6. Para que usar drogas vasoativas?
Para restaurar a perfusão tissular , no
choque , quando a ressuscitação inicial
com volume , não for eficaz.
Para aumentar a PAM.
Optimizar o retorno venoso.
Melhorar a pressão de perfusão , a
oferta de O2 e o débito cardíaco.
7. Adrenalina
Potente alfa e beta adrenérgico.
NÃO é terapia de primeira escolha.
Efeito deletério sobre a circulação
regional e aumento de lactato.(
diminuição do fluxo mesentérico,
coronariano e renal).
Aumento da necessidade de insulina.
8. Vasopressina
Hormonio liberado durante o choque.
Meia – vida de 6 min., ação por 60 min.
VASST ( Vassopressin in Septic Shock
Trial)
Dose de 0,01-0,03 U/ min.
9. Dopamina
Associado à aumento de FC e efeitos
adversos cardíacos por estimulação beta
adrenérgica.
Supressão da liberação e secreção dos
hormônios pituitários levando à
disfunção glandular e imune , além da
alteração de “drive” respiratório.
Efeitos deletérios em região esplancnica.
10. Terlipressina
Análogo da vasopressina.
Meia – vida de 6 h , ação por 10 h.
Desvantagem – uso em “ bolus”.
DOBUPRESS ( Terlipressina e
Dobutamina).
TESST – 1( Terlipressina in Septic
Shock Trial).
Dose:
12. Levosimendam
ação sensibilizadora da troponina C
ao cálcio, dependente da concentração
deste no miocárdio.
ação vasodilatadora, o que resultaria em
melhora do débito cardíaco sem aumentar
a demanda miocárdica de oxigênio.
Dose : ataque : 6-12mcg/kg ,
manutenção:0,05-0,2 mcg/ kg /min.
13. Noradrenalina
Alfa 1 e Beta 1 adrenérgico.
Vasoconstricção arterial e venosa.
Droga de escolha no choque distributivo.
Aumento de PAM, com melhora da
perfusão visceral.
Dose: 0,02 – 4 µg/kg/min – Titular até
efeito desejado.