SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 37
Desenho Arquitetônico
UNIDADE 4
CORTES
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE – FURG
ESCOLA DE ENGENHARIA
NÚCLEO DE EXPRESSÃO GRÁFICA
Prof. Sinval Xavier
CONCEITO
Cortes, em um desenho arquitetônico, são representações gráficas
constituídos por vistas ortográficas seccionais do tipo corte,
obtidas quando fazemos passar por um edificação planos
secantes e projetantes verticais, normalmente paralelos a um
determinado conjunto de paredes, em posicionamento
estrategicamente definidos.
Os cortes são elaborados para a
representação de elementos
internos à edificação e de elementos
que se desenvolvam em altura, e
que, por conseqüência não são
representados em planta baixa.
Prof. Sinval Xavier
CORTES
Prof. Sinval Xavier
CORTES
Prof. Sinval Xavier
QUANTIDADE e ESCALA
São no mínimo dois cortes, um longitudinal (acompanhando a maior
dimensão da edificação) e outro transversal (acompanhando a menor
dimensão da edificação). Mas devem ser feitos tantos cortes quanto o
necessário para representar inequivocamente os elementos da
edificação não apresentados em planta baixa.
São fatores que influenciam a quantidade de cortes necessários a
representação de um projeto de arquitetura:
•Complexidade interna da edificação;
•Forma da edificação;
•Variação de níveis;
•Variação e complexidade da cobertura;
•Diversidade de elementos internos que se desenvolvam em altura
(escadas, poços de elevadores, etc.)
Os cortes são elaborados na mesma escala da planta baixa.
Prof. Sinval Xavier
POSICIONAMENTO
Os planos de corte são posicionados pela presença de: pés-
direitos variáveis, esquadrias especiais, barreiras impermeáveis,
equipamentos de construção, escadas, elevadores, planos de
cobertura, etc.
Recomenda-se também sempre que possível passá-los pelas áreas
molhadas (banheiros, cozinhas, áreas de serviço, etc).
O sentido de observação depende do interesse de visualização,
procurando-se estabelecê-lo de forma a representar o maior número
de elementos construtivos possíveis, e/ou, elementos especiais.
A localização dos planos de corte e o sentido de visualização devem
estar indicados nas plantas baixas, de maneira a permitir sua
perfeita interpretação.
Prof. Sinval Xavier
INDICAÇÃO
A indicação dos cortes em planta baixa tem uma simbologia
específica e deve conter no mínimo os seguintes elementos:
ELEMENTOS DE UM CORTE
Os elementos de CORTE podem ser divididos em:
Elementos gráficos: compreende a representação de todos os
elementos construtivos seccionados e visualizados, e mesmo, quando
necessário, eventuais partes não visíveis como, por exemplo, as
fundações. São representados nos cortes: fundações; solos e aterros;
pisos e contra-pisos; paredes e elementos estruturais; portas e
janelas; equipamentos de construção e aparelhos sanitários; forros e
entre-pisos; estrutura de cobertura; telhados; etc.
Informações: mais simplificadas que as informações nas plantas
baixas envolvem obrigatoriamente: cotas verticais dos elementos em
corte; níveis dos compartimentos, dados básicos relativos à
cobertura e outras informações complementares que se achar
necessário para a compreensão do projeto.
]
Prof. Sinval Xavier
FUNDAÇÕES
sapatas estacas alicerce
A representação completa das fundações no projeto arquitetônico é
opcional, pois é o projeto estrutural que definirá o tipo adequado de
fundações e suas dimensões.
As fundações são representadas em função do seu tipo e material e
de sua disposição geral, com medidas aproximadas. No mínimo
deve-se representar as vigas baldrame (vigas de fundação), e o
perfil do terreno (natural e aterrado).
Prof. Sinval Xavier
PISO e CONTRA-PISO
Piso e contra-piso são representados através de linhas paralalelas. O
contrapiso com linhas grossas e, em geral, espessura de 10cm e o
piso com linha fina e, em geral, espessura de 5 cm (correspondendo
ao piso com sua argamassa de assentamento ou elemento de
fixação).
Prof. Sinval Xavier
BEIRAIS
Prolongamento da cobertura além das paredes externas da
edificação, os beirais podem ser de vários tipos, formatos e
materiais. Os mais comuns são os beirais de concreto e os de
madeira, planos e inclinados. A seguir são apresentados alguns
exemplos de desenhos de beirais.
Prof. Sinval Xavier
PAREDES, LAJES E VIGAS
Nos cortes, as paredes podem aparecer seccionadas ou em vista. No
caso de paredes seccionadas, a representação é semelhante ao
desenho em planta baixa.
As lajes e vigas são representadas através de linhas paralelas em
traço grosso, devendo ser hachuradas para indicar a diferença de
material (concreto) em relação às paredes.
Prof. Sinval Xavier
ESQUADRIAS
Assim como na planta baixa, as esquadrias devem ser representadas
com nível de detalhamento compatível com a escala do desenho.
Quando maior a escala mais detalhadas devem ser suas
representações. As esquadrias podem aparecer em corte e em vista,
devendo ser indicado, quando em vista, seu sentido de abertura.
Prof. Sinval Xavier
EQUIPAMENTOS FIXOS
Equipamentos fixos, tais como lavatórios, vasos, balcões e outros,
podem aparecer tanto em vista como em corte. Devem ser
representados, na escala 1/50 ou menor, pelos seus traços básicos,
sem maiores detalhamentos. Em geral fazem parte da biblioteca de
blocos. A seguir são apresentados exemplos de representações de
alguns desses elementos.
Prof. Sinval Xavier
COBERTURAS
A representação das coberturas, devido a sua complexidade, serão
estudadas em unidade a parte.
Prof. Sinval Xavier
COTAS
São representadas exclusivamente as cotas verticais, de todos os
elementos de interesse em projeto, e principalmente:
• pés direitos (altura do piso ao forro/teto);
• altura de balcões e armários fixos;
• altura de impermeabilizações parciais;
• cotas de peitoris, janelas e vergas;
• cotas de portas, portões e respectivas vergas;
• espessura das lajes;
• espessura dos pisos e contra-pisos
• alturas de patamares de escadas e pisos intermediários;
• altura de empenas e platibandas;
• altura de cumeeiras;
• altura de reservatórios (posição e dimensões);
OBS: Não se cotam os elementos abaixo do contra-piso.
Prof. Sinval Xavier
NÍVEIS
Devem ser indicados todos os diferentes níveis presentes no corte.
Evita-se a repetição desnecessária de níveis, identificando-os
sempre que for visualizada uma diferença de nível, e não se fazendo
a especificação no caso de sucessões de níveis iguais (degraus de
uma escada).
Os níveis devem ser sempre indicados em METROS e
acompanhados do sinal negativo caso localizarem abaixo do nível de
referência (00)
As cotas de nível em corte possuem uma simbologia própria, que a
diferencia da cota de nível em planta baixa
Prof. Sinval Xavier
COTAS e NÍVEIS
Prof. Sinval Xavier
CORTE COMPLETO
Prof. Sinval Xavier
SEQUÊNCIA DE MONTAGEM DE UM CORTE
Os cortes são elaborados a partir das plantas baixas.
Sugere-se a seguinte seqüência de procedimentos:
1. Isolar os principais elementos
da planta baixa, juntamente com
os símbolos de cortes e fazer
uma cópias dos mesmos;
2. Rotacionar (se necessário) a
planta baixa copiada de forma a
posicionar o plano de corte na
horizontal e com o sentido de
visualização voltado para cima;
Prof. Sinval Xavier
3. Representar os
principais elementos
seccionados pelo plano de
cortes (vigas de
fundações, lajes, vigas de
amarração, vigas
estruturais, contra-pisos e
paredes) através dos
cruzamentos de linhas
verticais “puxadas” dos
elementos na planta baixa
com as linhas horizontais
representativas das alturas
desses elementos;
Prof. Sinval Xavier
4. Abrir, nas paredes, os
vão das aberturas
seccionadas pelo plano de
corte;
5. Representar elementos
estruturais inclinados, tais
como beirais de concreto,
lajes inclinadas, etc;
6. Representar, a partir de
linhas puxadas da planta
baixa, elementos principais
em vista, tais como as
paredes e os vão de
abertura;
7. Representar os pisos
(em corte);
Prof. Sinval Xavier
SEQUÊNCIA DE MONTAGEM DE UM CORTE
8. Inserir blocos das esquadrias em corte e em vista (ou
representá-las no caso de não haver blocos específicos);
10.Inserir demais blocos (por exemplo: equipamentos
hidrossanitários e fixos);
11. Representar a cobertura;
Prof. Sinval Xavier
16. Colocar as
hachuras
representativas dos
elementos em
concreto;
17. Colocar outras
hachuras (por
exemplo: terreno
natural e aterro);
12. Representar o terreno (base do corte);
13. Inserir as cotas de níveis;
14. Cotar (somente cotas verticais);
15. Colocar as hachuras representativas das paredes impermeáveis;
Prof. Sinval Xavier
VIGAS DE FUNDAÇÃO
EXEMPLO ILUSTRADO DE UM CORTE
3
ELEMENTOS CONTRUTIVOS
Prof. Sinval Xavier
CONTRA-PISO
EXEMPLO ILUSTRADO DE UM CORTE
3
ELEMENTOS CONTRUTIVOS
Prof. Sinval Xavier
PAREDES
EXEMPLO ILUSTRADO DE UM CORTE
3
ELEMENTOS CONTRUTIVOS
Prof. Sinval Xavier
VIGAS e LAJE
EXEMPLO ILUSTRADO DE UM CORTE
3
ELEMENTOS CONTRUTIVOS
OITÕES e seus BEIRAIS
EXEMPLO ILUSTRADO DE UM CORTE
3
ELEMENTOS CONTRUTIVOS
Prof. Sinval Xavier
MADEIRAMENTO DO TELHADO
Prof. Sinval Xavier
EXEMPLO ILUSTRADO DE UM CORTE
3
ELEMENTOS CONTRUTIVOS
TELHAS
Prof. Sinval Xavier
EXEMPLO ILUSTRADO DE UM CORTE
3
ELEMENTOS CONTRUTIVOS
PISO e ESQUADRIAS
Prof. Sinval Xavier
EXEMPLO ILUSTRADO DE UM CORTE
3
ELEMENTOS CONTRUTIVOS
REVESTIM. e EQUIPAM.
Prof. Sinval Xavier
EXEMPLO ILUSTRADO DE UM CORTE
3
ELEMENTOS CONTRUTIVOS
TERRENO
EXEMPLO ILUSTRADO DE UM CORTE
3
ELEMENTOS CONTRUTIVOS
Prof. Sinval Xavier
VARIAÇÃO NA POSIÇÃO DO PLANO DE CORTE
CORTE LONGITUDINAL
VARIAÇÃO NA POSIÇÃO DO PLANO DE CORTE
CORTE LONGITUDINAL
Prof. Sinval Xavier
BIBLIOGRAFIA
Prof. Sinval Xavier
DIEFENBACH, Samantha; ROCHA, Eduardo. Material Didático da
Disciplina de Desenho Arquitetônico. Apresentação em PowerPoint.
ULBRA. Santa Maria, 2010.
SCHULER, Denise; MUKAY, Hitomi. Apostila da Disciplina de Desenho
Técnico I. Curso de Arquitetura da Faculdade Assis Gurgacz – FAC.
Cascavel. (200?). Disponível em:
http://pt.scribd.com/doc/42762695/Apostila-Desenho-Arquitetura-FAG.
Acessado em 25/06/2010.

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a DA - Unidade 4- CORTES.pptx

Curso De Analistas De Projeto BáSico Desenho
Curso De Analistas De Projeto   BáSico  DesenhoCurso De Analistas De Projeto   BáSico  Desenho
Curso De Analistas De Projeto BáSico Desenho
filipemb
 

Semelhante a DA - Unidade 4- CORTES.pptx (20)

Cortes
CortesCortes
Cortes
 
aulas-desenho-tc3a9cnico-desenho-arquitetc3b4nico-final.pdf
aulas-desenho-tc3a9cnico-desenho-arquitetc3b4nico-final.pdfaulas-desenho-tc3a9cnico-desenho-arquitetc3b4nico-final.pdf
aulas-desenho-tc3a9cnico-desenho-arquitetc3b4nico-final.pdf
 
Desenho técnico
Desenho técnicoDesenho técnico
Desenho técnico
 
Unidade 03 planta baixa
Unidade 03   planta baixaUnidade 03   planta baixa
Unidade 03 planta baixa
 
Desenho de forma
Desenho de formaDesenho de forma
Desenho de forma
 
Curso De Analistas De Projeto BáSico Desenho
Curso De Analistas De Projeto   BáSico  DesenhoCurso De Analistas De Projeto   BáSico  Desenho
Curso De Analistas De Projeto BáSico Desenho
 
NBR 6492 94 - Representão de Projeto Arquitetônico
NBR 6492 94 - Representão de Projeto ArquitetônicoNBR 6492 94 - Representão de Projeto Arquitetônico
NBR 6492 94 - Representão de Projeto Arquitetônico
 
Estrutural
EstruturalEstrutural
Estrutural
 
planta baixa.pptx
planta baixa.pptxplanta baixa.pptx
planta baixa.pptx
 
DA - Unidade 6- PLANTA DE LOCALIZAÇÃO E PLANTA DE COBERTURA.pptx
DA - Unidade 6- PLANTA DE LOCALIZAÇÃO E PLANTA DE COBERTURA.pptxDA - Unidade 6- PLANTA DE LOCALIZAÇÃO E PLANTA DE COBERTURA.pptx
DA - Unidade 6- PLANTA DE LOCALIZAÇÃO E PLANTA DE COBERTURA.pptx
 
Desenhos estruturais ca_2007
Desenhos estruturais ca_2007Desenhos estruturais ca_2007
Desenhos estruturais ca_2007
 
DESENHO DE ARQUITETURA II_AULA.pdf
DESENHO DE ARQUITETURA II_AULA.pdfDESENHO DE ARQUITETURA II_AULA.pdf
DESENHO DE ARQUITETURA II_AULA.pdf
 
Aula01 pra
Aula01 praAula01 pra
Aula01 pra
 
Critérios básicos de estruturação
Critérios básicos de estruturaçãoCritérios básicos de estruturação
Critérios básicos de estruturação
 
Aula planta baixa
Aula planta baixaAula planta baixa
Aula planta baixa
 
Mat14032013210601
Mat14032013210601Mat14032013210601
Mat14032013210601
 
Desenho - Normas ABNT
Desenho - Normas ABNTDesenho - Normas ABNT
Desenho - Normas ABNT
 
Planta baixa sue
Planta baixa suePlanta baixa sue
Planta baixa sue
 
Planta baixa
Planta baixaPlanta baixa
Planta baixa
 
Componentes do desenho arquitetonico.pdf
Componentes do desenho arquitetonico.pdfComponentes do desenho arquitetonico.pdf
Componentes do desenho arquitetonico.pdf
 

Mais de Universidade Federal do Rio Grande - FURG

Mais de Universidade Federal do Rio Grande - FURG (15)

DA - Unidade 15- DES. DE ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO.pptx
DA - Unidade 15- DES. DE ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO.pptxDA - Unidade 15- DES. DE ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO.pptx
DA - Unidade 15- DES. DE ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO.pptx
 
DA - Conteúdo Extra - O MODELO EM ESTUDO - ELÉTRICO.pptx
DA - Conteúdo Extra - O MODELO EM ESTUDO - ELÉTRICO.pptxDA - Conteúdo Extra - O MODELO EM ESTUDO - ELÉTRICO.pptx
DA - Conteúdo Extra - O MODELO EM ESTUDO - ELÉTRICO.pptx
 
DA - Conteúdo Extra - O MODELO EM ESTUDO - ARQUITETÔNICO.pptx
DA - Conteúdo Extra - O MODELO EM ESTUDO - ARQUITETÔNICO.pptxDA - Conteúdo Extra - O MODELO EM ESTUDO - ARQUITETÔNICO.pptx
DA - Conteúdo Extra - O MODELO EM ESTUDO - ARQUITETÔNICO.pptx
 
DA - Conteúdo Extra - O MODELO EM ESTUDO - HIDROSSANITÁRIO.pptx
DA - Conteúdo Extra - O MODELO EM ESTUDO - HIDROSSANITÁRIO.pptxDA - Conteúdo Extra - O MODELO EM ESTUDO - HIDROSSANITÁRIO.pptx
DA - Conteúdo Extra - O MODELO EM ESTUDO - HIDROSSANITÁRIO.pptx
 
DA - Unidade 13- DES. DE INSTALAÇÕES HIDROSSANITARIAS.pptx
DA - Unidade 13- DES. DE INSTALAÇÕES HIDROSSANITARIAS.pptxDA - Unidade 13- DES. DE INSTALAÇÕES HIDROSSANITARIAS.pptx
DA - Unidade 13- DES. DE INSTALAÇÕES HIDROSSANITARIAS.pptx
 
DA - Unidade 11- ESCADAS.pptx
DA - Unidade 11- ESCADAS.pptxDA - Unidade 11- ESCADAS.pptx
DA - Unidade 11- ESCADAS.pptx
 
DA - Unidade 9- COBERTURA.pptx
DA - Unidade 9- COBERTURA.pptxDA - Unidade 9- COBERTURA.pptx
DA - Unidade 9- COBERTURA.pptx
 
DA_Unidade_2b.pptx
DA_Unidade_2b.pptxDA_Unidade_2b.pptx
DA_Unidade_2b.pptx
 
DA_Unidade_2a.pptx
DA_Unidade_2a.pptxDA_Unidade_2a.pptx
DA_Unidade_2a.pptx
 
DA_Unidade_1b.pptx
DA_Unidade_1b.pptxDA_Unidade_1b.pptx
DA_Unidade_1b.pptx
 
DA_Unidade_1a.pptx
DA_Unidade_1a.pptxDA_Unidade_1a.pptx
DA_Unidade_1a.pptx
 
DA_Unidade_2a.pptx
DA_Unidade_2a.pptxDA_Unidade_2a.pptx
DA_Unidade_2a.pptx
 
DA - Unidade 14- INST ELETRICAS.pdf
DA - Unidade 14- INST ELETRICAS.pdfDA - Unidade 14- INST ELETRICAS.pdf
DA - Unidade 14- INST ELETRICAS.pdf
 
DA - Unidade 14- INST ELETRICAS.pdf
DA - Unidade 14- INST ELETRICAS.pdfDA - Unidade 14- INST ELETRICAS.pdf
DA - Unidade 14- INST ELETRICAS.pdf
 
DA_Unidade_13.pptx
DA_Unidade_13.pptxDA_Unidade_13.pptx
DA_Unidade_13.pptx
 

Último

A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
PatriciaCaetano18
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
TailsonSantos1
 

Último (20)

PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxGÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 

DA - Unidade 4- CORTES.pptx

  • 1. Desenho Arquitetônico UNIDADE 4 CORTES UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE – FURG ESCOLA DE ENGENHARIA NÚCLEO DE EXPRESSÃO GRÁFICA Prof. Sinval Xavier
  • 2. CONCEITO Cortes, em um desenho arquitetônico, são representações gráficas constituídos por vistas ortográficas seccionais do tipo corte, obtidas quando fazemos passar por um edificação planos secantes e projetantes verticais, normalmente paralelos a um determinado conjunto de paredes, em posicionamento estrategicamente definidos. Os cortes são elaborados para a representação de elementos internos à edificação e de elementos que se desenvolvam em altura, e que, por conseqüência não são representados em planta baixa. Prof. Sinval Xavier
  • 5. QUANTIDADE e ESCALA São no mínimo dois cortes, um longitudinal (acompanhando a maior dimensão da edificação) e outro transversal (acompanhando a menor dimensão da edificação). Mas devem ser feitos tantos cortes quanto o necessário para representar inequivocamente os elementos da edificação não apresentados em planta baixa. São fatores que influenciam a quantidade de cortes necessários a representação de um projeto de arquitetura: •Complexidade interna da edificação; •Forma da edificação; •Variação de níveis; •Variação e complexidade da cobertura; •Diversidade de elementos internos que se desenvolvam em altura (escadas, poços de elevadores, etc.) Os cortes são elaborados na mesma escala da planta baixa. Prof. Sinval Xavier
  • 6. POSICIONAMENTO Os planos de corte são posicionados pela presença de: pés- direitos variáveis, esquadrias especiais, barreiras impermeáveis, equipamentos de construção, escadas, elevadores, planos de cobertura, etc. Recomenda-se também sempre que possível passá-los pelas áreas molhadas (banheiros, cozinhas, áreas de serviço, etc). O sentido de observação depende do interesse de visualização, procurando-se estabelecê-lo de forma a representar o maior número de elementos construtivos possíveis, e/ou, elementos especiais. A localização dos planos de corte e o sentido de visualização devem estar indicados nas plantas baixas, de maneira a permitir sua perfeita interpretação. Prof. Sinval Xavier
  • 7. INDICAÇÃO A indicação dos cortes em planta baixa tem uma simbologia específica e deve conter no mínimo os seguintes elementos:
  • 8. ELEMENTOS DE UM CORTE Os elementos de CORTE podem ser divididos em: Elementos gráficos: compreende a representação de todos os elementos construtivos seccionados e visualizados, e mesmo, quando necessário, eventuais partes não visíveis como, por exemplo, as fundações. São representados nos cortes: fundações; solos e aterros; pisos e contra-pisos; paredes e elementos estruturais; portas e janelas; equipamentos de construção e aparelhos sanitários; forros e entre-pisos; estrutura de cobertura; telhados; etc. Informações: mais simplificadas que as informações nas plantas baixas envolvem obrigatoriamente: cotas verticais dos elementos em corte; níveis dos compartimentos, dados básicos relativos à cobertura e outras informações complementares que se achar necessário para a compreensão do projeto. ] Prof. Sinval Xavier
  • 9. FUNDAÇÕES sapatas estacas alicerce A representação completa das fundações no projeto arquitetônico é opcional, pois é o projeto estrutural que definirá o tipo adequado de fundações e suas dimensões. As fundações são representadas em função do seu tipo e material e de sua disposição geral, com medidas aproximadas. No mínimo deve-se representar as vigas baldrame (vigas de fundação), e o perfil do terreno (natural e aterrado). Prof. Sinval Xavier
  • 10. PISO e CONTRA-PISO Piso e contra-piso são representados através de linhas paralalelas. O contrapiso com linhas grossas e, em geral, espessura de 10cm e o piso com linha fina e, em geral, espessura de 5 cm (correspondendo ao piso com sua argamassa de assentamento ou elemento de fixação). Prof. Sinval Xavier
  • 11. BEIRAIS Prolongamento da cobertura além das paredes externas da edificação, os beirais podem ser de vários tipos, formatos e materiais. Os mais comuns são os beirais de concreto e os de madeira, planos e inclinados. A seguir são apresentados alguns exemplos de desenhos de beirais. Prof. Sinval Xavier
  • 12. PAREDES, LAJES E VIGAS Nos cortes, as paredes podem aparecer seccionadas ou em vista. No caso de paredes seccionadas, a representação é semelhante ao desenho em planta baixa. As lajes e vigas são representadas através de linhas paralelas em traço grosso, devendo ser hachuradas para indicar a diferença de material (concreto) em relação às paredes. Prof. Sinval Xavier
  • 13. ESQUADRIAS Assim como na planta baixa, as esquadrias devem ser representadas com nível de detalhamento compatível com a escala do desenho. Quando maior a escala mais detalhadas devem ser suas representações. As esquadrias podem aparecer em corte e em vista, devendo ser indicado, quando em vista, seu sentido de abertura. Prof. Sinval Xavier
  • 14. EQUIPAMENTOS FIXOS Equipamentos fixos, tais como lavatórios, vasos, balcões e outros, podem aparecer tanto em vista como em corte. Devem ser representados, na escala 1/50 ou menor, pelos seus traços básicos, sem maiores detalhamentos. Em geral fazem parte da biblioteca de blocos. A seguir são apresentados exemplos de representações de alguns desses elementos. Prof. Sinval Xavier
  • 15. COBERTURAS A representação das coberturas, devido a sua complexidade, serão estudadas em unidade a parte. Prof. Sinval Xavier
  • 16. COTAS São representadas exclusivamente as cotas verticais, de todos os elementos de interesse em projeto, e principalmente: • pés direitos (altura do piso ao forro/teto); • altura de balcões e armários fixos; • altura de impermeabilizações parciais; • cotas de peitoris, janelas e vergas; • cotas de portas, portões e respectivas vergas; • espessura das lajes; • espessura dos pisos e contra-pisos • alturas de patamares de escadas e pisos intermediários; • altura de empenas e platibandas; • altura de cumeeiras; • altura de reservatórios (posição e dimensões); OBS: Não se cotam os elementos abaixo do contra-piso. Prof. Sinval Xavier
  • 17. NÍVEIS Devem ser indicados todos os diferentes níveis presentes no corte. Evita-se a repetição desnecessária de níveis, identificando-os sempre que for visualizada uma diferença de nível, e não se fazendo a especificação no caso de sucessões de níveis iguais (degraus de uma escada). Os níveis devem ser sempre indicados em METROS e acompanhados do sinal negativo caso localizarem abaixo do nível de referência (00) As cotas de nível em corte possuem uma simbologia própria, que a diferencia da cota de nível em planta baixa Prof. Sinval Xavier
  • 18. COTAS e NÍVEIS Prof. Sinval Xavier
  • 20. SEQUÊNCIA DE MONTAGEM DE UM CORTE Os cortes são elaborados a partir das plantas baixas. Sugere-se a seguinte seqüência de procedimentos: 1. Isolar os principais elementos da planta baixa, juntamente com os símbolos de cortes e fazer uma cópias dos mesmos; 2. Rotacionar (se necessário) a planta baixa copiada de forma a posicionar o plano de corte na horizontal e com o sentido de visualização voltado para cima; Prof. Sinval Xavier
  • 21. 3. Representar os principais elementos seccionados pelo plano de cortes (vigas de fundações, lajes, vigas de amarração, vigas estruturais, contra-pisos e paredes) através dos cruzamentos de linhas verticais “puxadas” dos elementos na planta baixa com as linhas horizontais representativas das alturas desses elementos; Prof. Sinval Xavier
  • 22. 4. Abrir, nas paredes, os vão das aberturas seccionadas pelo plano de corte; 5. Representar elementos estruturais inclinados, tais como beirais de concreto, lajes inclinadas, etc; 6. Representar, a partir de linhas puxadas da planta baixa, elementos principais em vista, tais como as paredes e os vão de abertura; 7. Representar os pisos (em corte); Prof. Sinval Xavier
  • 23. SEQUÊNCIA DE MONTAGEM DE UM CORTE 8. Inserir blocos das esquadrias em corte e em vista (ou representá-las no caso de não haver blocos específicos); 10.Inserir demais blocos (por exemplo: equipamentos hidrossanitários e fixos); 11. Representar a cobertura; Prof. Sinval Xavier
  • 24. 16. Colocar as hachuras representativas dos elementos em concreto; 17. Colocar outras hachuras (por exemplo: terreno natural e aterro); 12. Representar o terreno (base do corte); 13. Inserir as cotas de níveis; 14. Cotar (somente cotas verticais); 15. Colocar as hachuras representativas das paredes impermeáveis; Prof. Sinval Xavier
  • 25. VIGAS DE FUNDAÇÃO EXEMPLO ILUSTRADO DE UM CORTE 3 ELEMENTOS CONTRUTIVOS Prof. Sinval Xavier
  • 26. CONTRA-PISO EXEMPLO ILUSTRADO DE UM CORTE 3 ELEMENTOS CONTRUTIVOS Prof. Sinval Xavier
  • 27. PAREDES EXEMPLO ILUSTRADO DE UM CORTE 3 ELEMENTOS CONTRUTIVOS Prof. Sinval Xavier
  • 28. VIGAS e LAJE EXEMPLO ILUSTRADO DE UM CORTE 3 ELEMENTOS CONTRUTIVOS
  • 29. OITÕES e seus BEIRAIS EXEMPLO ILUSTRADO DE UM CORTE 3 ELEMENTOS CONTRUTIVOS Prof. Sinval Xavier
  • 30. MADEIRAMENTO DO TELHADO Prof. Sinval Xavier EXEMPLO ILUSTRADO DE UM CORTE 3 ELEMENTOS CONTRUTIVOS
  • 31. TELHAS Prof. Sinval Xavier EXEMPLO ILUSTRADO DE UM CORTE 3 ELEMENTOS CONTRUTIVOS
  • 32. PISO e ESQUADRIAS Prof. Sinval Xavier EXEMPLO ILUSTRADO DE UM CORTE 3 ELEMENTOS CONTRUTIVOS
  • 33. REVESTIM. e EQUIPAM. Prof. Sinval Xavier EXEMPLO ILUSTRADO DE UM CORTE 3 ELEMENTOS CONTRUTIVOS
  • 34. TERRENO EXEMPLO ILUSTRADO DE UM CORTE 3 ELEMENTOS CONTRUTIVOS
  • 35. Prof. Sinval Xavier VARIAÇÃO NA POSIÇÃO DO PLANO DE CORTE CORTE LONGITUDINAL
  • 36. VARIAÇÃO NA POSIÇÃO DO PLANO DE CORTE CORTE LONGITUDINAL Prof. Sinval Xavier
  • 37. BIBLIOGRAFIA Prof. Sinval Xavier DIEFENBACH, Samantha; ROCHA, Eduardo. Material Didático da Disciplina de Desenho Arquitetônico. Apresentação em PowerPoint. ULBRA. Santa Maria, 2010. SCHULER, Denise; MUKAY, Hitomi. Apostila da Disciplina de Desenho Técnico I. Curso de Arquitetura da Faculdade Assis Gurgacz – FAC. Cascavel. (200?). Disponível em: http://pt.scribd.com/doc/42762695/Apostila-Desenho-Arquitetura-FAG. Acessado em 25/06/2010.