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A liberdade é um pássaro com uma asa ferida. Quando se voa para longe há sempre uma
dor que se transporta. Assim tem de ser. Pois então não seria liberdade, seria
inconsciência.
De uma forma geral, a palavra "liberdade" significa a condição de um
indivíduo não ser submetido ao domínio de outro e, por isso, ter pleno
poder sobre si mesmo e sobre seus atos.




A capacidade de raciocinar e de valorizar de forma inteligente o mundo que o
rodeia, é o que confere ao homem o sentido da liberdade entendida como plena
expressão da vontade humana.
O alcoolismo é o conjunto de processos relacionados com o consumo
excessivo e prolongado do álcool, ou seja, é o vício de ingestão excessiva de
bebidas                                                            alcoólicas.

Existem várias variantes do alcoolismo: dependência, a abstinência, o abuso e
a intoxicação por álcool (embriaguez).
Problemas causados pelo alcoolismo

O consumo excessivo e prolongado do álcool provoca diversos
efeitos sobre o organismo humano:

  Tubo digestivo e estômago: irritação da mucosa gástrica, o que
pode provocar inflamação e ulceração e também diminui as
secreções, ou seja, inibe a transformação dos alimentos.

   Fígado: neste órgão ocorre um processo conhecido como a
cirrose alcoólica em que as células do fígado vão desaparecendo.
Sistema Nervoso Central: o álcool perturba         o
funcionamento normal do sistema nervoso central.

  Num primeiro estado, a pessoa após ter bebido, parece
ter um comportamento normal, mas a rapidez e a precisão
dos reflexos estão já um pouco menores do que o normal.

  Num segundo estado, ocorre a alteração dos centros
inibidores, em que a pessoa experimenta uma sensação de
bem-estar, de euforia, de excitação, havendo um
descontrolo na fala, no andar, na audição e na visão.
Num terceiro estado, acentuam-se os sintomas, havendo uma
imprecisão de movimentos. Num quarto estado, podem ocorrer
alucinações, excitação motora desordenada, perda da sensibilidade,
perda da consciência e pode em alguns casos levar a violência.

  Os alcoólicos tornam-se mais susceptíveis a infecções.

  Afeta o desejo sexual e pode levar à impotência.

   Nas mulheres, leva à diminuição da menstruação, infertilidade e
afeta certas características sexuais femininas.

   Nos homens, pode ocorrer a diminuição das hormonas
masculinas e ocorrer o atrofiamento das células produtoras de
testosterona.
As drogas ilícitas mais consumidas pelos portugueses são o haxixe, a heroína, a
cocaína e o ecstasy.

Haxixe: é uma pasta de resina obtida a partir do cânhamo. Tem cor castanha e é
vendida sob forma de placas "chocolate".

Cocaína: obtida a partir das folhas da coca. Tem cor branca e é vendida sobre
forma de pó, "Branca".

Heroína: Obtida a partir do ópio. Tem cor castanha acinzentada e é vendida sob
forma de pó, "Brown".

Ecstasy: são comprimidos de anfetaminas vendidas em algumas discotecas.
As drogas lícitas mais consumidas pelos portuguesas são: o álcool, as
benzodiazefinas e a nicotina.

As drogas lícitas mais consumidas pelos portuguesas são: o álcool, as
benzodiazefinas e a nicotina.
O que é a toxicodependência?

A toxicodependência é um fenómeno em ascensão que tem marcado as
sociedades nos últimos cinquenta anos. Resulta dos efeitos de uma substância
sobre o organismo, provocadora de um consumo compulsivo, difícil de
abandonar. As dependências física e psicológica surgem normalmente
associadas. A prevenção é a grande solução deste problema.

A primeira e melhor forma de prevenir é a troca de informação, ao nível familiar
e escolar. São os pais que, melhor do que ninguém, conhecem os seus filhos e
são os primeiros a poder ajudar. São várias as causas que podem precipitar a
toxicodependência. A curiosidade e o gosto pelo risco, próprios da fase da
adolescência e juventude, são duas delas. A influência dos amigos, que vêem no
consumo de drogas uma forma de afirmação social, é outra.
Namoras com alguém que é violento para ti?
A violência entre namorados incomoda-te mas não sabes
o que fazer?
Sentes que a violência faz parte do amor?
Sabias que um em cada quatro jovens em Portugal já foi
vítima de violência no namoro?
Namorar é aprender a descobrir. Namorar é aprender a gostar. Namorar
é aprender a construir uma relação.
Actualmente nas relações amorosas muitos/as jovens experimentam diversas
formas de coação e abuso: físico, psicológico, verbal e sexual.
Uma relação com violência acarreta inúmeras fragilidades e perigos para as
vítimas, desde depressão, baixa auto-estima, insucesso escolar e intolerância.
Gostar não é controlar! Ciúmes não são amor! Quem ama confia e respeita!
Não aceites a violência! Achas que com o tempo ou com o casamento as
coisas mudam para melhor? NÃO. Muitas vezes, a violência torna-se mais
grave e mais frequente. A violência pode ser física, psicológica, sexual…




 O abuso psicológico é o tipo de violência mais frequente nas
 relações de namoro:

 Humilhar; insultar; controlar horários; controlar o uso do telemóvel;
 impedir a relação com amigos(as); insinuar que o(a) namorado(a) se
 veste de forma provocatória:

 São sinais de abuso que não deves ignorar ou minimizar.
 25% de jovens em Portugal, entre os 15 e os 25 anos, já foram
 vítimas de violência na relação de namoro.
A liberdade e a responsabilidade estão tão ligadas na medida em que só somos
realmente livres de formos responsáveis, e só podemos ser responsáveis se formos
livres.
A responsabilidade implica uma escolha e decisão racional, o que vai de encontro à
própria definição de liberdade.

Por outro lado, se não agirmos livremente, não podemos assumir totalmente as
consequências dos nossos actos, visto que as circunstâncias atenuantes seriam muito
fortes. Só o sujeito que é capaz de escolher e decidir racionalmente, com consciência, é
capaz de assumir as causas e as consequências da sua acção.

Além disso, a liberdade e a responsabilidade são parâmetros essenciais na construção de
um indivíduo como pessoa, visto que é através da liberdade e da responsabilidade que
um sujeito é capaz de se tornar efectivamente autónomo.
“Não fazemos aquilo que
queremos e no entanto, somos
responsáveis por aquilo que
somos.”
Os Direitos Humanos fundamentam-se na preservação da vida e
sua integridade física, moral e social.
         A vida humana em sua plenitude manifesta-se como liberdade.
Assim, a transgressão dos direitos fundamentais incide no que viola a vida
– bem supremo – e sua pujança, a qual, em termos humanos, significa o
direito de ser e de ser diferente, ter a liberdade de ter suas próprias
crenças, bem como não sofrer discriminação em virtude de raça, cor ou
condição etária ou sexual.
         A violação dos Direitos Humanos atinge muito mais aqueles que
são excluídos socialmente ou pertencem a minorias étnicas, religiosas ou
sexuais.
No dia 25 de Abril de 1974, um grupo de militares revoltou-se e
derrubou o governo.

Para os Portugueses, este dia é o símbolo da liberdade e da
democracia.

Em 25 de Abril de 1974 o Movimento da Forças Armadas (MFA)
derruba o regime, instaurando, de novo, a democracia.

A sociedade portuguesa estava descontente com a política do
governo do Estado Novo. A guerra que Portugal mantinha com as
colónias portuguesas era cada vez mais criticada e não se via uma
solução para tão grande problema.
Por isso, ia aumentando a oposição ao regime e
desenvolvendo-se um movimento entre os militares que
terminou com o derrube do governo em 25 de Abril de 1974.

Com a Revolução de 25 de Abril de 1974 – chamada
Revolução dos Cravos – iniciou-se o período chamado a 2º
República que restabeleceu, de novo, a Democracia em
Portugal.
Com a democracia, os portugueses passaram a ter eleições
livres e partidos políticos autorizados.
Adriano Correia de Oliveira - Trova do Vento que Passa
Letra de Manuel Alegre
Música de A. Correia de Oliveira
(EP, Orfeu, 1963)

  Padre Fanhais - Cantata Da Paz
Letra de Sophia de Mello Breyner Andresen
Música de Francisco Fanhais
(CD, Canções Com Aroma de Abril, Strauss, 1994)

   Fernando Tordo - Tourada
Letra de Ary dos Santos
Música de Fernando Tordo
(Tecla, 1972)

   José Mario Branco - O Charlatão
(Música de Sérgio Godinho e José Mário Branco, Letra de Sérgio Godinho
(LP "Os Sobreviventes", 1971)
Ermelinda Duarte - Somos Livres                       Paulo de Carvalho - E depois do Adeus
(Música de Ermelinda Duarte                           (Música de José Cálvario e Letra de José Niza
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(Música do Grupo Acção Cultural                       (Música e Letra de Pedro Barroso
(LP "A Cantiga é Uma Arma", 1976)                     (LP, Cartas a Portugal, 1978)
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                              Há sempre alguém que semeia
Pergunto ao vento que passa   Canções no vento que passa.
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E o vento cala a desgraça
                              INSTRUMENTAL
O vento nada me diz.

E o vento cala a desgraça     Mesmo na noite mais triste
O vento nada me diz.          Em tempo de servidão
                              Há sempre alguém que resiste
INSTRUMENTAL                  Há sempre alguém que diz não.

Mas há sempre uma candeia     Há sempre alguém que resiste
Dentro da própria desgraça    Há sempre alguém que diz não.
Há sempre alguém que semeia
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                 E depois do Adeus
Quis saber quem sou    É ganhar
O que faço aqui        E perder.             Tua ausência em mim
Quem me abandonou      Tu vieste em flor     Tua paz
De quem me esqueci     Eu te desfolhei       Que perdi
Perguntei por mim      Tu te deste em amor   Minha dor
Quis saber de nós      Eu nada te dei        Que aprendi.
Mas o mar              Em teu corpo, amor    De novo vieste em flor
Não me traz            Eu adormeci           Te desfolhei...
Tua voz.               Morri nele            E depois do amor
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Em tristeza e fim      Renasci.              O adeus
Eu te sinto, em flor   E depois do amor      O ficarmos sós.
Eu te sofro, em mim    E depois de nós
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Emrc liberdade 8º ano_

  • 1. A liberdade é um pássaro com uma asa ferida. Quando se voa para longe há sempre uma dor que se transporta. Assim tem de ser. Pois então não seria liberdade, seria inconsciência.
  • 2. De uma forma geral, a palavra "liberdade" significa a condição de um indivíduo não ser submetido ao domínio de outro e, por isso, ter pleno poder sobre si mesmo e sobre seus atos. A capacidade de raciocinar e de valorizar de forma inteligente o mundo que o rodeia, é o que confere ao homem o sentido da liberdade entendida como plena expressão da vontade humana.
  • 3.
  • 4. O alcoolismo é o conjunto de processos relacionados com o consumo excessivo e prolongado do álcool, ou seja, é o vício de ingestão excessiva de bebidas alcoólicas. Existem várias variantes do alcoolismo: dependência, a abstinência, o abuso e a intoxicação por álcool (embriaguez).
  • 5. Problemas causados pelo alcoolismo O consumo excessivo e prolongado do álcool provoca diversos efeitos sobre o organismo humano: Tubo digestivo e estômago: irritação da mucosa gástrica, o que pode provocar inflamação e ulceração e também diminui as secreções, ou seja, inibe a transformação dos alimentos. Fígado: neste órgão ocorre um processo conhecido como a cirrose alcoólica em que as células do fígado vão desaparecendo.
  • 6. Sistema Nervoso Central: o álcool perturba o funcionamento normal do sistema nervoso central. Num primeiro estado, a pessoa após ter bebido, parece ter um comportamento normal, mas a rapidez e a precisão dos reflexos estão já um pouco menores do que o normal. Num segundo estado, ocorre a alteração dos centros inibidores, em que a pessoa experimenta uma sensação de bem-estar, de euforia, de excitação, havendo um descontrolo na fala, no andar, na audição e na visão.
  • 7. Num terceiro estado, acentuam-se os sintomas, havendo uma imprecisão de movimentos. Num quarto estado, podem ocorrer alucinações, excitação motora desordenada, perda da sensibilidade, perda da consciência e pode em alguns casos levar a violência. Os alcoólicos tornam-se mais susceptíveis a infecções. Afeta o desejo sexual e pode levar à impotência. Nas mulheres, leva à diminuição da menstruação, infertilidade e afeta certas características sexuais femininas. Nos homens, pode ocorrer a diminuição das hormonas masculinas e ocorrer o atrofiamento das células produtoras de testosterona.
  • 8. As drogas ilícitas mais consumidas pelos portugueses são o haxixe, a heroína, a cocaína e o ecstasy. Haxixe: é uma pasta de resina obtida a partir do cânhamo. Tem cor castanha e é vendida sob forma de placas "chocolate". Cocaína: obtida a partir das folhas da coca. Tem cor branca e é vendida sobre forma de pó, "Branca". Heroína: Obtida a partir do ópio. Tem cor castanha acinzentada e é vendida sob forma de pó, "Brown". Ecstasy: são comprimidos de anfetaminas vendidas em algumas discotecas. As drogas lícitas mais consumidas pelos portuguesas são: o álcool, as benzodiazefinas e a nicotina. As drogas lícitas mais consumidas pelos portuguesas são: o álcool, as benzodiazefinas e a nicotina.
  • 9.
  • 10. O que é a toxicodependência? A toxicodependência é um fenómeno em ascensão que tem marcado as sociedades nos últimos cinquenta anos. Resulta dos efeitos de uma substância sobre o organismo, provocadora de um consumo compulsivo, difícil de abandonar. As dependências física e psicológica surgem normalmente associadas. A prevenção é a grande solução deste problema. A primeira e melhor forma de prevenir é a troca de informação, ao nível familiar e escolar. São os pais que, melhor do que ninguém, conhecem os seus filhos e são os primeiros a poder ajudar. São várias as causas que podem precipitar a toxicodependência. A curiosidade e o gosto pelo risco, próprios da fase da adolescência e juventude, são duas delas. A influência dos amigos, que vêem no consumo de drogas uma forma de afirmação social, é outra.
  • 11. Namoras com alguém que é violento para ti? A violência entre namorados incomoda-te mas não sabes o que fazer? Sentes que a violência faz parte do amor? Sabias que um em cada quatro jovens em Portugal já foi vítima de violência no namoro?
  • 12. Namorar é aprender a descobrir. Namorar é aprender a gostar. Namorar é aprender a construir uma relação. Actualmente nas relações amorosas muitos/as jovens experimentam diversas formas de coação e abuso: físico, psicológico, verbal e sexual. Uma relação com violência acarreta inúmeras fragilidades e perigos para as vítimas, desde depressão, baixa auto-estima, insucesso escolar e intolerância.
  • 13. Gostar não é controlar! Ciúmes não são amor! Quem ama confia e respeita! Não aceites a violência! Achas que com o tempo ou com o casamento as coisas mudam para melhor? NÃO. Muitas vezes, a violência torna-se mais grave e mais frequente. A violência pode ser física, psicológica, sexual… O abuso psicológico é o tipo de violência mais frequente nas relações de namoro: Humilhar; insultar; controlar horários; controlar o uso do telemóvel; impedir a relação com amigos(as); insinuar que o(a) namorado(a) se veste de forma provocatória: São sinais de abuso que não deves ignorar ou minimizar. 25% de jovens em Portugal, entre os 15 e os 25 anos, já foram vítimas de violência na relação de namoro.
  • 14.
  • 15. A liberdade e a responsabilidade estão tão ligadas na medida em que só somos realmente livres de formos responsáveis, e só podemos ser responsáveis se formos livres. A responsabilidade implica uma escolha e decisão racional, o que vai de encontro à própria definição de liberdade. Por outro lado, se não agirmos livremente, não podemos assumir totalmente as consequências dos nossos actos, visto que as circunstâncias atenuantes seriam muito fortes. Só o sujeito que é capaz de escolher e decidir racionalmente, com consciência, é capaz de assumir as causas e as consequências da sua acção. Além disso, a liberdade e a responsabilidade são parâmetros essenciais na construção de um indivíduo como pessoa, visto que é através da liberdade e da responsabilidade que um sujeito é capaz de se tornar efectivamente autónomo.
  • 16. “Não fazemos aquilo que queremos e no entanto, somos responsáveis por aquilo que somos.”
  • 17. Os Direitos Humanos fundamentam-se na preservação da vida e sua integridade física, moral e social. A vida humana em sua plenitude manifesta-se como liberdade. Assim, a transgressão dos direitos fundamentais incide no que viola a vida – bem supremo – e sua pujança, a qual, em termos humanos, significa o direito de ser e de ser diferente, ter a liberdade de ter suas próprias crenças, bem como não sofrer discriminação em virtude de raça, cor ou condição etária ou sexual. A violação dos Direitos Humanos atinge muito mais aqueles que são excluídos socialmente ou pertencem a minorias étnicas, religiosas ou sexuais.
  • 18.
  • 19. No dia 25 de Abril de 1974, um grupo de militares revoltou-se e derrubou o governo. Para os Portugueses, este dia é o símbolo da liberdade e da democracia. Em 25 de Abril de 1974 o Movimento da Forças Armadas (MFA) derruba o regime, instaurando, de novo, a democracia. A sociedade portuguesa estava descontente com a política do governo do Estado Novo. A guerra que Portugal mantinha com as colónias portuguesas era cada vez mais criticada e não se via uma solução para tão grande problema.
  • 20. Por isso, ia aumentando a oposição ao regime e desenvolvendo-se um movimento entre os militares que terminou com o derrube do governo em 25 de Abril de 1974. Com a Revolução de 25 de Abril de 1974 – chamada Revolução dos Cravos – iniciou-se o período chamado a 2º República que restabeleceu, de novo, a Democracia em Portugal. Com a democracia, os portugueses passaram a ter eleições livres e partidos políticos autorizados.
  • 21.
  • 22. Adriano Correia de Oliveira - Trova do Vento que Passa Letra de Manuel Alegre Música de A. Correia de Oliveira (EP, Orfeu, 1963) Padre Fanhais - Cantata Da Paz Letra de Sophia de Mello Breyner Andresen Música de Francisco Fanhais (CD, Canções Com Aroma de Abril, Strauss, 1994) Fernando Tordo - Tourada Letra de Ary dos Santos Música de Fernando Tordo (Tecla, 1972) José Mario Branco - O Charlatão (Música de Sérgio Godinho e José Mário Branco, Letra de Sérgio Godinho (LP "Os Sobreviventes", 1971)
  • 23. Ermelinda Duarte - Somos Livres Paulo de Carvalho - E depois do Adeus (Música de Ermelinda Duarte (Música de José Cálvario e Letra de José Niza (Single , 1976) (Single, Orfeu, 1974) Gac - A Cantiga é Uma Arma Pedro Barroso - Agua mole em Pedra dura (Música do Grupo Acção Cultural (Música e Letra de Pedro Barroso (LP "A Cantiga é Uma Arma", 1976) (LP, Cartas a Portugal, 1978) 08 - In Clave-Tonicha-Tordo - Portugal Ressuscitado (Vários Sérgio Godinho - Que força é Essa ? (CD, Canções Com Aroma de Abril, Strauss, 1994) (Música e Letra de Sérgio Godinho (LP "Os Sobreviventes", 1971) José Afonso - Grandola Vila Morena (Música e Letra de Zeca Afonso Paulo de Carvalho - E depois do Adeus (LP, Cantigas do Maio, Orfeu, 1971) (Música de José Cálvario e Letra de José Niza (Single, Orfeu, 1974) Manuel Freire - Pedra Filosofal (Música de Manuel Freire e Poema de António Gedeão (Single, Editora Zip-Zip, 1970) Pedro Barroso - Agua mole em Pedra dura (Música e Letra de Pedro Barroso (LP, Cartas a Portugal, 1978) Sérgio Godinho - Que força é Essa ? (Música e Letra de Sérgio Godinho (LP "Os Sobreviventes", 1971)
  • 24.
  • 25. Adriano Correia de Oliveira - Trova do Vento que Passa INSTRUMENTAL Há sempre alguém que semeia Pergunto ao vento que passa Canções no vento que passa. Notícias do meu país E o vento cala a desgraça INSTRUMENTAL O vento nada me diz. E o vento cala a desgraça Mesmo na noite mais triste O vento nada me diz. Em tempo de servidão Há sempre alguém que resiste INSTRUMENTAL Há sempre alguém que diz não. Mas há sempre uma candeia Há sempre alguém que resiste Dentro da própria desgraça Há sempre alguém que diz não. Há sempre alguém que semeia Canções no vento que passa.
  • 26. Paulo de Carvalho - E depois do Adeus Quis saber quem sou É ganhar O que faço aqui E perder. Tua ausência em mim Quem me abandonou Tu vieste em flor Tua paz De quem me esqueci Eu te desfolhei Que perdi Perguntei por mim Tu te deste em amor Minha dor Quis saber de nós Eu nada te dei Que aprendi. Mas o mar Em teu corpo, amor De novo vieste em flor Não me traz Eu adormeci Te desfolhei... Tua voz. Morri nele E depois do amor Em silêncio, amor E ao morrer E depois de nós Em tristeza e fim Renasci. O adeus Eu te sinto, em flor E depois do amor O ficarmos sós. Eu te sofro, em mim E depois de nós Eu te lembro, assim O dizer adeus Partir é morrer O ficarmos sós Como amar Teu lugar a mais