PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
Heráclito, pensadores de eleia, parmenides
1. •Heráclito nasceu no seio da nobreza
governante de Éfeso. Também conhecido
como “O Obscuro”, desenvolveu um
pensamento assistemático e polêmico.
•Decidiu concentrar sua reflexão sobre o
que muda. Assim, o filosofo dirá que tudo
flui, nada persiste nem permanece o
mesmo.
•“Tu não podes descer duas vezes o
mesmo rio, por que novas águas correm
sobre ti.”
2. Para ele , o fluxo constante da vida seria impulsionado pela luta de
forças contrarias: o bem e o mal, o belo e o feio, a ordem e a desordem,
etc.
Afirmava que “a luta (guerra) é a mãe, a rainha e o principio das coisas.
É pela luta das forcas opostas que o mundo se modifica e evolui.
Heráclito imaginou que, se devia haver um elemento primordial da
natureza, este seria o fogo, com chamas vivas e eternas, governando o
constante movimento dos seres.
“Este mundo que é o mesmo, nenhum dos deuses ou dos homens o fez;
mas foi e sempre, é e será um fogo eternamente vivo, que se ascende
com medida e se apaga com medida.”
A medida desse ascender e apagar fogo seria determinada pelo Logos -
o pensamento , a razão. Para ele a razão era criadora e unificadora das
tensões opostas.
Heráclito é considerado um dos mais destacados filósofo pré-socráticos
e o primeiro grande representante do Pensamento Dialético
3. Procuravam saber o por que agiam daquela forma, o
que era o certo e o errado.
Foi então, que na cidade de Eleia, na Magna Grécia
dois pensadores: Parmênides e Zenão de Eleia
começaram a discordar e assim cada um trouxe sua
forma de pensar.
4. Para ele as pessoas davam muita importância aos dados fornecidos
pelos sentidos, buscavam o essencial em algo que não é essencial;
procurava permanece em algo impermanente. Sendo assim,
Parmênides optou pela o que dizia a razão. Onde “O ser é (aquilo que é
eternamente) e o não ser não é (aquilo que não existe)”.
O ser, é a arché de Parmênides, não intensificada com nenhum
elemento natural, sensível mas , ao mesmo tempo, equivalente a toda
corporeidade, com tudo que existe, por o ser é uno, pleno, continuo e
absoluto.
O não ser, não é, não tem ser, substancia, essência. Portanto não é
nada.
O ser é tudo, o não ser, só pode não existir.
Para ele, o não ser se identificaria como a mudança (o devir), pois
mudar é não ser mais aquilo que era, nem aquilo que é.