SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  7
Télécharger pour lire hors ligne
Razão, Quando e por quem foi criado o tão falado CODEC
Decreto 42442/63 | Decreto nº 42.442, de 6 de setembro de 1963
Estabelece o regimento do CODEC e dá outras providências Ver tópico (3 documentos)
Adhemar Pereira de Barros, governador do Estado de São Paulo, usando de suas atribuições legais, Decreta:
Artigo 1º - Reger-se-á pelo presente decreto o Conselho de Defesa dos Capitais do Estado (CODEC), criado pelo
art. 60, da Lei nº 7.951, de 2 de julho de 1963, sob a presidência do Secretário da Fazenda, que terá por objetivo a
proteção, a defesa e a fiscalização dos interesses do Estado, nas entidades em que a Fazenda Estadual seja
acionista ou participante, bem como a coordenação na política de investimentos públicos nos setores básicos da
economia do Estado. Ver tópico
§ 1º - O disposto neste artigo abrange as atividades das autarquias, autonomias administrativas, fundos especiais,
serviços industriais, fundações e empresas da economia mista, no limite das atribuições legais do CODEC.
§ 2º - O CODEC funcionará junto ao gabinete do Secretário da Fazenda.
Artigo 2º - Compreendem-se, dentre as atribuições do CODEC, sem prejuízo de outras peculiares às suas funções,
as seguintes: Ver tópico
I - fiscalizar, sob o ponto de vista econômico, financeiro e contábil, as entidades referidas no artigo anterior;
II - coordenar em cooperação com o Serviço Estadual de Planejamento, os programas de investimentos das
entidades;
III - zelar pelo desempenho das atividades das companhias e órgãos abrangidos na sua competência, sem prejuízo
das atribuições específicas das respectivas diretorias;
IV - opinar sobre:
a) elevação de capital das empresas organizadas como companhias;
b) aplicação de recursos provenientes da Fazenda do Estado;
c) empréstimos a serem contraídos pelas companhias;
d) toda e qualquer medida que possa interferir na segurança e estabilidade dos empreendimentos;
V - sugerir o que couber e informar o Chefe do Poder Executivo sobre as atividades das entidades;
VI - atender às solicitações do Tribunal de Contas referentes a esclarecimentos sobre sociedades de economia mista
e coordenar ou fazer cumprir as demais disposições do art. 41, da Lei nº 6.864, de 13 de agosto de 1962;
VII - responder a consultas;
VIII - baixar instruções sobre assuntos de sua competência.
Artigo 3º - O CODEC organizará seu plano de atividades em harmonia com o planejamento global elaborado pelo
Serviço Estadual de Planejamento, levando em conta a escala de prioridades que for estabelecida pelo Executivo. Ver
tópico
§ 1º - Os representantes do Estado nas assembléias das entidades a que se refere o § 1º, do art. 1º, e os dirigentes
daquelas manterão contatos permanentes com o Conselho para o melhor desempenho de suas atribuições.
§ 2º - As instruções a que se refere o item VIII do artigo anterior poderão ser publicadas, desde que não versem a
respeito de matéria reservada ou sigilosa.
Artigo 4º - Os contadores, auditores e representantes da Fazenda que, em razão de lei ou regulamento, já venham
exercendo funções junto a fundos ou outros órgãos da Administração, manterão contado com o CODEC, quando
solicitados, para receber orientação e dar conhecimento ao Conselho sobre a situação dos órgãos onde exercem
suas funções. Ver tópico
Parágrafo único - O CODEC poderá requisitar contadores do Estado para desempenho de funções de auditoria nos
órgãos ou entidades a que se refere o art. 1º, deste regimento.
Artigo 5º - Nos fundos criados pelo art. 3º, da Lei nº 5.444, de 17 de novembro de 1959, o CODEC manterá
representantes, que passarão a integrar os respectivos Conselhos. Ver tópico
Parágrafo único - Quando julgar conveniente, estenderá o CODEC aos demais fundos a sua representação.
Artigo 6º - A Secretaria da Fazenda, antes de proceder a entrega de suprimentos ou recursos às entidades ou
órgãos compreendidos no campo de atribuição do CODEC, poderá solicitar a prévia verificação, pelo Conselho, da
aplicação de outros já concedidos aos órgãos interessados. Ver tópico
Artigo 7º - O CODEC será constituído por 8 (oito) membros, além do Presidente, conforme se segue: Ver tópico
I - 3 (três) membros da Secretaria da Fazenda, sendo um bacharel em direito, indicados pelo Titular da Pasta,
servindo qualquer deles como Secretário;
II - 1 (um) representante do Serviço Estadual de Planejamento; e III - 4 (quatro) livremente escolhidos pelo
Governador do Estado.
§ 1º - Os membros do conselho serão escolhidos de preferência, entre economistas, cujo número não poderá ser
inferior à metade dos membros designados.
§ 2º - Todos os membros do CODEC deverão possuir reconhecida experiência dos problemas econômico-
financeiros da administração direta ou descentralizada, além de formação profissional de nível universitário.
§ 3º - Os membros do Conselho serão designados pelo Governador do Estado.
Artigo 8º - Compete ao Presidente do CODEC: Ver tópico
I - convocar extraordinariamente o Conselho;
II - presidir as reuniões;
III - superintender todos os assuntos;
IV - distribuir entre os membros do Conselho os processos ou assuntos que devam receber parecer;
V - designar substituto para presidir as reuniões, nos seus impedimentos eventuais;
VI - designar o Secretário e seu substituto;
VII - indicar o nome dos membros do CODEC que devam integrar os Conselhos Fiscais de sociedade de economia
mista e outros Conselhos existentes nas entidades mencionadas no art. 1º, § 1º, deste regimento;
VIII - decidir sobre questões de ordem, prorrogação ou redução de prazos e casos omissos;
IX - tomar todas as providências necessárias ao perfeito funcionamento do Conselho;
X - contratar, quando necessário, assistência técnica para o CODEC;
XI - designar para o CODEC servidores da Secretaria da Fazenda e solicitar ao Chefe do Poder Executivo o
comissionamento de servidores de outros órgãos da Administração;
XII - submeter ao Governador as questões que dependam de providências da superior administração;
Artigo 9º - Compete aos membros do CODEC: Ver tópico
I - participar com direito a voto, das reuniões;
II - dar desempenho aos trabalhos que lhes forem distribuídos dentro dos prazos fiados;
III - sugerir qualquer medida que julgarem conveniente ao bom andamento do serviço;
IV - solicitar ao Presidente os meios necessários para o desempenho e suas funções;
V - manter contatos permanentes com as entidades de cujos Conselhos participem;
VI - cumprir as diligências que forem determinadas pelo Presidente ou Plenário;
VII - prestar informações e dar pareceres;
VIII - elaborar estudos, levantamentos e pesquisas de natureza atinente às atribuições do CODEC;
IX - propor reuniões dos Conselhos das entidades para os quais tenham sido eleitos ou designados, semanais ou
quinzenais, conforme as necessidade, e de preferência em conjunto com os dirigentes das respectivas entidades ou
sociedades;
X - examinar o mérito dos assuntos submetidos ao Plenário;
XI - solicitar assistência técnica.
Artigo 10 - Compete ao Secretário do CODEC: Ver tópico
I - secretariar as reuniões e lavrar as respectivas atas;
II - organizar e supervisionar os trabalhos administrativos do Conselho;
III - exercer as funções executivas que lhes forem atribuídas pelo Presidente ou Plenário;
IV - orientar e coordenar as relações internas e externas do Conselho;
V - organizar a Secretaria;
VI - organizar a pauta de reuniões.
Artigo 11 - As reuniões do Conselho serão realizadas com a presença de, no mínimo, 5 (cinco) de seus membros,
inclusive o Presidente, em local e hora determinados pelo Plenário. Ver tópico
§ 1º - Qualquer membro poderá propor a convocação e reunião, mediante solicitação escrita e fundamentada,
dirigida ao Presidente.
§ 2º - O Conselho será convocado se o requererem, no mínimo 4 (quatro) de seus membros.
§ 3º - O conselheiro que não comparecer a 3 (três) reuniões consecutivas, sem motivo justo, será substituído em
caráter definitivo.
Artigo 12 - Serão lavradas atas de todas as reuniões do CODEC. Ver tópico
Artigo 13 - O prazo para elaboração dos pareceres será, no máximo, de 8 (oito) dias, os pareceres serão, de
preferência, escritos. Ver tópico
Artigo 14 - A matéria relatada será submetida a exame e deliberação do Plenário. Ver tópico
Parágrafo único - Também serão submetidos ao Plenário os assuntos estudados ou apreciados por Comissões
especiais que forem constituídas pelo Plenário ou Presidente.
Artigo 15 - Para os fins do artigo anterior, o relator ou o secretário procederá à leitura do parecer, que em seguida,
será posto em discussão, admitindo-se, nesta fase o pedido de vista. Ver tópico
§ 1º - Será de no máximo 48 (quarenta e oito) horas o prazo para devolução dos processos com pedido de vista.
§ 2º - Encerrada a discussão, será o parecer submetido à votação.
Artigo 16 - A deliberação será tomada por maioria de votos. Ver tópico
§ 1º - Os votos discordantes serão sempre fundamentados e constarão dos processos ou atos.
§ 2º - Ao Presidente caberá apenas o voto de desempate.
Artigo 17 - O Presidente poderá vetar as decisões aprovadas pelo Plenário, devendo submeter o veto à
consideração do Chefe do Governo. Ver tópico
Parágrafo único - As decisões do CODEC, tomadas em reuniões eventualmente não presididas pelo Secretário da
Fazenda, ser-lhe-ão presentes para fins deste artigo.
Artigo 18 - O CODEC poderá funcionar como Assessoria Financeira do Secretário da Fazenda. Ver tópico
Artigo 19 - Os membros do CODEC manterão sigilo sobre o que vierem a conhecer em razão de suas funções. Ver
tópico
Parágrafo único - A obrigação do sigilo se estende ao pessoal técnico e administrativo utilizado pelo CODEC.
Artigo 20 - O CODEC poderá realizar as diligências que julgar necessárias ao cumprimento de suas atribuições. Ver
tópico
Artigo 21 - O CODEC disciplinará, em instruções, a forma de estender, progressivamente, as suas atividades e a sua
representação a todos os órgãos ou entidades referidos no § 1º, do art. 1º. Ver tópico
Artigo 22 - Continuam em vigor as disposições do Decreto nº 42.328, de 12 de agosto de 1963, ressalvado o "caput"
do art. 6º, que passa a ter a seguinte redação, mantido seu parágrafo: Ver tópico
"Artigo 6º - Usando de sua qualidade de acionista majoritário, o Estado, por seus representantes legais, indicará para
integrar o Conselho Fiscal das sociedades de economia mista membros do CODEC".
Artigo 23 - Este decreto entrará em vigor na data de sua publicação. Ver tópico
Artigo 24 - Revogam-se as disposições em contrário. Ver tópico
Palácio do Governo do Estado de São Paulo, aos 6 de setembro de 1963.
ADHEMAR PEREIRA DE BARROS
José Soares de Souza
Publicado na Diretoria Geral da Secretaria de Estado dos Negócios do Governo, aos 6 de setembro de
1963. Miguel Sansígolo, Diretor Geral, Substituto.
E veja como o mesmo encontra-se na data de hoje.....
CONSELHO DE DEFESA DOS CAPITAIS DO ESTADO – CODEC Atribuição
I - assessorar o Estado na criação, alienação, fusão, cisão, liquidação e extinção de empresas controladas direta ou indiretamente
pelo Estado;
II - emitir pareceres orientando o voto do Estado nas Assembleias Gerais Ordinárias e Extraordinárias realizadas por empresas
controladas direta ou indiretamente pelo Estado;
III - manifestar-se, previamente à submissão da matéria à Comissão de Política Salarial, acerca de pleitos apresentados pelas
empresas controladas pelo Estado e pelas fundações por ele mantidas ou instituídas, relativos a reajuste salarial, concessão de
benefícios, aplicação de convenções coletivas, implantação ou alteração de plano de cargos e salários e programa de
participação nos lucros ou resultados;
IV - manifestar-se, previamente à submissão ao Governador, acerca de pleitos apresentados pelas empresas controladas pelo
Estado e pelas fundações por ele mantidas ou instituídas, relativos à fixação ou alteração de quadro de pessoal e autorização para
abertura de concursos públicos e contratações, exceto em relação às contratações para cargos de livre provimento;
V - manifestar-se, previamente à submissão da matéria ao Conselho de Administração das empresas controladas direta ou
indiretamente pelo Estado, acerca de proposta de destinação do resultado do exercício, aumento do capital social dentro do limite
autorizado, eleição de diretores e eleição, na vacância e “ad referendum” da Assembleia de Acionistas, de membros do Conselho
de Administração;
VI - manifestar-se acerca da instituição, liquidação, saldamento ou alteração de plano de previdência complementar patrocinado
por empresas controladas direta ou indiretamente pelo Estado, alteração dos respectivos regulamentos, majoração da contribuição
da patrocinadora ou instituição de contribuição adicional ou extraordinária para equacionamento de déficits atuariais, bem como
acerca da instituição de planos patrocinados pelo Estado e administrados pela Fundação de Previdência Complementar do Estado
de São Paulo - SP-PREVCOM, compreendendo a aprovação dos correspondentes regulamentos e suas alterações;
VII - estabelecer parâmetros para a remuneração dos conselhos curador, administrativo, deliberativo ou orientador e fiscal, das
fundações instituídas ou mantidas pelo Estado.
Parágrafo único - As matérias previstas nos itens II a VII deste artigo poderão ser aprovadas pelo Presidente do CODEC, “ad
referendum” do Colegiado.
Legislação - Atribuição
• DEC nº 55.870 de 27/05/2010 ART 5
• DEC nº 58.044 de 14/05/2012 ART 1
Composição
O Conselho de Defesa dos Capitais do Estado - CODEC é composto por 9 (nove) membros, inclusive o seu Presidente, a saber:
Andrea Sandro Calabi
I - o Secretário da Fazenda, que é seu Presidente nato; a saber: Andrea Sandro Calabi
II - o Secretário-Chefe da Casa Civil; a saber: Edson Aparecido
III - o Secretário de Economia e Planejamento; a saber: Julio Francisco Semeghini Neto
IV - o Coordenador da Coordenadoria de Entidades Descentralizadas e de Contratações Eletrônicas, da Secretaria da Fazenda;
V - o Coordenador da Administração Financeira, da Secretaria da Fazenda;
VI - 1 (um) representante de órgão vinculado aos assuntos de política salarial, de livre escolha do Secretário da Fazenda;
VII - 3 (três) livremente escolhidos pelo Governador do Estado.
Legislação - Composição
• DEC nº 55.870 de 27/05/2010 ART 2
Legislação
• DEC nº 55.870 de 27/05/2010
Atualiza as atribuições do Conselho de Defesa dos Capitais do Estado - CODEC e dá providências correlatas
• DEC nº 58.044 de 14/05/2012
Dá nova redação a dispositivo que especifica do Decreto nº 55.870, de 27 de maio de 2010, que atualiza as atribuições do
Conselho de Defesa dos Capitais do Estado - CODEC e dá providências correlatas
Secretárioda Fazenda,Andrea SandroCalabi
Andrea Sandro Calabi ocupou o posto de secretário de Economia e
Planejamento na gestão Alckmin (2003-2005). Foi presidente do BNDES
(1999-2000), do Banco do Brasil (1999) e do IPEA (1985-1986 e 1995-1996).
Chefiou a Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda entre
1986 e 1988 e, entre 1995 e 1996, foi secretário-executivo do Ministério do
Planejamento. Foi membro dos conselhos da Caixa Econômica Federal,
Embraer e Sabesp. Natural de São Paulo, obteve PhD em Economia na
Universidade da Califórnia, em Berkeley, em 1982. Em 1970, formou-se em
economia pela FEA-USP, onde atuou como professor e, em 1972, concluiu o
mestrado em economia pelo IPE-USP.
Chefe da Casa Civil Secretário, Edson Aparecido
O deputado federal e atual secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia, Edson
Aparecido (PSDB) será empossado nesta terça-feira, 18, às 9h30 no
Palácio dos Bandeirantes, como secretário chefe da Casa Civil do
Governo do Estado.
Edson Aparecido foi nomeado pelo governador Geraldo Alckmin e
substituirá o atual secretário chefe da Casa Civil, Sidney Beraldo, que
ocupará vaga de conselheiro no Tribunal de Contas do Estado (TCE),
devido a aposentadoria de Cláudio Ferraz Alvarenga.
A Casa Civil é uma das mais importantes pastas do Governo do
Estado, onde tramitam as reivindicações encaminhadas pelos municípios ao governo estadual.
Secretário de Planejamento e Desenvolvimento, Julio Francisco Semeghini Neto
Julio Francisco Semeghini Neto é o Secretário de Planejamento e Desenvolvimento
Regional do Estado de São Paulo desde novembro de 2011.
É engenheiro e atua há mais de 25 anos no setor de Informática e Telecomunicações.
É deputado federal licenciado e foi secretário de Gestão Pública do Estado entre janeiro e
novembro de 2011.
Com grande experiência na iniciativa privada, gerenciou, dirigiu e implantou diversas
empresas do setor no Brasil. A partir do dia 28 de novembro passou a integrar o Conselho
Estadual de Política Energética (CEPE) na qualidade de secretário de Planejamento e
Desenvolvimento Regional. É conselheiro da SUCESU-SP. Foi coordenador do PBQP
(Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade do setor de Informática e Automação), da
ABEP (Associação Brasileira de Empresas de Processamento de Dados) e membro do CONEI (Conselho Estadual de Informática
do Estado de São Paulo).
Como presidente da Prodesp (Companhia de Processamento de Dados do Estado de São Paulo), foi reconhecido pelo
governador Mario Covas como seu “braço forte” no processo de recuperação e modernização do Governo do Estado de São
Paulo, colaborando para disseminar e priorizar o uso da informática como ferramenta de governo que permitiu transparência e,
principalmente, melhoria do atendimento ao cidadão.
É deputado federal licenciado – 4ª legislatura – eleito pelo PSDB de São Paulo com mais de 160 mil votos, e, quando no
exercício, teve importante atuação para fazer de São Paulo um pólo industrial de informática e garantir uma legislação para a
modernização digital do país.
Criação e atribuições do CODEC
Criação e atribuições do CODEC

Contenu connexe

Tendances

Cursinho basico proces-legislativo
Cursinho basico proces-legislativoCursinho basico proces-legislativo
Cursinho basico proces-legislativoVando Oliveira
 
Como montar uma associação (ONG).
Como montar uma associação (ONG).Como montar uma associação (ONG).
Como montar uma associação (ONG).Social Good Brasil
 
Estatuto Confederação Brasileira de Kendo
Estatuto Confederação Brasileira de KendoEstatuto Confederação Brasileira de Kendo
Estatuto Confederação Brasileira de KendoRicardo Zanello
 
Regimento Interno - AUJEA
Regimento Interno - AUJEARegimento Interno - AUJEA
Regimento Interno - AUJEATiago Magalhaes
 
Regulamentação profissional do contabilista
Regulamentação profissional do contabilistaRegulamentação profissional do contabilista
Regulamentação profissional do contabilistaKarla Carioca
 
Direito Constitucional - Conselho Nacional de Justiça
Direito Constitucional - Conselho Nacional de JustiçaDireito Constitucional - Conselho Nacional de Justiça
Direito Constitucional - Conselho Nacional de JustiçaMentor Concursos
 
[Modelo] Estatuto de Igreja Evangélica - simplificado
[Modelo] Estatuto de Igreja Evangélica - simplificado[Modelo] Estatuto de Igreja Evangélica - simplificado
[Modelo] Estatuto de Igreja Evangélica - simplificadoFábio Peres
 
Estatuto de Igreja - Administração em separado
Estatuto de Igreja - Administração em separadoEstatuto de Igreja - Administração em separado
Estatuto de Igreja - Administração em separadoFábio Peres
 
Lei 6.823 de 30.01.2006
Lei 6.823 de 30.01.2006Lei 6.823 de 30.01.2006
Lei 6.823 de 30.01.2006Sunara Mello
 
Coletanea aulas_etica_profissional_exame_xxiii_ano_2017
Coletanea aulas_etica_profissional_exame_xxiii_ano_2017Coletanea aulas_etica_profissional_exame_xxiii_ano_2017
Coletanea aulas_etica_profissional_exame_xxiii_ano_2017Esdras Arthur Lopes Pessoa
 
contrato social socios patrimoniais
contrato social socios patrimoniaiscontrato social socios patrimoniais
contrato social socios patrimoniaisAndre Vasconcelos
 
Jucerja 53 ata de reuniao
Jucerja 53 ata de reuniaoJucerja 53 ata de reuniao
Jucerja 53 ata de reuniaoAlan Petrini
 
Entendendo a responsabilidade tecnica completo
Entendendo a responsabilidade tecnica completoEntendendo a responsabilidade tecnica completo
Entendendo a responsabilidade tecnica completoLais Peixoto Rosado
 
1 estatuto e etica oab
1  estatuto e etica oab1  estatuto e etica oab
1 estatuto e etica oabvolemar
 

Tendances (19)

Ética profissional
Ética profissionalÉtica profissional
Ética profissional
 
Cursinho basico proces-legislativo
Cursinho basico proces-legislativoCursinho basico proces-legislativo
Cursinho basico proces-legislativo
 
Como montar uma associação (ONG).
Como montar uma associação (ONG).Como montar uma associação (ONG).
Como montar uma associação (ONG).
 
Estatuto
EstatutoEstatuto
Estatuto
 
Estatuto Confederação Brasileira de Kendo
Estatuto Confederação Brasileira de KendoEstatuto Confederação Brasileira de Kendo
Estatuto Confederação Brasileira de Kendo
 
Regimento Interno - AUJEA
Regimento Interno - AUJEARegimento Interno - AUJEA
Regimento Interno - AUJEA
 
ESTATUTO.docx
ESTATUTO.docxESTATUTO.docx
ESTATUTO.docx
 
Regulamentação profissional do contabilista
Regulamentação profissional do contabilistaRegulamentação profissional do contabilista
Regulamentação profissional do contabilista
 
Direito Constitucional - Conselho Nacional de Justiça
Direito Constitucional - Conselho Nacional de JustiçaDireito Constitucional - Conselho Nacional de Justiça
Direito Constitucional - Conselho Nacional de Justiça
 
[Modelo] Estatuto de Igreja Evangélica - simplificado
[Modelo] Estatuto de Igreja Evangélica - simplificado[Modelo] Estatuto de Igreja Evangélica - simplificado
[Modelo] Estatuto de Igreja Evangélica - simplificado
 
Estatuto de Igreja - Administração em separado
Estatuto de Igreja - Administração em separadoEstatuto de Igreja - Administração em separado
Estatuto de Igreja - Administração em separado
 
Lei 6.823 de 30.01.2006
Lei 6.823 de 30.01.2006Lei 6.823 de 30.01.2006
Lei 6.823 de 30.01.2006
 
Coletanea aulas_etica_profissional_exame_xxiii_ano_2017
Coletanea aulas_etica_profissional_exame_xxiii_ano_2017Coletanea aulas_etica_profissional_exame_xxiii_ano_2017
Coletanea aulas_etica_profissional_exame_xxiii_ano_2017
 
contrato social socios patrimoniais
contrato social socios patrimoniaiscontrato social socios patrimoniais
contrato social socios patrimoniais
 
Jucerja 53 ata de reuniao
Jucerja 53 ata de reuniaoJucerja 53 ata de reuniao
Jucerja 53 ata de reuniao
 
Entendendo a responsabilidade tecnica completo
Entendendo a responsabilidade tecnica completoEntendendo a responsabilidade tecnica completo
Entendendo a responsabilidade tecnica completo
 
Estatuto social Agapa
Estatuto social AgapaEstatuto social Agapa
Estatuto social Agapa
 
1 estatuto e etica oab
1  estatuto e etica oab1  estatuto e etica oab
1 estatuto e etica oab
 
Regimento interno2017
Regimento interno2017Regimento interno2017
Regimento interno2017
 

Similaire à Criação e atribuições do CODEC

Regimento Interno Comitê Gestor De Cambará
Regimento Interno Comitê Gestor De CambaráRegimento Interno Comitê Gestor De Cambará
Regimento Interno Comitê Gestor De CambaráCambara Empreendedora
 
07 principais legislacoes arquivo_f_inal_0_0
07 principais legislacoes arquivo_f_inal_0_007 principais legislacoes arquivo_f_inal_0_0
07 principais legislacoes arquivo_f_inal_0_0Fabricio Marques Moreira
 
Portaria aprova regimento sobre melhorias no transporte rodoviário de cargas
Portaria aprova regimento sobre melhorias no transporte rodoviário de cargasPortaria aprova regimento sobre melhorias no transporte rodoviário de cargas
Portaria aprova regimento sobre melhorias no transporte rodoviário de cargasTransvias
 
MESA NACIONAL DE NEGOCIAÇÃO PERMANENTE DOS CORREIOS
MESA NACIONAL DE NEGOCIAÇÃO PERMANENTE  DOS CORREIOSMESA NACIONAL DE NEGOCIAÇÃO PERMANENTE  DOS CORREIOS
MESA NACIONAL DE NEGOCIAÇÃO PERMANENTE DOS CORREIOSJose Carlos
 
Regimento do Fórum BHSF
Regimento do Fórum BHSFRegimento do Fórum BHSF
Regimento do Fórum BHSFMarcelo Luiz
 
Regimento do conselho municipal do patrimônio cultural de lagoa dos patos
Regimento do conselho municipal do patrimônio cultural de lagoa dos patosRegimento do conselho municipal do patrimônio cultural de lagoa dos patos
Regimento do conselho municipal do patrimônio cultural de lagoa dos patosPrefeituraMG
 
Estatuto fundação
Estatuto fundaçãoEstatuto fundação
Estatuto fundaçãoGladis Maia
 
Regimento do cmdpd de santa catarina
Regimento do cmdpd de santa catarinaRegimento do cmdpd de santa catarina
Regimento do cmdpd de santa catarinaAna Lucia Gouveia
 
Regimento do comite_consiltivo_de_investimento
Regimento do comite_consiltivo_de_investimentoRegimento do comite_consiltivo_de_investimento
Regimento do comite_consiltivo_de_investimentoSr. Arnaldo Eng Dec
 
Regimento interno cme
Regimento interno   cmeRegimento interno   cme
Regimento interno cmeCMEARACATUBA
 
Estatuto do cahis
Estatuto do cahisEstatuto do cahis
Estatuto do cahisCAHIS
 

Similaire à Criação e atribuições do CODEC (20)

Criação de fundações mpf pr
Criação de fundações mpf prCriação de fundações mpf pr
Criação de fundações mpf pr
 
COMPOSIÇÃO DO CONSELHO ESTADUAL DE TRÂNSITO DE MATO GROSSO - CETRAN/MT
COMPOSIÇÃO DO CONSELHO ESTADUAL DE TRÂNSITO DE MATO GROSSO - CETRAN/MTCOMPOSIÇÃO DO CONSELHO ESTADUAL DE TRÂNSITO DE MATO GROSSO - CETRAN/MT
COMPOSIÇÃO DO CONSELHO ESTADUAL DE TRÂNSITO DE MATO GROSSO - CETRAN/MT
 
Regimento Interno Comitê Gestor De Cambará
Regimento Interno Comitê Gestor De CambaráRegimento Interno Comitê Gestor De Cambará
Regimento Interno Comitê Gestor De Cambará
 
lei_1971_5766.pdf
lei_1971_5766.pdflei_1971_5766.pdf
lei_1971_5766.pdf
 
07 principais legislacoes arquivo_f_inal_0_0
07 principais legislacoes arquivo_f_inal_0_007 principais legislacoes arquivo_f_inal_0_0
07 principais legislacoes arquivo_f_inal_0_0
 
Reg
RegReg
Reg
 
Portaria aprova regimento sobre melhorias no transporte rodoviário de cargas
Portaria aprova regimento sobre melhorias no transporte rodoviário de cargasPortaria aprova regimento sobre melhorias no transporte rodoviário de cargas
Portaria aprova regimento sobre melhorias no transporte rodoviário de cargas
 
MESA NACIONAL DE NEGOCIAÇÃO PERMANENTE DOS CORREIOS
MESA NACIONAL DE NEGOCIAÇÃO PERMANENTE  DOS CORREIOSMESA NACIONAL DE NEGOCIAÇÃO PERMANENTE  DOS CORREIOS
MESA NACIONAL DE NEGOCIAÇÃO PERMANENTE DOS CORREIOS
 
Regimento do Fórum BHSF
Regimento do Fórum BHSFRegimento do Fórum BHSF
Regimento do Fórum BHSF
 
Modelo de estatuto de associação
Modelo de estatuto de associaçãoModelo de estatuto de associação
Modelo de estatuto de associação
 
Regimento do conselho municipal do patrimônio cultural de lagoa dos patos
Regimento do conselho municipal do patrimônio cultural de lagoa dos patosRegimento do conselho municipal do patrimônio cultural de lagoa dos patos
Regimento do conselho municipal do patrimônio cultural de lagoa dos patos
 
Estatuto fundação
Estatuto fundaçãoEstatuto fundação
Estatuto fundação
 
Estatuto tecnomol 2011
Estatuto tecnomol 2011Estatuto tecnomol 2011
Estatuto tecnomol 2011
 
OAB/PR - Estatuto do Advogado Corporativo
OAB/PR - Estatuto do Advogado CorporativoOAB/PR - Estatuto do Advogado Corporativo
OAB/PR - Estatuto do Advogado Corporativo
 
Estatuto CAXIM
Estatuto CAXIMEstatuto CAXIM
Estatuto CAXIM
 
Poder Legislativo
Poder LegislativoPoder Legislativo
Poder Legislativo
 
Regimento do cmdpd de santa catarina
Regimento do cmdpd de santa catarinaRegimento do cmdpd de santa catarina
Regimento do cmdpd de santa catarina
 
Regimento do comite_consiltivo_de_investimento
Regimento do comite_consiltivo_de_investimentoRegimento do comite_consiltivo_de_investimento
Regimento do comite_consiltivo_de_investimento
 
Regimento interno cme
Regimento interno   cmeRegimento interno   cme
Regimento interno cme
 
Estatuto do cahis
Estatuto do cahisEstatuto do cahis
Estatuto do cahis
 

Plus de SINFERP Ferroviários De Trens de Passageiros

Plus de SINFERP Ferroviários De Trens de Passageiros (20)

Cipa : Aspectos Jurídicos e Legais
Cipa : Aspectos Jurídicos e Legais Cipa : Aspectos Jurídicos e Legais
Cipa : Aspectos Jurídicos e Legais
 
Acórdão 2012
Acórdão 2012 Acórdão 2012
Acórdão 2012
 
Mx 4100 n-20130817_011943
Mx 4100 n-20130817_011943Mx 4100 n-20130817_011943
Mx 4100 n-20130817_011943
 
Acordão 2012
Acordão 2012Acordão 2012
Acordão 2012
 
Acordão 2012
Acordão 2012Acordão 2012
Acordão 2012
 
Certidão de Julgamento do Dissidio Coletivo 2012
Certidão de Julgamento do Dissidio Coletivo 2012 Certidão de Julgamento do Dissidio Coletivo 2012
Certidão de Julgamento do Dissidio Coletivo 2012
 
Es cptm-dcg 2013
Es cptm-dcg 2013Es cptm-dcg 2013
Es cptm-dcg 2013
 
PCS 96
PCS 96PCS 96
PCS 96
 
Diretrizes para enquadramento smo pcs
Diretrizes para enquadramento smo pcsDiretrizes para enquadramento smo pcs
Diretrizes para enquadramento smo pcs
 
Diretrizes para enquadramento no pcs
Diretrizes para enquadramento no pcsDiretrizes para enquadramento no pcs
Diretrizes para enquadramento no pcs
 
Diretrizes gerais do plano de administração do pcs
Diretrizes gerais do plano de administração do pcsDiretrizes gerais do plano de administração do pcs
Diretrizes gerais do plano de administração do pcs
 
Diretrizes gerais do pcs
Diretrizes gerais do pcsDiretrizes gerais do pcs
Diretrizes gerais do pcs
 
Retroativo pcs
Retroativo pcsRetroativo pcs
Retroativo pcs
 
Resumo geral
Resumo geralResumo geral
Resumo geral
 
Renovação act 96
Renovação act 96Renovação act 96
Renovação act 96
 
Relatório sobre o pcs
Relatório sobre o pcsRelatório sobre o pcs
Relatório sobre o pcs
 
Quadro geral comparativo
Quadro geral comparativoQuadro geral comparativo
Quadro geral comparativo
 
Plano tecnico administrativo
Plano tecnico administrativoPlano tecnico administrativo
Plano tecnico administrativo
 
Plano operacional
Plano operacionalPlano operacional
Plano operacional
 
Perfil de cargo e plano operacional
Perfil de cargo e plano operacionalPerfil de cargo e plano operacional
Perfil de cargo e plano operacional
 

Criação e atribuições do CODEC

  • 1. Razão, Quando e por quem foi criado o tão falado CODEC Decreto 42442/63 | Decreto nº 42.442, de 6 de setembro de 1963 Estabelece o regimento do CODEC e dá outras providências Ver tópico (3 documentos) Adhemar Pereira de Barros, governador do Estado de São Paulo, usando de suas atribuições legais, Decreta: Artigo 1º - Reger-se-á pelo presente decreto o Conselho de Defesa dos Capitais do Estado (CODEC), criado pelo art. 60, da Lei nº 7.951, de 2 de julho de 1963, sob a presidência do Secretário da Fazenda, que terá por objetivo a proteção, a defesa e a fiscalização dos interesses do Estado, nas entidades em que a Fazenda Estadual seja acionista ou participante, bem como a coordenação na política de investimentos públicos nos setores básicos da economia do Estado. Ver tópico § 1º - O disposto neste artigo abrange as atividades das autarquias, autonomias administrativas, fundos especiais, serviços industriais, fundações e empresas da economia mista, no limite das atribuições legais do CODEC. § 2º - O CODEC funcionará junto ao gabinete do Secretário da Fazenda. Artigo 2º - Compreendem-se, dentre as atribuições do CODEC, sem prejuízo de outras peculiares às suas funções, as seguintes: Ver tópico I - fiscalizar, sob o ponto de vista econômico, financeiro e contábil, as entidades referidas no artigo anterior; II - coordenar em cooperação com o Serviço Estadual de Planejamento, os programas de investimentos das entidades; III - zelar pelo desempenho das atividades das companhias e órgãos abrangidos na sua competência, sem prejuízo das atribuições específicas das respectivas diretorias; IV - opinar sobre: a) elevação de capital das empresas organizadas como companhias; b) aplicação de recursos provenientes da Fazenda do Estado; c) empréstimos a serem contraídos pelas companhias; d) toda e qualquer medida que possa interferir na segurança e estabilidade dos empreendimentos; V - sugerir o que couber e informar o Chefe do Poder Executivo sobre as atividades das entidades; VI - atender às solicitações do Tribunal de Contas referentes a esclarecimentos sobre sociedades de economia mista e coordenar ou fazer cumprir as demais disposições do art. 41, da Lei nº 6.864, de 13 de agosto de 1962; VII - responder a consultas; VIII - baixar instruções sobre assuntos de sua competência. Artigo 3º - O CODEC organizará seu plano de atividades em harmonia com o planejamento global elaborado pelo Serviço Estadual de Planejamento, levando em conta a escala de prioridades que for estabelecida pelo Executivo. Ver tópico § 1º - Os representantes do Estado nas assembléias das entidades a que se refere o § 1º, do art. 1º, e os dirigentes daquelas manterão contatos permanentes com o Conselho para o melhor desempenho de suas atribuições. § 2º - As instruções a que se refere o item VIII do artigo anterior poderão ser publicadas, desde que não versem a respeito de matéria reservada ou sigilosa. Artigo 4º - Os contadores, auditores e representantes da Fazenda que, em razão de lei ou regulamento, já venham exercendo funções junto a fundos ou outros órgãos da Administração, manterão contado com o CODEC, quando solicitados, para receber orientação e dar conhecimento ao Conselho sobre a situação dos órgãos onde exercem suas funções. Ver tópico Parágrafo único - O CODEC poderá requisitar contadores do Estado para desempenho de funções de auditoria nos órgãos ou entidades a que se refere o art. 1º, deste regimento. Artigo 5º - Nos fundos criados pelo art. 3º, da Lei nº 5.444, de 17 de novembro de 1959, o CODEC manterá representantes, que passarão a integrar os respectivos Conselhos. Ver tópico
  • 2. Parágrafo único - Quando julgar conveniente, estenderá o CODEC aos demais fundos a sua representação. Artigo 6º - A Secretaria da Fazenda, antes de proceder a entrega de suprimentos ou recursos às entidades ou órgãos compreendidos no campo de atribuição do CODEC, poderá solicitar a prévia verificação, pelo Conselho, da aplicação de outros já concedidos aos órgãos interessados. Ver tópico Artigo 7º - O CODEC será constituído por 8 (oito) membros, além do Presidente, conforme se segue: Ver tópico I - 3 (três) membros da Secretaria da Fazenda, sendo um bacharel em direito, indicados pelo Titular da Pasta, servindo qualquer deles como Secretário; II - 1 (um) representante do Serviço Estadual de Planejamento; e III - 4 (quatro) livremente escolhidos pelo Governador do Estado. § 1º - Os membros do conselho serão escolhidos de preferência, entre economistas, cujo número não poderá ser inferior à metade dos membros designados. § 2º - Todos os membros do CODEC deverão possuir reconhecida experiência dos problemas econômico- financeiros da administração direta ou descentralizada, além de formação profissional de nível universitário. § 3º - Os membros do Conselho serão designados pelo Governador do Estado. Artigo 8º - Compete ao Presidente do CODEC: Ver tópico I - convocar extraordinariamente o Conselho; II - presidir as reuniões; III - superintender todos os assuntos; IV - distribuir entre os membros do Conselho os processos ou assuntos que devam receber parecer; V - designar substituto para presidir as reuniões, nos seus impedimentos eventuais; VI - designar o Secretário e seu substituto; VII - indicar o nome dos membros do CODEC que devam integrar os Conselhos Fiscais de sociedade de economia mista e outros Conselhos existentes nas entidades mencionadas no art. 1º, § 1º, deste regimento; VIII - decidir sobre questões de ordem, prorrogação ou redução de prazos e casos omissos; IX - tomar todas as providências necessárias ao perfeito funcionamento do Conselho; X - contratar, quando necessário, assistência técnica para o CODEC; XI - designar para o CODEC servidores da Secretaria da Fazenda e solicitar ao Chefe do Poder Executivo o comissionamento de servidores de outros órgãos da Administração; XII - submeter ao Governador as questões que dependam de providências da superior administração; Artigo 9º - Compete aos membros do CODEC: Ver tópico I - participar com direito a voto, das reuniões; II - dar desempenho aos trabalhos que lhes forem distribuídos dentro dos prazos fiados; III - sugerir qualquer medida que julgarem conveniente ao bom andamento do serviço; IV - solicitar ao Presidente os meios necessários para o desempenho e suas funções; V - manter contatos permanentes com as entidades de cujos Conselhos participem; VI - cumprir as diligências que forem determinadas pelo Presidente ou Plenário; VII - prestar informações e dar pareceres; VIII - elaborar estudos, levantamentos e pesquisas de natureza atinente às atribuições do CODEC; IX - propor reuniões dos Conselhos das entidades para os quais tenham sido eleitos ou designados, semanais ou quinzenais, conforme as necessidade, e de preferência em conjunto com os dirigentes das respectivas entidades ou sociedades; X - examinar o mérito dos assuntos submetidos ao Plenário; XI - solicitar assistência técnica. Artigo 10 - Compete ao Secretário do CODEC: Ver tópico I - secretariar as reuniões e lavrar as respectivas atas; II - organizar e supervisionar os trabalhos administrativos do Conselho; III - exercer as funções executivas que lhes forem atribuídas pelo Presidente ou Plenário; IV - orientar e coordenar as relações internas e externas do Conselho;
  • 3. V - organizar a Secretaria; VI - organizar a pauta de reuniões. Artigo 11 - As reuniões do Conselho serão realizadas com a presença de, no mínimo, 5 (cinco) de seus membros, inclusive o Presidente, em local e hora determinados pelo Plenário. Ver tópico § 1º - Qualquer membro poderá propor a convocação e reunião, mediante solicitação escrita e fundamentada, dirigida ao Presidente. § 2º - O Conselho será convocado se o requererem, no mínimo 4 (quatro) de seus membros. § 3º - O conselheiro que não comparecer a 3 (três) reuniões consecutivas, sem motivo justo, será substituído em caráter definitivo. Artigo 12 - Serão lavradas atas de todas as reuniões do CODEC. Ver tópico Artigo 13 - O prazo para elaboração dos pareceres será, no máximo, de 8 (oito) dias, os pareceres serão, de preferência, escritos. Ver tópico Artigo 14 - A matéria relatada será submetida a exame e deliberação do Plenário. Ver tópico Parágrafo único - Também serão submetidos ao Plenário os assuntos estudados ou apreciados por Comissões especiais que forem constituídas pelo Plenário ou Presidente. Artigo 15 - Para os fins do artigo anterior, o relator ou o secretário procederá à leitura do parecer, que em seguida, será posto em discussão, admitindo-se, nesta fase o pedido de vista. Ver tópico § 1º - Será de no máximo 48 (quarenta e oito) horas o prazo para devolução dos processos com pedido de vista. § 2º - Encerrada a discussão, será o parecer submetido à votação. Artigo 16 - A deliberação será tomada por maioria de votos. Ver tópico § 1º - Os votos discordantes serão sempre fundamentados e constarão dos processos ou atos. § 2º - Ao Presidente caberá apenas o voto de desempate. Artigo 17 - O Presidente poderá vetar as decisões aprovadas pelo Plenário, devendo submeter o veto à consideração do Chefe do Governo. Ver tópico Parágrafo único - As decisões do CODEC, tomadas em reuniões eventualmente não presididas pelo Secretário da Fazenda, ser-lhe-ão presentes para fins deste artigo. Artigo 18 - O CODEC poderá funcionar como Assessoria Financeira do Secretário da Fazenda. Ver tópico Artigo 19 - Os membros do CODEC manterão sigilo sobre o que vierem a conhecer em razão de suas funções. Ver tópico Parágrafo único - A obrigação do sigilo se estende ao pessoal técnico e administrativo utilizado pelo CODEC. Artigo 20 - O CODEC poderá realizar as diligências que julgar necessárias ao cumprimento de suas atribuições. Ver tópico Artigo 21 - O CODEC disciplinará, em instruções, a forma de estender, progressivamente, as suas atividades e a sua representação a todos os órgãos ou entidades referidos no § 1º, do art. 1º. Ver tópico Artigo 22 - Continuam em vigor as disposições do Decreto nº 42.328, de 12 de agosto de 1963, ressalvado o "caput" do art. 6º, que passa a ter a seguinte redação, mantido seu parágrafo: Ver tópico "Artigo 6º - Usando de sua qualidade de acionista majoritário, o Estado, por seus representantes legais, indicará para integrar o Conselho Fiscal das sociedades de economia mista membros do CODEC". Artigo 23 - Este decreto entrará em vigor na data de sua publicação. Ver tópico Artigo 24 - Revogam-se as disposições em contrário. Ver tópico Palácio do Governo do Estado de São Paulo, aos 6 de setembro de 1963. ADHEMAR PEREIRA DE BARROS José Soares de Souza Publicado na Diretoria Geral da Secretaria de Estado dos Negócios do Governo, aos 6 de setembro de 1963. Miguel Sansígolo, Diretor Geral, Substituto. E veja como o mesmo encontra-se na data de hoje.....
  • 4. CONSELHO DE DEFESA DOS CAPITAIS DO ESTADO – CODEC Atribuição I - assessorar o Estado na criação, alienação, fusão, cisão, liquidação e extinção de empresas controladas direta ou indiretamente pelo Estado; II - emitir pareceres orientando o voto do Estado nas Assembleias Gerais Ordinárias e Extraordinárias realizadas por empresas controladas direta ou indiretamente pelo Estado; III - manifestar-se, previamente à submissão da matéria à Comissão de Política Salarial, acerca de pleitos apresentados pelas empresas controladas pelo Estado e pelas fundações por ele mantidas ou instituídas, relativos a reajuste salarial, concessão de benefícios, aplicação de convenções coletivas, implantação ou alteração de plano de cargos e salários e programa de participação nos lucros ou resultados; IV - manifestar-se, previamente à submissão ao Governador, acerca de pleitos apresentados pelas empresas controladas pelo Estado e pelas fundações por ele mantidas ou instituídas, relativos à fixação ou alteração de quadro de pessoal e autorização para abertura de concursos públicos e contratações, exceto em relação às contratações para cargos de livre provimento; V - manifestar-se, previamente à submissão da matéria ao Conselho de Administração das empresas controladas direta ou indiretamente pelo Estado, acerca de proposta de destinação do resultado do exercício, aumento do capital social dentro do limite autorizado, eleição de diretores e eleição, na vacância e “ad referendum” da Assembleia de Acionistas, de membros do Conselho de Administração; VI - manifestar-se acerca da instituição, liquidação, saldamento ou alteração de plano de previdência complementar patrocinado por empresas controladas direta ou indiretamente pelo Estado, alteração dos respectivos regulamentos, majoração da contribuição da patrocinadora ou instituição de contribuição adicional ou extraordinária para equacionamento de déficits atuariais, bem como acerca da instituição de planos patrocinados pelo Estado e administrados pela Fundação de Previdência Complementar do Estado de São Paulo - SP-PREVCOM, compreendendo a aprovação dos correspondentes regulamentos e suas alterações; VII - estabelecer parâmetros para a remuneração dos conselhos curador, administrativo, deliberativo ou orientador e fiscal, das fundações instituídas ou mantidas pelo Estado. Parágrafo único - As matérias previstas nos itens II a VII deste artigo poderão ser aprovadas pelo Presidente do CODEC, “ad referendum” do Colegiado. Legislação - Atribuição • DEC nº 55.870 de 27/05/2010 ART 5 • DEC nº 58.044 de 14/05/2012 ART 1 Composição O Conselho de Defesa dos Capitais do Estado - CODEC é composto por 9 (nove) membros, inclusive o seu Presidente, a saber: Andrea Sandro Calabi I - o Secretário da Fazenda, que é seu Presidente nato; a saber: Andrea Sandro Calabi II - o Secretário-Chefe da Casa Civil; a saber: Edson Aparecido III - o Secretário de Economia e Planejamento; a saber: Julio Francisco Semeghini Neto IV - o Coordenador da Coordenadoria de Entidades Descentralizadas e de Contratações Eletrônicas, da Secretaria da Fazenda; V - o Coordenador da Administração Financeira, da Secretaria da Fazenda; VI - 1 (um) representante de órgão vinculado aos assuntos de política salarial, de livre escolha do Secretário da Fazenda; VII - 3 (três) livremente escolhidos pelo Governador do Estado. Legislação - Composição • DEC nº 55.870 de 27/05/2010 ART 2 Legislação • DEC nº 55.870 de 27/05/2010 Atualiza as atribuições do Conselho de Defesa dos Capitais do Estado - CODEC e dá providências correlatas • DEC nº 58.044 de 14/05/2012 Dá nova redação a dispositivo que especifica do Decreto nº 55.870, de 27 de maio de 2010, que atualiza as atribuições do Conselho de Defesa dos Capitais do Estado - CODEC e dá providências correlatas
  • 5. Secretárioda Fazenda,Andrea SandroCalabi Andrea Sandro Calabi ocupou o posto de secretário de Economia e Planejamento na gestão Alckmin (2003-2005). Foi presidente do BNDES (1999-2000), do Banco do Brasil (1999) e do IPEA (1985-1986 e 1995-1996). Chefiou a Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda entre 1986 e 1988 e, entre 1995 e 1996, foi secretário-executivo do Ministério do Planejamento. Foi membro dos conselhos da Caixa Econômica Federal, Embraer e Sabesp. Natural de São Paulo, obteve PhD em Economia na Universidade da Califórnia, em Berkeley, em 1982. Em 1970, formou-se em economia pela FEA-USP, onde atuou como professor e, em 1972, concluiu o mestrado em economia pelo IPE-USP. Chefe da Casa Civil Secretário, Edson Aparecido O deputado federal e atual secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia, Edson Aparecido (PSDB) será empossado nesta terça-feira, 18, às 9h30 no Palácio dos Bandeirantes, como secretário chefe da Casa Civil do Governo do Estado. Edson Aparecido foi nomeado pelo governador Geraldo Alckmin e substituirá o atual secretário chefe da Casa Civil, Sidney Beraldo, que ocupará vaga de conselheiro no Tribunal de Contas do Estado (TCE), devido a aposentadoria de Cláudio Ferraz Alvarenga. A Casa Civil é uma das mais importantes pastas do Governo do Estado, onde tramitam as reivindicações encaminhadas pelos municípios ao governo estadual. Secretário de Planejamento e Desenvolvimento, Julio Francisco Semeghini Neto Julio Francisco Semeghini Neto é o Secretário de Planejamento e Desenvolvimento Regional do Estado de São Paulo desde novembro de 2011. É engenheiro e atua há mais de 25 anos no setor de Informática e Telecomunicações. É deputado federal licenciado e foi secretário de Gestão Pública do Estado entre janeiro e novembro de 2011. Com grande experiência na iniciativa privada, gerenciou, dirigiu e implantou diversas empresas do setor no Brasil. A partir do dia 28 de novembro passou a integrar o Conselho Estadual de Política Energética (CEPE) na qualidade de secretário de Planejamento e Desenvolvimento Regional. É conselheiro da SUCESU-SP. Foi coordenador do PBQP (Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade do setor de Informática e Automação), da ABEP (Associação Brasileira de Empresas de Processamento de Dados) e membro do CONEI (Conselho Estadual de Informática do Estado de São Paulo). Como presidente da Prodesp (Companhia de Processamento de Dados do Estado de São Paulo), foi reconhecido pelo governador Mario Covas como seu “braço forte” no processo de recuperação e modernização do Governo do Estado de São Paulo, colaborando para disseminar e priorizar o uso da informática como ferramenta de governo que permitiu transparência e, principalmente, melhoria do atendimento ao cidadão. É deputado federal licenciado – 4ª legislatura – eleito pelo PSDB de São Paulo com mais de 160 mil votos, e, quando no exercício, teve importante atuação para fazer de São Paulo um pólo industrial de informática e garantir uma legislação para a modernização digital do país.