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Iniciando a conversa
sobre Avaliação ....
Partindo da leitura do texto Avaliação das Diretrizes Curriculares e
daquilo que representa o processo de avaliação que realiza com
seus alunos (ou os diferentes processos de avaliação presentes em
sua escola), defina:
O QUE É AVALIAR?
COMO AVALIAR?
PARA QUE AVALIAR?
4ª Aula - Avaliação Parte I - 15/05/2013
Aula do dia 22/05/2013- Painel do Grupo
O que é avaliar? Como avaliar? Para que avaliar?
É o olhar para o que o
aluno faz no dia a dia.
É o valor afetivo e
moral.
É avaliar aquilo que já
fiz.
Avaliação formal.
Avaliação informal.
Os alunos se avaliando.
Observação diária do
aluno.
Vários elementos para
avaliar.
Para planejar.
Para o professor se
avaliar.
Para olhar para o que o
aluno sabe ou não.
Para se autoavaliar.
Para mudar a
estratégia- replanejar.
Em síntese....
As diferentes propostas de avaliação
A Avaliação Institucional na PMC
Em que consiste
É uma política de Governo, que consiste na implantação de um sistema próprio de avaliação na
Rede Municipal de Ensino de Campinas (RME) e Fundação Municipal para Educação
Comunitária (FUMEC) é uma iniciativa destinada a construir um novo modelo de avaliação, a
Avaliação Institucional Participativa (AIP).
Princípios Básicos
A qualidade negociada entre as escolas e o poder público;
A participação solidária entre todos os segmentos envolvidos com a unidade escolar.
Objetivo geral
Instituir política pública de avaliação da educação básica municipal
Objetivos específicos
1. Avaliar a organização do trabalho pedagógico e seus impactos na aprendizagem em nossas
escolas e prestar contas à sociedade.
2. Explicitar as diferentes responsabilidades e corresponsabilidades de cada instância da
SME/FUMEC no cumprimento da obrigação social de ofertar uma educação de qualidade.
3. Construir um campo transparente, integrador e ético de inter-relacionamento entre as diversas
instâncias da SME/FUMEC.
4. Articular uma avaliação de caráter formativo que concorra, no decorrer do processo, para:
a)o aperfeiçoamento pessoal dos quadros da SME/FUMEC;
b)a qualificação da participação dos alunos e dos pais.
A Avaliação Institucional na PMC
O modelo, ora em fase de implementação na rede, é composto pelos processos de:
•avaliação interna ou autoavaliação da escola,
•avaliação externa e
•sistema de avaliação de desempenho dos alunos.
A avaliação interna ou autoavaliação da escola é o componente central, e tem como
principais objetivos:
•Pôr em questão os sentidos do conjunto de atividades e finalidades cumpridas pela escola;
•Identificar as causas dos problemas e deficiências pela escola;
•Fortalecer as relações de cooperação entre os diversos atores institucionais;
•Tornar mais efetiva a vinculação da instituição com a comunidade;
•Julgar acerca da relevância de suas atividades de ensino, além de prestar contas à
sociedade.
A CPA
•A CPA será constituída por um representante de cada segmento da UE: gestão, professores,
alunos, funcionários e pais.
•O Orientador Pedagógico é o articulador do processo.
• Cabe à CPA a partir da singularidade de cada Unidade Educacional coordenar a avaliação
da qualidade da escola.
A Avaliação Institucional na PMC
Documentos
Documento síntese da Assessoria de AI que reúne documentos gerais da AI e endereços
eletrônicos.
Plano da AI no EF:
AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL PARTICIPATIVA: UMA ALTERNATIVA PARA A EDUCAÇÃO
BÁSICA DE QUALIDADE DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE CAMPINAS E FUNDAÇÃO
MUNICIPAL PARA EDUCAÇÃO COMUNITÁRIA 2007
 
Carta de Princípios
Regimento Escolar Comum das Unidades Educacionais da Rede Municipal de Ensino de
Campinas (Portaria SME nº 114/2010).
RESOLUÇÃO SME/FUMEC Nº 01/2013- Esta dispõe sobre as diretrizes para a organização
do calendário escolar da Rede Municipal de Ensino de Campinas, Composição da CPAs e
Periodicidade das reuniões de CPA - no mínimo uma reunião mensal.
Avaliação Externa
Avaliação Externa
Nota explicativa
Instrumento de avaliação que verifica o nível de alfabetização, mais
especificamente a leitura, dos alunos matriculados no 2º ano do Ensino
Fundamental. Consiste de dois testes, um aplicado no início do ano letivo,
Teste 1 (diagnóstico) e outro, no final do ano, Teste 2 (resultados).
A Provinha Brasil é elaborada pelo MEC, que a imprime (para todos alunos
do 2º ano da Rede), e envia para a SME (início e final do ano).
O desempenho do aluno é estabelecido em função do número de acertos
que são ordenados em uma escala de 5 níveis. O desempenho no nível 1
caracteriza-se por um estágio bem inicial da alfabetização e desempenho no
nível 5 por uma alfabetização consolidada
Avaliação Externa
Nota explicativa
Na Provinha Brasil são avaliadas habilidades agrupadas em torno de cinco eixos fundamentais: 1)
apropriação do sistema de escrita; 2) leitura; 3) escrita; 4) compreensão e valorização da cultura
escrita; 5)desenvolvimento da oralidade. Porém, em função da natureza de um processo de
avaliação como é o da Provinha Brasil, a Matriz de Referência considera apenas as habilidades de
quatro eixos:
H1: Reconhecer letras.
H2: Reconhecer sílabas.
H3: Estabelecer relação entre unidades sonoras e suas representações gráficas.
H4: Ler palavras.
H5: Ler frases.
H6: Localizar informação explícita em textos.
H7: Reconhecer assunto de um texto.
H8: Identificar a finalidade do texto.
H9: Estabelecer relação entre partes do texto.
H10: Inferir informação.
Avaliação Externa
 Destaque para três questões
Provinha Brasil 2011- Teste 1 Leitura
Provinha Brasil 2011- Teste 2 Matemática
Avaliação Externa
 Síntese do Diagnóstico
Resultado da REDE na Provinha Brasil Teste2 de 2012
Relatório Estatístico
1- Alunos por nível de alfabetização na rede – Leitura
2- Alunos por nível de alfabetização nas regionais da rede – Leitura
Avaliação Externa
Avaliação Externa
 Nota Explicativa
A Prova Brasil é um instrumento que avalia as habilidades em Língua Portuguesa e
Matemática.
- É aplicada aos alunos matriculados no 5º e 9º anos do Ensino Fundamental.
- É elaborada pelo INEP/MEC.
- É uma prova com questões de múltipla escolha. Está organizada em 4 blocos: dois
com questões de Português e dois de Matemática. A prova dos Anos Iniciais tem 44
questões e a dos Anos Finais tem 52 questões.
- A aplicação é realizada por aplicador externo à escola (contratado pelo MEC).
- O desempenho de um aluno na Prova Brasil nos Anos Iniciais é expresso em uma
escala que varia 0 a 325 (Português) e 0 a 375 (Matemática).
- O desempenho de um aluno na Prova Brasil nos Anos Finais é expresso em uma
escala que varia 0 a 350 (Português) e 0 a 425 (Matemática).
- O desempenho em Português e em Matemática na Prova Brasil são transformados
em uma nota média que varia de 0 a 10.
- A taxa de aprovação varia de 0 a 1.
- Estes dois índices (nota e aprovação) são multiplicados para a obtenção do IDEB.
  
Avaliação Externa
 Nota Explicativa
IDEB
- Índice de Desenvolvimento da Educação Básica
- Indicador que resulta do cruzamento das informações de desempenho dos alunos na
Prova Brasil (5º e 9º anos) com as da taxa média de aprovação nas duas etapas (1º-
5º e 6º-9º).
- Obtido a cada dois anos. Edições já realizadas pela Rede Municipal: 2007/2009/2011.
Planejado para até 2021.
- O MEC espera que o IDEB nacional seja 6,0 em 2022, para isso estabeleceu
projeções de metas intermediárias para cada escola e cada município. Como cada
escola iniciou em um ponto diferente da escala, cada uma teve sua própria meta
projetada a partir do IDEB verificado na edição de 2007 e não se modifica a cada
aplicação.
 
Avaliação Externa
 Destaque para duas questões
Modelo de Prova Brasil
Escala de Proficiência
Língua Portuguesa
Matemática
Dados estatísticos
Prova Brasil - Resultados 2005, 2007 e 2009
http://sistemasprovabrasil2.inep.gov.br/
Avaliação Externa
Avaliação Externa
 Nota explicativa
 A Prova Campinas tem como propósito exclusivo avaliar as práticas escolares
que vêm sendo realizadas nos anos iniciais do Ensino Fundamental da Rede Escolar
Municipal de Campinas.
 É aplicada aos alunos do 4º ano do Ensino Fundamental.
 Concentra-se na verificação de como os alunos lidam com diferentes
configurações de textos que mobilizam as práticas escolares referentes aos
conhecimentos envolvidos na atividade humana.
 Visa produzir uma base analítica de informações e recomendações que possa
subsidiar a transformação das práticas escolares e das políticas educativas de
qualificação profissional no sentido de uma melhoria da qualidade de ensino.
 Procura deslocar o foco de avaliação do domínio estritamente cognitivo/individual
para os domínios político, cultural e social.
Avaliação Externa
 Nota explicativa
Práticas escolares de mobilização cultural - conjunto de ações (simultaneamente físicas,
intelectuais e afetivas) realizadas por professores e alunos com o propósito de fazer circular o
conhecimento promovendo determinadas atitudes e formas de comportamento baseadas em
valores. A expressão práticas de mobilização cultural envolve simultaneamente e
articuladamente conhecimentos, ações, concepções e valores de todos os sujeitos envolvidos
direta (professores, alunos) e indiretamente (gestores, administradores, especialistas, autores
de livros didáticos, tradição, etc.) no processo escolar de circulação da cultura. As práticas não
são produzidas exclusivamente pelos professores ou alunos enquanto indivíduos, mas também
como decorrência das concepções e orientações que circulam na instituição escolar e no
sistema oficial de ensino; nos materiais de ensino (manuais didáticos, propostas pedagógicas
oficiais e alternativas e nas respectivas comunidades que os produzem e os põem em
circulação); nas mentalidades; na tradição; etc.
Conteúdos - devem deixar de ser vistos como categorias absolutas, invariáveis ou universais e
passar a serem vistos como modelados e mediados pelas atividades que os põem em
circulação e que os configuram. Eles só fazem sentido quando não desvinculados nem das
diferentes formas que assumem em diferentes situações, e nem dos agentes que os põem em
circulação em diferentes contextos e situações definidas e especificadas. Portanto, conteúdos
em Língua Portuguesa ou em Matemática não podem ser tomados fora das práticas que os
fazem circular e nem fora do campo de suas efetivas condições concretas de mobilização
Avaliação Externa
 Nota explicativa
PROVA 2008
Na avaliação realizada em 2008 foi referente a um conjunto de práticas referentes ao
ensino de Língua Portuguesa e Matemática, identificadas em material coletado junto
aos professores, durante o período de 2005/2006.
Práticas de Língua Portuguesa
1. Práticas de Leitura
2. Práticas de Escrita
3. Práticas relativas ao conhecimento da língua
Práticas de Matemática
1. Práticas culturais de tratamento de informações;
2. Práticas culturais de representação bidimensional de objetos tridimensionalmente
configurados;
3. Práticas culturais de contagem e de registro de quantidades;
4. Práticas culturais de operar por escrito com quantidades inteiras no sistema hindu
arábico;
5. Práticas culturais de medição.
Avaliação Externa
 Nota explicativa
PROVA 2010
Diferentemente da anterior, todo o processo de discussão que precedeu a elaboração da Prova
2010 ocorreu em um curso de formação envolvendo a participação de professores da Faculdade
de Educação da Unicamp e professores do 1º ao 5º ano, na coleta e análise de materiais que
circulam no âmbito escolar: cadernos de alunos, livros didáticos, planejamentos, provas escritas
e projetos.
A prova não ficou dividida em questões de matemática e de português, discriminadas segundo as
fronteiras dessas duas disciplinas do currículo escolar; constou de um conjunto de questões
amplas, que tiveram por base a necessidade de mobilização de toda a gama de conhecimentos
pertinentes a essa etapa da vida escola.
Etapas:
 Ocorrência simultânea do trabalho de formação de professores e do processo de elaboração da
Prova Campinas possibilitando uma participação interativa efetiva por parte dos professores
participantes;
 Coleta, análise e discussão de material que circulam no âmbito escolar feita pelos professores
envolvidos no curso de formação para subsídios ao processo de avaliação;
 Elaboração das questões da Prova 2010;
 Elaboração do gabarito de correção das provas;
 Discussão e aprimoramento do gabarito de modo interativo;
 Correção das provas.
 Para o relatório final optou-se pelas seguintes categorizações
Avaliação Externa
 Nota explicativa
Eixos:
1. Práticas socioculturais de gestão do patrimônio geopolítico e histórico;
2. Práticas socioculturais de usos do espaço físico e do tempo (representação, orientação,
localização, ocupação e mobilização espaciais);
3. Práticas socioculturais de gestão de si e do outro (saúde, alimentação, relações interpessoais,
etc.).
Linguagem do autor: Estético - Literária, Convencional, Fotográfico, Informativo, Normativo e
Artístico Visual.
Linguagem do comando: Informativo, Descritivo, Normativo, Narrativo, Explicativo, Normativo
Visual, Argumentativo, Normativo Verbal, Opinativo, Ilustrativo, Denominativo e Propositivo.
Práticas de referência: Deslocamento Espacial, Visual Espacial, Orientação Espacial, Localização
Espacial, Gestão do Espaço Urbano, Escrita Numérica, Delimitação Geoespacial,
Proporcionalidade, Cálculo Escrito, Medição, Gestão do Lixo, Curso d' água, Relação de
Grandezas, Cuidado com o outro, Apelidação, Alimentação, Desigualdade Econômica,
Obesidade, Discriminação, Pintura Artística, Bulling e Futebol.
Avaliação Externa
 Nota Explicativa
Destaque para duas questões
Prova Campinas 2008
-Caderno 1
-Caderno 2
-Relatório
Prova Campinas 2010
-Caderno 1
-Gabarito
-Caderno 2
-Gabarito
AVALIAÇÕES DE
DESEMPENHO CORRENTES
NO PAÍS
AVALIAÇÃO DE
DESEMPENHO
PROVA CAMPINAS- 2008
O sucesso ou fracasso escolar
do aluno é um problema
incondicionado, individual, e
cognitivo do aluno ou um
problema pedagógico
incondicionado do professor
O sucesso ou fracasso do aluno
não pode ser dissociado das
práticas socioculturais escolares
e do complexo político,
econômico, cultural e social que
institui, gera e dinamiza a vida
escolar
Avaliação de desempenho
visando à classificação de
estudantes, hierarquização e
identificação de escolas-
problema
Avaliação visando à produção de
políticas públicas pautadas em
um padrão de qualidade
explícito, atualizado, inclusivo,
negociado e conectado a um
projeto ético-político democrático
Envolvimento parcial e não-
orgânico de profissionais afins
Envolvimento colaborativo
integral e efetivo de profissionais
da SE-RMC
Avaliar o desempenho individual
em relação a competências,
habilidades ou conteúdos fixos e
pré-estabelecidos
Avaliar as práticas socioculturais
escolares típicas e atípicas
através do desempenho
individual
AVALIAÇÕES DE
DESEMPENHO CORRENTES
NO PAÍS
AVALIAÇÃO DE
DESEMPENHO
PROVA CAMPINAS
Pautadas em conteúdos,
competências ou habilidades
previamente estipulados
Apoio em material representativo
do trabalho desenvolvido pelos
professores em sala de aula
Testes de múltipla escolha Questões dissertativas
AVALIAÇÕES DE
DESEMPENHO CORRENTES
NO PAÍS
AVALIAÇÃO DE
DESEMPENHO
PROVA CAMPINAS
As respostas dos alunos são
previamente determinadas pelas
alternativas dos testes
Correção pautada em 4 padrões
de respostas
Estritamente quantitativas O quantitativo a serviço do
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Correção pautada em um padrão
binário
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Avaliação escolar: o que é, como fazer e para que serve

  • 1. Iniciando a conversa sobre Avaliação .... Partindo da leitura do texto Avaliação das Diretrizes Curriculares e daquilo que representa o processo de avaliação que realiza com seus alunos (ou os diferentes processos de avaliação presentes em sua escola), defina: O QUE É AVALIAR? COMO AVALIAR? PARA QUE AVALIAR? 4ª Aula - Avaliação Parte I - 15/05/2013
  • 2. Aula do dia 22/05/2013- Painel do Grupo O que é avaliar? Como avaliar? Para que avaliar? É o olhar para o que o aluno faz no dia a dia. É o valor afetivo e moral. É avaliar aquilo que já fiz. Avaliação formal. Avaliação informal. Os alunos se avaliando. Observação diária do aluno. Vários elementos para avaliar. Para planejar. Para o professor se avaliar. Para olhar para o que o aluno sabe ou não. Para se autoavaliar. Para mudar a estratégia- replanejar.
  • 4. As diferentes propostas de avaliação
  • 5. A Avaliação Institucional na PMC Em que consiste É uma política de Governo, que consiste na implantação de um sistema próprio de avaliação na Rede Municipal de Ensino de Campinas (RME) e Fundação Municipal para Educação Comunitária (FUMEC) é uma iniciativa destinada a construir um novo modelo de avaliação, a Avaliação Institucional Participativa (AIP). Princípios Básicos A qualidade negociada entre as escolas e o poder público; A participação solidária entre todos os segmentos envolvidos com a unidade escolar. Objetivo geral Instituir política pública de avaliação da educação básica municipal Objetivos específicos 1. Avaliar a organização do trabalho pedagógico e seus impactos na aprendizagem em nossas escolas e prestar contas à sociedade. 2. Explicitar as diferentes responsabilidades e corresponsabilidades de cada instância da SME/FUMEC no cumprimento da obrigação social de ofertar uma educação de qualidade. 3. Construir um campo transparente, integrador e ético de inter-relacionamento entre as diversas instâncias da SME/FUMEC. 4. Articular uma avaliação de caráter formativo que concorra, no decorrer do processo, para: a)o aperfeiçoamento pessoal dos quadros da SME/FUMEC; b)a qualificação da participação dos alunos e dos pais.
  • 6. A Avaliação Institucional na PMC O modelo, ora em fase de implementação na rede, é composto pelos processos de: •avaliação interna ou autoavaliação da escola, •avaliação externa e •sistema de avaliação de desempenho dos alunos. A avaliação interna ou autoavaliação da escola é o componente central, e tem como principais objetivos: •Pôr em questão os sentidos do conjunto de atividades e finalidades cumpridas pela escola; •Identificar as causas dos problemas e deficiências pela escola; •Fortalecer as relações de cooperação entre os diversos atores institucionais; •Tornar mais efetiva a vinculação da instituição com a comunidade; •Julgar acerca da relevância de suas atividades de ensino, além de prestar contas à sociedade. A CPA •A CPA será constituída por um representante de cada segmento da UE: gestão, professores, alunos, funcionários e pais. •O Orientador Pedagógico é o articulador do processo. • Cabe à CPA a partir da singularidade de cada Unidade Educacional coordenar a avaliação da qualidade da escola.
  • 7. A Avaliação Institucional na PMC Documentos Documento síntese da Assessoria de AI que reúne documentos gerais da AI e endereços eletrônicos. Plano da AI no EF: AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL PARTICIPATIVA: UMA ALTERNATIVA PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA DE QUALIDADE DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE CAMPINAS E FUNDAÇÃO MUNICIPAL PARA EDUCAÇÃO COMUNITÁRIA 2007   Carta de Princípios Regimento Escolar Comum das Unidades Educacionais da Rede Municipal de Ensino de Campinas (Portaria SME nº 114/2010). RESOLUÇÃO SME/FUMEC Nº 01/2013- Esta dispõe sobre as diretrizes para a organização do calendário escolar da Rede Municipal de Ensino de Campinas, Composição da CPAs e Periodicidade das reuniões de CPA - no mínimo uma reunião mensal.
  • 9. Avaliação Externa Nota explicativa Instrumento de avaliação que verifica o nível de alfabetização, mais especificamente a leitura, dos alunos matriculados no 2º ano do Ensino Fundamental. Consiste de dois testes, um aplicado no início do ano letivo, Teste 1 (diagnóstico) e outro, no final do ano, Teste 2 (resultados). A Provinha Brasil é elaborada pelo MEC, que a imprime (para todos alunos do 2º ano da Rede), e envia para a SME (início e final do ano). O desempenho do aluno é estabelecido em função do número de acertos que são ordenados em uma escala de 5 níveis. O desempenho no nível 1 caracteriza-se por um estágio bem inicial da alfabetização e desempenho no nível 5 por uma alfabetização consolidada
  • 10. Avaliação Externa Nota explicativa Na Provinha Brasil são avaliadas habilidades agrupadas em torno de cinco eixos fundamentais: 1) apropriação do sistema de escrita; 2) leitura; 3) escrita; 4) compreensão e valorização da cultura escrita; 5)desenvolvimento da oralidade. Porém, em função da natureza de um processo de avaliação como é o da Provinha Brasil, a Matriz de Referência considera apenas as habilidades de quatro eixos: H1: Reconhecer letras. H2: Reconhecer sílabas. H3: Estabelecer relação entre unidades sonoras e suas representações gráficas. H4: Ler palavras. H5: Ler frases. H6: Localizar informação explícita em textos. H7: Reconhecer assunto de um texto. H8: Identificar a finalidade do texto. H9: Estabelecer relação entre partes do texto. H10: Inferir informação.
  • 11. Avaliação Externa  Destaque para três questões Provinha Brasil 2011- Teste 1 Leitura Provinha Brasil 2011- Teste 2 Matemática
  • 12. Avaliação Externa  Síntese do Diagnóstico Resultado da REDE na Provinha Brasil Teste2 de 2012 Relatório Estatístico 1- Alunos por nível de alfabetização na rede – Leitura 2- Alunos por nível de alfabetização nas regionais da rede – Leitura
  • 14. Avaliação Externa  Nota Explicativa A Prova Brasil é um instrumento que avalia as habilidades em Língua Portuguesa e Matemática. - É aplicada aos alunos matriculados no 5º e 9º anos do Ensino Fundamental. - É elaborada pelo INEP/MEC. - É uma prova com questões de múltipla escolha. Está organizada em 4 blocos: dois com questões de Português e dois de Matemática. A prova dos Anos Iniciais tem 44 questões e a dos Anos Finais tem 52 questões. - A aplicação é realizada por aplicador externo à escola (contratado pelo MEC). - O desempenho de um aluno na Prova Brasil nos Anos Iniciais é expresso em uma escala que varia 0 a 325 (Português) e 0 a 375 (Matemática). - O desempenho de um aluno na Prova Brasil nos Anos Finais é expresso em uma escala que varia 0 a 350 (Português) e 0 a 425 (Matemática). - O desempenho em Português e em Matemática na Prova Brasil são transformados em uma nota média que varia de 0 a 10. - A taxa de aprovação varia de 0 a 1. - Estes dois índices (nota e aprovação) são multiplicados para a obtenção do IDEB.   
  • 15. Avaliação Externa  Nota Explicativa IDEB - Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - Indicador que resulta do cruzamento das informações de desempenho dos alunos na Prova Brasil (5º e 9º anos) com as da taxa média de aprovação nas duas etapas (1º- 5º e 6º-9º). - Obtido a cada dois anos. Edições já realizadas pela Rede Municipal: 2007/2009/2011. Planejado para até 2021. - O MEC espera que o IDEB nacional seja 6,0 em 2022, para isso estabeleceu projeções de metas intermediárias para cada escola e cada município. Como cada escola iniciou em um ponto diferente da escala, cada uma teve sua própria meta projetada a partir do IDEB verificado na edição de 2007 e não se modifica a cada aplicação.  
  • 16. Avaliação Externa  Destaque para duas questões Modelo de Prova Brasil Escala de Proficiência Língua Portuguesa Matemática Dados estatísticos Prova Brasil - Resultados 2005, 2007 e 2009 http://sistemasprovabrasil2.inep.gov.br/
  • 18. Avaliação Externa  Nota explicativa  A Prova Campinas tem como propósito exclusivo avaliar as práticas escolares que vêm sendo realizadas nos anos iniciais do Ensino Fundamental da Rede Escolar Municipal de Campinas.  É aplicada aos alunos do 4º ano do Ensino Fundamental.  Concentra-se na verificação de como os alunos lidam com diferentes configurações de textos que mobilizam as práticas escolares referentes aos conhecimentos envolvidos na atividade humana.  Visa produzir uma base analítica de informações e recomendações que possa subsidiar a transformação das práticas escolares e das políticas educativas de qualificação profissional no sentido de uma melhoria da qualidade de ensino.  Procura deslocar o foco de avaliação do domínio estritamente cognitivo/individual para os domínios político, cultural e social.
  • 19. Avaliação Externa  Nota explicativa Práticas escolares de mobilização cultural - conjunto de ações (simultaneamente físicas, intelectuais e afetivas) realizadas por professores e alunos com o propósito de fazer circular o conhecimento promovendo determinadas atitudes e formas de comportamento baseadas em valores. A expressão práticas de mobilização cultural envolve simultaneamente e articuladamente conhecimentos, ações, concepções e valores de todos os sujeitos envolvidos direta (professores, alunos) e indiretamente (gestores, administradores, especialistas, autores de livros didáticos, tradição, etc.) no processo escolar de circulação da cultura. As práticas não são produzidas exclusivamente pelos professores ou alunos enquanto indivíduos, mas também como decorrência das concepções e orientações que circulam na instituição escolar e no sistema oficial de ensino; nos materiais de ensino (manuais didáticos, propostas pedagógicas oficiais e alternativas e nas respectivas comunidades que os produzem e os põem em circulação); nas mentalidades; na tradição; etc. Conteúdos - devem deixar de ser vistos como categorias absolutas, invariáveis ou universais e passar a serem vistos como modelados e mediados pelas atividades que os põem em circulação e que os configuram. Eles só fazem sentido quando não desvinculados nem das diferentes formas que assumem em diferentes situações, e nem dos agentes que os põem em circulação em diferentes contextos e situações definidas e especificadas. Portanto, conteúdos em Língua Portuguesa ou em Matemática não podem ser tomados fora das práticas que os fazem circular e nem fora do campo de suas efetivas condições concretas de mobilização
  • 20. Avaliação Externa  Nota explicativa PROVA 2008 Na avaliação realizada em 2008 foi referente a um conjunto de práticas referentes ao ensino de Língua Portuguesa e Matemática, identificadas em material coletado junto aos professores, durante o período de 2005/2006. Práticas de Língua Portuguesa 1. Práticas de Leitura 2. Práticas de Escrita 3. Práticas relativas ao conhecimento da língua Práticas de Matemática 1. Práticas culturais de tratamento de informações; 2. Práticas culturais de representação bidimensional de objetos tridimensionalmente configurados; 3. Práticas culturais de contagem e de registro de quantidades; 4. Práticas culturais de operar por escrito com quantidades inteiras no sistema hindu arábico; 5. Práticas culturais de medição.
  • 21. Avaliação Externa  Nota explicativa PROVA 2010 Diferentemente da anterior, todo o processo de discussão que precedeu a elaboração da Prova 2010 ocorreu em um curso de formação envolvendo a participação de professores da Faculdade de Educação da Unicamp e professores do 1º ao 5º ano, na coleta e análise de materiais que circulam no âmbito escolar: cadernos de alunos, livros didáticos, planejamentos, provas escritas e projetos. A prova não ficou dividida em questões de matemática e de português, discriminadas segundo as fronteiras dessas duas disciplinas do currículo escolar; constou de um conjunto de questões amplas, que tiveram por base a necessidade de mobilização de toda a gama de conhecimentos pertinentes a essa etapa da vida escola. Etapas:  Ocorrência simultânea do trabalho de formação de professores e do processo de elaboração da Prova Campinas possibilitando uma participação interativa efetiva por parte dos professores participantes;  Coleta, análise e discussão de material que circulam no âmbito escolar feita pelos professores envolvidos no curso de formação para subsídios ao processo de avaliação;  Elaboração das questões da Prova 2010;  Elaboração do gabarito de correção das provas;  Discussão e aprimoramento do gabarito de modo interativo;  Correção das provas.  Para o relatório final optou-se pelas seguintes categorizações
  • 22. Avaliação Externa  Nota explicativa Eixos: 1. Práticas socioculturais de gestão do patrimônio geopolítico e histórico; 2. Práticas socioculturais de usos do espaço físico e do tempo (representação, orientação, localização, ocupação e mobilização espaciais); 3. Práticas socioculturais de gestão de si e do outro (saúde, alimentação, relações interpessoais, etc.). Linguagem do autor: Estético - Literária, Convencional, Fotográfico, Informativo, Normativo e Artístico Visual. Linguagem do comando: Informativo, Descritivo, Normativo, Narrativo, Explicativo, Normativo Visual, Argumentativo, Normativo Verbal, Opinativo, Ilustrativo, Denominativo e Propositivo. Práticas de referência: Deslocamento Espacial, Visual Espacial, Orientação Espacial, Localização Espacial, Gestão do Espaço Urbano, Escrita Numérica, Delimitação Geoespacial, Proporcionalidade, Cálculo Escrito, Medição, Gestão do Lixo, Curso d' água, Relação de Grandezas, Cuidado com o outro, Apelidação, Alimentação, Desigualdade Econômica, Obesidade, Discriminação, Pintura Artística, Bulling e Futebol.
  • 23. Avaliação Externa  Nota Explicativa Destaque para duas questões Prova Campinas 2008 -Caderno 1 -Caderno 2 -Relatório Prova Campinas 2010 -Caderno 1 -Gabarito -Caderno 2 -Gabarito
  • 24. AVALIAÇÕES DE DESEMPENHO CORRENTES NO PAÍS AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO PROVA CAMPINAS- 2008 O sucesso ou fracasso escolar do aluno é um problema incondicionado, individual, e cognitivo do aluno ou um problema pedagógico incondicionado do professor O sucesso ou fracasso do aluno não pode ser dissociado das práticas socioculturais escolares e do complexo político, econômico, cultural e social que institui, gera e dinamiza a vida escolar Avaliação de desempenho visando à classificação de estudantes, hierarquização e identificação de escolas- problema Avaliação visando à produção de políticas públicas pautadas em um padrão de qualidade explícito, atualizado, inclusivo, negociado e conectado a um projeto ético-político democrático
  • 25. Envolvimento parcial e não- orgânico de profissionais afins Envolvimento colaborativo integral e efetivo de profissionais da SE-RMC Avaliar o desempenho individual em relação a competências, habilidades ou conteúdos fixos e pré-estabelecidos Avaliar as práticas socioculturais escolares típicas e atípicas através do desempenho individual AVALIAÇÕES DE DESEMPENHO CORRENTES NO PAÍS AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO PROVA CAMPINAS
  • 26. Pautadas em conteúdos, competências ou habilidades previamente estipulados Apoio em material representativo do trabalho desenvolvido pelos professores em sala de aula Testes de múltipla escolha Questões dissertativas AVALIAÇÕES DE DESEMPENHO CORRENTES NO PAÍS AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO PROVA CAMPINAS As respostas dos alunos são previamente determinadas pelas alternativas dos testes Correção pautada em 4 padrões de respostas Estritamente quantitativas O quantitativo a serviço do qualitativo Correção pautada em um padrão binário Sensibilidade e acompanhamento das trajetórias de respostas dos alunos