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Acompanhamento Farmacoterapeutico -
                    Como Começar!
EMENTA: Serviços farmacêuticos clínicos; Conceito de
Acompanhamento Farmacoterapêutico, Problema Relacionado ao
Medicamento (PRM), Resultado Negativo da Medicação (RNM), Oferta do
Serviço, Primeira Entrevista, Estado de Situação, Fase de Estudo, Fase
de Avaliação, Fase de Intervenção, Resultado da Intervenção, Entrevistas
Sucessivas, Casos Clínicos.
                                     Prof. Dr. RINALDO FERREIRA
                                                                    1
         UNIVALI, FARMA & FARMA, AFPFB, FEBRAFAR, FB, VISNATURE
•Acompanhamento
A.F.Domiciliar                    •Gestão da medicação
                                                •Revisão
                    Atenção       •Transtornos Menores
                                           •dispensação
                 farmacêutica
                                    •Educação em saúde
                                   •Uso racional de med.
                                                  •P.A.
                                          •Temperatura
                                             •Glicemia
                     Monitoramentos
                                                   •CT
                                                   •TG
                                                   •Orais
                         Medicalização          •Tópicos
CLÍNICAS                                    •Inalatórios
                                              •Injetáveis

                      Procedimentos            •Brincos
                                             •Curativos
 Farmacovigilância                            •Piercing
                                                    2
SEGUIMENTO
         FARMACOTERAPÊUTICO
         GESTÃO DA MEDICAÇÃO

        REVISÃO DA MEDICAÇÃO
       MANEJO DE TRANSTORNOS
              MENORES
           SEGUIMENTO DA
            DISPENSAÇÃO
          DISPENSAÇÃO DE
           MEDICAMENTOS
       EDUCAÇÃO EM SAÚDE E
     RASTREAMENTO DE DOENÇAS


Adaptado a partir de Correr; Otuki, 2010.
Poucas
pessoas         SEGUIMENTO
            FARMACOTERAPÊUTICO
            GESTÃO DA MEDICAÇÃO

            REVISÃO DA MEDICAÇÃO
           MANEJO DE TRANSTORNOS
                  MENORES
               SEGUIMENTO DA
                DISPENSAÇÃO
              DISPENSAÇÃO DE
               MEDICAMENTOS
            EDUCAÇÃO EM SAÚDE E
          RASTREAMENTO DE DOENÇAS
 Muitas
pessoas     Adaptado a partir de Correr; Otuki, 2010.
Muito tempo
                     SEGUIMENTO
                 FARMACOTERAPÊUTICO
                 GESTÃO DA MEDICAÇÃO

                REVISÃO DA MEDICAÇÃO
               MANEJO DE TRANSTORNOS
                      MENORES
                   SEGUIMENTO DA
                    DISPENSAÇÃO
                  DISPENSAÇÃO DE
                   MEDICAMENTOS
                EDUCAÇÃO EM SAÚDE E
              RASTREAMENTO DE DOENÇAS
Pouco tempo
        Adaptado a partir de Correr; Otuki, 2010.
Medicamento
                           paciente




                                        FALHA NA
  ALIVIAR,                            NECESSIDADE,
 CURAR OU                              EFETIVIDADE
CONTROLAR                                  OU
                                       SEGURANÇA



        +       RESULTADO DA
                 MEDICAÇÃO
                                  -
Medicamento   Farmacêutico   impacto




         paciente




+   RESULTADO DA
     MEDICAÇÃO       -
CADEIA DE ACONTECIMENTOS
               RELATIVAS AOS RNM
                CAUSAS dependentes de
                  Medicamento, Paciente,
                 Prescritor, Farmacêutico e
NÍVEL I                   Sistema             PRM
                     FALHA NA
                  FARMACOTERAPIA
NÍVEL II                Necessidade
                         Efetividade
                                              RNM
                         Segurança


                 CONSEQÜÊNCIA NA
NÍVEL III
                        SAÚDE
                Doença mal controlada
                 Efeito não desejado
                                                    8
COMO SE FAZ?
 Detecção
 Prevenção
 Resolução
               RNM
QUALIDADE DE VIDA
                    9
RNM
              SEGURANÇA




               PACIENTE

NECESSIDADE               EFETIVIDADE

                                  10
RNM
NECESSIDADE
            Problema de saúde não tratado
            Efeito de medicamento desnescessário

EFETIVIDADE Inefetividade não quantitativa
             Inefetividade quantitativa

SEGURANÇA Insegurança não quantitativa
             Insegurança quantitativa


                                             11
4        1
                         SFT
          Coletar e
       organizar dados
         do paciente




3         2


    CORRER, 2010
4       1
                        SFT
       Coletar e
       organizar
       dados do
        paciente


         Identificar
         problemas
       relacionados à
      farmacoterapia



3        2


    CORRER, 2010
4       1
                                   SFT
                   Coletar e
                   organizar
                   dados do
                    paciente



Elaborar um
   plano de         Identificar
                    problemas
 cuidado em       relacionados à
conjunto com     farmacoterapia
  o paciente


           3        2


               CORRER, 2010
4       1
                                         SFT
   Realizar o             Coletar e
  seguimento
 individual do         organizar dados
    paciente             do paciente




 Elaborar um
                          Identificar
   plano de
                          problemas
  cuidado em
                        relacionados à
conjunto com o
                       farmacoterapia
   paciente



                 3        2


                     CORRER, 2010
ACOMPANHAMENTO
FARMACOTERAPÊUTICO



       AF realizada de forma
       contínua, sitemática e
              documentada.


                             16
        SFT
OBJETIVOS
   MAXIMIZAR EFETIVIDADE

      MINIMIZAR RISCOS

    RACIONALIZAR O USO

MELHORAR A QUALIDADE DE VIDA
                           17

             SFT
REQUISITOS
Compromisso com resultado

Para sempre

Informação sobre Paciente e PS

Registro Intervenções e Resultados
                                 18

                 SFT
OFERTA   SERVIÇO



PRIMEIRA ENTREVISTA


ESTADO SITUAÇÃO             ENTREVISTAS SUCESSIVAS


FASE ESTUDO                 RESULTADO INTERVENÇÃO


FASE AVALIAÇÃO                    FASE INTERVENÇÃO
                                               19

                      SFT
OFERTA           MÉTODO
SERVIÇO


      NECESSIDADE
          SUSPEITA DE RNM


          INTERESSE

                            20

                 SFT
PRIMEIRA       MÉTODO
ENTREVISTA

  PREOCUPAÇÕES DO PACIENTE

   SACOLA DE MEDICAMENTOS

             REVISÃO

                             21

               SFT
PRIMEIRA ENTREVISTA
Abertura da história farmacoterapêutica
              do paciente.
 Registro do uso de medicamentos ao
     longo do tempo que dure seu
              seguimento.
      Diferente da história clínica.


                                    22
              PRIMEIRA ENTREVISTA
OBJETIVOS
adquirir informação pontual e geral
             Sobre quais
  medicamentos o paciente usa
      e como o paciente usa



                                  23

            PRIMEIRA ENTREVISTA
PRIMEIRA
ENTREVISTA   MÉTODO

   MARCAR DATA E HORÁRIO

      LOCAL ADEQUADO

MESA AMPLA COM MEDICAMENTOS

                           24
PRIMEIRA
               O QUE QUEREMOS
ENTREVISTA

CONHECER TRATAMENTOS FARMACOLÓGICOS

     SUA FINALIDADE TERAPÊUTICA

      ORIGEM DA SUA PRESCRIÇÃO




                                  25
PRIMEIRA
                 O QUE QUEREMOS
ENTREVISTA

DESCOBRIR A OPINIÃO E O CONHECIMENTO DO
            PACIENTE SOBRE:

           OS MEDICAMENTOS

      SUA FINALIDADE TERAPÊUTICA



                                     26
PRIMEIRA
                  O QUE QUEREMOS
ENTREVISTA

SABER QUEM SÃO OS MÉDICOS QUE ATENDEM O
     PACIENTE E ONDE ELE É ATENDIDO

 (POSTO DE SAÚDE, CONSULTÓRIO, PSF, ETC.)




                                       27
PRIMEIRA
                 O QUE QUEREMOS
ENTREVISTA

REGISTRAR OS PS QUE O PACIENTE APRESENTA
              NO MOMENTO

 CONHECER OS PS MAIS IMPORTANTES QUE O
     PACIENTE JÁ TEVE, ATRAVÉS DOS
       MEDICAMENTOS QUE USOU



                                     28
PRIMEIRA
                 O QUE QUEREMOS
ENTREVISTA

        INFORMAR AO PACIENTE:

        CONHECIMENTO ERRADO,

  CAPACIDADE DE UTILIZAÇÃO DIMINUIDA,

           ATITUDE NEGATIVA.


                                        29
PRIMEIRA
                     CONTEÚDO
ENTREVISTA
       1)DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

        2) MEDICAMENTOS EM USO

        3) MEDICAMENTOS USADOS

4) ATITUDE PESSOAL E CONHECIMENTO SOBRE
             OS MEDICAMENTOS

  5) OUTROS DADOS PARA AVALIAR O USO
                                       30
PRIMEIRA
                   CONTEÚDO
ENTREVISTA
     1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

   NOME E SOBRENOME, SEXO, DATA DE
  NASCIMENTO, ENDEREÇO, TELEFONE.
            SE MORA SÓ.
  NOME E TELEFONE DO(S) MÉDICO(S).
             DENTISTA.
          PLANO DE SAÚDE.
  HOSPITAL OU CLÍNICA QUE COSTUMA
            FREQUENTAR.
                                     31
PRIMEIRA
                     CONTEÚDO
ENTREVISTA
        2 MEDICAMENTOS EM USO

 NOME COMERCIAL, P.A., GRUPO TERAPÊUTICO
INDICAÇÃO, DOSE, POSOLOGIA E PERÍODO DE
        USO SEGUNDO O PACIENTE.
  MESMOS DADOS ANTERIORES SEGUNDO A
               BIBLIOGRAFIA
         ORIGEM DA PRESCRIÇÃO
   DATA DE INÍCIO DE CADA TRATAMENTO
         COMO USA E CONSERVA
                                     32
PRIMEIRA
                     CONTEÚDO
ENTREVISTA
      3 MEDICAMENTOS USADOS

      ALERGIAS A MEDICAMENTOS

               RAM

          VACINAS USADAS

  RELACIONAR MEDICAMENTOS COM PS

                                   33
PRIMEIRA
                      CONTEÚDO
ENTREVISTA
4 ATITUDE PESSOAL E CONHECIMENTO SOBRE OS
               MEDICAMENTOS

          SE ESQUECE DE TOMAR?
  TOMA SEMPRE NO MESMO HORÁRIO?
SE SENTE-SE MELHOR OU PIOR, MODIFICA
          A DOSE NESSE DIA?
ONTÉM SE ESQUECEU DE TOMAR ALGUMA
                VEZ?
            COMO TOMA?            34
PRIMEIRA
                    CONTEÚDO
ENTREVISTA
  5 OUTROS DADOS PARA AVALIAR O USO

       DADOS FÍSICOS (IMC, PA, FC)
           HÁBITOS DE VIDA
        EXAMES LABORATORIAIS
        DIAGNÓSTICOS MÉDICOS
  DOENÇAS CONHECIDAS PELO PACIENTE
    DEDUZIDAS PELA MEDICAÇÃO OU
            DOCUMENTADAS

                                      35
OFERTA   SERVIÇO



PRIMEIRA ENTREVISTA


ESTADO SITUAÇÃO             ENTREVISTAS SUCESSIVAS


FASE ESTUDO                 RESULTADO INTERVENÇÃO


FASE AVALIAÇÃO                    FASE INTERVENÇÃO
                                               36

                      SFT
ESTADO DE SITUAÇÃO
      “Fotografia”
   da relação entre os
PS e os medicamentos
       do doente.
                             37
        Estado de situação
ESTADO SITUAÇÃO
                                                                                MÉTODO
PACIENTE Didi                                                                                  DATA: 07/04/06

SEXO: F                     IDADE:    50                IMC:   24            ALERGIAS: sim
                                                ESTADO ATUAL                                                                          Inte
                                                                                                                AVALIAÇÃO
                PROBLEMAS DE SAÚDE                                       MEDICAMENTOS                                                  Far
       Problemas de saúde       Des     Con-    Preo-          Medicamento        Posologia   Início   Cu/Co                Suspei
                                de     trolad   cupa                                                            N   E   S     ta
                                                                                                                                      Data
                                          o


                                       n        s                                1-0-1                 s
                                Mes
  Rachaduras nos                                          Própolis (sol.
                                                                                              meses
                                es

  pés, pus, calor local
                                                          Aquosa)




                                                                                                                                     38

                                                                    SFT
Parte superior
   Idade
   Sexo
  Alergias
    IMC
                         39
    Estado de situação
Corpo central
  PROBLEMAS DE SAÚDE
     MEDICAMENTOS
       AVALIAÇÃO
INTERVENÇÃO FARMACÊUTICA
                              40
         Estado de situação
ESTADO                                                            MÉTODO
      SITUAÇÃO
PACIENTE GILSON                                                                                                         DATA:

SEXO: MASCULINO        IDADE: 67 ANOS             IMC: 27,39            ALERGIAS:

                                       ESTADO ATUAL                                                                                              Interv.
                                                                                                                    AVALIAÇÃO
          PROBLEMAS DE SAÚDE                                           MEDICAMENTOS                                                              Farmc.
  Problemas de saúde     Desde     Con-     Preo-       Medicamento           Posologia    Início   Cu/Co                            Suspeita
                                                                                                                N       E       S                 Data
                                  trolado    cupa                                                                                    de RNM

DIABETE
                         12      NÃO        SIM   GLIBENCLAMIDA 5MG           1/0/1       4 ANOS    SIM     S       N       N       5 risco de
                         ANOS                                                                                                       arritmia
                                                    METFORMINA                1/1/1                 SIM     S       N       S              4


CIRCULATÓRIO
                         3       SIM        SIM     CAPTOPRIL 25MG            1/2/1       3 ANOS    SIM     S       S       S
                         ANOS

Arritmia
                                                    AMIODARONA 200MG                                        S       S       N       5 tireoide
                                                                                                                                    e edema

Má circulação
                                                    CILOSTAZOL 100MG                                        S       S       N       5 arritmia
                                                                                                                                    e edema

DISLIPIDEMIA
                         2A3     SIM        NÃO     SINVASTATINA 10MG         1/0/0       3 ANOS    SIM     S       S       S
                         ANOS

NEC. VIT.
                                                    STRESSTABS                1/0/0                         S       S       S

EDEMA MEMBROS INF.
RISCO DE TROMBOSE                                   A.A.S. 100mg              2/0/0                         S       S       S


OBSERVAÇÕES: GLICOSE (MÉDIA 172).                                                Data                                                            OBS
Já apresenta início de hipertrofia ventricular esquerda.
Já teve amputação de dedos do pé.
Só toma a Glibenclamida a noite se glicemia é maior que 140.
P.A. 130/70
GLICOSE JEJUM= 118, 134, antes do jantar= 101, 144, 134, 146
 CT = 145 HDL 35 TG 167 Hb A1c
                                                                                                                                                         41

                                                                         SFT
FASE DE ESTUDO


  PROBLEMAS DE SAÚDE
     MEDICAMENTOS




                          42

         Fase de estudo
Problemas de Saúde


  DIAGNOSTICADOS
ENTENDER FINALIDADE E
    LIMITAÇÃO DOS
   MEDICAMENTOS
                          43

         Fase de estudo
Problemas de Saúde


         SINAIS
       SINTOMAS
PARÂMETROS DE CONTROLE

                           44

          Fase de estudo
Problemas de Saúde


MECANISMOS FISIOLÓGICOS
CAUSAS E CONSEQÜÊNCIAS
     PONTO FINAL E
VARIÁVEL INTERMEDIÁRIA
                           45

          Fase de estudo
Medicamentos

       INDICAÇÕES
        MECANISMO DE AÇÃO


       POSOLOGIA
       JANELA TERAPÊUTICA
        FARMACOCINÉTICA

       INTERAÇÕES
    INTERFERÊNCIAS ANALÍTICAS

      PRECAUÇÕES
       CONTRA-INDICAÇÕES

PROBLEMAS DE SEGURANÇA


                                46

         Fase de estudo
ESTADO DE SITUAÇÃO



                             Estudo e análise da informação



                       PS                                       MEDICAMENTOS


                  Indicadores de       Estratégias                 INDICAÇÕES
características                                                     MECANISMO
                    efetividade      farmacológicas
                                                                    POSOLOGIA
                                                              JANELA TERAPÊUTICA
             Sinais   Sintomas     Parâmetros                   FARMACOCINÉTICA
                                                                   INTERAÇÕES
                                                               INTERF. ANALÍTICAS
                                                                  PRECAUÇÕES
                  Variáveis a controlar                       CONTRA-INDICAÇÕES
                                                                   SEGURANÇA


                                                               INDICADORES de E. S.


                                                                                  47
                                   FIM DA PRIMEIRA LINHA
OFERTA   SERVIÇO



PRIMEIRA ENTREVISTA


ESTADO SITUAÇÃO             ENTREVISTAS SUCESSIVAS


FASE ESTUDO                 RESULTADO INTERVENÇÃO


FASE AVALIAÇÃO                    FASE INTERVENÇÃO
                                               48

                      SFT
Questionário QUALIDADE DE VIDA


Data
Nome
Endereço                                                          Telefone:
Data de nascimento:
Profissão
Nível de escolaridade:
Parâmetros objetivos:
Glicemia:                                        Pressão Arterial:
Colesterol:                              Peso                     altura
Outros de interese para caso:




fonte: Rosenbaum Paulo e Priven Silvia Waisse, Qualidade de vida em saúde em 49
                                                                             campo
   homeopático: Questionário NEMS-07, Revista Cultura Homeopática Nº 13 pag 19.
Questionário QUALIDADE DE VIDA


1-Como está sua memória para lembrar fatos antigos?
Muito Ruim      Ruim Média Boa        Muito boa
2-Como esta sua memória para lembrar fatos atuais?
3-Consegue guardar o que lê, estuda ou escuta?
4-Como está sua capacidade de concentração?
5-Como está sua capacidade para trabalhar
6-Esta satisfeito com seu trabalho ou estudo?
7-Como avaliaa relação com sua família do ponto de vista emocional?
8-Como se sente com relação ao seu companheiro(a)?
9-Como se sente com relação aos seus amigos/colegas? 10-Como está
sua expectativa em relação ao seu futuro?
11-Como está seu ânimo(disposição)?
12-Como está seu estado de espírito?
13-Seu humor está estável
14-Como lida com as decepções, quando as coisas não acontecem como
você quer?
                                                              50
Questionário QUALIDADE DE VIDA


15-Como está seu lazer?
16-Como está sua capacidade de relaxar?
17-Como está sua tensão, os nervos?
18-Como está cuidando de sua saúde?
19-Como estão seus exercícios e atividades físicas?
20-Como está sua disposição física?
21-Quanto tempo precisa para se recuperar de um sintoma?
22-Quanto está lhe afetando do ponto de vista físico, sua doença?
23-Como é sua atitude com sua doença?
24-Como lhe afetam vícios/maus hábitos?
25-Como lhe estão afetando as sensações incômodas / desagradáveis
que sofre?
26-Como está seu sono?
27-Como você avalia sua saúde em geral?


                                                               51
FASE
AVALIAÇÃO
            OBJETIVO

  Estabelecer as
 suspeitas de RNM

                                52
            Fase de avaliação
RNM
Necessidade e Efetividade
Avaliar a estratégia terapêutica

         Segurança
  Avaliar cada medicamento
                                53
            Fase de avaliação
RNM
            Inefetividade.

           Não quantitativa
     Estratégia terapêutica falhou
      (mais de um medicamento)


              Quantitativa
Quando pode aumentar a dose segundo a
  bibliografia (dose baixa, interações
   medicamentosas, tolerância, etc.)
                                     54
               Fase de avaliação
RNM
              INSEGURANÇA
  Avaliar cada medicamento isoladamente

                Não quantitativa
   não depende da quantidade (PS não tem
relação com mecanismo de ação, não chegou
  a ser efetivo, mas manifestou-se inseguro)

                Quantitativa
  ultrapassada a dose máxima segura para
            aquele paciente.           55
                 Fase de avaliação
RNM
          PS NÃO TRATADO


      Primum non nocere
Primeiro causar o menor dano possível.

Sempre verificar se o PS não está sendo
   causado por um medicamento.



                                      56
               Fase de avaliação
FASE DE AVALIAÇÃO
                                                                                MÉTODO
PACIENTE Didi                                                                                  DATA: 07/04/06

SEXO: F                     IDADE:    50                IMC:   24            ALERGIAS: sim
                                                ESTADO ATUAL                                                                          Inte
                                                                                                                AVALIAÇÃO
                PROBLEMAS DE SAÚDE                                       MEDICAMENTOS                                                  Far
       Problemas de saúde       Des     Con-    Preo-          Medicamento        Posologia   Início   Cu/Co                Suspei
                                de     trolad   cupa                                                            N   E   S     ta
                                                                                                                                      Data
                                          o


                                       n        s                                1-0-1                 S
                                Mes
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                                                                                              meses
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                                                          Aquosa)




                                                                                                                                     57

                                                         FASE DE AVALIAÇÃO
OFERTA   SERVIÇO



PRIMEIRA ENTREVISTA


ESTADO SITUAÇÃO             ENTREVISTAS SUCESSIVAS


FASE ESTUDO                 RESULTADO INTERVENÇÃO


FASE AVALIAÇÃO                    FASE INTERVENÇÃO
                                               58

                      SFT
FASE
INTERVENÇÃO


 HABILIDADES
          COMUNICAÇÃO

      VERBAL E ESCRITA

  PACIENTE E PROFISSIONAIS
                             59

              SFT
FASE
INTERVENÇÃO
                           MÉTODO
AÇÃO QUE VISA MELHORAR O RESULTADO
     CLÍNICO DOS MEDICAMENTOS
         ACORDO COM O PACIENTE
  PREOCUPAÇÃO DO PACIENTE x OBJETIVIDADE DO FARMACÊUTICO


       1 – FARMACÊUTICO - DOENTE
 2 - FARMACÊUTICO – DOENTE - MÉDICO

             ESCRITA OU VERBAL
                                                           60
                           SFT
ENTREVISTAS
 SUCESSIVAS
               MÉTODO
     RESOLVER RNM PENDENTES
       PREVENIR NOVOS RNM

 INFORMAÇÃO PARA NOVO ESTADO DE
   SITUAÇÃO E MELHORAR A FASE DE
              ESTUDO


                               61
               SFT
OFERTA   SERVIÇO



PRIMEIRA ENTREVISTA


ESTADO SITUAÇÃO             ENTREVISTAS SUCESSIVAS


FASE ESTUDO                 RESULTADO INTERVENÇÃO


FASE AVALIAÇÃO                    FASE INTERVENÇÃO
                                               62

                      SFT
RASTREAMENTO DE DOENÇAS

                  Medição de P.A.

- TRIAGEM

- MONITORAMENTO



- CUSTO R$ 2,00

- TÉCNICA
- REGISTRO
- ORIENTAÇÃO

                                      63
RASTREAMENTO DE DOENÇAS

             Medição de Glicemia
- TRIAGEM

- MONITORAMENTO



- CUSTO R$ 7,00

- TÉCNICA
- REGISTRO
- ORIENTAÇÃO
                                      64
RASTREAMENTO DE DOENÇAS

           Medição de TEMPERATURA
- MONITORAMENTO

- Identificar possível causa da febre.
- Considerar a idade do paciente
- Paciente faz uso de medicação?
- Uso de antipirético pode mascarar uma doença
- Encaminhar ao médico quando necessário


  - CUSTO R$ 2,00

 - TÉCNICA                      •   Tipo do aparelho
 - REGISTRO                     •   Local de medição
 - ORIENTAÇÃO
Na dispensação, pode-se apenas imaginar os pontos mais importantes desta ficha




                                                                        66
Visitar Red Social de Profesionales de la Salud en:
http://spanamed.ning.com/?xg_source=msg_mes_network

http://www.bulas.med.br

http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/PesquisaObraFor
m.jsp

http://www.elomedico.com.br/

www.consensos.med.br

http://www.diabetes.org.br

http://publicacoes.cardiol.br/consenso

http://www.sbd.org.br
Arenas, Ana Ocaña y otros. Protocolos de Indicación Farmacéutica y
Criterios de Derivación al Médico en Síntomas Menores. Editores Vicente
Baos y María José Faus Dáder, 2008.
Finkel, Richard; Pray, W. Steven. Guia de Dispensação de produtos
terapêuticos que não exigem prescrição. Porto Alegre, Artmed, 2007.
Marques, Luciene Alves Moreira. Atenção Farmacêutica em distúrbios
menores. São Paulo, Medfarma, 2005.
Pereira, Mariana Linhares. Atenção Farmacêutica: implantação passo-a-
passo. Belo Horizonte, UFMG, 2005.
Dader, Maria José Faus Dader; Muñoz, Pedro Amariles; Martínez-Martínez,
Fernando. Atenção Farmacêutica: conceitos, processos e casos práticos.
São Paulo, RCN, 2008.
Rodrigálvarez, María del Vaz Diez. Consenso sobre Atención Farmacéutica.
Madrid, Ministerio de Sanidad y Consumo, 2002.
Cipole, Robert J.; Strand, Linda M.; Morley, Peter C. El Ejercicio de la
Atención Farmacéutica. Madrid, McGRAW-Hill, 1999.
Prado, F. Cintra; Ramos, Jairo; Valle, J. Ribeiro. Atualização Terapêutica 22
ed. São Paulo, Artes Médicas, 2005
Muito obrigado!

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Acompanhamento farmacoterapeutico como começar! dr. rinaldo ferreira

  • 1. Acompanhamento Farmacoterapeutico - Como Começar! EMENTA: Serviços farmacêuticos clínicos; Conceito de Acompanhamento Farmacoterapêutico, Problema Relacionado ao Medicamento (PRM), Resultado Negativo da Medicação (RNM), Oferta do Serviço, Primeira Entrevista, Estado de Situação, Fase de Estudo, Fase de Avaliação, Fase de Intervenção, Resultado da Intervenção, Entrevistas Sucessivas, Casos Clínicos. Prof. Dr. RINALDO FERREIRA 1 UNIVALI, FARMA & FARMA, AFPFB, FEBRAFAR, FB, VISNATURE
  • 2. •Acompanhamento A.F.Domiciliar •Gestão da medicação •Revisão Atenção •Transtornos Menores •dispensação farmacêutica •Educação em saúde •Uso racional de med. •P.A. •Temperatura •Glicemia Monitoramentos •CT •TG •Orais Medicalização •Tópicos CLÍNICAS •Inalatórios •Injetáveis Procedimentos •Brincos •Curativos Farmacovigilância •Piercing 2
  • 3. SEGUIMENTO FARMACOTERAPÊUTICO GESTÃO DA MEDICAÇÃO REVISÃO DA MEDICAÇÃO MANEJO DE TRANSTORNOS MENORES SEGUIMENTO DA DISPENSAÇÃO DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS EDUCAÇÃO EM SAÚDE E RASTREAMENTO DE DOENÇAS Adaptado a partir de Correr; Otuki, 2010.
  • 4. Poucas pessoas SEGUIMENTO FARMACOTERAPÊUTICO GESTÃO DA MEDICAÇÃO REVISÃO DA MEDICAÇÃO MANEJO DE TRANSTORNOS MENORES SEGUIMENTO DA DISPENSAÇÃO DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS EDUCAÇÃO EM SAÚDE E RASTREAMENTO DE DOENÇAS Muitas pessoas Adaptado a partir de Correr; Otuki, 2010.
  • 5. Muito tempo SEGUIMENTO FARMACOTERAPÊUTICO GESTÃO DA MEDICAÇÃO REVISÃO DA MEDICAÇÃO MANEJO DE TRANSTORNOS MENORES SEGUIMENTO DA DISPENSAÇÃO DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS EDUCAÇÃO EM SAÚDE E RASTREAMENTO DE DOENÇAS Pouco tempo Adaptado a partir de Correr; Otuki, 2010.
  • 6. Medicamento paciente FALHA NA ALIVIAR, NECESSIDADE, CURAR OU EFETIVIDADE CONTROLAR OU SEGURANÇA + RESULTADO DA MEDICAÇÃO -
  • 7. Medicamento Farmacêutico impacto paciente + RESULTADO DA MEDICAÇÃO -
  • 8. CADEIA DE ACONTECIMENTOS RELATIVAS AOS RNM CAUSAS dependentes de Medicamento, Paciente, Prescritor, Farmacêutico e NÍVEL I Sistema PRM FALHA NA FARMACOTERAPIA NÍVEL II Necessidade Efetividade RNM Segurança CONSEQÜÊNCIA NA NÍVEL III SAÚDE Doença mal controlada Efeito não desejado 8
  • 9. COMO SE FAZ? Detecção Prevenção Resolução RNM QUALIDADE DE VIDA 9
  • 10. RNM SEGURANÇA PACIENTE NECESSIDADE EFETIVIDADE 10
  • 11. RNM NECESSIDADE Problema de saúde não tratado Efeito de medicamento desnescessário EFETIVIDADE Inefetividade não quantitativa Inefetividade quantitativa SEGURANÇA Insegurança não quantitativa Insegurança quantitativa 11
  • 12. 4 1 SFT Coletar e organizar dados do paciente 3 2 CORRER, 2010
  • 13. 4 1 SFT Coletar e organizar dados do paciente Identificar problemas relacionados à farmacoterapia 3 2 CORRER, 2010
  • 14. 4 1 SFT Coletar e organizar dados do paciente Elaborar um plano de Identificar problemas cuidado em relacionados à conjunto com farmacoterapia o paciente 3 2 CORRER, 2010
  • 15. 4 1 SFT Realizar o Coletar e seguimento individual do organizar dados paciente do paciente Elaborar um Identificar plano de problemas cuidado em relacionados à conjunto com o farmacoterapia paciente 3 2 CORRER, 2010
  • 16. ACOMPANHAMENTO FARMACOTERAPÊUTICO AF realizada de forma contínua, sitemática e documentada. 16 SFT
  • 17. OBJETIVOS MAXIMIZAR EFETIVIDADE MINIMIZAR RISCOS RACIONALIZAR O USO MELHORAR A QUALIDADE DE VIDA 17 SFT
  • 18. REQUISITOS Compromisso com resultado Para sempre Informação sobre Paciente e PS Registro Intervenções e Resultados 18 SFT
  • 19. OFERTA SERVIÇO PRIMEIRA ENTREVISTA ESTADO SITUAÇÃO ENTREVISTAS SUCESSIVAS FASE ESTUDO RESULTADO INTERVENÇÃO FASE AVALIAÇÃO FASE INTERVENÇÃO 19 SFT
  • 20. OFERTA MÉTODO SERVIÇO NECESSIDADE SUSPEITA DE RNM INTERESSE 20 SFT
  • 21. PRIMEIRA MÉTODO ENTREVISTA PREOCUPAÇÕES DO PACIENTE SACOLA DE MEDICAMENTOS REVISÃO 21 SFT
  • 22. PRIMEIRA ENTREVISTA Abertura da história farmacoterapêutica do paciente. Registro do uso de medicamentos ao longo do tempo que dure seu seguimento. Diferente da história clínica. 22 PRIMEIRA ENTREVISTA
  • 23. OBJETIVOS adquirir informação pontual e geral Sobre quais medicamentos o paciente usa e como o paciente usa 23 PRIMEIRA ENTREVISTA
  • 24. PRIMEIRA ENTREVISTA MÉTODO MARCAR DATA E HORÁRIO LOCAL ADEQUADO MESA AMPLA COM MEDICAMENTOS 24
  • 25. PRIMEIRA O QUE QUEREMOS ENTREVISTA CONHECER TRATAMENTOS FARMACOLÓGICOS SUA FINALIDADE TERAPÊUTICA ORIGEM DA SUA PRESCRIÇÃO 25
  • 26. PRIMEIRA O QUE QUEREMOS ENTREVISTA DESCOBRIR A OPINIÃO E O CONHECIMENTO DO PACIENTE SOBRE: OS MEDICAMENTOS SUA FINALIDADE TERAPÊUTICA 26
  • 27. PRIMEIRA O QUE QUEREMOS ENTREVISTA SABER QUEM SÃO OS MÉDICOS QUE ATENDEM O PACIENTE E ONDE ELE É ATENDIDO (POSTO DE SAÚDE, CONSULTÓRIO, PSF, ETC.) 27
  • 28. PRIMEIRA O QUE QUEREMOS ENTREVISTA REGISTRAR OS PS QUE O PACIENTE APRESENTA NO MOMENTO CONHECER OS PS MAIS IMPORTANTES QUE O PACIENTE JÁ TEVE, ATRAVÉS DOS MEDICAMENTOS QUE USOU 28
  • 29. PRIMEIRA O QUE QUEREMOS ENTREVISTA INFORMAR AO PACIENTE: CONHECIMENTO ERRADO, CAPACIDADE DE UTILIZAÇÃO DIMINUIDA, ATITUDE NEGATIVA. 29
  • 30. PRIMEIRA CONTEÚDO ENTREVISTA 1)DADOS DE IDENTIFICAÇÃO 2) MEDICAMENTOS EM USO 3) MEDICAMENTOS USADOS 4) ATITUDE PESSOAL E CONHECIMENTO SOBRE OS MEDICAMENTOS 5) OUTROS DADOS PARA AVALIAR O USO 30
  • 31. PRIMEIRA CONTEÚDO ENTREVISTA 1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO NOME E SOBRENOME, SEXO, DATA DE NASCIMENTO, ENDEREÇO, TELEFONE. SE MORA SÓ. NOME E TELEFONE DO(S) MÉDICO(S). DENTISTA. PLANO DE SAÚDE. HOSPITAL OU CLÍNICA QUE COSTUMA FREQUENTAR. 31
  • 32. PRIMEIRA CONTEÚDO ENTREVISTA 2 MEDICAMENTOS EM USO NOME COMERCIAL, P.A., GRUPO TERAPÊUTICO INDICAÇÃO, DOSE, POSOLOGIA E PERÍODO DE USO SEGUNDO O PACIENTE. MESMOS DADOS ANTERIORES SEGUNDO A BIBLIOGRAFIA ORIGEM DA PRESCRIÇÃO DATA DE INÍCIO DE CADA TRATAMENTO COMO USA E CONSERVA 32
  • 33. PRIMEIRA CONTEÚDO ENTREVISTA 3 MEDICAMENTOS USADOS ALERGIAS A MEDICAMENTOS RAM VACINAS USADAS RELACIONAR MEDICAMENTOS COM PS 33
  • 34. PRIMEIRA CONTEÚDO ENTREVISTA 4 ATITUDE PESSOAL E CONHECIMENTO SOBRE OS MEDICAMENTOS SE ESQUECE DE TOMAR? TOMA SEMPRE NO MESMO HORÁRIO? SE SENTE-SE MELHOR OU PIOR, MODIFICA A DOSE NESSE DIA? ONTÉM SE ESQUECEU DE TOMAR ALGUMA VEZ? COMO TOMA? 34
  • 35. PRIMEIRA CONTEÚDO ENTREVISTA 5 OUTROS DADOS PARA AVALIAR O USO DADOS FÍSICOS (IMC, PA, FC) HÁBITOS DE VIDA EXAMES LABORATORIAIS DIAGNÓSTICOS MÉDICOS DOENÇAS CONHECIDAS PELO PACIENTE DEDUZIDAS PELA MEDICAÇÃO OU DOCUMENTADAS 35
  • 36. OFERTA SERVIÇO PRIMEIRA ENTREVISTA ESTADO SITUAÇÃO ENTREVISTAS SUCESSIVAS FASE ESTUDO RESULTADO INTERVENÇÃO FASE AVALIAÇÃO FASE INTERVENÇÃO 36 SFT
  • 37. ESTADO DE SITUAÇÃO “Fotografia” da relação entre os PS e os medicamentos do doente. 37 Estado de situação
  • 38. ESTADO SITUAÇÃO MÉTODO PACIENTE Didi DATA: 07/04/06 SEXO: F IDADE: 50 IMC: 24 ALERGIAS: sim ESTADO ATUAL Inte AVALIAÇÃO PROBLEMAS DE SAÚDE MEDICAMENTOS Far Problemas de saúde Des Con- Preo- Medicamento Posologia Início Cu/Co Suspei de trolad cupa N E S ta Data o n s 1-0-1 s Mes Rachaduras nos Própolis (sol. meses es pés, pus, calor local Aquosa) 38 SFT
  • 39. Parte superior Idade Sexo Alergias IMC 39 Estado de situação
  • 40. Corpo central PROBLEMAS DE SAÚDE MEDICAMENTOS AVALIAÇÃO INTERVENÇÃO FARMACÊUTICA 40 Estado de situação
  • 41. ESTADO MÉTODO SITUAÇÃO PACIENTE GILSON DATA: SEXO: MASCULINO IDADE: 67 ANOS IMC: 27,39 ALERGIAS: ESTADO ATUAL Interv. AVALIAÇÃO PROBLEMAS DE SAÚDE MEDICAMENTOS Farmc. Problemas de saúde Desde Con- Preo- Medicamento Posologia Início Cu/Co Suspeita N E S Data trolado cupa de RNM DIABETE 12 NÃO SIM GLIBENCLAMIDA 5MG 1/0/1 4 ANOS SIM S N N 5 risco de ANOS arritmia METFORMINA 1/1/1 SIM S N S 4 CIRCULATÓRIO 3 SIM SIM CAPTOPRIL 25MG 1/2/1 3 ANOS SIM S S S ANOS Arritmia AMIODARONA 200MG S S N 5 tireoide e edema Má circulação CILOSTAZOL 100MG S S N 5 arritmia e edema DISLIPIDEMIA 2A3 SIM NÃO SINVASTATINA 10MG 1/0/0 3 ANOS SIM S S S ANOS NEC. VIT. STRESSTABS 1/0/0 S S S EDEMA MEMBROS INF. RISCO DE TROMBOSE A.A.S. 100mg 2/0/0 S S S OBSERVAÇÕES: GLICOSE (MÉDIA 172). Data OBS Já apresenta início de hipertrofia ventricular esquerda. Já teve amputação de dedos do pé. Só toma a Glibenclamida a noite se glicemia é maior que 140. P.A. 130/70 GLICOSE JEJUM= 118, 134, antes do jantar= 101, 144, 134, 146 CT = 145 HDL 35 TG 167 Hb A1c 41 SFT
  • 42. FASE DE ESTUDO PROBLEMAS DE SAÚDE MEDICAMENTOS 42 Fase de estudo
  • 43. Problemas de Saúde DIAGNOSTICADOS ENTENDER FINALIDADE E LIMITAÇÃO DOS MEDICAMENTOS 43 Fase de estudo
  • 44. Problemas de Saúde SINAIS SINTOMAS PARÂMETROS DE CONTROLE 44 Fase de estudo
  • 45. Problemas de Saúde MECANISMOS FISIOLÓGICOS CAUSAS E CONSEQÜÊNCIAS PONTO FINAL E VARIÁVEL INTERMEDIÁRIA 45 Fase de estudo
  • 46. Medicamentos INDICAÇÕES MECANISMO DE AÇÃO POSOLOGIA JANELA TERAPÊUTICA FARMACOCINÉTICA INTERAÇÕES INTERFERÊNCIAS ANALÍTICAS PRECAUÇÕES CONTRA-INDICAÇÕES PROBLEMAS DE SEGURANÇA 46 Fase de estudo
  • 47. ESTADO DE SITUAÇÃO Estudo e análise da informação PS MEDICAMENTOS Indicadores de Estratégias INDICAÇÕES características MECANISMO efetividade farmacológicas POSOLOGIA JANELA TERAPÊUTICA Sinais Sintomas Parâmetros FARMACOCINÉTICA INTERAÇÕES INTERF. ANALÍTICAS PRECAUÇÕES Variáveis a controlar CONTRA-INDICAÇÕES SEGURANÇA INDICADORES de E. S. 47 FIM DA PRIMEIRA LINHA
  • 48. OFERTA SERVIÇO PRIMEIRA ENTREVISTA ESTADO SITUAÇÃO ENTREVISTAS SUCESSIVAS FASE ESTUDO RESULTADO INTERVENÇÃO FASE AVALIAÇÃO FASE INTERVENÇÃO 48 SFT
  • 49. Questionário QUALIDADE DE VIDA Data Nome Endereço Telefone: Data de nascimento: Profissão Nível de escolaridade: Parâmetros objetivos: Glicemia: Pressão Arterial: Colesterol: Peso altura Outros de interese para caso: fonte: Rosenbaum Paulo e Priven Silvia Waisse, Qualidade de vida em saúde em 49 campo homeopático: Questionário NEMS-07, Revista Cultura Homeopática Nº 13 pag 19.
  • 50. Questionário QUALIDADE DE VIDA 1-Como está sua memória para lembrar fatos antigos? Muito Ruim Ruim Média Boa Muito boa 2-Como esta sua memória para lembrar fatos atuais? 3-Consegue guardar o que lê, estuda ou escuta? 4-Como está sua capacidade de concentração? 5-Como está sua capacidade para trabalhar 6-Esta satisfeito com seu trabalho ou estudo? 7-Como avaliaa relação com sua família do ponto de vista emocional? 8-Como se sente com relação ao seu companheiro(a)? 9-Como se sente com relação aos seus amigos/colegas? 10-Como está sua expectativa em relação ao seu futuro? 11-Como está seu ânimo(disposição)? 12-Como está seu estado de espírito? 13-Seu humor está estável 14-Como lida com as decepções, quando as coisas não acontecem como você quer? 50
  • 51. Questionário QUALIDADE DE VIDA 15-Como está seu lazer? 16-Como está sua capacidade de relaxar? 17-Como está sua tensão, os nervos? 18-Como está cuidando de sua saúde? 19-Como estão seus exercícios e atividades físicas? 20-Como está sua disposição física? 21-Quanto tempo precisa para se recuperar de um sintoma? 22-Quanto está lhe afetando do ponto de vista físico, sua doença? 23-Como é sua atitude com sua doença? 24-Como lhe afetam vícios/maus hábitos? 25-Como lhe estão afetando as sensações incômodas / desagradáveis que sofre? 26-Como está seu sono? 27-Como você avalia sua saúde em geral? 51
  • 52. FASE AVALIAÇÃO OBJETIVO Estabelecer as suspeitas de RNM 52 Fase de avaliação
  • 53. RNM Necessidade e Efetividade Avaliar a estratégia terapêutica Segurança Avaliar cada medicamento 53 Fase de avaliação
  • 54. RNM Inefetividade. Não quantitativa Estratégia terapêutica falhou (mais de um medicamento) Quantitativa Quando pode aumentar a dose segundo a bibliografia (dose baixa, interações medicamentosas, tolerância, etc.) 54 Fase de avaliação
  • 55. RNM INSEGURANÇA Avaliar cada medicamento isoladamente Não quantitativa não depende da quantidade (PS não tem relação com mecanismo de ação, não chegou a ser efetivo, mas manifestou-se inseguro) Quantitativa ultrapassada a dose máxima segura para aquele paciente. 55 Fase de avaliação
  • 56. RNM PS NÃO TRATADO Primum non nocere Primeiro causar o menor dano possível. Sempre verificar se o PS não está sendo causado por um medicamento. 56 Fase de avaliação
  • 57. FASE DE AVALIAÇÃO MÉTODO PACIENTE Didi DATA: 07/04/06 SEXO: F IDADE: 50 IMC: 24 ALERGIAS: sim ESTADO ATUAL Inte AVALIAÇÃO PROBLEMAS DE SAÚDE MEDICAMENTOS Far Problemas de saúde Des Con- Preo- Medicamento Posologia Início Cu/Co Suspei de trolad cupa N E S ta Data o n s 1-0-1 S Mes Rachaduras nos Própolis (sol. meses es S N S 3 pés, pus, calor local Aquosa) 57 FASE DE AVALIAÇÃO
  • 58. OFERTA SERVIÇO PRIMEIRA ENTREVISTA ESTADO SITUAÇÃO ENTREVISTAS SUCESSIVAS FASE ESTUDO RESULTADO INTERVENÇÃO FASE AVALIAÇÃO FASE INTERVENÇÃO 58 SFT
  • 59. FASE INTERVENÇÃO HABILIDADES COMUNICAÇÃO VERBAL E ESCRITA PACIENTE E PROFISSIONAIS 59 SFT
  • 60. FASE INTERVENÇÃO MÉTODO AÇÃO QUE VISA MELHORAR O RESULTADO CLÍNICO DOS MEDICAMENTOS ACORDO COM O PACIENTE PREOCUPAÇÃO DO PACIENTE x OBJETIVIDADE DO FARMACÊUTICO 1 – FARMACÊUTICO - DOENTE 2 - FARMACÊUTICO – DOENTE - MÉDICO ESCRITA OU VERBAL 60 SFT
  • 61. ENTREVISTAS SUCESSIVAS MÉTODO RESOLVER RNM PENDENTES PREVENIR NOVOS RNM INFORMAÇÃO PARA NOVO ESTADO DE SITUAÇÃO E MELHORAR A FASE DE ESTUDO 61 SFT
  • 62. OFERTA SERVIÇO PRIMEIRA ENTREVISTA ESTADO SITUAÇÃO ENTREVISTAS SUCESSIVAS FASE ESTUDO RESULTADO INTERVENÇÃO FASE AVALIAÇÃO FASE INTERVENÇÃO 62 SFT
  • 63. RASTREAMENTO DE DOENÇAS Medição de P.A. - TRIAGEM - MONITORAMENTO - CUSTO R$ 2,00 - TÉCNICA - REGISTRO - ORIENTAÇÃO 63
  • 64. RASTREAMENTO DE DOENÇAS Medição de Glicemia - TRIAGEM - MONITORAMENTO - CUSTO R$ 7,00 - TÉCNICA - REGISTRO - ORIENTAÇÃO 64
  • 65. RASTREAMENTO DE DOENÇAS Medição de TEMPERATURA - MONITORAMENTO - Identificar possível causa da febre. - Considerar a idade do paciente - Paciente faz uso de medicação? - Uso de antipirético pode mascarar uma doença - Encaminhar ao médico quando necessário - CUSTO R$ 2,00 - TÉCNICA • Tipo do aparelho - REGISTRO • Local de medição - ORIENTAÇÃO
  • 66. Na dispensação, pode-se apenas imaginar os pontos mais importantes desta ficha 66
  • 67. Visitar Red Social de Profesionales de la Salud en: http://spanamed.ning.com/?xg_source=msg_mes_network http://www.bulas.med.br http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/PesquisaObraFor m.jsp http://www.elomedico.com.br/ www.consensos.med.br http://www.diabetes.org.br http://publicacoes.cardiol.br/consenso http://www.sbd.org.br
  • 68. Arenas, Ana Ocaña y otros. Protocolos de Indicación Farmacéutica y Criterios de Derivación al Médico en Síntomas Menores. Editores Vicente Baos y María José Faus Dáder, 2008. Finkel, Richard; Pray, W. Steven. Guia de Dispensação de produtos terapêuticos que não exigem prescrição. Porto Alegre, Artmed, 2007. Marques, Luciene Alves Moreira. Atenção Farmacêutica em distúrbios menores. São Paulo, Medfarma, 2005. Pereira, Mariana Linhares. Atenção Farmacêutica: implantação passo-a- passo. Belo Horizonte, UFMG, 2005. Dader, Maria José Faus Dader; Muñoz, Pedro Amariles; Martínez-Martínez, Fernando. Atenção Farmacêutica: conceitos, processos e casos práticos. São Paulo, RCN, 2008. Rodrigálvarez, María del Vaz Diez. Consenso sobre Atención Farmacéutica. Madrid, Ministerio de Sanidad y Consumo, 2002. Cipole, Robert J.; Strand, Linda M.; Morley, Peter C. El Ejercicio de la Atención Farmacéutica. Madrid, McGRAW-Hill, 1999. Prado, F. Cintra; Ramos, Jairo; Valle, J. Ribeiro. Atualização Terapêutica 22 ed. São Paulo, Artes Médicas, 2005
  • 69. Muito obrigado! rinaldo@farmaefarma.com.br www.farmaefarma.com.br http://twitter.com/#!/farmaefarma www.farmaefarma.blogspot.com www.slideshare.net/farmaefarma www.youtube.com/user/mktfarma?feature=mhee www.facebook.com/farmaefarma