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Aula Livre
Agêneres
Centro Espírita Paz União e Caridade
Rua: Silviano Brandão 419 Machado – MG
Facilidadoras:
Scheila Fássio Lima de Paiva
Tânia Mara Lima Dias
Agêneres
Agêneres
Allan Kardec explica assim o fenômeno dos agêneres:
Em “O Livro dos Médiuns”, capítulo VII, tópico 125, são criaturas que se apresentam
com toda a forma material, ao ponto de produzir a ilusão completa ( a de que ela
está encarnada ),mas que não foram biologicamente geradas, segundo o significado
das raízes gregas da palavra, “a” e “géine.
Kardec informa que o fenômeno, por mais extraordinário que possa parecer, não
seria mais sobrenatural que outros estudados em “O Livro dos Médiuns”.
Seria uma espécie de aparição tangível, em que espíritos se revestem de forma
física, aparentando uma pessoa encarnada, sendo diferentes dessa apenas pelo fato
de não terem sido formados por fusão de espermatozóide e óvulo, como ocorre
segundo as leis da Biologia convencional. Em “A Gênese”, capítulo XIV, tópico 36,
volta Kardec a falar dos agêneres. Os docetistas, do início do cristianismo, achavam
que Jesus fosse um agênere, isto é, que Ele tivesse um corpo apenas aparentemente
carnal. Mas o evangelista João afirma que quem disser que Jesus não veio em carne,
é do anticristo (1 João 4:2). Kardec segue o evangelista João.
Na Revista Espírita , em diversas ocasiões, Kardec discorre sobre eles.
Na verdade, após o advento das materializações e seu estudo minucioso por parte de diversos
investigadores, não há dificuldade em se entender o que seria um agênere e mesmo os
mecanismos que norteiam a sua aparição.
Esse fato ocorre devido à natureza e propriedades do perispírito que possibilitam ao
Espírito, por intermédio de seu pensamento e vontade, provocar modificações nesse corpo
espiritual a ponto de torná-lo visível.
Há uma condensação (os Espíritos usam essa palavra a título de comparação apenas) tal,
que o perispírito, por meio das moléculas que o constituem, adquire as características de
um corpo sólido, capaz de produzir impressão ao tato, deixar vestígios de sua presença,
tornar-se tangível, conservando as possibilidades de retomar instantaneamente seu estado
etéreo e invisível.
Para que um Espírito condense seu perispírito, tornando-se um agênere, são necessárias,
além da sua vontade, uma combinação de fluidos afins peculiares aos encarnados,
permissão, além de outras condições cuja mecânica se desconhece.
A questão dos agêneres é muito curiosa para estudos, não só do ponto de vista
científico, envolvendo todas as complexas situações que determinam a aglutinação
dos fluidos necessários á formação, em pouco tempo, de uma estrutura
praticamente idêntica ao corpo físico de um encarnado, como também do ponto
de vista histórico, uma vez que aparições de agêneres são descritas pelas escrituras
e são objeto de relatos muito interessantes, inseridos na literatura espírita. Os
Espíritos que se manifestam como agêneres podem pertencer as classes inferiores
ou superiores. Se ocorresse tomarem um agênere por um homem comum, e lhe
desejassem fazer um ferimento mortal este desapareceria subitamente. Os
agêneres, como Espíritos, têm as paixões de Espíritos segundo a sua inferioridade.
Se tomam um corpo aparente, algumas vezes, é para gozarem as paixões humanas;
se são elevados, tomam essa forma para um fim útil. As leis naturais ou de Deus
não lhes permitem procriar, esse recurso é permitido somente aos seres
encarnados. Se um agênere nós fosse apresentado dificilmente haveria um meio
para reconhecê-lo, a não ser pela sua desaparição, que se faz de modo inesperado.
A finalidade que pode levar certos Espíritos a tomarem esse estado corporal, de
modo geral e para praticarem o mal, pois os bons Espíritos dispõem da inspiração,
ou seja, preferem agir sobre a alma e pelo coração. Comumente, as manifestações
físicas são produzidas por Espíritos inferiores, e estas são dessa categoria.
Entretanto, os bons Espíritos também podem tomar essa aparência corpórea
quando tem eles um objetivo útil.
Os Espíritos no estado de agêneres podem tomar-se visíveis ou invisíveis à vontade,
uma vez que poderão desaparecer quando o quiserem. Os agêneres não têm um
poder oculto, superior ao dos homens senão o poder que lhes dá sua posição como
Espíritos. Eles, também, não têm uma necessidade real de se alimentarem, pois o
corpo que usam não é um corpo semelhante ao do homem, a não ser na aparência.
As vezes, podem aparecer se alimentando (por exemplo: almoçando ou jantando)
com os amigos, e lhes apertam a mão , mas vale repetir, isso é unicamente para dar
uma aparência, pois esses seres não necessitam de alimentos.Tendo-se um agênere
em casa, isso, seria antes um mal do que bem, pois de resto, não se podem adquirir
muitos conhecimentos com esses seres, por isso, a aparição desses seres,
designados sob o nome de agêneres, é muito rara, a duração dessa aparência está
submetida a condições para nós desconhecidas,e não poderiam tomar-se sob essa
forma, os comensais ( O que frequenta uma casa e lá come amiudadas vezes).
Esclarecimentos do Espírito São Luiz sobre os Agêneres na Revista Espírita de 1859
1 ─ O Espírito do Duende de Bayonne podia mostrar-se corporalmente em outros lugares
e a outras pessoas, além da sua família?
─ Sim, sem dúvida.
2 ─ Isto depende de sua vontade?
─ Não exatamente. O poder dos Espíritos é limitado. Só fazem o que lhes é permitido.
3 ─ Que aconteceria se se apresentasse a um desconhecido?
─ Tê-lo-iam tomado por uma criança comum. Dir-vos-ei entretanto uma coisa: por
vezes existem na Terra Espíritos que revestem essa aparência e são tomados como
homens.
4 ─ Tais seres pertencem à categoria dos Espíritos superiores ou dos inferiores?
─ Podem pertencer a uma ou a outra. São fatos raros, de que há exemplos na Bíblia.
5 ─ Raros ou não, basta a sua possibilidade para que mereçam atenção. Que aconteceria
se, tomando tal ser por um homem comum, lhe fizessem um ferimento mortal? Ele
morreria?
─ Desapareceria subitamente, como o jovem de Londres
6 ─ Eles têm paixões?
─ Sim. Como Espíritos, têm as paixões dos Espíritos, conforme a sua inferioridade. Se
tomam um corpo aparente é, por vezes, para gozar das paixões humanas. Se são
elevados, é com um fim útil.
7 ─ Podem procriar?
─ Deus não o permitiria. Isto é contrário às leis por ele estabelecidas na Terra e elas
não podem ser contrariadas.
8 ─ Se um tal ser se nos apresentasse, teríamos um meio de reconhecê-lo?
─ Não, a não ser pelo desaparecimento inesperado. Seria o mesmo que o
transporte de móveis de um para outro andar, que lestes anteriormente
9 ─ Qual é o objetivo que pode levar certos Espíritos a tomar esse estado corporal?
Eles agem para o bem ou para o mal?
─ Muitas vezes para o mal. Os bons Espíritos têm a seu favor a inspiração. Agem
sobre a alma e pelo coração. Sabeis que as manifestações físicas são produzidas
por Espíritos inferiores, e as de que tratamos são dessa categoria. Entretanto,
como disse, os bons Espíritos também podem tomar essa aparência corporal, com
um fim útil. Digo isto em princípio geral.
10 ─ Nesse estado podem tornar-se visíveis ou invisíveis à vontade?
─ Sim, pois podem desaparecer quando quiserem.
11 ─ Têm eles um poder oculto superior ao dos homens?
─ Têm apenas aquele que lhes dá a sua categoria na escala dos Espíritos.
12 ─ Têm necessidade real de alimento?
─ Não. O seu corpo não é real.
13 ─ Entretanto o jovem de Londres, embora não tivesse um corpo real, tomou o café da
manhã com os amigos e lhes apertou a mão. Que aconteceu com o alimento ingerido?
─ Antes de apertar a mão, onde estavam os dedos que apertam? Compreendeis que o corpo
desapareça? Por que não quereis compreender que também desapareça a matéria? O corpo
do jovem de Londres não era real, pois se achava em Boulogne; era, portanto, aparência.
Dava-se o mesmo com o alimento que parecia ingerir.
14 ─ Se tivéssemos entre nós um ser dessa espécie, isso seria bom ou ruim?
─ Seria ruim. Ademais, não é possível manter contatos prolongados com tais seres. Não vos
podemos dizer muita coisa. Esses fatos são excessivamente raros e jamais têm um caráter de
permanência. Ainda mais raras são as aparições corpóreas instantâneas, como a de Bayonne.
15 ─ Algumas vezes o Espírito protetor familiar toma essa forma?
─ Não.
Não dispõe ele de recursos interiores?
Ele os manipula com mais facilidade do que o faria sob uma forma visível e o tomássemos
por um de nossos semelhantes.
16 ─ Perguntam se o Conde de Saint-Germain não pertenceria à categoria dos agêneres.
─ Não. Ele era um hábil mistificador.
Link sobre O Fantasma de Bayone
http://www.aeradoespirito.net/RevistaEspHTML/O_FANTASMA_DE_BAYONNE.html
Notáveis relatos sobre os agêneres
Notável , é o episódio envolvendo Jan Huss, o líder religioso tcheco, considerado precursor da
Reforma, movimento que pretendeu revigorar o cristianismo em seus princípios originais.
Quando Huss se achava preso e já próximo de perecer numa fogueira, na cidade de
Constança, em 1415, aconteceu o interessante episódio com um agênere. Quem nos narra
esse comovente encontro é o consagrado J.W. Rochester, na obra “Os Luminares Tchecos”,
romance histórico em torno das figuras de Jan Huss e Jerônimo de Praga. Huss, para nós,
espíritas, tem grande significado, pois presume-se que tenha reencarnado, mais adiante,
como, nem mais, nem menos, Allan Kardec. Aliás, vai além, quando revela uma outra
personalidade que teria sido animada pelo Espírito que viria a ser Kardec, o do centurião
romano Quirílius, que chegou a oferecer fuga a Jesus, quando este se encontrava preso,
proposta gentilmente recusada pelo Mestre, ao revelar-lhe que “iria ainda ter a oportunidade
de morrer por Ele, porém no futuro...” O centurião mais tarde converteu-se ao cristianismo e
passou a ser o “pai João”, retratado por Rochester na obra “Herculanum”. Huss, em sua cela,
próximo da execução, ora fervorosamente e recebe uma graça do Alto. Conforme descreve
magistralmente Rochester, surge à sua frente uma nuvem esbranquiçada, crepitando em
faíscas, iluminando a cela em tons levemente azulados, dando forma, materializada, à figura
alta de um homem em trajes clericais bizantinos, trazendo nas mãos uma cruz e um
evangelho. Huss indaga de quem se trata e o agênere informa ser “aquele que primeiro
trouxe a luz divina do Evangelho à sua pátria ( República Tcheca) e cujos restos descansam em
Velegrad.” Em seguida, o agênere recomenda a Huss muita firmeza perante a morte próxima,
prometendo ajuda permanente e as recompensas da vida espiritual.
Jan Huss 1415,presume-se ter sido ele uma das encarnações de Allan Kardec
Um caso de agênere na Bíblia que merece nossa atenção é o citado por Kardec no
capítulo XXVII, parágrafo 8 de “O Evangelho Segundo o Espiritismo”, e também no
capítulo XXV da mesma obra, no parágrafo 5, ao mencionar o agênere (“anjo”) que
esteve com Tobias. É importante alertar que nas edições mais populares da Bíblia
nada será encontrado sobre Tobias e o anjo, pois nestas não há o “Livro de Tobias”.
Porém, a “Bíblia de Jerusalém”, uma das mais completas e que é utilizada
comumente como fonte de pesquisa, insere no Velho Testamento “O Livro de Tobias”,
narrando em detalhes o interessante episódio envolvendo o agênere.
Conta “O Livro de Tobias” as peripécias do “anjo” Rafael que, atendendo aos apelos
de Tobias pai, acompanha Tobias filho em sua perigosa viagem, protegendo-o,
auxiliando-o em seu casamento, livrando-o e à sua esposa de obsessores, impedindo
que fosse devorado por um enorme peixe e trazendo-o de volta, casado, são e salvo,
à casa do pai. Ao fim, recebendo ofertas de recompensas, recusa todas, informando
que Deus o enviara para ajudá-los em função de merecimento e, pedindo que
narrassem o ocorrido para a posteridade, “desapareceu diante deles e eles não o
puderam ver mais” (Tobias, XII:21). Surpreendente, não é mesmo, caro leitor, uma
materialização que se prolongou durante todo o período que a Espiritualidade julgou
necessário para que a família de Tobias pudesse ser atendida nos seus merecimentos,
é claro.
O Livro de Tobias” as peripécias do “anjo” Rafael
Por último, não podemos deixar de registrar o provável encontro com um agênere ocorrido com
o nosso conhecido Bezerra de Menezes e destacado por seus biógrafos. Os anos de estudo no
Rio de Janeiro, na Faculdade de Medicina (atual UFRJ) foram muito difíceis para Bezerra, que
freqüentemente recorria ao expediente de dar aulas para ajudar nas despesas. Numa ocasião,
Bezerra não sabia mais o que fazer perante o problema do pagamento de taxas da Faculdade e
despesas com a pensão onde morava, estando em risco de ser despejado.
Desesperado, orou fervorosamente e apelou para Deus. Não demorou muito e um jovem bateu-
lhe à porta. Desejava tratar aulas de matemática. A princípio Bezerra, a contragosto, tentou
recusar, pois matemática não era disciplina muito de seu gosto. O candidato insistiu, pois estava
muito necessitado e Bezerra, lembrando-se então de sua situação periclitante, resolveu dar as
aulas, pedindo um tempo para se preparar. Surpreendentemente, o aluno ofereceu pagar tudo
adiantado, alegando que, assim, corria menos risco de esbanjar os recursos, provenientes de
mesada. Com muita relutância, Bezerra acabou concordando, acertando dia e horário de início
das aulas. Com a quantia, Bezerra pagou as taxas da Faculdade e quitou o aluguel. Depois,
embrenhou-se na biblioteca, preparando-se para as aulas de matemática.... que nunca
aconteceram, pois o estudante não mais apareceu... Era, provavelmente, um agênere, de quem
Bezerra recebeu providencial auxílio.
Por:Gilberto Perez Cardoso
Fonte: Revista Espírita de Campos nº 96/
Conclusão
Diferença entre Materialização Completa e um Agênere:
Agênere :É uma variedade de aparição tangível. É o estado de certos Espíritos que podem revestir
momentaneamente as formas de uma pessoa viva, ao ponto de causar completa ilusão. Um Espírito
materializado em plena luz, com toda a aparência de um homem normal. É preciso saber que
existem agêneres e agêneres, mas tais seres são, por definição, criaturas fisiologicamente não
geradas como o normal dos encarnados. Noutras palavras seres que se mostram materializados aos
olhos humanos, às vezes por longos períodos.
Os Espíritos no estado de agêneres podem tornar-se visíveis ou invisíveis à vontade, uma vez que
poderão desaparecer quando o quiserem. Em casos especiais, a frequência com que aparecem dá
uma poderosa impressão de continuidade. Esse fato ocorre devido à natureza e propriedades do
perispírito que possibilitam ao Espírito, por intermédio de seu pensamento e vontade, provocar
modificações nesse corpo espiritual a ponto de torná-lo visível. Há uma condensação (os Espíritos
usam essa palavra a título de comparação apenas) tal, que o perispírito, por meio das moléculas
que o constituem, adquire as características de um corpo sólido, capaz de produzir impressão ao
tato, deixar vestígios de sua presença, tornar-se tangível, conservando as possibilidades de retomar
instantaneamente seu estado etéreo e invisível. Para que um Espírito condense seu perispírito,
tornando-se um agênere, são necessárias, além da sua vontade, uma combinação de fluidos afins
peculiares aos encarnados, permissão, além de outras condições cuja mecânica se desconhece.
Espírito materializado: A materialização é um fenômeno produzido a expensas do corpo do
médium, que fornece os elementos necessários, isto é, que um certo grau de desmaterialização do
médium corresponde ao começo inevitável do fenômeno de materialização do Espírito. Chamamos
de materialização ao fenômeno pelo qual um Espírito se mostra com um corpo físico, tendo todas
as aparências da vida normal.
Fontes:
Livro dos Médiuns”, capítulo VII, tópico 125
A Gênese”, capítulo XIV, tópico 36
A obra “Lázaro Redivivo”, no capítulo “A palavra do morto”, nos conta o famoso episódio
que se acha registrado no I livro de Samuel, capítulo 28, versículos de 7 a 15.
Por Kardec no capítulo XXVII, parágrafo 8 de “O Evangelho Segundo o Espiritismo”, e
também no capítulo XXV da mesma obra, no parágrafo 5.
Tobias, XII:21.
No Livro: Os Luminares Tchecos
O Livro dos Mediuns – Allan Kardec; febnet.org.br ; wikipédia
Site: Recanto das Letras – Antônio Paiva Rodrigues
Site: O Tempo – José Reis Chaves
Site: A Era do Espírito
Site: Atlântida Desvendando o Desconhecido

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  • 1. Aula Livre Agêneres Centro Espírita Paz União e Caridade Rua: Silviano Brandão 419 Machado – MG Facilidadoras: Scheila Fássio Lima de Paiva Tânia Mara Lima Dias
  • 3. Agêneres Allan Kardec explica assim o fenômeno dos agêneres: Em “O Livro dos Médiuns”, capítulo VII, tópico 125, são criaturas que se apresentam com toda a forma material, ao ponto de produzir a ilusão completa ( a de que ela está encarnada ),mas que não foram biologicamente geradas, segundo o significado das raízes gregas da palavra, “a” e “géine. Kardec informa que o fenômeno, por mais extraordinário que possa parecer, não seria mais sobrenatural que outros estudados em “O Livro dos Médiuns”. Seria uma espécie de aparição tangível, em que espíritos se revestem de forma física, aparentando uma pessoa encarnada, sendo diferentes dessa apenas pelo fato de não terem sido formados por fusão de espermatozóide e óvulo, como ocorre segundo as leis da Biologia convencional. Em “A Gênese”, capítulo XIV, tópico 36, volta Kardec a falar dos agêneres. Os docetistas, do início do cristianismo, achavam que Jesus fosse um agênere, isto é, que Ele tivesse um corpo apenas aparentemente carnal. Mas o evangelista João afirma que quem disser que Jesus não veio em carne, é do anticristo (1 João 4:2). Kardec segue o evangelista João. Na Revista Espírita , em diversas ocasiões, Kardec discorre sobre eles.
  • 4. Na verdade, após o advento das materializações e seu estudo minucioso por parte de diversos investigadores, não há dificuldade em se entender o que seria um agênere e mesmo os mecanismos que norteiam a sua aparição. Esse fato ocorre devido à natureza e propriedades do perispírito que possibilitam ao Espírito, por intermédio de seu pensamento e vontade, provocar modificações nesse corpo espiritual a ponto de torná-lo visível. Há uma condensação (os Espíritos usam essa palavra a título de comparação apenas) tal, que o perispírito, por meio das moléculas que o constituem, adquire as características de um corpo sólido, capaz de produzir impressão ao tato, deixar vestígios de sua presença, tornar-se tangível, conservando as possibilidades de retomar instantaneamente seu estado etéreo e invisível. Para que um Espírito condense seu perispírito, tornando-se um agênere, são necessárias, além da sua vontade, uma combinação de fluidos afins peculiares aos encarnados, permissão, além de outras condições cuja mecânica se desconhece.
  • 5. A questão dos agêneres é muito curiosa para estudos, não só do ponto de vista científico, envolvendo todas as complexas situações que determinam a aglutinação dos fluidos necessários á formação, em pouco tempo, de uma estrutura praticamente idêntica ao corpo físico de um encarnado, como também do ponto de vista histórico, uma vez que aparições de agêneres são descritas pelas escrituras e são objeto de relatos muito interessantes, inseridos na literatura espírita. Os Espíritos que se manifestam como agêneres podem pertencer as classes inferiores ou superiores. Se ocorresse tomarem um agênere por um homem comum, e lhe desejassem fazer um ferimento mortal este desapareceria subitamente. Os agêneres, como Espíritos, têm as paixões de Espíritos segundo a sua inferioridade. Se tomam um corpo aparente, algumas vezes, é para gozarem as paixões humanas; se são elevados, tomam essa forma para um fim útil. As leis naturais ou de Deus não lhes permitem procriar, esse recurso é permitido somente aos seres encarnados. Se um agênere nós fosse apresentado dificilmente haveria um meio para reconhecê-lo, a não ser pela sua desaparição, que se faz de modo inesperado.
  • 6. A finalidade que pode levar certos Espíritos a tomarem esse estado corporal, de modo geral e para praticarem o mal, pois os bons Espíritos dispõem da inspiração, ou seja, preferem agir sobre a alma e pelo coração. Comumente, as manifestações físicas são produzidas por Espíritos inferiores, e estas são dessa categoria. Entretanto, os bons Espíritos também podem tomar essa aparência corpórea quando tem eles um objetivo útil. Os Espíritos no estado de agêneres podem tomar-se visíveis ou invisíveis à vontade, uma vez que poderão desaparecer quando o quiserem. Os agêneres não têm um poder oculto, superior ao dos homens senão o poder que lhes dá sua posição como Espíritos. Eles, também, não têm uma necessidade real de se alimentarem, pois o corpo que usam não é um corpo semelhante ao do homem, a não ser na aparência. As vezes, podem aparecer se alimentando (por exemplo: almoçando ou jantando) com os amigos, e lhes apertam a mão , mas vale repetir, isso é unicamente para dar uma aparência, pois esses seres não necessitam de alimentos.Tendo-se um agênere em casa, isso, seria antes um mal do que bem, pois de resto, não se podem adquirir muitos conhecimentos com esses seres, por isso, a aparição desses seres, designados sob o nome de agêneres, é muito rara, a duração dessa aparência está submetida a condições para nós desconhecidas,e não poderiam tomar-se sob essa forma, os comensais ( O que frequenta uma casa e lá come amiudadas vezes).
  • 7. Esclarecimentos do Espírito São Luiz sobre os Agêneres na Revista Espírita de 1859 1 ─ O Espírito do Duende de Bayonne podia mostrar-se corporalmente em outros lugares e a outras pessoas, além da sua família? ─ Sim, sem dúvida. 2 ─ Isto depende de sua vontade? ─ Não exatamente. O poder dos Espíritos é limitado. Só fazem o que lhes é permitido. 3 ─ Que aconteceria se se apresentasse a um desconhecido? ─ Tê-lo-iam tomado por uma criança comum. Dir-vos-ei entretanto uma coisa: por vezes existem na Terra Espíritos que revestem essa aparência e são tomados como homens. 4 ─ Tais seres pertencem à categoria dos Espíritos superiores ou dos inferiores? ─ Podem pertencer a uma ou a outra. São fatos raros, de que há exemplos na Bíblia. 5 ─ Raros ou não, basta a sua possibilidade para que mereçam atenção. Que aconteceria se, tomando tal ser por um homem comum, lhe fizessem um ferimento mortal? Ele morreria? ─ Desapareceria subitamente, como o jovem de Londres 6 ─ Eles têm paixões? ─ Sim. Como Espíritos, têm as paixões dos Espíritos, conforme a sua inferioridade. Se tomam um corpo aparente é, por vezes, para gozar das paixões humanas. Se são elevados, é com um fim útil.
  • 8. 7 ─ Podem procriar? ─ Deus não o permitiria. Isto é contrário às leis por ele estabelecidas na Terra e elas não podem ser contrariadas. 8 ─ Se um tal ser se nos apresentasse, teríamos um meio de reconhecê-lo? ─ Não, a não ser pelo desaparecimento inesperado. Seria o mesmo que o transporte de móveis de um para outro andar, que lestes anteriormente 9 ─ Qual é o objetivo que pode levar certos Espíritos a tomar esse estado corporal? Eles agem para o bem ou para o mal? ─ Muitas vezes para o mal. Os bons Espíritos têm a seu favor a inspiração. Agem sobre a alma e pelo coração. Sabeis que as manifestações físicas são produzidas por Espíritos inferiores, e as de que tratamos são dessa categoria. Entretanto, como disse, os bons Espíritos também podem tomar essa aparência corporal, com um fim útil. Digo isto em princípio geral. 10 ─ Nesse estado podem tornar-se visíveis ou invisíveis à vontade? ─ Sim, pois podem desaparecer quando quiserem. 11 ─ Têm eles um poder oculto superior ao dos homens? ─ Têm apenas aquele que lhes dá a sua categoria na escala dos Espíritos. 12 ─ Têm necessidade real de alimento? ─ Não. O seu corpo não é real.
  • 9. 13 ─ Entretanto o jovem de Londres, embora não tivesse um corpo real, tomou o café da manhã com os amigos e lhes apertou a mão. Que aconteceu com o alimento ingerido? ─ Antes de apertar a mão, onde estavam os dedos que apertam? Compreendeis que o corpo desapareça? Por que não quereis compreender que também desapareça a matéria? O corpo do jovem de Londres não era real, pois se achava em Boulogne; era, portanto, aparência. Dava-se o mesmo com o alimento que parecia ingerir. 14 ─ Se tivéssemos entre nós um ser dessa espécie, isso seria bom ou ruim? ─ Seria ruim. Ademais, não é possível manter contatos prolongados com tais seres. Não vos podemos dizer muita coisa. Esses fatos são excessivamente raros e jamais têm um caráter de permanência. Ainda mais raras são as aparições corpóreas instantâneas, como a de Bayonne. 15 ─ Algumas vezes o Espírito protetor familiar toma essa forma? ─ Não. Não dispõe ele de recursos interiores? Ele os manipula com mais facilidade do que o faria sob uma forma visível e o tomássemos por um de nossos semelhantes. 16 ─ Perguntam se o Conde de Saint-Germain não pertenceria à categoria dos agêneres. ─ Não. Ele era um hábil mistificador. Link sobre O Fantasma de Bayone http://www.aeradoespirito.net/RevistaEspHTML/O_FANTASMA_DE_BAYONNE.html
  • 10. Notáveis relatos sobre os agêneres Notável , é o episódio envolvendo Jan Huss, o líder religioso tcheco, considerado precursor da Reforma, movimento que pretendeu revigorar o cristianismo em seus princípios originais. Quando Huss se achava preso e já próximo de perecer numa fogueira, na cidade de Constança, em 1415, aconteceu o interessante episódio com um agênere. Quem nos narra esse comovente encontro é o consagrado J.W. Rochester, na obra “Os Luminares Tchecos”, romance histórico em torno das figuras de Jan Huss e Jerônimo de Praga. Huss, para nós, espíritas, tem grande significado, pois presume-se que tenha reencarnado, mais adiante, como, nem mais, nem menos, Allan Kardec. Aliás, vai além, quando revela uma outra personalidade que teria sido animada pelo Espírito que viria a ser Kardec, o do centurião romano Quirílius, que chegou a oferecer fuga a Jesus, quando este se encontrava preso, proposta gentilmente recusada pelo Mestre, ao revelar-lhe que “iria ainda ter a oportunidade de morrer por Ele, porém no futuro...” O centurião mais tarde converteu-se ao cristianismo e passou a ser o “pai João”, retratado por Rochester na obra “Herculanum”. Huss, em sua cela, próximo da execução, ora fervorosamente e recebe uma graça do Alto. Conforme descreve magistralmente Rochester, surge à sua frente uma nuvem esbranquiçada, crepitando em faíscas, iluminando a cela em tons levemente azulados, dando forma, materializada, à figura alta de um homem em trajes clericais bizantinos, trazendo nas mãos uma cruz e um evangelho. Huss indaga de quem se trata e o agênere informa ser “aquele que primeiro trouxe a luz divina do Evangelho à sua pátria ( República Tcheca) e cujos restos descansam em Velegrad.” Em seguida, o agênere recomenda a Huss muita firmeza perante a morte próxima, prometendo ajuda permanente e as recompensas da vida espiritual.
  • 11. Jan Huss 1415,presume-se ter sido ele uma das encarnações de Allan Kardec
  • 12. Um caso de agênere na Bíblia que merece nossa atenção é o citado por Kardec no capítulo XXVII, parágrafo 8 de “O Evangelho Segundo o Espiritismo”, e também no capítulo XXV da mesma obra, no parágrafo 5, ao mencionar o agênere (“anjo”) que esteve com Tobias. É importante alertar que nas edições mais populares da Bíblia nada será encontrado sobre Tobias e o anjo, pois nestas não há o “Livro de Tobias”. Porém, a “Bíblia de Jerusalém”, uma das mais completas e que é utilizada comumente como fonte de pesquisa, insere no Velho Testamento “O Livro de Tobias”, narrando em detalhes o interessante episódio envolvendo o agênere. Conta “O Livro de Tobias” as peripécias do “anjo” Rafael que, atendendo aos apelos de Tobias pai, acompanha Tobias filho em sua perigosa viagem, protegendo-o, auxiliando-o em seu casamento, livrando-o e à sua esposa de obsessores, impedindo que fosse devorado por um enorme peixe e trazendo-o de volta, casado, são e salvo, à casa do pai. Ao fim, recebendo ofertas de recompensas, recusa todas, informando que Deus o enviara para ajudá-los em função de merecimento e, pedindo que narrassem o ocorrido para a posteridade, “desapareceu diante deles e eles não o puderam ver mais” (Tobias, XII:21). Surpreendente, não é mesmo, caro leitor, uma materialização que se prolongou durante todo o período que a Espiritualidade julgou necessário para que a família de Tobias pudesse ser atendida nos seus merecimentos, é claro.
  • 13. O Livro de Tobias” as peripécias do “anjo” Rafael
  • 14. Por último, não podemos deixar de registrar o provável encontro com um agênere ocorrido com o nosso conhecido Bezerra de Menezes e destacado por seus biógrafos. Os anos de estudo no Rio de Janeiro, na Faculdade de Medicina (atual UFRJ) foram muito difíceis para Bezerra, que freqüentemente recorria ao expediente de dar aulas para ajudar nas despesas. Numa ocasião, Bezerra não sabia mais o que fazer perante o problema do pagamento de taxas da Faculdade e despesas com a pensão onde morava, estando em risco de ser despejado. Desesperado, orou fervorosamente e apelou para Deus. Não demorou muito e um jovem bateu- lhe à porta. Desejava tratar aulas de matemática. A princípio Bezerra, a contragosto, tentou recusar, pois matemática não era disciplina muito de seu gosto. O candidato insistiu, pois estava muito necessitado e Bezerra, lembrando-se então de sua situação periclitante, resolveu dar as aulas, pedindo um tempo para se preparar. Surpreendentemente, o aluno ofereceu pagar tudo adiantado, alegando que, assim, corria menos risco de esbanjar os recursos, provenientes de mesada. Com muita relutância, Bezerra acabou concordando, acertando dia e horário de início das aulas. Com a quantia, Bezerra pagou as taxas da Faculdade e quitou o aluguel. Depois, embrenhou-se na biblioteca, preparando-se para as aulas de matemática.... que nunca aconteceram, pois o estudante não mais apareceu... Era, provavelmente, um agênere, de quem Bezerra recebeu providencial auxílio. Por:Gilberto Perez Cardoso Fonte: Revista Espírita de Campos nº 96/
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  • 16. Conclusão Diferença entre Materialização Completa e um Agênere: Agênere :É uma variedade de aparição tangível. É o estado de certos Espíritos que podem revestir momentaneamente as formas de uma pessoa viva, ao ponto de causar completa ilusão. Um Espírito materializado em plena luz, com toda a aparência de um homem normal. É preciso saber que existem agêneres e agêneres, mas tais seres são, por definição, criaturas fisiologicamente não geradas como o normal dos encarnados. Noutras palavras seres que se mostram materializados aos olhos humanos, às vezes por longos períodos. Os Espíritos no estado de agêneres podem tornar-se visíveis ou invisíveis à vontade, uma vez que poderão desaparecer quando o quiserem. Em casos especiais, a frequência com que aparecem dá uma poderosa impressão de continuidade. Esse fato ocorre devido à natureza e propriedades do perispírito que possibilitam ao Espírito, por intermédio de seu pensamento e vontade, provocar modificações nesse corpo espiritual a ponto de torná-lo visível. Há uma condensação (os Espíritos usam essa palavra a título de comparação apenas) tal, que o perispírito, por meio das moléculas que o constituem, adquire as características de um corpo sólido, capaz de produzir impressão ao tato, deixar vestígios de sua presença, tornar-se tangível, conservando as possibilidades de retomar instantaneamente seu estado etéreo e invisível. Para que um Espírito condense seu perispírito, tornando-se um agênere, são necessárias, além da sua vontade, uma combinação de fluidos afins peculiares aos encarnados, permissão, além de outras condições cuja mecânica se desconhece. Espírito materializado: A materialização é um fenômeno produzido a expensas do corpo do médium, que fornece os elementos necessários, isto é, que um certo grau de desmaterialização do médium corresponde ao começo inevitável do fenômeno de materialização do Espírito. Chamamos de materialização ao fenômeno pelo qual um Espírito se mostra com um corpo físico, tendo todas as aparências da vida normal.
  • 17. Fontes: Livro dos Médiuns”, capítulo VII, tópico 125 A Gênese”, capítulo XIV, tópico 36 A obra “Lázaro Redivivo”, no capítulo “A palavra do morto”, nos conta o famoso episódio que se acha registrado no I livro de Samuel, capítulo 28, versículos de 7 a 15. Por Kardec no capítulo XXVII, parágrafo 8 de “O Evangelho Segundo o Espiritismo”, e também no capítulo XXV da mesma obra, no parágrafo 5. Tobias, XII:21. No Livro: Os Luminares Tchecos O Livro dos Mediuns – Allan Kardec; febnet.org.br ; wikipédia Site: Recanto das Letras – Antônio Paiva Rodrigues Site: O Tempo – José Reis Chaves Site: A Era do Espírito Site: Atlântida Desvendando o Desconhecido