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Auto-suficiência Financeira
1. Introdução – Importância da auto-suficiencia financeira
2. Dízimo e outras ofertas
4. Evitar e reduzir dívidas
3. Orçamento familiar e gestão de receitas e despesas
5. Poupanças, reservas financeiras e seguros
6. Participação de todos os membros da família
7. Outros cuidados a ter no nosso dia-a-dia
8. Links e documentação de apoio
1. Introdução – Importância da auto-suficiencia financeira
2. Dízimo e outras ofertas
4. Evitar e reduzir dívidas
3. Orçamento familiar e gestão de receitas e despesas
5. Poupanças, reservas financeiras e seguros
6. Participação de todos os membros da família
7. Outros cuidados a ter no nosso dia-a-dia
8. Links e documentação de apoio
… se estiverdes preparados não temereis”
D&C 38:30
- Os tempos são inconstantes, incertos e de grandes dificuldades;
- As situações mudam, as tragédias acontecem, a estabilidade é débil;
- Temos a responsabilidade de suprir a nossas próprias necessidades;
- O futuro prepara-se no presente;
- Os problemas financeiros trazem grandes tribulações, forte incerteza
face ao futuro, problemas familiares e divórcio;
1. Introdução – Importância da auto-suficiencia financeira
… se estiverdes preparados não temereis”
D&C 38:30
- Os tempos são inconstantes, incertos e de grandes dificuldades;
- As situações mudam, as tragédias acontecem, a estabilidade é débil;
- Temos a responsabilidade de suprir a nossas próprias necessidades;
- O futuro prepara-se no presente;
- Os problemas financeiros trazem grandes tribulações, forte incerteza
face ao futuro, problemas familiares e divórcio;
Ideias básicas
FAM
ÍLIA
Somos encorajados a nos preparamos para a adversidade, tendo em consideração
a nossa condição financeira. Os 3 pilares para uma boa auto-suficiencia financeira
são:
Pagar o dizimo e as outras ofertas de forma
honesta
Ser modestos nas despesas, e disciplinados
nas nossas compras e aquisições por forma
a evitarmos as dívidas
Desenvolver capacidade de poupar,
independentemente do montante, e gerir
sabiamente essa reserva financeira.
Bem estar
espiritual
maior segurança
face ao futuro
1. Introdução – Importância da auto-suficiencia financeira
1. Introdução – Importância da auto-suficiencia financeira
2. Dízimo e outras ofertas
4. Evitar e reduzir dívidas
3. Orçamento familiar e gestão de receitas e despesas
5. Poupanças, reservas financeiras e seguros
6. Participação de todos os membros da família
7. Outros cuidados a ter no nosso dia-a-dia
8. Links e documentação de apoio
Deus é o dador universal. Ele nos dá tudo:
. Tudo o que somos
. Tudo o que temos
. Tudo o que conhecemos
. Tudo o poderemos vir a ser ou ter
Embora jamais possamos pagar-lhe na totalidade, podemos ainda assim
demonstrar-lhe a nossa gratidão e generosidade pelos bens que ele nos
deu, bem como obediência aos seus mandamentos.
2. Dízimo e outras ofertas
O primeiro requisito para uma efectiva e sábia gestão das nossas finanças
familiares é o pagamento integral do dizimo bem como de outras ofertas.
Será muito difícil ter sucesso na gestão e planeamento da auto-suficiência
financeira sem a ajuda do Senhor
Ao pagarmos o dízimo e outras ofertas teremos a ajuda do Senhor, no
planeamento equilibrado das nossas finanças, bem como na resolução dos
problemas financeiros que possam surgir
O pagamento do dízimo é um mandamento: Malaquias 3: 8-12
2. Dízimo e outras ofertas
1. Introdução – Importância da auto-suficiencia financeira
2. Dízimo e outras ofertas
4. Evitar e reduzir dívidas
3. Orçamento familiar e gestão de receitas e despesas
5. Poupanças, reservas financeiras e seguros
6. Participação de todos os membros da família
7. Outros cuidados a ter no nosso dia-a-dia
8. Links e documentação de apoio
Em qualquer negócio, o respectivo sucesso passa por uma boa gestão
financeira, a qual assenta, por sua vez em 3 princípios básicos:
1. Orçamentar e planear
2. Controlar os desvios
3. Gerir os investimentos
3. Orçamento familiar e gestão de receitas e despesas
Ideias básicas
Orçamentar e planear (1/2)
Para muitas pessoas o montante que poupam mensalmente é determinado
pelo que sobra no final de cada mês. Tal está errado: quem não sabe para
onde vai o seu dinheiro não controla as suas finanças.
Um orçamento é mesmo isso, uma forma de controlar as finanças, um plano
para controlar e planear despesas e recursos.
Todos as famílias deveriam ter um orçamento, seja ele mensal, trimestral ou
semestral. O aconselhável é ter um orçamento condizente com a periodicidade
das receitas
3. Orçamento familiar e gestão de receitas e despesas
Para muitas pessoas o montante que poupam mensalmente é determinado
pelo que sobra no final de cada mês. Tal está errado: quem não sabe para
onde vai o seu dinheiro não controla as suas finanças.
Um orçamento é mesmo isso, uma forma de controlar as finanças, um plano
para controlar e planear despesas e recursos.
Todos as famílias deveriam ter um orçamento, seja ele mensal, trimestral ou
semestral. O aconselhável é ter um orçamento condizente com a periodicidade
das receitas
Técnicas para elaborar um orçamento:
1. Registar todas as despesas de um mês normal completo (ver extractos
bancários, extractos do cartão de crédito, recibos de despesas, etc.),
incluindo mesmo as despesas mais pequenas;
2. Conhecer bem as receitas
3. Estabelecer um valor mínimo de poupança mensal
4. Distinguir entre as despesas fixas e as variáveis;
5. Nas despesas variáveis distinguir as das necessidades básicas das
outras (alimentação, vestuário, despesas escolares, TVcabo, telemovel)
6. Considerar montante para despesas extra, tais como reparações,
emergencias médicas etc.
7. Elaborar o orçamento seguindo esta sequencia
3. Orçamento familiar e gestão de receitas e despesas
Orçamentar e planear (2/2)
Controlar desvios
- Acertar gradualmente os desvios entre o planeado e o real
- Os saldos positivos devem ser colocados em poupança ou
utilizados no mês seguinte
3. Orçamento familiar e gestão de receitas e despesas
As despesas
Uma boa gestão orçamental passa pela gestão das despesas. O controlo de
um orçamento é mais eficaz do lado da despesa que do lado da receita
3. Orçamento familiar e gestão de receitas e despesas
Despesas decorrentes de outras
necessidades
Despesas decorrentes de necessidades
básicas:
. Habitação
. Comida
. Vestuário
. Educação
Despesas VARIÁVEIS:
. Alimentação
. Vestuário
. Serviços (àgua, energia, gás, etc.)
. Despesas escolares
. Extras e emergencias
Despesas FIXAS:
. Prestação/renda da casa
. Seguros
. Prestação do carro
. Condomínio
. Etc.
A ter em conta:
- O alterar de hábitos vai levar algum tempo, seja paciente e não seja
demasiado crítico consigo próprio ou com os outros membros da família,
caso as coisas não corram logo como planeado;
- Envolva toda a família no projecto comum, e peça ajuda ao Bispo se
achar necessário;
- Tenha em consideração que devem existir sempre pequenas despesas
relacionadas com despesas pessoais (um livro, um CD, etc) bem como
despesas com devertimentos para a família (jantar juntos, passeios, idas
ao cinema, etc.
3. Orçamento familiar e gestão de receitas e despesas
1. Introdução – Importância da auto-suficiencia financeira
2. Dízimo e outras ofertas
4. Evitar e reduzir dívidas
3. Orçamento familiar e gestão de receitas e despesas
5. Poupanças, reservas financeiras e seguros
6. Participação de todos os membros da família
7. Outros cuidados a ter no nosso dia-a-dia
8. Links e documentação de apoio
A nossa sociedade é baseada no consumo desmesurado originado por
necessidades que Às vezes pensamos que temos mas que nos são
apenas “impostas”.
Não interessa o que ganhamos mas sim o que gastamos
Muitas pessoas caem no habito de usar o crédito para sustentar um tipo
de vida acima do que ganham.
O princípio básico do endividamento é utilizar os recursos futuros para
prover necessidados do presente, partindo do pressuposto que o futuro
será no mínimo igual ao que temos hoje. Face ao mundo inconstante
que vivemos hoje, esta ideia não pode ser mais errada.
4. Evitar e reduzir dívidas
Ideias básicas
Princípios a ter na utilização do crédito:
- Utilizar o crédito na compra de casa
. Casa à medida das necessidades da família;
. Mudar de casa quando as necessidades exigirem
. Solicitar ao banco actualizações dos seguros pagos
- Evitar outras aquisições a crédito, sendo sábio e ponderado nas decisões
- Evitar o uso de cartões de crédito, pagando o total em dívida no fial de cada
mês (o juro do cartão de crédito é o mais alto da banca)
- Se após ponderação verificar que necessita de crédito, consultar vários
bancos, começando pelo banco onde tem conta, evidenciando sempre que
tem outros “preços” da concorrencia.
4. Evitar e reduzir dívidas
Se as dívidas já se encontram “instaladas” na família:
- Procure a ajuda do Senhor para sabiamente as reduzir
- Nunca deixe de pagar o dízimo, caso já o tenha feito, acerte as contas
com Deus;
- Reveja o seu orçamento, controle e reduza algumas despesas
possíveis, por forma a liquidar dívidas gradualmente.
Taxa de esforço: valor
total das dívidas mensais
a dividir pelo valor total
das receitas do mês
4. Evitar e reduzir dívidas
Inferior a 20% - Bom
Entre 20% e 30% - Cautela
Acima dos 30% - Perigo
Inferior a 20% - Bom
Entre 20% e 30% - Cautela
Acima dos 30% - Perigo
1. Introdução – Importância da auto-suficiencia financeira
2. Dízimo e outras ofertas
4. Evitar e reduzir dívidas
3. Orçamento familiar e gestão de receitas e despesas
5. Poupanças, reservas financeiras e seguros
6. Participação de todos os membros da família
7. Outros cuidados a ter no nosso dia-a-dia
8. Links e documentação de apoio
Assim como damos 10% para o Senhor, devemos também fazer um esforço e
dar 10% a nós mesmos, retirando essa quantia do nosso rendimento,
aplicando-a numa poupança.
A DECO aconselha a ter uma poupança igual a 6 vezes o salário liquido mensal
Deverão ser considerados dois tipos de poupanças:
. Para necessidades a longo prazo (reforma, doença inesperada,
educação, etc.);
. Para necessidades de curto prazo (festas de família, consertos e
arranjos domésticos, substituição de equipamentos, etc)
5. Poupanças, reservas financeiras e seguros
Ideias básicas
Tipos de aplicações de poupanças:
- Para longo prazo
. Fundos
. Produtos estruturados
. Depósitos a prazo
. Seguros de capitalização
- Para pequenas necessidades
. Depósitos de curto prazo
- Para reforma ou invalidez
. PPR
. Estruturados e fundos
5. Poupanças, reservas financeiras e seguros
Ter em atenção o seguinte:
- Alto rendimento corresponde a maior risco e vice versa
- Tenho o capital garantido no final ?
- Qual o prazo mínimo e máximo do produto?
- Tenho penalizações por desmobilização antecipada?
- Qual a Taxa Anual Efectiva?
- Os juros são pagos com que periodicidade?
-Admite reforços periódicos, como?
5. Poupanças, reservas financeiras e seguros
PPR – Enquadramento fiscal 2007
5. Poupanças, reservas financeiras e seguros
Por pessoa Por casal Por pessoa por casal
menos de 35 anos 2.000 € 4.000 € 400 € 800 €
de 35 a 50 (incl) 1.750 € 3.500 € 350 € 700 €
mais de 50 1.500 € 3.000 € 300 € 600 €
Benificio Fiscal na Subscrição
Investimento para dedução máxima Dedução máxima em IRSIdade em
01/01/2007
Seguros
Os seguros são uma boa forma de nos protejermos face a incidentes
indesejáveis e imprevistos
Seguros básicos:
- de vida
- da casa (multirisco – edificio)
- do recheio da casa (multirisco recheio)
- do carro
- de saúde ou outro complemento
- de acidentes pessoais
- de responsabilidade civil
Ter em conta que os seguros raramente pagam a totalidade do
capital seguro. Deve ser tida em conta a regra da proporção nos
casos dos seguros de multiriscos
5. Poupanças, reservas financeiras e seguros
1. Introdução – Importância da auto-suficiencia financeira
2. Dízimo e outras ofertas
4. Evitar e reduzir dívidas
3. Orçamento familiar e gestão de receitas e despesas
5. Poupanças, reservas financeiras e seguros
6. Participação de todos os membros da família
7. Outros cuidados a ter no nosso dia-a-dia
8. Links e documentação de apoio
Ensine os princípios de administração financeira aos membros da
família. Envolva-os na criação do orçamento e das metas das
finanças familiares. Ensine os principios do trabalho, arduo, da
frugalidade e da poupança. Enfatize a importancia do estudo tanto
quanto possível
6. Participação de todos os membros da família
1. Introdução – Importância da auto-suficiencia financeira
2. Dízimo e outras ofertas
4. Evitar e reduzir dívidas
3. Orçamento familiar e gestão de receitas e despesas
5. Poupanças, reservas financeiras e seguros
6. Participação de todos os membros da família
7. Outros cuidados a ter no nosso dia-a-dia
8. Links e documentação de apoio
7. Outros cuidados a ter no nosso dia-a-dia
- Ler bem todas as clausulas contratuais antes de assinar qualquer contrato
- Verificar as clausulas de penalização por rescisão antecipada ou de amortização
- Qualquer contrato de crédito ao consumo tem 15 dias para poder ser rescindido, não
havendo lugar ao pagamento de qualquer obrigação.
- Atenção aos avales e fianças prestados a terceiros: podem conduzir a fortes dissabores
e pesadas tribulações no futuro.
- Sempre que tenha que efectuar pagamentos por cheque prefira os cheques cruzados
- Não envie cheques por correio. Se o fizer, nunca o faça à ordem do portador, cruze-os e
escreva entre essas duas linhas “não à ordem”. Evita que o cheque seja sacado por
pessoas indesejáveis.
- Comunique de imediato ao banco qualquer perca ou estravio de cheque, cartão de
crédito ou multibanco. O banco só confere assinatura de cheques de valor superior a
9.999€, pelo que um cheque extraviado, perdido ou roubado pode representar um custo
desse montante para o seu dono
- Em qualquer transação comercial que tenha, evite depósitos avultados em numerário. A
banca faz um acompanhamento constante dessas situações, o que lhe pode trazer
complicações com as autoridades.
CópiaparaoBancox
7. Outros cuidados a ter no nosso dia-a-dia
1. Introdução – Importância da auto-suficiencia financeira
2. Dízimo e outras ofertas
4. Evitar e reduzir dívidas
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7. Outros cuidados a ter no nosso dia-a-dia
8. Links e documentação de apoio
8. Links e documentação de apoio
www.providentliving.org
www.byubroadcasting.org/livingessentials
www.lds.org/churchmagazines/ENSN_2007_01_Jan_Complete_27901_eng.pdf
Ver página 77
www.lds.org/churchmagazines/EN_2007_09_00___00609_000_000.pdf
Ver página 36
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Autosuficencia Financeira

  • 2. 1. Introdução – Importância da auto-suficiencia financeira 2. Dízimo e outras ofertas 4. Evitar e reduzir dívidas 3. Orçamento familiar e gestão de receitas e despesas 5. Poupanças, reservas financeiras e seguros 6. Participação de todos os membros da família 7. Outros cuidados a ter no nosso dia-a-dia 8. Links e documentação de apoio
  • 3. 1. Introdução – Importância da auto-suficiencia financeira 2. Dízimo e outras ofertas 4. Evitar e reduzir dívidas 3. Orçamento familiar e gestão de receitas e despesas 5. Poupanças, reservas financeiras e seguros 6. Participação de todos os membros da família 7. Outros cuidados a ter no nosso dia-a-dia 8. Links e documentação de apoio
  • 4. … se estiverdes preparados não temereis” D&C 38:30 - Os tempos são inconstantes, incertos e de grandes dificuldades; - As situações mudam, as tragédias acontecem, a estabilidade é débil; - Temos a responsabilidade de suprir a nossas próprias necessidades; - O futuro prepara-se no presente; - Os problemas financeiros trazem grandes tribulações, forte incerteza face ao futuro, problemas familiares e divórcio; 1. Introdução – Importância da auto-suficiencia financeira … se estiverdes preparados não temereis” D&C 38:30 - Os tempos são inconstantes, incertos e de grandes dificuldades; - As situações mudam, as tragédias acontecem, a estabilidade é débil; - Temos a responsabilidade de suprir a nossas próprias necessidades; - O futuro prepara-se no presente; - Os problemas financeiros trazem grandes tribulações, forte incerteza face ao futuro, problemas familiares e divórcio; Ideias básicas
  • 5. FAM ÍLIA Somos encorajados a nos preparamos para a adversidade, tendo em consideração a nossa condição financeira. Os 3 pilares para uma boa auto-suficiencia financeira são: Pagar o dizimo e as outras ofertas de forma honesta Ser modestos nas despesas, e disciplinados nas nossas compras e aquisições por forma a evitarmos as dívidas Desenvolver capacidade de poupar, independentemente do montante, e gerir sabiamente essa reserva financeira. Bem estar espiritual maior segurança face ao futuro 1. Introdução – Importância da auto-suficiencia financeira
  • 6. 1. Introdução – Importância da auto-suficiencia financeira 2. Dízimo e outras ofertas 4. Evitar e reduzir dívidas 3. Orçamento familiar e gestão de receitas e despesas 5. Poupanças, reservas financeiras e seguros 6. Participação de todos os membros da família 7. Outros cuidados a ter no nosso dia-a-dia 8. Links e documentação de apoio
  • 7. Deus é o dador universal. Ele nos dá tudo: . Tudo o que somos . Tudo o que temos . Tudo o que conhecemos . Tudo o poderemos vir a ser ou ter Embora jamais possamos pagar-lhe na totalidade, podemos ainda assim demonstrar-lhe a nossa gratidão e generosidade pelos bens que ele nos deu, bem como obediência aos seus mandamentos. 2. Dízimo e outras ofertas
  • 8. O primeiro requisito para uma efectiva e sábia gestão das nossas finanças familiares é o pagamento integral do dizimo bem como de outras ofertas. Será muito difícil ter sucesso na gestão e planeamento da auto-suficiência financeira sem a ajuda do Senhor Ao pagarmos o dízimo e outras ofertas teremos a ajuda do Senhor, no planeamento equilibrado das nossas finanças, bem como na resolução dos problemas financeiros que possam surgir O pagamento do dízimo é um mandamento: Malaquias 3: 8-12 2. Dízimo e outras ofertas
  • 9. 1. Introdução – Importância da auto-suficiencia financeira 2. Dízimo e outras ofertas 4. Evitar e reduzir dívidas 3. Orçamento familiar e gestão de receitas e despesas 5. Poupanças, reservas financeiras e seguros 6. Participação de todos os membros da família 7. Outros cuidados a ter no nosso dia-a-dia 8. Links e documentação de apoio
  • 10. Em qualquer negócio, o respectivo sucesso passa por uma boa gestão financeira, a qual assenta, por sua vez em 3 princípios básicos: 1. Orçamentar e planear 2. Controlar os desvios 3. Gerir os investimentos 3. Orçamento familiar e gestão de receitas e despesas Ideias básicas
  • 11. Orçamentar e planear (1/2) Para muitas pessoas o montante que poupam mensalmente é determinado pelo que sobra no final de cada mês. Tal está errado: quem não sabe para onde vai o seu dinheiro não controla as suas finanças. Um orçamento é mesmo isso, uma forma de controlar as finanças, um plano para controlar e planear despesas e recursos. Todos as famílias deveriam ter um orçamento, seja ele mensal, trimestral ou semestral. O aconselhável é ter um orçamento condizente com a periodicidade das receitas 3. Orçamento familiar e gestão de receitas e despesas Para muitas pessoas o montante que poupam mensalmente é determinado pelo que sobra no final de cada mês. Tal está errado: quem não sabe para onde vai o seu dinheiro não controla as suas finanças. Um orçamento é mesmo isso, uma forma de controlar as finanças, um plano para controlar e planear despesas e recursos. Todos as famílias deveriam ter um orçamento, seja ele mensal, trimestral ou semestral. O aconselhável é ter um orçamento condizente com a periodicidade das receitas
  • 12. Técnicas para elaborar um orçamento: 1. Registar todas as despesas de um mês normal completo (ver extractos bancários, extractos do cartão de crédito, recibos de despesas, etc.), incluindo mesmo as despesas mais pequenas; 2. Conhecer bem as receitas 3. Estabelecer um valor mínimo de poupança mensal 4. Distinguir entre as despesas fixas e as variáveis; 5. Nas despesas variáveis distinguir as das necessidades básicas das outras (alimentação, vestuário, despesas escolares, TVcabo, telemovel) 6. Considerar montante para despesas extra, tais como reparações, emergencias médicas etc. 7. Elaborar o orçamento seguindo esta sequencia 3. Orçamento familiar e gestão de receitas e despesas Orçamentar e planear (2/2)
  • 13. Controlar desvios - Acertar gradualmente os desvios entre o planeado e o real - Os saldos positivos devem ser colocados em poupança ou utilizados no mês seguinte 3. Orçamento familiar e gestão de receitas e despesas
  • 14. As despesas Uma boa gestão orçamental passa pela gestão das despesas. O controlo de um orçamento é mais eficaz do lado da despesa que do lado da receita 3. Orçamento familiar e gestão de receitas e despesas Despesas decorrentes de outras necessidades Despesas decorrentes de necessidades básicas: . Habitação . Comida . Vestuário . Educação Despesas VARIÁVEIS: . Alimentação . Vestuário . Serviços (àgua, energia, gás, etc.) . Despesas escolares . Extras e emergencias Despesas FIXAS: . Prestação/renda da casa . Seguros . Prestação do carro . Condomínio . Etc.
  • 15. A ter em conta: - O alterar de hábitos vai levar algum tempo, seja paciente e não seja demasiado crítico consigo próprio ou com os outros membros da família, caso as coisas não corram logo como planeado; - Envolva toda a família no projecto comum, e peça ajuda ao Bispo se achar necessário; - Tenha em consideração que devem existir sempre pequenas despesas relacionadas com despesas pessoais (um livro, um CD, etc) bem como despesas com devertimentos para a família (jantar juntos, passeios, idas ao cinema, etc. 3. Orçamento familiar e gestão de receitas e despesas
  • 16. 1. Introdução – Importância da auto-suficiencia financeira 2. Dízimo e outras ofertas 4. Evitar e reduzir dívidas 3. Orçamento familiar e gestão de receitas e despesas 5. Poupanças, reservas financeiras e seguros 6. Participação de todos os membros da família 7. Outros cuidados a ter no nosso dia-a-dia 8. Links e documentação de apoio
  • 17. A nossa sociedade é baseada no consumo desmesurado originado por necessidades que Às vezes pensamos que temos mas que nos são apenas “impostas”. Não interessa o que ganhamos mas sim o que gastamos Muitas pessoas caem no habito de usar o crédito para sustentar um tipo de vida acima do que ganham. O princípio básico do endividamento é utilizar os recursos futuros para prover necessidados do presente, partindo do pressuposto que o futuro será no mínimo igual ao que temos hoje. Face ao mundo inconstante que vivemos hoje, esta ideia não pode ser mais errada. 4. Evitar e reduzir dívidas Ideias básicas
  • 18. Princípios a ter na utilização do crédito: - Utilizar o crédito na compra de casa . Casa à medida das necessidades da família; . Mudar de casa quando as necessidades exigirem . Solicitar ao banco actualizações dos seguros pagos - Evitar outras aquisições a crédito, sendo sábio e ponderado nas decisões - Evitar o uso de cartões de crédito, pagando o total em dívida no fial de cada mês (o juro do cartão de crédito é o mais alto da banca) - Se após ponderação verificar que necessita de crédito, consultar vários bancos, começando pelo banco onde tem conta, evidenciando sempre que tem outros “preços” da concorrencia. 4. Evitar e reduzir dívidas
  • 19. Se as dívidas já se encontram “instaladas” na família: - Procure a ajuda do Senhor para sabiamente as reduzir - Nunca deixe de pagar o dízimo, caso já o tenha feito, acerte as contas com Deus; - Reveja o seu orçamento, controle e reduza algumas despesas possíveis, por forma a liquidar dívidas gradualmente. Taxa de esforço: valor total das dívidas mensais a dividir pelo valor total das receitas do mês 4. Evitar e reduzir dívidas Inferior a 20% - Bom Entre 20% e 30% - Cautela Acima dos 30% - Perigo Inferior a 20% - Bom Entre 20% e 30% - Cautela Acima dos 30% - Perigo
  • 20. 1. Introdução – Importância da auto-suficiencia financeira 2. Dízimo e outras ofertas 4. Evitar e reduzir dívidas 3. Orçamento familiar e gestão de receitas e despesas 5. Poupanças, reservas financeiras e seguros 6. Participação de todos os membros da família 7. Outros cuidados a ter no nosso dia-a-dia 8. Links e documentação de apoio
  • 21. Assim como damos 10% para o Senhor, devemos também fazer um esforço e dar 10% a nós mesmos, retirando essa quantia do nosso rendimento, aplicando-a numa poupança. A DECO aconselha a ter uma poupança igual a 6 vezes o salário liquido mensal Deverão ser considerados dois tipos de poupanças: . Para necessidades a longo prazo (reforma, doença inesperada, educação, etc.); . Para necessidades de curto prazo (festas de família, consertos e arranjos domésticos, substituição de equipamentos, etc) 5. Poupanças, reservas financeiras e seguros Ideias básicas
  • 22. Tipos de aplicações de poupanças: - Para longo prazo . Fundos . Produtos estruturados . Depósitos a prazo . Seguros de capitalização - Para pequenas necessidades . Depósitos de curto prazo - Para reforma ou invalidez . PPR . Estruturados e fundos 5. Poupanças, reservas financeiras e seguros
  • 23. Ter em atenção o seguinte: - Alto rendimento corresponde a maior risco e vice versa - Tenho o capital garantido no final ? - Qual o prazo mínimo e máximo do produto? - Tenho penalizações por desmobilização antecipada? - Qual a Taxa Anual Efectiva? - Os juros são pagos com que periodicidade? -Admite reforços periódicos, como? 5. Poupanças, reservas financeiras e seguros
  • 24. PPR – Enquadramento fiscal 2007 5. Poupanças, reservas financeiras e seguros Por pessoa Por casal Por pessoa por casal menos de 35 anos 2.000 € 4.000 € 400 € 800 € de 35 a 50 (incl) 1.750 € 3.500 € 350 € 700 € mais de 50 1.500 € 3.000 € 300 € 600 € Benificio Fiscal na Subscrição Investimento para dedução máxima Dedução máxima em IRSIdade em 01/01/2007
  • 25. Seguros Os seguros são uma boa forma de nos protejermos face a incidentes indesejáveis e imprevistos Seguros básicos: - de vida - da casa (multirisco – edificio) - do recheio da casa (multirisco recheio) - do carro - de saúde ou outro complemento - de acidentes pessoais - de responsabilidade civil Ter em conta que os seguros raramente pagam a totalidade do capital seguro. Deve ser tida em conta a regra da proporção nos casos dos seguros de multiriscos 5. Poupanças, reservas financeiras e seguros
  • 26. 1. Introdução – Importância da auto-suficiencia financeira 2. Dízimo e outras ofertas 4. Evitar e reduzir dívidas 3. Orçamento familiar e gestão de receitas e despesas 5. Poupanças, reservas financeiras e seguros 6. Participação de todos os membros da família 7. Outros cuidados a ter no nosso dia-a-dia 8. Links e documentação de apoio
  • 27. Ensine os princípios de administração financeira aos membros da família. Envolva-os na criação do orçamento e das metas das finanças familiares. Ensine os principios do trabalho, arduo, da frugalidade e da poupança. Enfatize a importancia do estudo tanto quanto possível 6. Participação de todos os membros da família
  • 28. 1. Introdução – Importância da auto-suficiencia financeira 2. Dízimo e outras ofertas 4. Evitar e reduzir dívidas 3. Orçamento familiar e gestão de receitas e despesas 5. Poupanças, reservas financeiras e seguros 6. Participação de todos os membros da família 7. Outros cuidados a ter no nosso dia-a-dia 8. Links e documentação de apoio
  • 29. 7. Outros cuidados a ter no nosso dia-a-dia - Ler bem todas as clausulas contratuais antes de assinar qualquer contrato - Verificar as clausulas de penalização por rescisão antecipada ou de amortização - Qualquer contrato de crédito ao consumo tem 15 dias para poder ser rescindido, não havendo lugar ao pagamento de qualquer obrigação. - Atenção aos avales e fianças prestados a terceiros: podem conduzir a fortes dissabores e pesadas tribulações no futuro. - Sempre que tenha que efectuar pagamentos por cheque prefira os cheques cruzados - Não envie cheques por correio. Se o fizer, nunca o faça à ordem do portador, cruze-os e escreva entre essas duas linhas “não à ordem”. Evita que o cheque seja sacado por pessoas indesejáveis. - Comunique de imediato ao banco qualquer perca ou estravio de cheque, cartão de crédito ou multibanco. O banco só confere assinatura de cheques de valor superior a 9.999€, pelo que um cheque extraviado, perdido ou roubado pode representar um custo desse montante para o seu dono - Em qualquer transação comercial que tenha, evite depósitos avultados em numerário. A banca faz um acompanhamento constante dessas situações, o que lhe pode trazer complicações com as autoridades.
  • 30. CópiaparaoBancox 7. Outros cuidados a ter no nosso dia-a-dia
  • 31. 1. Introdução – Importância da auto-suficiencia financeira 2. Dízimo e outras ofertas 4. Evitar e reduzir dívidas 3. Orçamento familiar e gestão de receitas e despesas 5. Poupanças, reservas financeiras e seguros 6. Participação de todos os membros da família 7. Outros cuidados a ter no nosso dia-a-dia 8. Links e documentação de apoio
  • 32. 8. Links e documentação de apoio www.providentliving.org www.byubroadcasting.org/livingessentials www.lds.org/churchmagazines/ENSN_2007_01_Jan_Complete_27901_eng.pdf Ver página 77 www.lds.org/churchmagazines/EN_2007_09_00___00609_000_000.pdf Ver página 36 www.lds.org/churchmagazines/8-2006-Ensign/Aug2006Ensign.pdf Ver página 29