O documento descreve o plano estadual de políticas públicas sobre drogas de Santa Catarina, incluindo sua elaboração por meio de um processo intersetorial e regionalizado. O plano foi desenvolvido por um colegiado gestor composto por vários órgãos governamentais e da sociedade civil para estabelecer estratégias de prevenção, tratamento e combate ao uso de drogas no estado.
Plano Municipal de Atenção Integrada ao Crack e outras drogas
Apresentacao drogas 06_06_2013
1. FlorianópolisFlorianópolis
Governo do Estado de Santa CatarinaGoverno do Estado de Santa Catarina
Secretaria de Estado da Assistência Social, Trabalho e Habitação
FlorianópolisFlorianópolis
Governo de Santa Catarina
Secretaria de Estado da Assistência Social, Trabalho e Habitação
Plano Estadual de PolíticasPlano Estadual de Políticas
Públicas sobre DrogasPúblicas sobre Drogas
junho/2013junho/2013
2. Como iniciou:
A partir da adesão do Estado ao
programa federal Crack, é possível
vencer, conforme decreto 991, de
25 de maio de 2012.
• SST coordena o programa em SC e
paralelamente trabalha a
elaboração e implantação do Plano
num grupo intersetorial.
Plano Estadual de Políticas Públicas sobre Drogas
3. • Estabeleceu-se espaço de
discussão intersetorial e
foi criado o colegiado
gestor.
• Colegiado criou o 1º
Encontro Catarinense de
Políticas Públicas sobre
Drogas, realizado de 27 a
29 de novembro de 2012.
Plano Estadual de Políticas Públicas sobre Drogas
4. Participantes do colegiado gestor:
• Frente Parlamentar de Combate e Prevenção às Drogas da Alesc;
• Secretarias de Estado da: Assistência Social, Trabalho e Habitação; Saúde,
Educação, Justiça e Cidadania, Casa Civil e Segurança Pública;
• Conselho Estadual de Entorpecentes (Conen);
• Casa Civil;
• Cruz Azul;
• Associação Catarinense de Comunidades Terapêuticas;
• Federação Catarinense de Comunidades Terapêuticas;
• Prefeitura de Florianópolis;
• Centro Cultural Escrava Anastácia;
• Instituto Padre Vilson Groh.
Plano Estadual de Políticas Públicas sobre Drogas
6. Colegiado gestor 2012 e 2013:
• Mais de 42 reuniões intersetoriais;
• Monitoramento de técnicos dos 5
Ministérios : Justiça, Saúde, Educação,
Des. Social e Casa Civil em 24 e 25 de
maio; 14 de agosto; e 6 e 7 de novembro
de 2012;
• Reuniões mensais com os participantes
para debater o andamento da elaboração
de proposta do Plano.
Plano Estadual de Políticas Públicas sobre Drogas
7. Participação dos Ministérios e do Governo do Estado:
Plano Estadual de Políticas Públicas sobre Drogas
Ministério da Justiça Ministério do Desenvolvimento
Social e Combate à Fome (MDS)
8. Resultados do 1º Encontro:
Participação de 800 técnicos e representantes de 30 entidades em
Florianópolis (27 a 29 novembro/2012)
Objetivos:
• Alcançar a intersetorialidade na efetivação das Políticas Públicas
para a superação dos problemas decorrentes do álcool, tabaco e
outras drogas.
• Elaborar propostas a serem incluídas na construção do Plano
Estadual de Políticas Públicas sobre Drogas.
• Definir as prioridades para o enfrentamento às drogas (trabalho
em rede)
Plano Estadual de Políticas Públicas sobre Drogas
9. Resultados do 1º Encontro:
Plano Estadual de Políticas Públicas sobre Drogas
10. Resultados do 1º Encontro:
Plano Estadual de Políticas Públicas sobre Drogas
11. Esta organizado em três câmaras técnicas intersetoriais que
se dividem em:
• Elaboração de Protocolos/Coordenação de cuidado;
• Articulação com os colegiados regionais;
• Estruturação de Programas estratégicos.
Colegiado Gestor Estadual
12. Resultados do 1º Encontro
Criado Blog para compartilhar
informações sobre o 1º
Encontro e temas relacionados
às drogas.
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de 12 mil visualizações
www.vencerasdrogas.sc.gov.br
Plano Estadual de Políticas Públicas sobre Drogas
13. • Realizar sete oficinas regionalizadas de junho a outubro.
Objetivo: implantar o colegiado gestor e definir prioridades
regionais para a elaboração do Plano e instituir a cultura de
trabalho em rede.
Participação:
• 40 técnicos do Governo do Estado;
• 920 profissionais por encontro;
• Público estimado 6.500 profissionais.
Estratégias para 2013
14. Em 2013 serão realizadas 7 oficinas regionalizadas:
• Florianópolis - 10 e 11 de junho
• Jaraguá do Sul – 25 e 26 de junho
• Chapecó – 23 e 24 de julho
• Lages – data a definir
• São Miguel do Oeste - data a definir
• Joaçaba - data a definir
• Criciúma - data a definir
Oficinas de Mobilização Intersetorial de Políticas Públicas sobre Drogas
15. Público-alvo: técnicos e gestores das secretarias setoriais;
conselhos: tutelares, de segurança, municipais antidrogas
(Comads); fundações; comunidades terapêuticas; Ministério
Público; Tribunal de Justiça; representantes de escolas
particulares, de entidades socioeducativas e prisionais.
1ª Oficina de Mobilização Intersetorial de Políticas
Públicas sobre Drogas
18. Finalidade do colegiado gestor regional
• Realizar a interlocução entre a coordenação estadual e todos
os municípios da sua mesorregião;
• Socializar informações e definir prioridades para os
investimentos;
• Monitorar e avaliar a execução dos programas estratégicos
nacionais e estaduais de prevenção, combate e tratamento da
dependência química.
19. Relação da divisão das vagas por
mesorregião para a criação dos
grupos gestores regionais
20. REGIÃO LESTE
Grande
Florianópolis
Municípios
Florianópolis - Grande Porte
São José - Grande Porte
Palhoça -Grande Porte
Balneário Camboriú - Grande Porte
Itajaí - Grande Porte
Brusque - Grande Porte
Biguaçu - Médio Porte
Navegantes – Médio Porte
39
Camboriú - Médio Porte
4 municípios - Pequeno Porte II
7 municípios - Pequeno Porte I
TOTAL:
20 Municípios compondo o
grupo gestor
Critérios de
seleção:
Considerando o porte dos municípios, a
caracterização de fronteira marítima, o
acesso viário, os serviços ofertados, a
circulação de pessoas, os índices de
criminalidade e por tratar-se de região
metropolitana.
21. REGIÃO
NORTE
Jaraguá do
Sul
Municípios
Jaraguá do Sul - Grande Porte
Joinville - Grande Porte
Blumenau -Grande Porte
3 municípios - Pequeno Porte II
32
4 municípios - Pequeno Porte I
TOTAL:
15 Municípios compondo o
grupo gestor
Critérios de
seleção:
Considerando o porte dos municípios, a
caracterização de fronteiras, o acesso
viário e os serviços ofertados.
22. REGIÃO
OESTE
Chapecó
Municípios
Chapecó - Grande Porte
Concórdia - Médio Porte
Xaxim - Pequeno Porte II
38
Xanxerê - Pequeno Porte II
5 municípios - Pequeno Porte I
TOTAL: 9 Municípios
Critérios de
seleção:
Considerando o porte dos municípios,
a caracterização de duas áreas de
fronteira e os serviços ofertados.
23. REGIÃO
EXTREMO-
OESTE
São Miguel
do Oeste
Municípios
São Miguel do Oeste - Pequeno Porte II
São Lourenço do Oeste - Pequeno Porte II
Maravilha - Pequeno Porte II
53
3 municípios de cada região de fronteira
(norte, sul e oeste)
TOTAL: 12 Municípios
Critérios de
seleção:
Considerando o porte dos municípios e a
caracterização de três áreas de fronteira.
24. REGIÃO MEIO-
OESTE
Joaçaba
Municípios
Joaçaba - Pequeno Porte II
Canoinhas - Médio Porte
Caçador - Médio Porte
8 municípios - Pequeno Porte II
45
3 municípios - Pequeno Porte I
TOTAL:
13 Municípios compondo o
grupo gestor
Critérios de
seleção:
Considerando o porte dos municípios, a
caracterização de duas áreas de fronteira
e os serviços ofertados.
25. REGIÃO
PLANALTO
Lages
Municípios
Lages -Grande Porte
São Joaquim - Pequeno Porte II
Rio do Sul - Médio Porte
40
8 municípios - Pequeno Porte I (2 região
norte, 3 região central e 3 região sul
TOTAL:
11 Municípios compondo o grupo
gestor
Critérios de
seleção:
Considerando o porte dos municípios, o
acesso viário e os serviços ofertados.
26. REGIÃO SUL
Criciúma
Municípios
Criciúma - Grande Porte
Araranguá - Médio Porte
Içara - Médio Porte
Laguna - Médio Porte
Tubarão - Médio Porte
47
5 municípios - Pequeno Porte II
4 municípios - Pequeno Porte I
TOTAL:
14 Municípios compondo o
grupo gestor
Critérios
de seleção:
Considerando o porte dos municípios,
o acesso viário,a caracterização de
fronteira marítima e os serviços
ofertados.