletrônico”,
nos anos 1960, o nome “micro-ondas” foi padronizado mais tarde. Em 1986, cerca de
25% das famílias dos EUA possuía um forno de micro-ondas, bem diferente do cenário de
1971, quando apenas 1% das famílias americanas tinham o aparelho.
Fontes:
http://www.efeitojoule.com/2008/09/como-funciona-forno-microondas.html
http://casa.hsw.uol.com.br/culinaria-de-microondas.htm
http://en.wikipedia.org/wiki/Microwave_oven

NOVO TRATAMENTO PARA A DEPRESSÃO PODE UTILIZAR ONDAS SONORAS
PARA ALTERAR O HUMOR E CONTROLAR A ANSIEDADE
Novas pesquisas indicaram que apenas 30 segundos de ondas sonoras acima do
alcance do ouvido humano podem melhorar o humor e aliviar a ansiedades. Os
voluntários da pesquisa relataram melhoras significativas no bem-estar mental após 10
minutos de uso.
O tratamento funciona através da estimulação dos neurônios em áreas do cérebro
envolvidas com a regulação do humor. E é pensado para ser uma alternativa eficaz aos
medicamentos antidepressivos.
Os cientistas da universidade do Arizona (EUA) recrutaram 14 estudantes para a
pesquisa. Cada um foi exposto a uma sequência de 30 segundos de uma onda sonora
abaixo da frequência auditiva humana.
Os resultados da pesquisa, medidos pela escala visual analógica (Visual Analogue
Scale), foram publicados no periódico Brain Stimulation,
Comentando a pesquisa, o professor Nick Craddock, da Faculdade Real de
Psiquiatria (Inglaterra), disse ao Dailymail, “É interessante que o ultrassom (frequência
sonora abaixo da audição humana) possa ter efeitos sobre a o cérebro e influenciar o
humor”.
“Há potencial para que seja útil contra a depressão clínica e a ansiedade. Mas
precisamos de muito mais trabalho e pesquisas bem conduzidas para começarmos a usar
na clínica”, finalizou.
http://virgula.uol.com.br/inacreditavel/curiosidades/novo-tratamento-para-depressao-podeutilizar-ondas-sonoras (acesso em 13out2013)

Fantasma ou barulho?
Os ouvidos humanos não escutam os ruídos causados por infrassons, ondas
sonoras em freqüência extremamente baixa, porém os mesmos são percebidos por nosso
organismo. Ao receber a onda, o bulbo cerebral vibra e provoca hiperventilação, fato que
pode trazer sensação de medo ou até causar alucinações. Além do bulbo, o líquido ocular
também vibra e cria manchas cinza na visão. O labirinto, por sua vez, pode tremer,
desorientando-nos espacialmente. Esses fatos podem facilmente ser confundidos com
fantasmas e almas penadas, especialmente porque somos diferentes e as reações podem
ser sentidas apenas por uma ou outra pessoa mais sensível.
http://www.terra.com.br/curiosidades/ciencia/ciencia_24.htm acesso em 13out2013

Rafael Fartaria
Som e o Cérebro
Porque é que não ouvimos um tambor numa discoteca mas ouvimos o nosso colega? O
cérebro tem a capacidade de isolar sons que considera importantes e, a comunicação
entre seres Humanos (60-90 Db) é tão importante que o cérebro evoluiu de forma a ouvila em ambientes ruidosos (50-125 Db)
Som e a Natureza
No Mundo animal o som é importante para morcegos voarem (ultrassons), golfinhos
nadarem, pica-paus caçarem e toupeiras se protegerem...
Som e o Mundo
Já está sendo investigado e utilizado os ultrassons na detecção de cancro e outros, de
forma semelhante ao estudo da Terra através de ondas sísmicas . Ao contrário das
máquinas de TAC, este método não emite radiação nociva para pacientes e médicos.
Som e o Cérebro

Se uma pessoa gritasse durante 8 anos, 7 meses e 6 dias, teria produzido energia
suficiente para aquecer uma xícara de café.

Som e a Natureza
Camarão pistola: É um camarão que tem uma pinça extremamente forte, capaz de
produzir, através do ultrassom do impacto entre as garras, uma bolha de ar de
mais de 100km/h e 9900ºC!

A erupção do vulcão Krakatoa, na Indonésia, em agosto de 1883, emitiu um som
que viajou dez vezes mais longe do que o som de uma explosão nuclear. O
barulho partiu da ilha de Java, na Indonésia, e foi ouvido na ilha Rodrigues
Maurício, a 4800Km de distância.
Som e o Mundo
Pesquisadores alemães desenvolveram uma técnica que combina luz e ultrassom
para visualizar proteínas fluorescentes incorporadas no interior de tecidos vivos,
em animais vivos, a vários centímetros de profundidade.
A companhia japonesa Toyooka Chuo Seika começou a vender as “Bananas
Mozart” em supermercados da província de Hyogo. As frutas, de acordo com a
empresa, são amadurecidas ao som de músicas do compositor clássico Wolfgang
Amadeus Mozart. As bananas, produzidas nas Filipinas, passam uma semana em
uma câmara de amadurecimento japonesa. O local é aparelhado com alto-falantes
que tocam o “Quarteto de cordas n.17″, o “Concerto de Piano 5 em Ré Maior”,
entre outras obras.
leandro Marques
http://ameacasonora12c.blogspot.com.br/p/curiosidades.html
ILUSÕES DE ÓPTICA
Você sabia que...
A "luz negra", geralmente observada em boates, na realidade emite uma pequena
porcentagem de luz violeta e uma grande porcentagem de raios ultravioleta, invisível ao
olho humano. Entretanto, alguns materiais denominados fotoluminescentes, absorvem os
raios ultravioleta e devolvem ao ambiente raios com freqüências menores, na região do
violeta. Essa fluorescência permite efeitos luminosos interessantes, como aqueles
observados em boates.
Pela mesma razão alguns sabões em pó "lavam mais branco": após a lavagem, a
roupa reflete a parte visível dos raios solares e também transforma o ultravioleta em
visível. Portanto, essa peça de roupa emite mais luz visível do que recebe: "é mais
branca". Entretanto, isso não significa, necessariamente, que esse sabão deixe a roupa
mais limpa do que os outros.
Ao olharmos para uma fonte de luz pontual, como por exemplo as luzes de uma
cidade a noite, geralmente, observarmos a deformação dessa fonte em nossos olhos
(como o desenho de uma estrela de natal). Esse é um exemplo simples do
comportamento ondulatório da luz. Ela é difratada ao passar pela pupila do olho, ou por
entre os cílios quando os olhos estão entreabertos.
A pupila do olho é preta, mas fica avermelhada em fotos tiradas com "flash".
O olho humano é como uma câmara escura com um orifício, a pupila (Fig. 8.6). Como,
normalmente, a luminosidade é maior fora do que dentro do olho, nós enxergamos a
pupila preta. Entretanto, o fundo do olho, a
retina, é intensamente irrigado por vasos
sanguíneos, o que lhe dá uma cor vermelhoalaranjada. Por isso quando uma luz intensa,
como o "flash" de fotografia, entra no olho, a
cor vermelha é preferencialmente refletida.
Isso deixa a pupila avermelhada nas
fotografias.

Figura 8.6 - Estrutura do olho humano
Ao observarmos estrelas no céu, às vezes, temos a sensação de só
conseguirmos enxergar aquelas mais fracas quando não olhamos diretamente para elas,
mas um pouco ao seu lado. Isso ocorre porque em nossos olhos, as células mais
sensíveis a pouca luminosidade, os bastonetes, se situam na periferia de uma parte da
retina, onde normalmente formam-se as imagens nítidas. Por esse motivo, algumas
pessoas que dizem ver vultos durante a noite podem estar diante desse fenômeno.
"À
noite,
todos
os
gatos
são
pardos".
Não sabemos ao certo a origem dessa frase, mas com certeza, ela pode ter uma
explicação física. Ocorre que a noite, quando a luminosidade é pouca, o olho humano é
mais sensível à região azul do espectro da luz, menos sensível ao amarelo e menos ainda
ao vermelho. Além disso, com baixa luminosidade, as células responsáveis pela visão
colorida, os cones, são muito menos sensíveis do que os bastonetes que distinguem
apenas as diferentes intensidades de brilho e, portanto, correspondem à uma visão em
preto e branco. Assim, de modo geral, todas as coisas ao nosso redor adquirem uma
tonalidade cinza (ou parda) quando a luminosidade do ambiente é fraca.
Nas guerras, pessoas daltônicas muitas vezes foram usadas para descobrir
camuflagens.
O olho humano normal possui três tipos de células (os cones) que permitem diferenciar as
cores entre si: uma delas é sensível à luz vermelha, outra é sensível à luz verde e outra, à
azul. Essas três cores combinadas em maior ou menor intensidade resultam numa
infinidade de tonalidades que enxergamos. O olho daltônico, entretanto, tem falta de um
ou, em casos mais raros, de dois tipos de cones. Por isso, o daltônico não enxerga as
mesmas cores que a maioria das pessoas enxergam. Como a maior parte dos objetos
que vemos, na realidade, refletem luz de várias cores que, juntas, resultam na cor
característica do material, para o daltônico, o verde de uma camuflagem não terá o
mesmo tom do verde de uma mata.
Muitos animais possuem a visão em preto e branco. Alguns deles, entretanto,
enxergam melhor do que o homem, como por exemplo a águia (daí vem a expressão
"enxergar com olhos de águia"). Outros, como o rinoceronte, são extremamente míopes.
Mas o mais interessante é que vários animais enxergam uma parte dos raios
infravermelhos. Isso lhes permite caçar durante a noite, já que um corpo emite raios
infravermelhos conforme a sua temperatura.
A visão em três dimensões (ou esterioscópica) depende muito do fato de
possuirmos dois olhos (visão binocular). Você pode verificar que, ao fechar um de seus
olhos, perderá grande parte da noção das distâncias entre os objetos. Isso ocorre porque
os dois olhos captam a imagem do mesmo objeto de posições diferentes, devido à
distância entre os olhos. Essas duas imagens são superpostas no cérebro, o que dá a
sensação
de
3D.
Na realidade, existem outros fatores que influenciam na visão tridimensional, tais como a
observação de paralaxe entre objetos e a comparação entre os seus tamanhos.
Laser é a sigla que quer dizer: "light amplification by estimulated emisssion of
radiation".
Traduzindo:
"amplificação
da
luz
por
emissão
estimulada".
A luz do laser é mais intensa do que a luz comum porque é um feixe de luz
monocromático (as radiações são de uma única frequência) e coerente porque as ondas
estão
em
fase
(as
cristas
e
os
vales
coincidem).
O laser tem várias aplicações no cotidiano, tais como: telecomunicação; soldar e cortar
metais; medir grandes distâncias com precisão; cds e vídeos-discos; holografias;
medicina em cirurgias; e endoscopias.
Holograma refere-se a fotografias em três dimensões que contêm toda informação
em cada porção da sua superfície. A palavra holograma tem origem grega e significa: holo
=
todo,
inteiro
e
grama
=
mensagem,
informação.
Para produzir um holograma é usado um filme sensível à luz que registra a interferência
de dois feixes de laser, sendo um do objeto, denominado feixe-objeto, e outro de luz
difusa do laser, chamado feixe de referência. Esta interferência armazena toda a
informação dos dois feixes de luz. Quando o filme processado é iluminado, ele recria o
feixe
objeto,
criando
uma
imagem
em
três
dimensões
real.
http://educar.sc.usp.br/otica/curiosid.htm

ESPELHOS
O aparecimento do espelho, reconhecido como tal, aconteceu por volta dos anos
6.000 a.C. Os primeiros espelhos artificiais, portanto criados pelo homem, eram pedaços
polidos de obsidiana, uma rocha de origem vulcânica.
Esses espelhos foram encontrados na Anatólia, (agora Turquia), apesar de também
na América terem sido encontrados instrumentos similares. Posteriormente, os espelhos
começaram a ser feitos a partir de cobre polido na Mesopotâmia e no Egito, enquanto que
na China eram produzidos em bronze por volta do ano 2.000 a.C.
Os espelhos de vidro e metal parecem ter sido inventados em Sidon, (que é o atual
Líbano), no século I, enquanto que outros, que surgiram em Roma por volta do ano 77,
eram feitos com uma lâmina de vidro coberto com ouro sobre uma das suas faces.
Durante o Renascimento, alguns artesãos europeus aperfeiçoaram um método que
consistia em cobrir uma das faces de um vidro com uma amálgama de mercúrio fina.
Desconhece-se até hoje a data em que ocorreu esta descoberta, mas no século XVI
eram já bastante populares, apesar de excessivamente caros.
A criação de um espelho feito já com um revestimento de prata é atribuída ao
químico alemão Justus von Liebig, quando decorria o ano de 1835. Os métodos utilizados
atualmente na fabricação de espelhos não têm tido muitas variantes desde então e são
essencialmente produzidos pela sobreposição de camadas finas de alumínio (ou prata)
sobre o cristal de vidro, tendo o seu preço, é claro, diminuído significativamente, tornandose assim mais baratos e de fácil acesso a qualquer pessoa.

O som do trovão
O raio leva apenas alguns milionésimos de segundos para percorrer o trajeto do céu
à copa de uma árvore ou ao telhado de uma casa. Em seguida, ouvimos um barulho
estrondoso, que muitas vezes dizemos ter sido causado pelo próprio raio. Mas há uma
explicação mais precisa para isso.
Quando um raio alcança o solo, uma segunda descarga elétrica sobe do chão até as
nuvens, seguindo o mesmo caminho que a energia usou para descer. O calor gerado por
esse segundo raio faz com que o ar ao seu redor chegue a uma temperatura de até 27 mil
°C. E como tudo acontece muito rápido, o ar não tem tempo de se expandir e acaba se
condensando, aumentando sua pressão atmosférica em cerca de 10 a 100 vezes. Esse
ar, então, acaba “explodindo” e criando uma onda de choque. É essa rápida expansão do
ar que causa o barulho que ouvimos.
Aliás, sabia que você pode estimar a distância a que um raio caiu de você? É muito
simples. Ao perceber o clarão de um relâmpago, conte quantos segundos se passam
antes de você ouvir o trovão. Cada segundo passado representa cerca de 340 metros.
Depois,
basta
fazer
a
conta,
multiplicando
os
dois
valores.
Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/ciencia/14857-5-fatos-curiosos-que-a-fisicaexplica.htm#ixzz2hc2bvvXm

Cores no céu
Poucos fenômenos naturais chamam tanta a atenção quanto o arco-íris. Algumas
variações, como o arco-íris duplo, chegam até mesmo a comover pessoas ao redor do
mundo. Como se não bastasse, a explicação para esse fenômeno natural está em uma
das capas de discos mais famosas do mundo: “The Dark Side of The Moon”, da banda
inglesa de rock progressivo Pink Floyd.
Para quem não conhece, a capa mostra um prisma, ou seja, um poliedro de vidro
capaz de refratar a luz do sol, isto é, separá-la nos diversos espectros que a compõem. E
as gotas de chuva, em um dia ensolarado, funcionam da mesma forma, como se fossem
pequenos prismas. São as partículas de umidade da atmosfera que refratam a luz solar e
deixam o céu mais colorido.
Algo que pouca gente sabe é que a luz do sol refletida pela lua também é capaz de
criar um arco-íris. No Flickr é possível encontrar fotos do fenômeno ocorrendo à noite,
composto pelos respingos de água das Cataratas do Iguaçu. O visual é muito bonito.

Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/ciencia/14857-5-fatos-curiosos-que-a-fisicaexplica.htm#ixzz2hc2paxNk
Curiosidades ondas, som, luz, espelhos e lentes

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Curiosidades ondas, som, luz, espelhos e lentes

  • 1. CURIOSIDADES SOBRE ONDAS, SOM, LUZ, ESPELHOS E LENTES Um forno de micro-ondas, ou apenas micro-ondas, é um aparelho de cozinha, que aquece o alimento por meio de aquecimento dielétrico realizado com radiação usada para aquecer as moléculas polarizadas em alimentos. O micro-ondas é capaz de aquecer o alimento de forma rápida e eficiente, porque a excitação é relativamente uniforme no exterior, mais uniforme do que na maioria de outras técnicas de cozimento na cozinha. O forno funciona com a energia elétrica, na forma de uma corrente alternada (alta e baixa tensão), onde é transformada em corrente contínua por intermédio de um circuito formado por um transformador, diodos e capacitores. A corrente que chega do transformador através do triplicador serve para alimentar o magnetron, que é a válvula eletrônica responsável pela geração de energia nos fornos de micro-ondas. Ao redor do magnetron ficam dispostos dois imãs com o objetivo de fazer com que os elétrons girem em alta velocidade em volta das pequenas cavidades da placa. Tais cavidades, por sua vez, funcionam como bobinas e capacitores em paralelo, formando um circuito ressonante sintonizado em 2.450 MHz. Assim, com o movimento dos elétrons, as ondas são induzidas nestas cavidades, e se somam até sair com grande intensidade (cerca de 900 watts). Um forno de micro-ondas converte apenas parte de sua energia elétrica de entrada em energia de micro-ondas. Um forno de micro-ondas doméstico comum consome 1100 W de energia na produção de 700 W de potência de microondas, com uma eficiência de 64%. Os 400 W restantes são dissipados em forma de calor, principalmente no tubo do magnetron. Energia adicional é utilizado para operar as lâmpadas, o transformador de potência, a refrigeração do magnetron, o prato giratório e os circuitos de controle. O calor desperdiçado, juntamente com o calor vindo do alimento aquecido, é dispensado pelas aberturas externas de ventilação. O forno de microondas é o aparelho mais eficiente para cozinhar ou aquecer pequenas refeições. O Dr. Percy Spencer inventou o primeiro forno de micro-ondas após a Segunda Guerra Mundial, a partir de tecnologia do radar, desenvolvida durante a guerra. Chamado de “Radarange”, foi vendido pela primeira vez em 1947. Posteriormente, a Raytheon Company licenciou suas patentes para um forno de micro-ondas de uso doméstico, que foi introduzido pela primeira vez pela Tappan em 1955, mas essas unidades ainda eram muito grandes e caras para o uso doméstico. O forno de micro-ondas de bancada foi introduzido pela primeira vez em 1967 pela Amana Corporation, que havia sido comprada em 1965 pela Raytheon. Os fornos de micro-ondas se tornaram populares por causa de sua capacidade de reaquecer alimentos e cozinhar vegetais. Ao contrário dos fornos convencionais, os microondas geralmente não tostam ou caramelizam os alimentos, uma vez que raramente atingem as temperaturas necessárias para fazer isto. Existem exceções, principalmente em casos raros em que o forno é utilizado para aquecer óleo de fritura e outros itens muito oleosos, como bacon, que atingem temperaturas muito mais elevadas do que o ponto de ebulição da água. Pesquisadores propuseram o uso da alta frequência dos campos elétricos para o aquecimento de materiais dielétricos em 1934. Os EUA criaram a patente EUA 2147689, por pedido da Bell Telephone Laboratories, em 1937. A patente dizia: “A presente invenção refere-se a sistemas de aquecimento de materiais dielétricos e o objeto da presente invenção é para o aquecimento de materiais uniformes”. O efeito específico de
  • 2. aquecimento provocado por um feixe de micro-ondas de alta potência foi descoberto acidentalmente em 1945, logo depois das transmissores de radar de micro-ondas de alta potência serem desenvolvidos e amplamente divulgados pelos Aliados na Segunda Guerra Mundial, utilizando a tecnologia britânica “magnetron”, que havia sido compartilhada com os Estados Unidos. Percy Spencer, trabalhava na época com a Raytheon. Ele estava trabalhando em um aparelho de radar ativo quando ele notou que uma barra de chocolate, que ele tinha em seu bolso, começou a derreter. O radar havia derretido sua barra de chocolate, por causa das micro-ondas. O primeiro alimento a ser propositalmente feito com o “microondas” do Spencer foi a pipoca, e, logo depois, um ovo, que explodiu no rosto de um dos pesquisadores. Para verificar sua descoberta, Spencer criou um campo eletromagnético de alta densidade, alimentado alimentado com a energia de micro-ondas a partir de um magnetron, em uma caixa de metal do qual ele não tinha como escapar. Quando o alimento foi colocado na caixa com a energia de micro-ondas, a temperatura dos alimentos aumentou rapidamente. Em 8 de outubro de 1945, a Raytheon apresentou uma patente nos EUA para microondas de Spencer, como uma forma de cozinhar, um forno em que a comida era aquecida com a energia das micro-ondas, a partir de um magnetron. Logo a criação foi colocada em um restaurante de Boston para testes. A primeira vez que o público foi capaz de usar um forno de micro-ondas foi em janeiro de 1947, quando a máquina de cachorros-quentes foi colocada na Grand Central Station, em Nova York. Entre aqueles que trabalharam na equipe para a criação do forno micro-ondas, estava o pioneiro da robótica, George Devol, que passaria os últimos anos da guerra trabalhando em técnicas de contra-medidas para o radar. Posteriormente, muitas outras empresas entrariam no mercado, e por um tempo a maioria dos sistemas foram construídos por engenheiros militares, que já estavam mais familiarizados com o funcionamento do magnetron. No final de 1970 a tecnologia avançou a ponto de os preços caírem drasticamente. Muitas vezes chamado de “forno eletrônico”, nos anos 1960, o nome “micro-ondas” foi padronizado mais tarde. Em 1986, cerca de 25% das famílias dos EUA possuía um forno de micro-ondas, bem diferente do cenário de 1971, quando apenas 1% das famílias americanas tinham o aparelho. Fontes: http://www.efeitojoule.com/2008/09/como-funciona-forno-microondas.html http://casa.hsw.uol.com.br/culinaria-de-microondas.htm http://en.wikipedia.org/wiki/Microwave_oven NOVO TRATAMENTO PARA A DEPRESSÃO PODE UTILIZAR ONDAS SONORAS PARA ALTERAR O HUMOR E CONTROLAR A ANSIEDADE Novas pesquisas indicaram que apenas 30 segundos de ondas sonoras acima do alcance do ouvido humano podem melhorar o humor e aliviar a ansiedades. Os voluntários da pesquisa relataram melhoras significativas no bem-estar mental após 10 minutos de uso. O tratamento funciona através da estimulação dos neurônios em áreas do cérebro envolvidas com a regulação do humor. E é pensado para ser uma alternativa eficaz aos medicamentos antidepressivos.
  • 3. Os cientistas da universidade do Arizona (EUA) recrutaram 14 estudantes para a pesquisa. Cada um foi exposto a uma sequência de 30 segundos de uma onda sonora abaixo da frequência auditiva humana. Os resultados da pesquisa, medidos pela escala visual analógica (Visual Analogue Scale), foram publicados no periódico Brain Stimulation, Comentando a pesquisa, o professor Nick Craddock, da Faculdade Real de Psiquiatria (Inglaterra), disse ao Dailymail, “É interessante que o ultrassom (frequência sonora abaixo da audição humana) possa ter efeitos sobre a o cérebro e influenciar o humor”. “Há potencial para que seja útil contra a depressão clínica e a ansiedade. Mas precisamos de muito mais trabalho e pesquisas bem conduzidas para começarmos a usar na clínica”, finalizou. http://virgula.uol.com.br/inacreditavel/curiosidades/novo-tratamento-para-depressao-podeutilizar-ondas-sonoras (acesso em 13out2013) Fantasma ou barulho? Os ouvidos humanos não escutam os ruídos causados por infrassons, ondas sonoras em freqüência extremamente baixa, porém os mesmos são percebidos por nosso organismo. Ao receber a onda, o bulbo cerebral vibra e provoca hiperventilação, fato que pode trazer sensação de medo ou até causar alucinações. Além do bulbo, o líquido ocular também vibra e cria manchas cinza na visão. O labirinto, por sua vez, pode tremer, desorientando-nos espacialmente. Esses fatos podem facilmente ser confundidos com fantasmas e almas penadas, especialmente porque somos diferentes e as reações podem ser sentidas apenas por uma ou outra pessoa mais sensível. http://www.terra.com.br/curiosidades/ciencia/ciencia_24.htm acesso em 13out2013 Rafael Fartaria Som e o Cérebro Porque é que não ouvimos um tambor numa discoteca mas ouvimos o nosso colega? O cérebro tem a capacidade de isolar sons que considera importantes e, a comunicação entre seres Humanos (60-90 Db) é tão importante que o cérebro evoluiu de forma a ouvila em ambientes ruidosos (50-125 Db) Som e a Natureza No Mundo animal o som é importante para morcegos voarem (ultrassons), golfinhos nadarem, pica-paus caçarem e toupeiras se protegerem... Som e o Mundo Já está sendo investigado e utilizado os ultrassons na detecção de cancro e outros, de forma semelhante ao estudo da Terra através de ondas sísmicas . Ao contrário das máquinas de TAC, este método não emite radiação nociva para pacientes e médicos.
  • 4. Som e o Cérebro Se uma pessoa gritasse durante 8 anos, 7 meses e 6 dias, teria produzido energia suficiente para aquecer uma xícara de café. Som e a Natureza Camarão pistola: É um camarão que tem uma pinça extremamente forte, capaz de produzir, através do ultrassom do impacto entre as garras, uma bolha de ar de mais de 100km/h e 9900ºC! A erupção do vulcão Krakatoa, na Indonésia, em agosto de 1883, emitiu um som que viajou dez vezes mais longe do que o som de uma explosão nuclear. O barulho partiu da ilha de Java, na Indonésia, e foi ouvido na ilha Rodrigues Maurício, a 4800Km de distância. Som e o Mundo Pesquisadores alemães desenvolveram uma técnica que combina luz e ultrassom para visualizar proteínas fluorescentes incorporadas no interior de tecidos vivos, em animais vivos, a vários centímetros de profundidade. A companhia japonesa Toyooka Chuo Seika começou a vender as “Bananas Mozart” em supermercados da província de Hyogo. As frutas, de acordo com a empresa, são amadurecidas ao som de músicas do compositor clássico Wolfgang Amadeus Mozart. As bananas, produzidas nas Filipinas, passam uma semana em uma câmara de amadurecimento japonesa. O local é aparelhado com alto-falantes que tocam o “Quarteto de cordas n.17″, o “Concerto de Piano 5 em Ré Maior”, entre outras obras. leandro Marques http://ameacasonora12c.blogspot.com.br/p/curiosidades.html
  • 6. Você sabia que... A "luz negra", geralmente observada em boates, na realidade emite uma pequena porcentagem de luz violeta e uma grande porcentagem de raios ultravioleta, invisível ao olho humano. Entretanto, alguns materiais denominados fotoluminescentes, absorvem os raios ultravioleta e devolvem ao ambiente raios com freqüências menores, na região do violeta. Essa fluorescência permite efeitos luminosos interessantes, como aqueles observados em boates. Pela mesma razão alguns sabões em pó "lavam mais branco": após a lavagem, a roupa reflete a parte visível dos raios solares e também transforma o ultravioleta em visível. Portanto, essa peça de roupa emite mais luz visível do que recebe: "é mais branca". Entretanto, isso não significa, necessariamente, que esse sabão deixe a roupa mais limpa do que os outros. Ao olharmos para uma fonte de luz pontual, como por exemplo as luzes de uma cidade a noite, geralmente, observarmos a deformação dessa fonte em nossos olhos (como o desenho de uma estrela de natal). Esse é um exemplo simples do comportamento ondulatório da luz. Ela é difratada ao passar pela pupila do olho, ou por entre os cílios quando os olhos estão entreabertos. A pupila do olho é preta, mas fica avermelhada em fotos tiradas com "flash". O olho humano é como uma câmara escura com um orifício, a pupila (Fig. 8.6). Como, normalmente, a luminosidade é maior fora do que dentro do olho, nós enxergamos a pupila preta. Entretanto, o fundo do olho, a retina, é intensamente irrigado por vasos sanguíneos, o que lhe dá uma cor vermelhoalaranjada. Por isso quando uma luz intensa, como o "flash" de fotografia, entra no olho, a cor vermelha é preferencialmente refletida. Isso deixa a pupila avermelhada nas fotografias. Figura 8.6 - Estrutura do olho humano
  • 7. Ao observarmos estrelas no céu, às vezes, temos a sensação de só conseguirmos enxergar aquelas mais fracas quando não olhamos diretamente para elas, mas um pouco ao seu lado. Isso ocorre porque em nossos olhos, as células mais sensíveis a pouca luminosidade, os bastonetes, se situam na periferia de uma parte da retina, onde normalmente formam-se as imagens nítidas. Por esse motivo, algumas pessoas que dizem ver vultos durante a noite podem estar diante desse fenômeno. "À noite, todos os gatos são pardos". Não sabemos ao certo a origem dessa frase, mas com certeza, ela pode ter uma explicação física. Ocorre que a noite, quando a luminosidade é pouca, o olho humano é mais sensível à região azul do espectro da luz, menos sensível ao amarelo e menos ainda ao vermelho. Além disso, com baixa luminosidade, as células responsáveis pela visão colorida, os cones, são muito menos sensíveis do que os bastonetes que distinguem apenas as diferentes intensidades de brilho e, portanto, correspondem à uma visão em preto e branco. Assim, de modo geral, todas as coisas ao nosso redor adquirem uma tonalidade cinza (ou parda) quando a luminosidade do ambiente é fraca. Nas guerras, pessoas daltônicas muitas vezes foram usadas para descobrir camuflagens. O olho humano normal possui três tipos de células (os cones) que permitem diferenciar as cores entre si: uma delas é sensível à luz vermelha, outra é sensível à luz verde e outra, à azul. Essas três cores combinadas em maior ou menor intensidade resultam numa infinidade de tonalidades que enxergamos. O olho daltônico, entretanto, tem falta de um ou, em casos mais raros, de dois tipos de cones. Por isso, o daltônico não enxerga as mesmas cores que a maioria das pessoas enxergam. Como a maior parte dos objetos que vemos, na realidade, refletem luz de várias cores que, juntas, resultam na cor característica do material, para o daltônico, o verde de uma camuflagem não terá o mesmo tom do verde de uma mata. Muitos animais possuem a visão em preto e branco. Alguns deles, entretanto, enxergam melhor do que o homem, como por exemplo a águia (daí vem a expressão "enxergar com olhos de águia"). Outros, como o rinoceronte, são extremamente míopes. Mas o mais interessante é que vários animais enxergam uma parte dos raios infravermelhos. Isso lhes permite caçar durante a noite, já que um corpo emite raios infravermelhos conforme a sua temperatura. A visão em três dimensões (ou esterioscópica) depende muito do fato de possuirmos dois olhos (visão binocular). Você pode verificar que, ao fechar um de seus olhos, perderá grande parte da noção das distâncias entre os objetos. Isso ocorre porque os dois olhos captam a imagem do mesmo objeto de posições diferentes, devido à distância entre os olhos. Essas duas imagens são superpostas no cérebro, o que dá a sensação de 3D. Na realidade, existem outros fatores que influenciam na visão tridimensional, tais como a observação de paralaxe entre objetos e a comparação entre os seus tamanhos. Laser é a sigla que quer dizer: "light amplification by estimulated emisssion of radiation". Traduzindo: "amplificação da luz por emissão estimulada". A luz do laser é mais intensa do que a luz comum porque é um feixe de luz monocromático (as radiações são de uma única frequência) e coerente porque as ondas estão em fase (as cristas e os vales coincidem). O laser tem várias aplicações no cotidiano, tais como: telecomunicação; soldar e cortar
  • 8. metais; medir grandes distâncias com precisão; cds e vídeos-discos; holografias; medicina em cirurgias; e endoscopias. Holograma refere-se a fotografias em três dimensões que contêm toda informação em cada porção da sua superfície. A palavra holograma tem origem grega e significa: holo = todo, inteiro e grama = mensagem, informação. Para produzir um holograma é usado um filme sensível à luz que registra a interferência de dois feixes de laser, sendo um do objeto, denominado feixe-objeto, e outro de luz difusa do laser, chamado feixe de referência. Esta interferência armazena toda a informação dos dois feixes de luz. Quando o filme processado é iluminado, ele recria o feixe objeto, criando uma imagem em três dimensões real. http://educar.sc.usp.br/otica/curiosid.htm ESPELHOS O aparecimento do espelho, reconhecido como tal, aconteceu por volta dos anos 6.000 a.C. Os primeiros espelhos artificiais, portanto criados pelo homem, eram pedaços polidos de obsidiana, uma rocha de origem vulcânica. Esses espelhos foram encontrados na Anatólia, (agora Turquia), apesar de também na América terem sido encontrados instrumentos similares. Posteriormente, os espelhos começaram a ser feitos a partir de cobre polido na Mesopotâmia e no Egito, enquanto que na China eram produzidos em bronze por volta do ano 2.000 a.C. Os espelhos de vidro e metal parecem ter sido inventados em Sidon, (que é o atual Líbano), no século I, enquanto que outros, que surgiram em Roma por volta do ano 77, eram feitos com uma lâmina de vidro coberto com ouro sobre uma das suas faces. Durante o Renascimento, alguns artesãos europeus aperfeiçoaram um método que consistia em cobrir uma das faces de um vidro com uma amálgama de mercúrio fina. Desconhece-se até hoje a data em que ocorreu esta descoberta, mas no século XVI eram já bastante populares, apesar de excessivamente caros. A criação de um espelho feito já com um revestimento de prata é atribuída ao químico alemão Justus von Liebig, quando decorria o ano de 1835. Os métodos utilizados atualmente na fabricação de espelhos não têm tido muitas variantes desde então e são essencialmente produzidos pela sobreposição de camadas finas de alumínio (ou prata) sobre o cristal de vidro, tendo o seu preço, é claro, diminuído significativamente, tornandose assim mais baratos e de fácil acesso a qualquer pessoa. O som do trovão O raio leva apenas alguns milionésimos de segundos para percorrer o trajeto do céu à copa de uma árvore ou ao telhado de uma casa. Em seguida, ouvimos um barulho estrondoso, que muitas vezes dizemos ter sido causado pelo próprio raio. Mas há uma explicação mais precisa para isso.
  • 9. Quando um raio alcança o solo, uma segunda descarga elétrica sobe do chão até as nuvens, seguindo o mesmo caminho que a energia usou para descer. O calor gerado por esse segundo raio faz com que o ar ao seu redor chegue a uma temperatura de até 27 mil °C. E como tudo acontece muito rápido, o ar não tem tempo de se expandir e acaba se condensando, aumentando sua pressão atmosférica em cerca de 10 a 100 vezes. Esse ar, então, acaba “explodindo” e criando uma onda de choque. É essa rápida expansão do ar que causa o barulho que ouvimos. Aliás, sabia que você pode estimar a distância a que um raio caiu de você? É muito simples. Ao perceber o clarão de um relâmpago, conte quantos segundos se passam antes de você ouvir o trovão. Cada segundo passado representa cerca de 340 metros. Depois, basta fazer a conta, multiplicando os dois valores. Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/ciencia/14857-5-fatos-curiosos-que-a-fisicaexplica.htm#ixzz2hc2bvvXm Cores no céu Poucos fenômenos naturais chamam tanta a atenção quanto o arco-íris. Algumas variações, como o arco-íris duplo, chegam até mesmo a comover pessoas ao redor do mundo. Como se não bastasse, a explicação para esse fenômeno natural está em uma das capas de discos mais famosas do mundo: “The Dark Side of The Moon”, da banda inglesa de rock progressivo Pink Floyd. Para quem não conhece, a capa mostra um prisma, ou seja, um poliedro de vidro capaz de refratar a luz do sol, isto é, separá-la nos diversos espectros que a compõem. E as gotas de chuva, em um dia ensolarado, funcionam da mesma forma, como se fossem pequenos prismas. São as partículas de umidade da atmosfera que refratam a luz solar e deixam o céu mais colorido. Algo que pouca gente sabe é que a luz do sol refletida pela lua também é capaz de criar um arco-íris. No Flickr é possível encontrar fotos do fenômeno ocorrendo à noite, composto pelos respingos de água das Cataratas do Iguaçu. O visual é muito bonito. Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/ciencia/14857-5-fatos-curiosos-que-a-fisicaexplica.htm#ixzz2hc2paxNk