2. Sobre mim
Sérgio Souza Costa
Professor - UFMA
Doutor em Computação Aplicada (INPE)
prof.sergio.costa@gmail.com
https://sites.google.com/site/profsergiocosta/home
https://twitter.com/profsergiocosta
http://gplus.to/sergiosouzacosta
http://www.slideshare.net/skosta/presentations?order=popular
3. Roteiro
Linguagens e framework
PHP e um simples MVC
A linguagem PHP
PHP + MySQL
PHP + MySQL + MVC
PHP + MySQL + MVC + AJAX
Controle de sessão e cookies
4. Linguagens são compostas por sintaxe,
semântica e pragmática. Em computação
ele deve ser universal e implementável.
5. Linguagens são compostas por sintaxe,
semântica e pragmática. Em computação
ele deve ser universal e implementável.
Framework é um conjunto de objetos que
colaboram com o objetivo de atender um
conjunto de responsabilidades para uma
aplicação específica ou um domínio de aplicação
(Erick Gamma, 1995)
12. PHP (um acrônimo recursivo para PHP: Hypertext
Preprocessor) é uma linguagem de script open source de
uso geral, muito utilizada e especialmente guarnecida para o
desenvolvimento de aplicações Web embútivel dentro do
HTML.
13. PHP (um acrônimo recursivo para PHP: Hypertext
Preprocessor) é uma linguagem de script open source de
uso geral, muito utilizada e especialmente guarnecida para o
desenvolvimento de aplicações Web embútivel dentro do
HTML.
O código PHP é delimitado pelas tags
<?php
....
?>
Ou
<?= expressao ?>
17. Antes de vermos detalhes da
LINGUAGEM, veremos um exemplo
simples de um MVC sem o auxilio de
frameworks.
Baixem o arquivo.
18. Model View Controler
Simplificado, pressuposto -> cliente através da
Web.
Exemplo usado de: http://php-html.net/tutorials/model-view-controller-in-php/
20. class Controller {
public $model;
public function __construct() {
$this->model = new Model();
}
public function invoke() {
if (!isset($_GET['book'])) {
// no special book is requested, we'll show a list of all available
books
$books = $this->model->getBookList();
include 'view/booklist.php';
}
else{
// show the requested book
$book = $this->model->getBook($_GET['book']);
include 'view/viewbook.php';
}
}
}
controller.php
MODEL
View 1
View 2
21. class Book {
public $title;
public $author;
public $description;
public function __construct($title, $author, $description) {
$this->title = $title;
$this->author = $author;
$this->description = $description;
}
}
book.php
22. class Model {
public function getBookList()
{
return array(
"Jungle Book" => new Book("Jungle Book", "R. Kipling", "A classic
book."),
"Moonwalker" => new Book("Moonwalker", "J. Walker", ""),
"PHP for Dummies" => new Book("PHP for Dummies", "Some
Smart Guy", "")
);
}
public function getBook($title)
{
$allBooks = $this->getBookList();
return $allBooks[$title];
}
}
Simulando um
banco
Simulando um
“select”
model.php
26. Variáveis
As variáveis no PHP são representadas por um cifrão
($) seguido pelo nome da variável. Os nomes de
variável no PHP fazem distinção entre maiúsculas e
minúsculas.
Um nome de variável válido se inicia com uma letra ou
sublinhado, seguido de qualquer número de letras,
algarismos ou sublinhados.
27. <?php
$var = 'Bob';
$Var = 'Joe'; // case sensitive, $var e diferente de $Var
echo "$var, $Var"; // exibe "Bob, Joe"
$4site = 'not yet'; // inválido; começa com um número
$_4site = 'not yet'; // válido; começa com um sublinhado
$täyte = 'mansikka'; // válido; 'ä' é um caracter ASCII
(extendido) 228
$var = 10; // dinamico
$var += 5; // soma o valor de $var a 5 e atribui a $var
$var /= 2; // divide o valor de $var por 2 e atribui a $var
?>
Variáveis e atribuição
28. <?php
define("CONSTANTE", "Alô Mundo.");
define("SALARIOMINIMO", 1000);
define("DIRETORIOHOME", "/home");
?>
Constante
Constantes são valores que são declarados e não podem
ser alterados durante a sua execução. Para definir uma
constante utilizamos a função define
30. Booleanos
Este é o tipo mais simples. Um booleano expressa
um valor verdade. Ele pode ser TRUE ou FALSE.
Para especificar um literal booleano, use as
palavras-chave TRUE ou FALSE. Ambas são
case-insensitive.
<?php
$variavel = True; // atribui o valor True para $variavel
?>
31. Ponto flutuante
Números de ponto flutuante (também conhecidos como
"floats", "doubles" ou "números reais") podem ser
especificados utilizando qualquer uma das seguintes
sintaxes:
<?php
$a = 1.234;
$b = 1.2e3;
$c = 7E-10;
?>
32. String
Uma string é uma série de caracteres.
PHP não impõe limite de tamanho de uma
string; o único limite é o de memória disponível
do computador no qual o PHP está sendo
executado.
<?php
echo 'isto é uma string comum';
echo 'Você pode incluir novas linhas em strings, dessa
maneira que estará
tudo bem';
?>
33. Array
Um array no PHP é um mapa ordenado.
Um mapa é um tipo que relaciona valores para chaves.
<?php
$arr = array("foo" => "bar", 12 => true);
echo $arr["foo"]; // bar
echo $arr[12]; // 1
?>
array( chave => valor
, ...
)
// chave pode ser tanto string ou um integer
// valor pode ser qualquer coisa
34. Objeto
Um Objeto pode ser criado com o construtor de
linguagem new
<?php
class foo
{
function do_foo() {
echo "Doing foo.";
}
}
$bar = new foo;
$bar->do_foo();
?>
35. Objeto
Um Objeto pode ser criado com o construtor de
linguagem new
<?php
class foo
{
function do_foo() {
echo "Doing foo.";
}
}
$bar = new foo;
$bar->do_foo();
?>
Veremos sobre
classes em
PHP mais a
frente
36. Resources
Um recurso é uma variável especial, que mantém
uma referência a um recurso externo.
Recursos são criados e usados por funções
especiais.
<?php
$result = mysql_connect("localhost", "username", "pass");
?>
37. Null
Valor especial NULL representa que a variável não
tem valor. NULL é o único valor possível do tipo
NULL.
A variável é considerada null se:
1. ela foi assimilada com a constante NULL.
2. ela não recebeu nenhum valor ainda.
3. ela foi apagada com unset().
38. Type casting
A conversão de tipos no PHP funciona como no C: o
nome de um tipo desejado é escrito entre parênteses
antes da variável em que se deseja a moldagem.
(int), (integer) - molde para inteiro
(bool), (boolean) - converte para booleano
(float), (double), (real) - converte para número de
ponto flutuante
(string) - converte para string
(array) - converte para array
(object) - converte para objeto
(unset) - converte para NULL (PHP 5)
39. Recebendo dados de uma
requisição
Para receber os dados de uma requisição, usamos
variáveis pré-definidas pelo PHP ($_POST ou
$_GET), conforme o método de envio utilizado no
formulário.
<?php
//neste caso temos no formulário um campo chamado nome e
método de envio POST
$nome = $_POST['nome'];
//neste caso temos no formulário um campo chamado nome e
método de envio GET
$nome = $_GET['nome'];
$nome = $_REQUEST['nome']; // contem ambos
?>
40. Respondendo uma requisição
Uma resposta do servidor será em geral um texto,
estruturado no formato HTML, XML, JSON, texto puro
e etc
<?php
$nome = $_REQUEST['nome'];
echo "respondendo ao ". $nome;
?>
41. Operadores unários
Operadores Descrição
++$a Pré-incremento. Incrementa $a em um e, então, retorna
$a;
$a++ Pós-incremento. Retorna $a e, então, incrementa $a em
um.
--$a Pré-decremento. Decrementa $a em um e, então,
retorna $a;
$a-- Pós-incremento. Retorna $a e, então, decrementa $a
em um.
43. Operadores relacionais
Operadores Descrição
== Igual. Resulta verdadeiro (TRUE) se expressões forem
iguais
=== Idêntico. Resulta verdadeiro (TRUE) se as expressões
forem iguais e do mesmo tipo de dados.
!= ou <> Diferente. Resulta verdadeiro se as variáveis forem
diferentes.
< Menor que.
> Maior que.
<= Menor ou igual.
>= Maior ou igual.
44. Operadores Descrição
($a and $b) E: Verdadeiro (TRUE) se tanto $a quanto $b forem
verdadeiros
($a or $b) OU: Verdadeiro (TRUE) se $a ou $b forem verdadeiros
($a xor $b) XOR: Verdadeiro (TRUE) se $a ou $b forem verdadeiros, de
forma exclusiva.
(! $a) NOT: Verdadeiro (TRUE) se $a for false.
($a && $b) E: Verdadeiro (TRUE) se tanto $a quanto $b forem
verdadeiros
($a || $b) OU: Verdadeiro (TRUE) se $a ou $b forem verdadeiros
Operadores lógicos
45. <?php
if ($a > $b) {
echo "a is bigger than b";
} elseif ($a == $b) {
echo "a is equal to b";
} else {
echo "a is smaller than b";
}
?>
$i = 1;
while ($i <= 10) {
echo $i++;
}
for ($i = 1; $i <= 10; $i++) {
echo $i;
}
foreach ($arr as $key => $value) {
echo "Key: $key; Value: $value<br />n";
}
switch ($i) {
case 0:
echo "i equals 0";
case 1:
echo "i equals 1";
case 2:
echo "i equals 2";
}
Controle de fluxo
Seleção Iteração
46. “Incluindo” arquivos
Include, inclui e avalia o arquivo informado. Se o
arquivo não existir produzirá uma mensagem de
advertência (warning).
include_once, garante que será avaliado apenas
uma vês.
require, similar ao include, porem produz uma
mensagem de Fatal Error caso o arquivo não exista.
require_once, garante que será avaliado apenas
uma vês.
48. # construi um objeto
$name = new ClassName(parameters);
# acessando um atribtuo
$name->fieldName
# chamando um método
$name->methodName(parameters);
$zip = new ZipArchive();
$zip->open("moviefiles.zip");
$zip->extractTo("images/");
$zip->close();
Estilo orientado a objeto
49. class ClassName {
# atributos da classe
public $name; # atributos públicos
private $name; # atributos privados
# construtor da classe
public function __construct(parameters) {
statement(s);
}
# métodos – comportamento de cada objeto
public function name(parameters) {
statements;
}
}
Sintaxe para declaração de classe
50. class ClassName {
# atributos da classe
public $name; # atributos públicos
private $name; # atributos privados
# construtor da classe
public function __construct(parameters) {
statement(s);
}
# métodos – comportamento de cada objeto
public function name(parameters) {
statements;
}
}
Sintaxe para declaração de classe
51. <?php
class Point {
public $x;
public $y;
# equivalent of a Java constructor
public function __construct($x, $y) {
$this->x = $x; $this->y = $y;
}
public function distance($p) {
$dx = $this->x - $p->x;
$dy = $this->y - $p->y;
return sqrt($dx * $dx + $dy * $dy);
}
# equivalent of Java's toString method
public function __toString() {
return "(" . $this->x . ", " . $this->y . ")";
}
}
$p1 = new Point (2,4);
echo $p1;
?>
Exemplo
52. class ClassName extends ClassName {
...
}
class Point3D extends Point {
public $z;
public function __construct($x, $y, $z) {
parent::__construct($x, $y);
$this->z = $z;
}
}
$p2 = new Point3D (4,5,6);
Herança
53. interface InterfaceName {
public function name(parameters);
public function name(parameters); ...
}
class ClassName implements InterfaceName{ ...
abstract class ClassName {
abstract public function name(parameters);
...
}
Interface
Classe abstrata
54. interface InterfaceName {
public function name(parameters);
public function name(parameters); ...
}
class ClassName implements InterfaceName{ ...
abstract class ClassName {
abstract public function name(parameters);
...
}
Interface
Classe abstrata
Possui similaridades,
porem classes
abstratas podem
possuir atribtutos e
construtores. Ambas
nao são instanciaveis
56. MySQL
Criem um banco chamado "bib", com uma
tabela chamada "books", com três
atributos (title, author and description)
Pode usar este código sql para inserção.
57. <body>
<p> livros </p>
<table>
<?php
$mysqli = new mysqli("localhost", "root", "", "bib");
$result = $mysqli->query("SELECT * FROM books");
while ($row = $result->fetch_object()) { ?>
<tr>
<td><?=$row->title ?></td>
<td><?=$row->author ?></td>
<td><?=$row->description ?></td>
<?php } ?>
</ul>
</body>
Acessando MySQL book.php
Click aqui para ver o resultado
58. Voltando ao simples MVC ....
Só mudaremos o Model.php,
o restante se mantêm
PHP + MVC + MySQL
Baixem o arquivo.
Click aqui para ver o resultado
59. public function __construct(){
$this->mysqli = new mysqli("localhost", "root", "", "bib");
}
public function getBookList(){
$result = $this->mysqli->query("SELECT * FROM books");
$result_array ;
while ($row = $result->fetch_object()) {
$result_array[$row->title] =
new Book ($row->title, $row->author, $row->description);
}
return $result_array;
}
Usando o MySQL
Incluir um
construtor, que
inicializa um objeto
para conexao com o
banco
Array de objetos é montado a
partir do resultado da
consulta ao banco.
61. PHP + MVC + MySQL + AJAX
Usando o mesmo banco e projeto, podemos usar
apenas uma view. Ao clicar em um livro, fazemos uma
requisição, que retornará o objeto no formato JSON.
O conteúdo irá variar de acordo
com a seleção.
Click aqui para ver o
resultado
62. PHP + MVC + MySQL + AJAX
<?php
require_once("../model/Model.php");
$model = new Model();
$book = $model->getBook($_REQUEST['book']);
echo (json_encode ($book));
?>
Incluimos um script, "bookdetail.php", que será
responsável por receber a solicitação e encaminhar a
resposta.
requisição o titulo
do livroresposta JSON
63. $(".title").click( function () {
$.getJSON(
"view/bookdetails.php",
{book:$.trim($(this).text())},
function (response) {
var $book_detail = $("<div/>")
$.each (response, function (i, item) {
$("<p/>",{
text: (i + " : " + item)
}).appendTo($book_detail) ;
}); // each
$("#viewbook").html($book_detail)
})
})
})
PHP + MVC + MySQL + AJAX
Requisição com
parametros
Resposta, de
JSON já
convertida para
objeto JavaScript
Associado ao
click do texto
64. Interagindo com o cliente
● Requisição e métodos
● Resposta
● Formulário para envio dados
● Upload de arquivos
○ Salvando em arquivo
○ Salvando em banco de dados
● Cookie
● Session
67. Requisição HTTP
● O recurso a ser solicitado (URL)
● O método HTTP (get, post, put ...)
● Os parâmetros a serem enviados como
argumentos ao método.
69. Query strings e parâmetros
URL?name=value&name=value...
http://example.com/student_login.php?username=stepp&sid=1234567
● Query string: um conjunto de parametros passdos do browser para o
servidor web
● Passado como pares nome/valor no fim da URL
● Neste exemplo, paramtror username tem o valor stepp, e sid tem valor
1234567
● Código PHP no servidor pode utilizar estes parametros
73. Get vs Post
Get passa os parâmetros para o servidor como uma "query string"
Post embute os parametros dentro da requisção HTTP, não na URL
Vantagens do post :
Get é limitado pelo tamanho da URL, aproximadamente 100-200 caracteres
Informação é mais privada (não é visualizada na barra de endereço)
Desvantagens do post :
não pode ser adicionado como favoritos
navegador não pode voltar sem perder dados (o famoso POSTDATA error)
74. Get vs Post
Get passa os parâmetros para o servidor como uma "query string"
Post embute os parametros dentro da requisção HTTP, não na URL
Vantagens do post :
Get é limitado pelo tamanho da URL, aproximadamente 100-200 caracteres
Informação é mais privada (não é visualizada na barra de endereço)
Desvantagens do post :
não pode ser adicionado como favoritos
navegador não pode voltar sem perder dados (o famoso POSTDATA error)
Em ambos métodos os dados
ficam acessíveis, segurança
só através do protocolo
HTTPS. Dados como senhas,
cartao de crédito só usando
HTTPS.
Basta configurar seu servidor
WEB.
78. GET / HTTP/1.1[CRLF]
Host: www.unifei.edu.br[CRLF]
Connection: close[CRLF]
User-Agent: Web-sniffer/1.0.37 (+http://web-sniffer.net/)
[CRLF]
Accept-Encoding: gzip[CRLF]
Accept-Charset: ISO-8859-1,UTF-8;q=0.7,*;q=0.7
[CRLF]
Cache-Control: no-cache[CRLF]
Accept-Language: de,en;q=0.7,en-us;q=0.3[CRLF]
Referer: http://web-sniffer.net/[CRLF]
Name Value
Status: HTTP/1.1 200 OK
Date: Thu, 17 May 2012 16:04:29 GMT
Server: Apache
X-Powered-By: PHP/5.2.0-8+etch16
Set-Cookie: SESS74b6f83f5b7c7d694dc8d5ea132badb9=aab49f44f8990953c218b980400287
e6; expires=Sat, 09 Jun 2012 19:37:50 GMT; path=/; domain=.unifei.edu.br
Expires: Sun, 19 Nov 1978 05:00:00 GMT
Last-Modified: Thu, 17 May 2012 16:04:30 GMT
Cache-Control: store, no-cache, must-revalidate
Cache-Control: post-check=0, pre-check=0
Vary: Accept-Encoding
Content-Encoding: gzip
Content-Length: 9739
Connection: close
Content-Type: text/html; charset=utf-8
http://web-sniffer.net/
Requisição
Resposta
79. Formulários HTML
● Um formulário HTML é um grupo de
elemento UI que aceitam
informações do cliente e envia ao
servidor
● Exemplos (buttons, checkboxes, text
fields, etc.)
80. Formulários HTML
<form action="web app URL" method="get or post">
<fieldset>
form controls
</fieldset>
</form>
● atributo action indica a URL do servidor que
irá processar os dados do formulário.
● atributo method expecifica os métodos HTTP
GET or POST.
82. Formulários HTML: Exemplo
<form action="http://foo.com/app.php" method="get">
<fieldset>
<legend>Pessoal:</legend>
<label>Nome: <input type="text" name="nome" /></label>
<label>Email: <input type="text" name = "email"/></label>
<label>Data de nascimento: <input type="text" name="dt_nasc" /></label>
<input type="submit" />
</fieldset>
</form>
http://www.foo.com/app.php?nome=sergio&email=skosta%40gmail.com&dt_nasc=05%2F01
O atributo name especifica o nome do parametro que será passado ao servidor
Se o usuário digitar "sergio" como nome, "skosta@gmail.com" as email, e 05/01
como data de nascimento?, quando clicar no submit, o browser ira fazer a
seguinte requisição:
83. Atividade
● Modifiquem o código anterior, de modo que mostre as
informações recebidas, nome e imagem.
84. Enviando e gravando arquivos - BLOB
● Ao invés de armazenar no sistema de arquivos, os
bancos de dados atuais permitem armazenar qualquer
arquivo exm um campo do tipo BLOB (Binart large
object).
● Um BLOB é um objeto binario grande que pode guardar
um montante variado de dados.
● No MySQL, os quatro tipos BLOB diferem apenas no
tamanho maximo dos valores que eles podem guardar.
○ TINYBLOB, 255 bytes
○ BLOB, 64 KB
○ MEDIUMBLOB, 16 MB
○ LONGBLOB, 4GB
85. Enviando e gravando arquivos - BLOB
create database aula_blob;
uses database aula_blob;
create table users (user varchar(60), avatar mediumblob, type varchar(50));
Criem o seguinte banco de dados e tabela
86. Enviando e gravando arquivos - BLOB
<form action="saving_bd.php" method="post" enctype="multipart/form-data"
>
<label>User Name <input type="text" name="username" /></label><br
/>
<label>Upload an image as your avatar:
<input type="file" name="avatar" /></label> <br />
<input type="submit" />
</form>
Modifiquem o action do “upload_file.php”
upload_file.php
87. <?php
$mysqli = new mysqli("localhost", "root", "root", "aula");
$username = $_REQUEST["username"];
$file_name = $_FILES["avatar"]["tmp_name"];
$size = $_FILES["avatar"]['size'];
$tipo = $_FILES['avatar']['type'];
if (is_uploaded_file($file_name)) {
$fp = fopen($file_name, "rb");
$avatar = fread($fp, $size);
$avatar = addslashes($avatar);
fclose($fp);
$qry = "INSERT INTO users VALUES ('$username', '$avatar', '$tipo')";
if($mysqli->query($qry))
print "O arquivo foi gravado na base de dados.";
else
print "Não foi possível gravar o arquivo na base de dados.";
}
?>
Enviando e gravando arquivos - BLOB
saving_bd.php
89. Enviando e gravando arquivos - BLOB
load_image.php?username=sergio
<html>
<body>
<img src="load_image.php?username=skosta" alt="avatar">
</body>
</html>
Ou
90. Atividade
1 Adaptem a solução anterior, de modo a
gravar o arquivo diretamente no sistema de
arquivo e guardar apenas um link para este.
2. Analisem criticamente o algoritmo das duas
soluções, identificando os pontos fracos e
fortes de ambas.
91. Mantendo “estado” cliente/servidor
● HTTP é um protocolo stateless; ele apenas
permite um cliente requisitar/receber um
recurso de um dado servidor .
● Cookies e sessions existem para contornar este
problema, como veremos.
Eventuamente
precisamos manter
alguns dados do cliente
entre requições, saber
que ainda se trata da
mesma “sessão”.
92. Cookies
Cookie, são dados no
fomato (chave, valor) que
podem ser enviado
(header) para o cliente e
que serão transmitidos
entre todas as futuras
conexões, enquanto ele
existir.
● Autenticação
● Rastreamento de usuário
● Manter preferencias do usuário, carrinhos de compra,
etc.
93. Cookies
Quando o cliente requisita uma pagina, o servidor
pode responder enviando alguns cookie(s).
Se o cliente recebeu algum cookie de um servidor,
estes seram enviados de volta nas futuras
requisições.
94. Cookie – Mitos e Fatos
Mitos:
● Cookies são similares a worms/viruses e podem apagar dados
do computador do usuario.
● Cookies são formas de spyware e podem roubar informações
pessoais do usuário
● Cookies geram popups espam.
● Cookies são somente usados para propaganda.
Fatos:
● Cookies are somente dados, não código de programa.
● Cookies não podem apagar ou ler informações do usuário
● Cookies são usualmente anonymous (não contem informações
pessoais).
● Cookies PODEM ser usado para rastrear seus habitos
particulares em uma visita particular em um site.
95. Cookies persistência
● Session cookie : temporário cookie
armazenado na memória do browser, é perdida
com o fechamento do browser.
○ Não pode ser usado para manter informações do usuário
○ Seguro, por que nenhum programa é capaz de altera-lo
● Persistent cookie : é armazenado em um
arquivo do computador.
○ Pode ser usado para manter informações do usuario.
○ Menos seguro, um usuário ou programa pode abrir o
arquivo, ver e alterar os seus valores.
97. Cookies
<?php
setcookie ("nome", "sergio");
echo "te mandei um cookie (nome, sergio)"
?>
Em um dado contexto, um
cookie pode ser enviado.
<?php
echo $_COOKIE['nome']." voce por aqui :)";
?>
Acessado em outro contexto.
99. Removendo Cookies
Se o servidor desejar remover um persistent
cookie, ele deve definir seu valor novamente,
com um timeout presente.
setcookie (“name”, “”, time() )
100. function setCookie(c_name,value,exdays)
...
}
function getCookie(c_name) {
....
}
No Java Script os cookies podem ser criados e acessados
pelo atributo document.cookie, que é uma string
composta pelo conjunto de cookies separados por ponto e
virgula:
document.cookie = “username=sergio;password=123”
Se quiser saber quais cookies existente, basta:
console.log (document.cookie)
Cookies no cliente
cookies.js
101. Atividade - Cookie
● Versão 1: Usando apenas cookies, façam um simples
aplicativo de “coisas a fazer”. Botão adicionar insere a
atividade de texto a lista e o remover tudo apaga.
○ A última entrada precisa ser mantida entre as requisições.
○ Pode ser feito apenas com código no cliente.
Ao clicar em uma tarefa, ele passa
a cor para um cinza claro, e texto
tachado (text-decoration:line-
through). Por hora, não precisa
salvar este estado.
Remove as tarefas da lista e
apaga o cookie
102. Session
● Session (sessão): um conceito abstrato que representa
uma série de requisições e respostas HTTP entre um
cliente e um servidor específico. O protocolo HTTP não
suporta o conceito de sessão, porém no PHP é possível.
● Sessions vs. cookies:
○ Um cookie é um dado armazenado no cliente
○ A sessão é armazenado no servido (somente 1 sessão por cliente)
● Sessions frequentemente utilizam cookies. O único cook
que o cliente armazena é o session ID.
● Em uma requisição o cliente envia o session ID, e o
servidor utiliza esta informação para pegar os dados de
sessão.
103. Session
● Cliente faz uma requisição ao
servidor .
● Servidor armazena os dados da
sessão e envia um identificador
daquela sessão para o cliente.
● Cliente envia o identificador da
sessão nas futuras requisições.
● Servidor usa este identificador
para identificar os dados
daquela sessão.
106. Variáveis de sessão: Criando e acessando
<?php
session_start();
$_SESSION['nome'] = "sergio";
echo $_SESSION['nome'];
?>
<?php
session_start();
echo $_SESSION['nome'];
?>
sessao1.php
sessao2.php
sempre deverá ser
chamada para tratar
as variaveis de
sessões
acessando uma
variável criada
em outro
contexto
110. Sessão – Time out
● Como o HTTP é stateless, é dificil para o
servidor saber quando uma sessão termina
● Idealmente, usuario explicitamente finalizaria,
mais em muitos casos isto não acontece.
● Abordagens
○ Client deleta cookie de sessão com o fechamento do
browser.
○ Servidor automaticamente apaga as sessões depois de
um tempo.
○ Sessões antigas consomem recursos e podem causar
problemas de segurança.
○ Pode ser ajustado no arquivo de configuração
111. Sessão – Time out
A variável "session.gc_maxlifetime" define o tempo de
uma sessão, que por padrão é 1440 segundos, ou seja
24 minutos.
Podemos modificar estes valores através das funções
ini_set.
<?php
session_start ();
echo ini_get ("session.gc_maxlifetime");
ini_set ("session.gc_maxlifetime", "3600");
echo ini_get ("session.gc_maxlifetime");
?>
113. Mantenham a cabeça aberta, não tenham preconceitos
Prendam se a conceitos, não a linguagens e
frameworks
114. Mantenham a cabeça aberta, não tenham preconceitos
Prendam se a conceitos, não a linguagens e
frameworks
Aprender
novas
linguagens é
uma boa
forma de
treinar e se
prepararem
para
aprender.
115. PHP deve ser considerada em projetos de aplicações Web,
principalmente em pequenos projetos e em protótipos.
Conclusão
Dependendo das necessidades, existem diversos frameworks
completos, para persistência, MVC e testes de unidade. Similarmente
ao Java, possuem um conjunto de regras, arquivos de onfiguração ....
A agilidade do PHP, é o fato dela ser uma linguagem interpretada,
tornando o processo de "implantação" muito mais fácil.
PHP é uma linguagem leve, ágil, muito utilizada na web, e com muitos
recursos que permite desenvolver software de qualidade.
Contudo, mesmo em grandes projetos PHP continua sendo usado, por
exemplo, Facebook.