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3. Franceses, ingleses, japoneses e portugueses (1).pdf

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  1. 1. Os Jardins Franceses Susana Santos
  2. 2. Introdução – Jardins Franceses • França no século XVII - período de riqueza e poder, no que diz respeito à estética. • Estilo Barroco = estravagância • A princípio, o estilo francês se baseou nos jardins medievais, que utilizavam canteiros com flores e ervas medicinais, sendo que havia também a horta que lhes concedia o abastecimento. • Novas ideias foram sendo introduzidas por arquitetos italianos que trabalhavam na corte francesa. • Os jardins franceses tiveram características semelhantes aos jardins italianos. • Rígida distribuição axial, a simetria e a perspetiva. • Uso de topiárias e a sensação de grandiosidade • As formas geométricas podiam ser percebidas tanto nos caminhos e passeios quanto na vegetação. • Poucos desníveis. • Os principais jardins foram construídos pelo famoso arquiteto/paisagista de Luiz XIV, André Le Notrê. Sua obra mais marcante foi o jardim do Palácio de Versalhes. Susana Santos
  3. 3. Versalhes Os Jardins de Versailles são uma das poucas “celebridades internacionais” no mundo da jardinagem – e eles exemplificam o tipo de jardim formal francês, cuja enorme influência na Europa do século XVII continua a resplandecer hoje. Susana Santos
  4. 4. No tempo do rei Luís XIII, pai de Luís XIV, o Palácio de Versalhes era uma residência de campo relativamente pequena Susana Santos
  5. 5. Luís XIV visita Versalhes antes das grandes obras de ampliação (1669) Susana Santos
  6. 6. Estilo Francês Versalhes • O modelo hegemônico de espaço verde francês, criado pelos urbanistas, predominou até o final do século XVIII; • buscavam o equilíbrio como sinônimo de beleza e a contemplação como ideal, em parques que ocupavam. [...] enormes extensões [e que] ofereciam a monarcas e nobres, espaço para se exibir e causar impressão, e colhemos desse fato o alcance social e político usualmente negado ao jardim: formas geométricas e desenhos bem controlados constituíam um modo de transmitir que havia mando e gente obedecendo. Até que a burguesia industrial viesse a encontrar seus signos próprios de identidade, o jardim francês reinou absoluto, como um rei. (SALGUEIRO, 2002, p. 126). Susana Santos
  7. 7. A imponência dos jardins de Versalhes • Ladeando o magnífico Palácio de Versalhes, mandado edificar por Luís XIV no século XVII, nos arredores de Paris, os jardins de Versalhes são dos mais belos e icónicos jardins do mundo. • O jardim francês ou jardin à la française surge no século XVII. • Inspirados nos jardins italianos do renascimento. • Surgiram vários jardins em toda a França: jardins das Tuilherias e os jardins do Luxemburgo, no centro de Paris. • Nenhum se compara à sumptuosidade dos Jardins de Versalhes com os seus vastos canteiros, estátuas imponentes e edifícios magníficos. Susana Santos
  8. 8. Símbolo do absolutismo real • Luís XIV, que ficou para a história como o Rei Sol, mudou-se para Versalhes em 1682. • O rei tem o controlo absoluto sobre tudo, incluindo a Natureza, sendo capaz de a moldar a seu bel-prazer. • Para concretizar o seu sonho, reúne uma equipa composta por um arquiteto, Louis Le Vau, um pintor, André Le Brun, e por um arquiteto paisagista, André Le Nôtre. • A maior parte dos jardins de Versalhes situa-se por trás do magnífico palácio, o que lhes confere privacidade e recato em relação ao mundo exterior. Susana Santos
  9. 9. Palácio e jardins de Versalhes segundo o primeiro projeto (1668) Susana Santos
  10. 10. • Concebidos para serem apreciados a partir do alto das janelas do palácio pelos membros da corte que aí viviam e pelo altos dignitários estrangeiros que o visitavam e ficavam impressionados com a imensidão de canteiros floridos, estátuas e edifícios que se estendia diante dos seus olhos. • Versalhes foi pensado para proporcionar vistas infinitas já que a partir de um eixo central orientado no sentido este/oeste, se estendem inúmeras avenidas paralelas e perpendiculares ao longo dos jardins. • Contempla uma área de 732 hectares, com 3 km de comprimento. • Nesses jardins a grandiosidade era exaltada pela perspetiva e rigoroso traçado simétrico. • A construção de urnas, vasos e imagens eram feitas inicialmente em gesso e depois da aprovação do rei, eram esculpidas em mármore. Organização dos jardins de Versalhes Susana Santos
  11. 11. Susana Santos
  12. 12. 1. Em Versalhes, os jardins foram estruturados em uma série de terraços abertos onde eram construídos canteiros elaborados com topiaria em buxinhos. 2. Os espaços internos dos canteiros eram preenchidos com flores coloridas. 3. Os externos por pedras brancas trituradas, para contrastar com o verde da topiaria. 4. As plantas eram consideradas elementos da arquitetura. 5. Eram dispostas de forma alinhada e conduzidas em formas geométricas. 6. A relva, denominado de “tapete verde”, apresentava-se sempre de maneira impecável. 7. Os vasos de plantas, as esculturas em mármore e demais elementos seguiam um alinhamento formal. Susana Santos
  13. 13. Jardins de Versailles - 3 espaços distintos: 1. Junto ao Palácio • Nas proximidades do palácio foi erigida uma série de terraços que proporcionam uma vista desafogada sobre a fachada do edifício e sobre a imensidão dos jardins. • Estes terraços funcionavam como salões exteriores, palcos de peças de teatro e de espetáculos musicais, bem como das mais variadas festas. 2. O Petit Parc • Espaço verdadeiramente mágico, formado por pequenos bosques labirínticos, cujos caminhos formam diferentes figuras geométricas. • À semelhança dos terraços junto ao Palácio, o Petit Parc era aproveitado para a realização de festas e de todo o tipo de espetáculos. 3. A floresta • Seguindo o traçado ortogonal que caracteriza todos os espaços, a floresta era o local de eleição para a realização de caçadas, uma das atividades de eleição do rei e da sua corte. • A atual floresta tem cerca de metade da área original. Susana Santos
  14. 14. Aestatuária dos jardins de Versalhes
  15. 15. Estatuária • As estátuas são outros dos elementos fundamentais, que fomentam a sumptuosidade dos jardins. • A mitologia clássica foi uma das principais fontes de inspiração - elementos que glorificam a França e o rei, como os arcos de triunfo. • Nos jardins de Versalhes existem cerca de 400 estátuas em mármore ou bronze que também contribuem para tornar ainda mais imponentes as 55 fontes existentes no espaço. • Ainda hoje podemos desfrutar das "Grandes Águas Musicais", o espetáculo animado em que as fontes alegram, na primavera e no verão, os passeios pelo parque. Susana Santos
  16. 16. • O projeto do Rei Sol foi continuado pelo seu filho Luís XV que acrescentou o Trianon, e pelo seu neto Luís XVI que inaugurou os jardins de Marie Antoinette, que englobam uma horta, uma quinta e uma segunda orangerie. • Posteriormente, o bosque do rei vai perder um pouco da sua identidade original ao incorporar o estilo do jardim inglês que apareceu a partir do século XVIII. O legado de Luís XIV Susana Santos
  17. 17. A Orangerie • Com cerca de 2,8 hectares, a orangerie é um pomar situado num dos terraços junto a palácio e que além do espaço exterior inclui uma galeoria interior com um magnífico jardim de inverno. • Tal como o nome indica, a laranjeira é a árvore predominante deste espaço, ou não fossem as laranjas a fruta preferida do rei; são cerca de 3.000 laranjeiras que, à semelhança das restantes árvores do espaço, estão plantadas em caixas móveis para serem recolhidas durante os meses frios. Susana Santos
  18. 18. A horta do Rei • A Horta do Rei foi construída entre 1678 e 1683 por Jean-Baptiste La Quintine sobre um pântano de nove hectares chamado “a lagoa fedorenta”. • Aberto ao céu, atravessado por linhas direitas, é hoje um exemplo perfeito da arte do jardim francês. • Em 1874, implantou-se na Horta do Rei, a École Nationale d'Horticulture que lecionava a cadeira de Arte dos Parques e Jardins. Após a Segunda Guerra Mundial, evoluiu para a formação de Engenheiro Hortícola – secção Paisagem, que deu origem, em 1976, à Escola Nacional Superior da Paisagem. • A horta alimentava o palácio e todos os membros da nobreza. Susana Santos
  19. 19. Jardins de Versalhes Atualmente
  20. 20. Susana Santos
  21. 21. Susana Santos
  22. 22. Susana Santos
  23. 23. A peça de água em cruz - 23 hectares. Susana Santos
  24. 24. Susana Santos
  25. 25. Susana Santos
  26. 26. Susana Santos
  27. 27. Susana Santos
  28. 28. Susana Santos
  29. 29. Susana Santos
  30. 30. Susana Santos
  31. 31. Jardins Ingleses Susana Santos
  32. 32. Introdução • No reinado de Luís XV, o estilo francês entrou em decadência devido à busca exagerada da forma e simetria. • Os jardins passaram a ter uma maior aproximação com a natureza. • Inspiravam-se basicamente nas ideias orientais do velho império chinês. • Tais jardins ficaram conhecidos como "jardins paisagísticos" e tinham como características básicas a irregularidade e a falta de simetria nos caminhos. • Não possuíam esculturas vegetais, arcos e monumentos. • Procuravam imitar a natureza num traçado livre e sinuoso e a água encontrava-se disposta em lagos ou riachos. • Romantismo Um dos objetivos deste estilo descrito era que as pessoas percebessem como jardim, toda a natureza que estava ao seu redor. Susana Santos
  33. 33. • O Jardim Paisagista Inglês do século XVIII . • Conceito diferente em relação à Natureza. • Homem não se impõe mas se harmoniza e admira (paisagismo). • A ideia do belo encontra-se no natural e livre e não no artificial e forçado dos jardins franceses. • Procura imitar a natureza. • Visão de belas perspetivas, tornando-se dinâmico o traçado do jardim. • Disposição orgânica de árvores e arbustos, caminhos sinuosos, água correndo naturalmente ao sabor do declive. • Verdadeiros hinos à natureza, são um contraponto aos jardins franceses e italianos. Jardim Inglês Susana Santos
  34. 34. A beleza natural dos jardins ingleses Susana Santos
  35. 35. A beleza natural dos jardins ingleses • O surgimento dos jardins ingleses foi um verdadeiro corte com a estética vigente até então, pois celebram a natureza no seu estado mais puro, desvalorizando os elementos produzidos pelo Homem como a estatuária. • Por norma, estes jardins eram concebidos por pintores de renome como se fossem quadros perfeitos. Susana Santos
  36. 36. O esplendor da Natureza • A característica basilar dos jardins ingleses é a sua estética rústica, onde as plantas de fácil manutenção são valorizadas. • Margaridas, rosas, lavanda e peónias são as flores de eleição, a par de trepadeiras, arbustos e até algumas ervas. Susana Santos
  37. 37. • Para que a Natureza brilhe, a arte - tão valorizada nos jardins franceses e italianos - é colocada em segundo plano, quase eliminada. • É substituída por elementos naturais como árvores mortas, rochedos e pequenas colinas, clareiras, lagos ou riachos, intercalados pela edificação de ruínas ou quiosques. • As formas geométricas e retas são trocadas pelas curvas e pelas formas arredondadas. O esplendor da Natureza Nos jardins ingleses tudo é conjugado para que se transmita a sensação de bosque antigo, intocado pelo Homem. Susana Santos
  38. 38. Características – Jardins Ingleses • Amplas extensões verdes (relvados); • Ruas amplas; cômodas, em pequeno número; • Terreno acidentado e possibilitando a visão de belas perspetivas; • Pequenos bosques, compostos de plantas da mesma ou de espécies diferentes, com ou sem divergência nas colorações; • Grupos de árvores não muito numerosas; • Plantas isoladas; • Plantação de árvores mortas; • Construção de ruínas; • Este estilo foi utilizado na Inglaterra e em alguns locais da Europa, por quase dois séculos e depois entrou em decadência, dando lugar ao estilo misto. Os ingleses acabaram dando origem aos parques e jardins públicos que tiveram por finalidade refrescar as áreas urbanas. Susana Santos
  39. 39. Jardins Orientais Jardim Japonês
  40. 40. • Jardim Japonês transmite paz e espiritualidade. • Origem terá sido no século VI, herdando traços da cultura Chinesa e Coreana. • Os primeiros jardins inspirados no jardins da China representaram o prazer e divertimento dos aristocratas Jardim Japonês Susana Santos
  41. 41. Elementos do Jardim Japonês • O Sakura ou cerejeira ornamental, que é conhecido como a flor da Felicidade e assume um lugar importante na cultura japonesa. • Nos meses de Março a Abril o povo festeja o Hanami para comemorar a floração da árvore. • O Momiji-Gari ou Acer Vermelho, que revela um aspecto melancólico e reflexivo da personalidade japonesa. • As lanternas de pedra que induzem à concentração, ajudando a clarear a mente, adicionando o místico, a tradição e a espiritualidade. • Os pontos de luz devem ser estrategicamente distribuídos para não ofuscarem a visão. Sakura Momiji-Gari ou Acer Vermelho,. Lanternas de Pedra Susana Santos
  42. 42. • O lago e as carpas: água é vida, daí a importância do lago. • Nele, vivem as carpas, símbolo de fertilidade e prosperidade. • A variedade Nishiki-koi, valiosa, exige água cristalina. Susana Santos
  43. 43. Sugestões de Plantas: • Ácer-vermelho • Bambú • Olmo • Roseira • Cerejeira-ornamental Susana Santos
  44. 44. Jardins Portugueses Susana Santos
  45. 45. • Os espaços verdes que surgiram neste período estão intimamente ligados ao pensamento liberal que se impôs no pós- guerra civil onde o liberalismo saiu vitorioso sobre o absolutismo. • Um dos maiores impulsionadores dos parques e jardins do século XIX em Portugal foi o rei D. Fernando II quando decidiu reformar os jardins do Palácio das Necessidades, eliminando a sua original traça barroca para lhe imprimir um cunho romântico que exprimia o seu carácter de homem culto, "renascentista romântico", ligado às artes e à natureza. Os parques e jardins do século XIX em Portugal D. Fernando II, 2.º marido da rainha D. Maria II e Príncipe Consorte de Portugal, de 1836 até 1837 Susana Santos
  46. 46. • D. Fernando II aliou-se ao mestre jardineiro Bonnard (1797-1861) para alterar o conceito dos jardins em Portugal, com especial destaque para a região de Lisboa. • Se o rei foi o cérebro por detrás dos projetos, Bonnard foi o executante competente e de elevados conhecimentos técnicos e botânicos. • A capacidade demonstrada pelo jardineiro francês valeu-lhe o título de jardineiro real, permitindo o desenvolvimento e colaboração em diversos projetos representativos dos jardins do século XIX em Portugal. Os parques e jardins do século XIX em Portugal Susana Santos
  47. 47. • A parceria teve início na reformulação dos jardins do Palácio das Necessidades, depressa se alargou. • D. Fernando, Bonnard desempenhou um papel importante na reestruturação dos jardins: • Mafra; • Parque da Pena; • no desenvolvimento do Jardim da Estrela; • Passeio Público que foi o precursor da atual Avenida da Liberdade. A parceria entre D. Fernando II e Bonnard Susana Santos
  48. 48. • Em 1742 D. João V adquiriu os terrenos e aí mandou erigir uma ermida, um convento e um palácio. • O projeto desenvolveu-se de acordo com o estilo Barroco, apresentando grandes alamedas destinadas à produção de diversos produtos agrícolas, incluindo cereais. • Junto ao palácio e ao convento encontram-se o Jardim de Buxo e a Horta dos Frades que formavam dois patamares inspirados no estilo italiano. • Em 1843, D. Fernando redesenha todo o jardim, transformando parte das áreas destinadas à produção agrícola num jardim romântico, inspirado na corrente dos Jardins Ingleses. • Ao longo do século XIX, os jardins foram sofrendo intervenções, nomeadamente com a construção da estufa circular, dos campos de ténis e da Casa do Regalo. Jardim Tapada das Necessidades Susana Santos
  49. 49. Atual sede do Ministro dos Negócios Estrangeiros Susana Santos
  50. 50. • Parque da Pena é o apogeu da estética romântica, plena de exotismo e de natureza. • D. Fernando II criou uma verdadeira obra de arte natural, com espécies provenientes dos quatro cantos do mundo. • Encontramos caminhos sinuosos que nos conduzem a locais de vistas magníficas como a Cruz Alta ou o Vale dos Lagos • Cenários únicos, dignos de verdadeiros contos de fadas. Parque da Pena Susana Santos
  51. 51. • À semelhança do que aconteceu com os jardins do Palácio das Necessidades, a Tapada de Mafra foi um projeto de cariz Barroco mandado erigir por D. João V para servir de parque de lazer e caça para a Corte. • Na segunda metade do século XIX a área original da Tapada é dividida, passando para os atuais 833 hectares. • Em 1860 D. Fernando II leva a cabo uma reflorestação do espaço, moldando-o ao estilo liberal, exuberante que acolhe uma enorme diversidade de fauna e flora que, hoje em dia, aposta na preservação da riqueza natural que a constitui. Jardins de Mafra Susana Santos
  52. 52. • O atual espaço ocupado pela Avenida da Liberdade e pelos Restauradores tem a sua origem no Passeio Público, um projeto murado do arquiteto Reinaldo Manuel, iniciado em 1764 a mando do Marquês de Pombal, após o Terramoto de 1755. • Rapidamente se tornou num dos espaços preferidos pela nobreza e estava interdito às classes mais baixas da sociedade. • Apenas em 1821, mediante a ordem de D. João VI, os muros foram derrubados e o Passeio Público passou a estar acessível a todos. • Na primeira metade do século XIX, nomeadamente, entre 1830 e 1840, o Passeio Público foi submetido a alterações que incluíam fontes que simbolizavam os rios Tejo e Douro. • Entre 1879 e 1886 foi desenvolvida a avenida que hoje conhecemos à medida das magníficas alamedas de Paris. • A sua beleza e sumptuosidade impulsionaram a expansão de Lisboa para norte e atraíram as classes privilegiadas que aí mandaram erigir as suas residências, tornando a Avenida num dos corações da cidade e num dos mais icónicos jardins do século XIX em Portugal. Passeio Público (Avenida da Liberdade) Susana Santos
  53. 53. Susana Santos
  54. 54. • Ainda que a construção do Jardim da Estrela se tenha iniciado em 1842, o projeto só avançou verdadeiramente em 1850 por causa da instabilidade política da época. • Sob as ordens dos jardineiros chefe Bonnard e João Francisco, o Jardim da Estrela foi-se desenvolvendo sob a inspiração dos jardins ingleses, do romantismo e do liberalismo, até ser inaugurado em abril de 1852 e tornar-se num dos locais da moda, onde os lisboetas passeavam por entre estufas, quiosques e até um pavilhão chinês. Jardim da Estrela Susana Santos

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