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Geografia Homem &Geografia Homem &
EspaçoEspaço
7º ano7º ano
Unidade IV – O NordesteUnidade IV – O Nordeste
Capítulo 9 – A organizaçãoCapítulo 9 – A organização
do espaço nordestinodo espaço nordestino
ELIAN ALABI LUCCI e ANSELMO LAZARO BRANCO
ParteintegrantedaobraGeografiaHomemeEspaço,EditoraSaraiva
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Observe as imagens a seguir.Observe as imagens a seguir.
Elas mostram peças de arte popular com elementos daElas mostram peças de arte popular com elementos da
cultura nordestina.cultura nordestina.
Artesanato feito com areia colorida dentro de garrafas, desenvolvido
especialmente nos estados do Ceará, Rio Grande do Norte e Pernambuco.
RogérioReis/Tyba
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Peças de cerâmica que apresentam elementos marcantes ligados
aos meios de transporte tradicionais: o carro de boi e o jegue.
LeoCaldas/Titular
LeoCaldas/Titular
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A literatura de cordel é
outra influência recebida
do colonizador português,
mas suas origens
remontam à época dos
povos conquistadores
greco-romanos, fenícios.
Além dos textos que
contam histórias
pitorescas no formato de
poemas rimados, há
grande destaque para as
gravuras que ilustram as
capas desses livretos. Os
livretos eram postos para
secar em varais de corda,
daí o nome cordel.
ManuelLourenço/OlharImagem
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A quadrilha, bailado de origem francesa, chegou à corte brasileira no
início do século XIX. Com sua popularização, ganhou características
regionais e passou a integrar os festejos dos santos juninos – Santo
Antônio, São João e São Pedro –, além de servir para agradecer as boas
colheitas na roça.
MarcosAndré/OpçãoBrasil
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ConversaConversa
 O que é mostrado em cada uma das imagens?O que é mostrado em cada uma das imagens?
 Quais aspectos da história e da cultura do NordesteQuais aspectos da história e da cultura do Nordeste
estão presentes nas formas de arte popular apresentadasestão presentes nas formas de arte popular apresentadas
nas imagens?nas imagens?
 Quais elementos da natureza estão presentes? E daQuais elementos da natureza estão presentes? E da
economia?economia?
 Se você pudesse acrescentar outros tipos de arte popularSe você pudesse acrescentar outros tipos de arte popular
que mostrassem características da história, da natureza,que mostrassem características da história, da natureza,
da sociedade e da economia nordestinas, quaisda sociedade e da economia nordestinas, quais
acrescentaria? Por quê?acrescentaria? Por quê?
 Você conhece outras formas de expressão da arteVocê conhece outras formas de expressão da arte
popular nordestina? Quais são e de que forma vocêpopular nordestina? Quais são e de que forma você
entrou em contato com elas?entrou em contato com elas?
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A formação socioespacial doA formação socioespacial do
nordestenordeste
População nordestina: em torno de
50,4 milhões de habitantes.
Do início do século XVI à segunda metade do século XVII, a
região constituiu o principal centro econômico e social da
colônia, em razão das atividades econômicas ali desenvolvidas.
O Nordeste compreende uma área
de cerca de 1,5 milhão de km².
Aproximadamente 18% do território
brasileiro.
Cerca de 27,7% dos brasileiros.
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A cana-de-açúcarA cana-de-açúcar
Mapa mostrando um engenho de
cana-de-açúcar do período colonial.
O sucesso que a produção
açucareira obteve na região se
deve, entre outros fatores:
• ao clima quente e úmido;
• ao solo de massapê;
• à sua maior proximidade da
Europa;
• à administração do donatário
Duarte Coelho, que introduziu na
capitania o cultivo do produto.
ErichLessing/Album/LatinStock
Iniciou-se o cultivo em
1550, no litoral nordestino.
A economia açucareira influenciou bastante a formação e
a organização do espaço nordestino.
São sentidos até hoje na sociedade
e no espaço nordestinos: grande
concentração da propriedade rural
e forte influência dos “coronéis” na
vida política.
Os reflexos desse tipo de organização:
Favorável aos
interesses de
apenas uma
pequena parte de
seus componentes.
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A criação de gado e o algodãoA criação de gado e o algodão
A pecuária não poderia disputar terras com a cana. O gado
passou a ser criado em regiões do interior.
Paralelamente ao cultivo da cana-de-açúcar, foram
introduzidas na colônia as primeiras cabeças de
gado.
Que serviam tanto para a alimentação quanto para
movimentar os engenhos e para o transporte.
Mas apesar de sua utilidade como força de
tração nos engenhos.
A partir da revolução industrial, com o desenvolvimento da
indústria têxtil na Inglaterra, Portugal iniciou o cultivo do algodão
na colônia. A produção de algodão também era voltada para o
mercado externo e controlada pelos latifundiários.
Litografia Engenho de Açúcar, de Johann Moritz Rugendas.
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O nordeste: nível socioeconômico e aO nordeste: nível socioeconômico e a
concentração da propriedade e daconcentração da propriedade e da
rendarenda
Pelo contrário, frequentemente até colaboraram para
aumentar as desigualdades sociais, pois parte
considerável dos recursos enviados ao Nordeste
beneficiou os latifundiários e os proprietários e não
aqueles que mais precisavam desses recursos.
Em nenhuma outra região do Brasil os indicadores sociais e a
desigualdade de renda são tão insatisfatórios como no Nordeste.
Historicamente, as políticas do governo federal para
o desenvolvimento da região pouco contribuíram
para alterar as suas condições socioeconômicas.
ParteintegrantedaobraGeografiaHomemeEspaço,EditoraSaraiva
Observe asObserve as
tabelas.tabelas.
Por mil nascidos vivos.
Fonte: IBGE, Indicadores Sociais, 2007.
ParteintegrantedaobraGeografiaHomemeEspaço,EditoraSaraiva
Fonte: IBGE. Indicadores Sociais, 2007.
Ao observarmos os dados das duas
tabelas, a qual conclusão podemos
chegar em relação à região Nordeste?
ParteintegrantedaobraGeografiaHomemeEspaço,EditoraSaraiva
A atual situação socioeconômica do Nordeste é caracterizada,
em boa parte, pela forte concentração da propriedade da terra e
pela influência dos grandes proprietários rurais na vida política
da região.
Nesses lugares, porém, vão constituir uma
mão-de-obra desqualificada, que o
empresariado explora pagando baixos
salários.
É em razão dessa estrutura agrária que muitos
trabalhadores saem do campo em direção às
cidades.
Muitos desses latifundiários detêm o poder político e econômico,
sustentado na exploração de uma mão-de-obra farta e barata.
De modo geral, eles relutam em aceitar transformações que
possam trazer elevação nos níveis salariais.
ParteintegrantedaobraGeografiaHomemeEspaço,EditoraSaraiva
Observe o mapa.Observe o mapa.
Brasil – terras ociosas
Fonte: Atlas
nacional do Brasil.
Rio de Janeiro:
IBGE, 2000. p. 135
(adaptado).
ParteintegrantedaobraGeografiaHomemeEspaço,EditoraSaraiva
De acordo com o mapa, qualDe acordo com o mapa, qual
região apresentaregião apresenta
proporcionalmente a maior áreaproporcionalmente a maior área
de terras ociosas, em relação aode terras ociosas, em relação ao
total de áreas das propriedadestotal de áreas das propriedades
rurais?rurais?
ParteintegrantedaobraGeografiaHomemeEspaço,EditoraSaraiva
Distribuição da rendaDistribuição da renda
Segundo os especialistas, é necessário encontrar alternativas
para a infraestrutura de distribuição da água, de como é feita a
manutenção dos açudes, como armazenar água em uma região
quente como o semiárido e quem tem o controle dessa água.
A melhoria da distribuição de renda no Nordeste
depende, entre outros fatores, de uma distribuição
mais equitativa da terra no campo.
Porém, apenas as terras não bastam.
Tudo isso envolve poder político, não é um
problema da seca e sim de como conviver com ela.
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As subregiões nordestinasAs subregiões nordestinas
De acordo com as condições naturais
e a organização do espaço, costuma-
se dividir o Nordeste em subregiões,
que podem ser observadas no mapa a
seguir.
ParteintegrantedaobraGeografiaHomemeEspaço,EditoraSaraiva
Fonte: Atlas nacional do Brasil. Rio de Janeiro: IBGE, 1992 (adaptado).
MárioYoshida
SUBREGIÕES NORDESTINAS
ParteintegrantedaobraGeografiaHomemeEspaço,EditoraSaraiva
Das quatro subregiões, a Zona da Mata é a
mais povoada, a que concentra o maior
número de indústrias e a mais urbanizada.
Uma área que atrai muitos turistas. Nela
predominam as grandes propriedades rurais.
Em alguns trechos do Sertão, pratica-se a criação de
gado e, em outros, a agricultura, inclusive irrigada,
principalmente no vale do rio São Francisco.
O Meio-Norte é uma área de transição entre o Sertão
e a Amazônia.
No Agreste predominam as pequenas e médias propriedades
rurais, onde se desenvolvem a policultura e a pecuária leiteira.
O Agreste é uma área de transição entre a Zona da Mata, de
clima úmido, e o Sertão, de clima semiárido.
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Canal de irrigação em
Fortaleza, CE.
Ângelo
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Coco babaçu no município
de Lima Campos, MA (2007).
AntonioMilena/AE
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A economia do nordesteA economia do nordeste
A economia da região sempre esteve baseada
principalmente na agroindústria do açúcar e do cacau.
Há algumas décadas, teve início o
desenvolvimento de lavouras de fruticultura para
exportação.
O sertão semiárido também é visto como espaço favorável a
atividades econômicas como caprinocultura, apicultura, ecoturismo
e extrativismo mineral.
No litoral vem se desenvolvendo a carcinocultura e principalmente
o turismo.
O petróleo é explorado no litoral e na
plataforma continental.
ParteintegrantedaobraGeografiaHomemeEspaço,EditoraSaraiva
Polo petroquímico em
Camaçari, BA (2002).
JucaMartins/OlharImgem
Com o processo de integração econômica do território brasileiro,
o Nordeste, ao integrar-se ao mercado interno, passa a ser
comprador de grandes quantidades de produtos industrializados
vindos do Centro-Sul.
Ao mesmo
tempo, fornece
alguns tipos de
matérias-primas
e, sobretudo,
mão-de-obra
barata.
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Atraindo indústrias para o nordesteAtraindo indústrias para o nordeste
Desde os anos 1990, o baixo custo de mão-de-obra
vem atraindo empresários do Centro-Sul e do exterior.
Os incentivos do governo também têm estimulado
a instalação de indústrias no nordeste.
Também o setor de tecnologia da informação tem
recebido empresas de software, equipamentos e
acessórios.
ParteintegrantedaobraGeografiaHomemeEspaço,EditoraSaraiva
Construção da italiana
MG, produtora de
recipientes, no Complexo
Industrial e Portuário de
Suape, PE (2008).
Porto Digital em
Recife, PE
(2000).
LeoCaldas/Titular
LeoCaldas/Titular
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Expansão da criação de gado
MárioYoshida
Fonte: Elaborado pelos autores com base em Caio Prado Jr. História
econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1976. p. 44-5.
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ConversaConversa
 Qual foi a atividade econômicaQual foi a atividade econômica
responsável pela ocupação do Sertão?responsável pela ocupação do Sertão?
 Qual a relação entre a ocupação doQual a relação entre a ocupação do
Sertão e a atividade econômicaSertão e a atividade econômica
desenvolvida na Zona da Mata?desenvolvida na Zona da Mata?
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Analise as frases abaixo. Elas estãoAnalise as frases abaixo. Elas estão
corretas ou incorretas? Justifique dandocorretas ou incorretas? Justifique dando
exemplos.exemplos.
 A estrutura fundiária atual é consequênciaA estrutura fundiária atual é consequência
da organização da sociedade e dada organização da sociedade e da
economia do período colonial.economia do período colonial.
 O processo de ocupação do Nordeste foiO processo de ocupação do Nordeste foi
estimulado pela expansão da economiaestimulado pela expansão da economia
açucareira para o interior.açucareira para o interior.
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Unidade IV – O nordesteUnidade IV – O nordeste
Capítulo 9 – A organizaçãoCapítulo 9 – A organização
do espaço nordestino.do espaço nordestino.
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Organização do espaço nordestino

  • 1. Geografia Homem &Geografia Homem & EspaçoEspaço 7º ano7º ano Unidade IV – O NordesteUnidade IV – O Nordeste Capítulo 9 – A organizaçãoCapítulo 9 – A organização do espaço nordestinodo espaço nordestino ELIAN ALABI LUCCI e ANSELMO LAZARO BRANCO ParteintegrantedaobraGeografiaHomemeEspaço,EditoraSaraiva
  • 3. ParteintegrantedaobraGeografiaHomemeEspaço,EditoraSaraiva Observe as imagens a seguir.Observe as imagens a seguir. Elas mostram peças de arte popular com elementos daElas mostram peças de arte popular com elementos da cultura nordestina.cultura nordestina. Artesanato feito com areia colorida dentro de garrafas, desenvolvido especialmente nos estados do Ceará, Rio Grande do Norte e Pernambuco. RogérioReis/Tyba
  • 4. ParteintegrantedaobraGeografiaHomemeEspaço,EditoraSaraiva Peças de cerâmica que apresentam elementos marcantes ligados aos meios de transporte tradicionais: o carro de boi e o jegue. LeoCaldas/Titular LeoCaldas/Titular LeoCaldas/Titular
  • 5. ParteintegrantedaobraGeografiaHomemeEspaço,EditoraSaraiva A literatura de cordel é outra influência recebida do colonizador português, mas suas origens remontam à época dos povos conquistadores greco-romanos, fenícios. Além dos textos que contam histórias pitorescas no formato de poemas rimados, há grande destaque para as gravuras que ilustram as capas desses livretos. Os livretos eram postos para secar em varais de corda, daí o nome cordel. ManuelLourenço/OlharImagem
  • 6. ParteintegrantedaobraGeografiaHomemeEspaço,EditoraSaraiva A quadrilha, bailado de origem francesa, chegou à corte brasileira no início do século XIX. Com sua popularização, ganhou características regionais e passou a integrar os festejos dos santos juninos – Santo Antônio, São João e São Pedro –, além de servir para agradecer as boas colheitas na roça. MarcosAndré/OpçãoBrasil
  • 7. ParteintegrantedaobraGeografiaHomemeEspaço,EditoraSaraiva ConversaConversa  O que é mostrado em cada uma das imagens?O que é mostrado em cada uma das imagens?  Quais aspectos da história e da cultura do NordesteQuais aspectos da história e da cultura do Nordeste estão presentes nas formas de arte popular apresentadasestão presentes nas formas de arte popular apresentadas nas imagens?nas imagens?  Quais elementos da natureza estão presentes? E daQuais elementos da natureza estão presentes? E da economia?economia?  Se você pudesse acrescentar outros tipos de arte popularSe você pudesse acrescentar outros tipos de arte popular que mostrassem características da história, da natureza,que mostrassem características da história, da natureza, da sociedade e da economia nordestinas, quaisda sociedade e da economia nordestinas, quais acrescentaria? Por quê?acrescentaria? Por quê?  Você conhece outras formas de expressão da arteVocê conhece outras formas de expressão da arte popular nordestina? Quais são e de que forma vocêpopular nordestina? Quais são e de que forma você entrou em contato com elas?entrou em contato com elas?
  • 8. ParteintegrantedaobraGeografiaHomemeEspaço,EditoraSaraiva A formação socioespacial doA formação socioespacial do nordestenordeste População nordestina: em torno de 50,4 milhões de habitantes. Do início do século XVI à segunda metade do século XVII, a região constituiu o principal centro econômico e social da colônia, em razão das atividades econômicas ali desenvolvidas. O Nordeste compreende uma área de cerca de 1,5 milhão de km². Aproximadamente 18% do território brasileiro. Cerca de 27,7% dos brasileiros.
  • 9. ParteintegrantedaobraGeografiaHomemeEspaço,EditoraSaraiva A cana-de-açúcarA cana-de-açúcar Mapa mostrando um engenho de cana-de-açúcar do período colonial. O sucesso que a produção açucareira obteve na região se deve, entre outros fatores: • ao clima quente e úmido; • ao solo de massapê; • à sua maior proximidade da Europa; • à administração do donatário Duarte Coelho, que introduziu na capitania o cultivo do produto. ErichLessing/Album/LatinStock Iniciou-se o cultivo em 1550, no litoral nordestino.
  • 10. A economia açucareira influenciou bastante a formação e a organização do espaço nordestino. São sentidos até hoje na sociedade e no espaço nordestinos: grande concentração da propriedade rural e forte influência dos “coronéis” na vida política. Os reflexos desse tipo de organização: Favorável aos interesses de apenas uma pequena parte de seus componentes. ParteintegrantedaobraGeografiaHomemeEspaço,EditoraSaraiva
  • 11. ParteintegrantedaobraGeografiaHomemeEspaço,EditoraSaraiva A criação de gado e o algodãoA criação de gado e o algodão A pecuária não poderia disputar terras com a cana. O gado passou a ser criado em regiões do interior. Paralelamente ao cultivo da cana-de-açúcar, foram introduzidas na colônia as primeiras cabeças de gado. Que serviam tanto para a alimentação quanto para movimentar os engenhos e para o transporte. Mas apesar de sua utilidade como força de tração nos engenhos.
  • 12. A partir da revolução industrial, com o desenvolvimento da indústria têxtil na Inglaterra, Portugal iniciou o cultivo do algodão na colônia. A produção de algodão também era voltada para o mercado externo e controlada pelos latifundiários. Litografia Engenho de Açúcar, de Johann Moritz Rugendas. ParteintegrantedaobraGeografiaHomemeEspaço,EditoraSaraiva
  • 13. ParteintegrantedaobraGeografiaHomemeEspaço,EditoraSaraiva O nordeste: nível socioeconômico e aO nordeste: nível socioeconômico e a concentração da propriedade e daconcentração da propriedade e da rendarenda Pelo contrário, frequentemente até colaboraram para aumentar as desigualdades sociais, pois parte considerável dos recursos enviados ao Nordeste beneficiou os latifundiários e os proprietários e não aqueles que mais precisavam desses recursos. Em nenhuma outra região do Brasil os indicadores sociais e a desigualdade de renda são tão insatisfatórios como no Nordeste. Historicamente, as políticas do governo federal para o desenvolvimento da região pouco contribuíram para alterar as suas condições socioeconômicas.
  • 15. ParteintegrantedaobraGeografiaHomemeEspaço,EditoraSaraiva Fonte: IBGE. Indicadores Sociais, 2007. Ao observarmos os dados das duas tabelas, a qual conclusão podemos chegar em relação à região Nordeste?
  • 16. ParteintegrantedaobraGeografiaHomemeEspaço,EditoraSaraiva A atual situação socioeconômica do Nordeste é caracterizada, em boa parte, pela forte concentração da propriedade da terra e pela influência dos grandes proprietários rurais na vida política da região. Nesses lugares, porém, vão constituir uma mão-de-obra desqualificada, que o empresariado explora pagando baixos salários. É em razão dessa estrutura agrária que muitos trabalhadores saem do campo em direção às cidades. Muitos desses latifundiários detêm o poder político e econômico, sustentado na exploração de uma mão-de-obra farta e barata. De modo geral, eles relutam em aceitar transformações que possam trazer elevação nos níveis salariais.
  • 17. ParteintegrantedaobraGeografiaHomemeEspaço,EditoraSaraiva Observe o mapa.Observe o mapa. Brasil – terras ociosas Fonte: Atlas nacional do Brasil. Rio de Janeiro: IBGE, 2000. p. 135 (adaptado).
  • 18. ParteintegrantedaobraGeografiaHomemeEspaço,EditoraSaraiva De acordo com o mapa, qualDe acordo com o mapa, qual região apresentaregião apresenta proporcionalmente a maior áreaproporcionalmente a maior área de terras ociosas, em relação aode terras ociosas, em relação ao total de áreas das propriedadestotal de áreas das propriedades rurais?rurais?
  • 19. ParteintegrantedaobraGeografiaHomemeEspaço,EditoraSaraiva Distribuição da rendaDistribuição da renda Segundo os especialistas, é necessário encontrar alternativas para a infraestrutura de distribuição da água, de como é feita a manutenção dos açudes, como armazenar água em uma região quente como o semiárido e quem tem o controle dessa água. A melhoria da distribuição de renda no Nordeste depende, entre outros fatores, de uma distribuição mais equitativa da terra no campo. Porém, apenas as terras não bastam. Tudo isso envolve poder político, não é um problema da seca e sim de como conviver com ela.
  • 20. ParteintegrantedaobraGeografiaHomemeEspaço,EditoraSaraiva As subregiões nordestinasAs subregiões nordestinas De acordo com as condições naturais e a organização do espaço, costuma- se dividir o Nordeste em subregiões, que podem ser observadas no mapa a seguir.
  • 21. ParteintegrantedaobraGeografiaHomemeEspaço,EditoraSaraiva Fonte: Atlas nacional do Brasil. Rio de Janeiro: IBGE, 1992 (adaptado). MárioYoshida SUBREGIÕES NORDESTINAS
  • 22. ParteintegrantedaobraGeografiaHomemeEspaço,EditoraSaraiva Das quatro subregiões, a Zona da Mata é a mais povoada, a que concentra o maior número de indústrias e a mais urbanizada. Uma área que atrai muitos turistas. Nela predominam as grandes propriedades rurais. Em alguns trechos do Sertão, pratica-se a criação de gado e, em outros, a agricultura, inclusive irrigada, principalmente no vale do rio São Francisco. O Meio-Norte é uma área de transição entre o Sertão e a Amazônia. No Agreste predominam as pequenas e médias propriedades rurais, onde se desenvolvem a policultura e a pecuária leiteira. O Agreste é uma área de transição entre a Zona da Mata, de clima úmido, e o Sertão, de clima semiárido.
  • 23. ParteintegrantedaobraGeografiaHomemeEspaço,EditoraSaraiva Canal de irrigação em Fortaleza, CE. Ângelo Maciel/SambaPhoto Coco babaçu no município de Lima Campos, MA (2007). AntonioMilena/AE
  • 24. ParteintegrantedaobraGeografiaHomemeEspaço,EditoraSaraiva A economia do nordesteA economia do nordeste A economia da região sempre esteve baseada principalmente na agroindústria do açúcar e do cacau. Há algumas décadas, teve início o desenvolvimento de lavouras de fruticultura para exportação. O sertão semiárido também é visto como espaço favorável a atividades econômicas como caprinocultura, apicultura, ecoturismo e extrativismo mineral. No litoral vem se desenvolvendo a carcinocultura e principalmente o turismo. O petróleo é explorado no litoral e na plataforma continental.
  • 25. ParteintegrantedaobraGeografiaHomemeEspaço,EditoraSaraiva Polo petroquímico em Camaçari, BA (2002). JucaMartins/OlharImgem Com o processo de integração econômica do território brasileiro, o Nordeste, ao integrar-se ao mercado interno, passa a ser comprador de grandes quantidades de produtos industrializados vindos do Centro-Sul. Ao mesmo tempo, fornece alguns tipos de matérias-primas e, sobretudo, mão-de-obra barata.
  • 26. ParteintegrantedaobraGeografiaHomemeEspaço,EditoraSaraiva Atraindo indústrias para o nordesteAtraindo indústrias para o nordeste Desde os anos 1990, o baixo custo de mão-de-obra vem atraindo empresários do Centro-Sul e do exterior. Os incentivos do governo também têm estimulado a instalação de indústrias no nordeste. Também o setor de tecnologia da informação tem recebido empresas de software, equipamentos e acessórios.
  • 27. ParteintegrantedaobraGeografiaHomemeEspaço,EditoraSaraiva Construção da italiana MG, produtora de recipientes, no Complexo Industrial e Portuário de Suape, PE (2008). Porto Digital em Recife, PE (2000). LeoCaldas/Titular LeoCaldas/Titular
  • 28. ParteintegrantedaobraGeografiaHomemeEspaço,EditoraSaraiva Expansão da criação de gado MárioYoshida Fonte: Elaborado pelos autores com base em Caio Prado Jr. História econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1976. p. 44-5.
  • 29. ParteintegrantedaobraGeografiaHomemeEspaço,EditoraSaraiva ConversaConversa  Qual foi a atividade econômicaQual foi a atividade econômica responsável pela ocupação do Sertão?responsável pela ocupação do Sertão?  Qual a relação entre a ocupação doQual a relação entre a ocupação do Sertão e a atividade econômicaSertão e a atividade econômica desenvolvida na Zona da Mata?desenvolvida na Zona da Mata?
  • 30. ParteintegrantedaobraGeografiaHomemeEspaço,EditoraSaraiva Analise as frases abaixo. Elas estãoAnalise as frases abaixo. Elas estão corretas ou incorretas? Justifique dandocorretas ou incorretas? Justifique dando exemplos.exemplos.  A estrutura fundiária atual é consequênciaA estrutura fundiária atual é consequência da organização da sociedade e dada organização da sociedade e da economia do período colonial.economia do período colonial.  O processo de ocupação do Nordeste foiO processo de ocupação do Nordeste foi estimulado pela expansão da economiaestimulado pela expansão da economia açucareira para o interior.açucareira para o interior.
  • 31. Geografia Homem &Geografia Homem & EspaçoEspaço 7º ano7º ano Unidade IV – O nordesteUnidade IV – O nordeste Capítulo 9 – A organizaçãoCapítulo 9 – A organização do espaço nordestino.do espaço nordestino. ELIAN ALABI LUCCI e ANSELMO LAZARO BRANCO ParteintegrantedaobraGeografiaHomemeEspaço,EditoraSaraiva