1) O documento discute conceitos básicos da química como matéria, átomo, substâncias puras e misturas.
2) Os átomos são constituídos por partículas fundamentais como prótons, nêutrons e elétrons.
3) As misturas podem ser homogêneas ou heterogêneas dependendo de terem ou não as mesmas propriedades em toda sua extensão.
A matéria: composição, estrutura atômica e classificação das substâncias
1.
2. Aciê ncia QUÍ I e stá vo ltada para o e studo da maté ria, q ualq ue r q ue se ja sua
M CA
o rig e m.
O bse rvando a co mpo sição da maté ria , suas transfo rmaçõ e s
e a e ne rg ia e nvo lvida ne sse s pro ce sso s
M TÉRI
A A CO RPO OBJETO
É tudo q ue te m massa e
É uma po rção limitada É um co rpo q ue te m
o cupa um lug ar no e spaço
da maté ria finalidade e spe cífica
3. To da maté ria é co nstituída po r
partículas minúsculas chamadas
Á M S
TO O
Amaté ria é fo rmada po r partículas e sfé ricas,
indivisíve is, inde strutíve is e intransfo rmáve is chamada
áto mo
4. Para Tho mso n o áto mo é uma e sfe ra ho mo g ê ne a,
não maciça, de carg as po sitivas (o s pró to ns) na q ual e stariam
incrustadas alg umas
carg as ne g ativas (o s e lé tro ns),
g arantindo assim a ne utralidade do áto mo
5. AA umasue napartículas alfafriam pe q ue no s a
Uma pe q das q uantidadeso atrave ssavam
maio ria partículas alfa de partículas alfa
lg
lâmina de aouro se m so fre r deesvio ltava, indicava
de sviopassava pe la m pe la lâmina indicando
não s o passare lâmina vo , isto o q ue FL CH
UO A
q ue havia umaa rexistê ncia ntreuma ria ião de RE PA
q ue indicava parte do áto mo de ve re g se r alfa
a maio r e pulsão e de a partícula SC
EN
e uma pe q ue na re gPLA doDE CHUM O
ião áto mo . TE
pe q ue na spaço s vazio CA
e praticame nte maciça. B
s.
COM
UMORI CI
FÍ O
B CO DE CHUM O
LO B
COM
M TERI L
A A LÂ I A
MN
RA OA VO
DI TI FI Í M
N SSI A
DE OURO
6. O s áto mo s apre se ntam duas parte s fundame ntais:
O núcle o e a e le tro sfe ra
e le tro sfe ra
núcle o
7. A partículas, fundame ntais, q ue co nstitue m
s
o s áto mo s são :
PRÓ TO N N
S, ÊUTRON e ELÉTRON
S S
cujas caracte rísticas re lativas são :
PA CULA
RTÍ S M SSARELA VA
A TI CARGARELA VA
TI
PRÓ TO NS 1 + 1
NÊUTRO NS 1 0
ELÉTRO NS 1 /1 8 36 – 1
8. 0 1 )(UCDB T) N mo de lo atô mico de Ruthe rfo rd, o s áto mo s SI VA
-M o PO são co nstituído s po r
TI
umTO DAM m carg a. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . , o nde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . e staria co nce ntrada.
núcle o co SSA
A
A re do r do núcle o e stariam distribuído s o sN. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A alte rnativa q ue
o ELÉTRO .S
co mple ta co rre tame nte a frase é :
a) ne g ativa – to da massa – e lé tro ns.
b) po sitiva – me tade da massa – e lé tro ns.
c) po sitiva – to da a massa – e lé tro ns.
d) ne g ativa – to da a massa – nê utro ns.
e ) po sitiva – to da a massa – nê utro ns.
9. 0 2) A palavra áto mo é o rig inária do g re g o e sig nifica indivisíve l, o u se ja, se g undo o s
filó so fo s g re g o s, o áto mo se ria a me no r partícula da maté ria q ue não po de ria se r mais
dividida. Ho je e ssa idé ia não é mais ace ita. Are spe ito do s áto mo s, po de mo s afirmar
0 0 N po de m se r de sinte g rado s.
ão
1 1 São fo rmado s po r, pe lo me no s, trê s partículas fundame ntais.
2 2 Po ssue m partículas po sitivas de no minadas e lé tro ns.
3 3 A se nta duas re g iõ e s distintas, núcle o e a e le tro sfe ra.
pre
4 4 A se ntam e lé tro ns, cuja carg a e lé trica é ne g ativa.
pre
10. 0 3)(Co ve st – 20 0 4) A lo ng o da histó ria da ciê ncia, dive rso s mo de lo s
o
atô mico s fo ram pro po sto s até che g armo s ao mo de lo atual. Co m
re lação ao mo de lo atô mico de Ruthe rfo rd, po de mo s afirmar q ue :
0 0 Fo i base ado e m e xpe rime nto s co m e le tró lise de so lução de sais
de o uro .
1 1 É um mo de lo nucle ar q ue mo stra o fato de a maté ria te r sua
massa co nce ntrada e m um pe q ue no núcle o .
2 2 É um mo de lo q ue apre se nta a maté ria co mo se ndo co nstituída
po r e lé tro ns (partículas de carg a ne g ativa) e m co ntato dire to
co m pró to ns (partículas co m carg a po sitiva).
3 3 N dá q ualq ue r info rmação so bre a e xistê ncia de nê utro ns.
ão
4 4 Fo i de duzido a partir de e xpe rime nto s de bo mbarde ame nto de
finas lâminas de um me tal po r partículas α.
11. 0 4) (I – SP) Co nside rando a e xpe riê ncia de Ruthe rfo rd, assinale a
TA
alte rnativa falsa:
a) Ae xpe riê ncia co nsistiu e m bo mbarde ar pe lículas me tálicas de lg adas
co m partículas alfa.
b) A umas partículas alfa fo ram de sviadas de se u traje to de vido à
lg
re pulsão e xe rcida pe lo núcle o po sitivo do me tal.
c) Obse rvando o aspe cto de difração das partículas alfa, Ruthe rfo rd
co ncluiu q ue o áto mo te m de nsidade unifo rme .
d) Essa e xpe riê ncia pe rmitiu de sco brir o núcle o atô mico e se u tamanho
re lativo .
e ) Ruthe rfo rd sabia ante cipadame nte q ue as partículas alfa e ram
carre g adas po sitivame nte .
12. A substânciasAmaté riade m sese classificadas e m:
s puras po po de r r uma
SUB SICI PURAo u umaSTA
STÂ M A e CO M
N PLES PO M STURA
I
SUB N ASI PLES
STÂ CI M SUB N ACO M STA
STÂ CI PO
O2 H2 O
É co nstituída É co nstituída po r mais de um
po r um único tipo de e le me nto tipo de
q uímico e le me nto q uímico
13. 0 1 )(UN SA
I -SP) Em q ual das se q üê ncias a se g uir e stão re pre se ntado s um e le me nto ,
uma substância simple s e uma substância co mpo sta, re spe ctivame nte :
a) H2 , Cl2 , O 2 .
b) N HI He .
, ,
c) Cl, N , HI
2 .
d) H2 , N , H2 O .
e
e ) H2 O , O 2 , H2 .
14. 0 2) O núme ro de substâncias simple s co m ato micidade
par e ntre as substâncias de fó rmula O 3 , H2 O 2 , P4,
I , C2 H4, CO 2 e He é :
2
substância simple s
a) 5. co m ato micidade par
b) 4.
c) 3.
d) 2.
e) 1 .
15. Po de mo s o bse rvar um fe nô me no pe lo
q ual um me smo e le me nto q uímico é
fo rmado r de substâncias simple s dife re nte s, tal fe nô me no
chama-se
A TROPI
LO A
O XIGÊN O
I O ZÔ N O
I
(O 2 ) (O 3 )
16. A substâncias q ue faze m parte do fe nô me no são
s
de no minadas de
VA EA
RI DES ALOTRÓPI S
CA
do e le me nto
O XIGÊN O
I O ZÔ N O
I
(O 2 ) (O 3 )
O xig ê nio (O 2 ) e O zô nio (O 3 ) são VA EDA
RI DES A TRÓ PI S
LO CA
Do e le me nto s q uímico O XIGÊN O
I
17. A varie dade s alo tró picas po de m dife rir q uanto à
s
A M CI DE
TO I DA
o u q uanto à
ESTRUTURACRI LI A
STA N
Dife re m pe la ato micidade Dife re m pe la e strutura cristalina
O XIGÊN O
I O ZÔ N O
I
(O 2 ) (O 3 )
18. VA EDA
RI DES A TRÓ PI S DO O XI
LO CA GÊN O
I
O e le me nto o xig ê nio po ssui duas varie dade s alo tró picas q ue
dife re m q uanto à ato micidade , q ue são o o xig ê nio (O 2 ) e o o zô nio
(O 3 ).
O XIGÊN O
I O ZÔ N O
I
(O 2 ) (O 3 )
19. VA EDA
RI DES A TRÓ PI S DO CA O N
LO CA RB O
N nature za o e le me nto q uímico carbo no po ssui trê s fo rmas
a
alo tró picas:
DI M N GRA TE e FULEREN
A A TE, FI O
20. VARIEDADE AL RÓPICAS DO E
S OT NXOFRE
O e le me nto q uímico e nxo fre apre se nta duas varie dade s alo tró picas: ENXOFRE
RÔ M I e EN
B CO XOFRE M N CLÍ I
O O N CO
A fo rmas cristalinas
s
das duas fo rmas alo tró picas
são dife re nte s
Po ré m, ambas
são co nstituídas po r mo lé culas
co m o ito áto mo s de e nxo fre
21. VA EDA
RI DES A TRÓPI S DO FÓ SFO RO
LO CA
O e le me nto fó sfo ro fo rma várias varie dade s alo tró picas, se ndo o
FÓ SFO RO B N e o FÓ SFO RO VERM
RA CO ELHO
as mais co muns.
22. 0 1 ) (UN SA
I -SP) Trê s substâncias simple s e stão e xe mplificadas no
ite m:
a) e nxo fre rô mbico , fó sfo ro branco , g rafite .
b) diamante , me tano , g ás carbô nico .
c) o zô nio , amô nia, clo ro .
d) fó sfo ro ve rme lho , diamante , fo sfina (PH3 ).
e ) nitro g ê nio , cal (CaO ), o xig ê nio .
23. 0 2) A tro pia é um fe nô me no re lacio nado co m:
lo
a) substâncias simple s
b) substâncias iô nicas
c) co mpo sto s binário s
d) e le me nto s q uímico s me tálico s
e ) substâncias o rg ânicas o xig e nadas
24. 0 3) O s re cé m – de sco be rto s fule re no s são fo rmas alo tró picas do
e le me nto q uímico carbo no . O utras fo rmas alo tró picas do
carbo no são :
a) isó to po s do carbo no – 1 3.
b) calcário e mármo re .
c) silício e g e rmânio .
d) mo nó xido de carbo no e dió xido de carbo no .
e ) diamante e g rafite .
25. Se a maté ria fo r co nstituída po r mais de um tipo de mo lé cula
te re mo s uma M STURA
I
Estas misturas po de m se r
HO M GÊN S o u HETERO GÊN S
O EA EA
26. A misturas q ue po ssue m ape nas um único
s
aspe cto , isto é , as me smas pro prie dade s
q uímicas e m to da a sua e xte nsão são
de no minadas de
HO M GÊN
O EA
Se a mistura apre se ntar mais de um
aspe cto , isto é , te m pro prie dade s distintas
e m sua e xte nsão , se rá
HETERO GÊNEA
27. Cada aspe cto ho mo g ê ne o de uma mistura chama-se
FA da mistura
SE
Amistura de ág ua e ó le o po ssui duas fase s
28. 0 1 ) (UFPI A
) dicio nando -se e xce sso de ág ua à mistura fo rmada
po r sal de co zinha, are ia e açúcar, o bté m-se um siste ma:
a) ho mo g ê ne o , mo no fásico .
b) ho mo g ê ne o , bifásico .
c) he te ro g ê ne o , mo no fásico .
d) he te ro g ê ne o , bifásico .
e ) he te ro g ê ne o , trifásico .
29. 0 2)“ O s dife re nte s tipo s de maté ria po de m se r classificado s e m do is
g rupo s” :
Substâncias puras
Misturas.
A substâncias puras po de m se r simple s o u co mpo stas.
s
Co nside rando -se e sse mo do de classificação , analise as
afirmaçõ e s:
0 0 O ar atmo sfé rico é uma substância pura.
1 1 Aág ua é uma substância simple s.
2 2 O sang ue é uma mistura.
3 3 O o xig ê nio e o o zô nio são substâncias distintas.
4 4 A maté ria q ue te m trê s tipo s de mo lé cula é uma
substância co mpo sta.
30. ESTADOS FÍ COS DAM TÉRI
SI A A
Amaté ria po de se r e nco ntrada e m trê s e stado s físico s
SÓLIDO LÍQUIDO GA SO
SO
Po ssui fo rma e vo lume
Po ssui fo rma variáve l e
Po ssui fo rma e vo lume fixo s variáve is
vo lume fixo
Afo rça de atração é maio r Afo rça de atração é Afo rça de atração é
q ue a fo rça de re pulsão apro ximadame nte ig ual à me no r q ue a fo rça de
e ntre suas mo lé culas fo rça de re pulsão e ntre suas re pulsão e ntre suas
mo lé culas mo lé culas
31. Po de mo s alte rar o e stado físico de uma maté ria mo dificando a TEMPERATURA
e a PRESSÃO
SUB M ÇÃ
LI A O
FUSÃO VA RI ÇÃ
PO ZA O
SÓ LIDO LÍQUIDO GASOSO
SO LI FI ÇÃ
DI CA O CO NDEN ÇÃ
SA O
RESSUB M ÇÃ
LI A O
Avapo rização po de o co rre r de trê s mane iras dife re nte s:
EVA RA O
PO ÇÃ EB ÇÃ
ULI O CALEFA O
ÇÃ
32. 0 1 ) (UFRRJ) Po de mo s classificar, co mo pro ce sso e ndo té rmico e
e xo té rmico , re spe ctivame nte , as mudanças de e stado :
a) liq ue fação e so lidificação .
b) co nde nsação e sublimação .
c) so lidificação e e vapo ração .
d) fusão e liq ue fação .
e ) e vapo ração e fusão .
33. 0 2) (Co ve st-20 0 6 ) Jo sé dirig e pe las ruas da cidade numa no ite
fria e chuvo sa. M n e stá a se u lado , suando frio e tre me ndo
ilto
muito . A jane las do carro e stão fe chadas e o vidro co me ça a
s
e mbaçar pe lo lado de de ntro . Te ntando e nte nde r o q ue e stá
o co rre ndo , Jo sé e nume ra o s se g uinte s co nce ito s q ue acre dita
e le , tê m re lação dire ta co m e ste fe nô me no .
0 0 Co nde nsação .
1 1 Evapo ração .
2 2 Umidade re lativa do ar.
3 3 Pre ssão de vapo r.
4 4 Po nto de e bulição .
34. 0 3) (Co ve st-20 0 1 ) Co nside re as afirmaçõ e s abaixo :
I Aare ia mo lhada po ssui e ntro pia maio r q ue a are ia se ca.
.
I . A co nde nsação do vapo r d' ág ua é um pro ce sso e xo té rmico .
I
I I A fusão do g e lo é um pro ce sso e ndo té rmico .
I.
I A e vapo ração da ág ua é um pro ce sso e ndo té rmico .
V.
Qual(is) da(s) afirmação (õ e s) acima me lho r e xplica(m) o fato
de q ue , numa praia do Re cife , PE, a are ia mo lhada é mais
fria q ue a are ia se ca.
a) Ie I Iape nas
I
b) I e I Iape nas
I I
c) I ape nas
V
d) I Iape nas
I
e ) I ape nas
I
35. Te mpe ratura (° C) a 1 atm
líq uido
e
g aso so
100°C g aso so
só lido
e
líq uido líq uido
0°C
só lido
– 10°C
Te mpo
36. Te mpe ratura (° C) a 1 atm
líq uido
e
g aso so
t’ °C g aso so
só lido
e
líq uido
t°C líq uido
– 15°C só lido
Te mpo
37. Te mpe ratura (° C) a 1 atm
líq uido
e
g aso so g aso so
t’ °C
só lido
e
líq uido líq uido
t°C
só lido
– 15°C
Te mpo
38. Te mpe ratura (° C) a 1 atm
líq uido
e
g aso so g aso so
t’ °C
só lido
e
líq uido líq uido
t°C
só lido
– 15°C
Te mpo
39. 0 1 ) (UN CA 6 )
I P-9
0 0 A liq ue fação é um pro ce sso o nde um cristal passa do
e stado só lido para o e stado líq uido .
1 1 Uma mistura jamais te rá um po nto de fusão o u e bulição
co nstante .
2 2 Anaftalina g aso sa e o io do g aso so não po de m se r mais
re ssublimado s.
3 3 O io do só lido , de po is de to talme nte sublimado ,
transfo rma-se e m vapo r de io do .
4 4 O álco o l fo rma uma mistura aze o tró pica co m a ág ua, isto é ,
apre se nta po nto de e bulição co nstante .
40. 0 2) (Co ve st-20 0 0 ) Uma pane la X, co m ág ua, e o utra Y co m ág ua
,
salg ada, são le vadas ao fo g o e , apó s alg um te mpo , se us
co nte údo s e nco ntram-se e m e bulição . O g ráfico q ue me lho r
de scre ve a variação de te mpe ratura (e ixo das co o rde nadas)
do s líq uido s e m re lação ao te mpo (e ixo das abcissas) durante
a e bulição é :
a) b) c) d) e)
Y X
X Y X
X Y Y Y
X
Y
X
41. 0 3) (UN TA
I U-SP) Misturas aze o tró picas são :
a) misturas he te ro g ê ne as co m po nto de fusão co nstante .
b) misturas ho mo g ê ne as o u lig as de po nto de fusão co nstante .
c) líq uido s o u lig as de po nto de fusão co nstante .
d) so luçõ e s líq uidas de po nto de e bulição co nstante .
e ) líq uido s de po nto de e bulição variáve l.
42. LEVI ÇÃ
GA O
É usada para co mpo ne nte s de misturas de só lido s, q uando um
do s co mpo ne nte s é facilme nte
arrastado pe lo líq uido
Se paração do o uro das
are ias aurífe ras
43. VEN LA O
TI ÇÃ
Co nsiste e m se parar o s co mpo ne nte s da mistura
po r uma co rre nte de ar, q ue arrasta o
co mpo ne nte mais le ve
Se paração do s g rão s do
café de suas cascas
44. CA ÇÃ
TA O
É mé to do rudime ntar base ado na dife re nça
de tamanho e aspe cto das partículas de uma mistura
de só lido s g ranulado s.
Utilizamo s as mão s o u pinças na se paração do s co mpo ne nte s
Se paração das bo las po r co re s
45. PEN RA O o u TA I ÇÃ
EI ÇÃ M SA O
É usada para se parar co mpo ne nte s de
misturas de só lido s de tamanho s dife re nte s;
passa-se a mistura po r uma pe ne ira
Se paração da are ia
do s pe dre g ulho s
46. FLOTA O
ÇÃ
Co nsiste e m co lo car a mistura de do is só lido s
e m um líq uido de de nsidade inte rme diária e ntre o s me smo s
Se paração do pó de se rra da are ia
47. DISSOLUÇÃ FRA ON DA
O CI A
Co nsiste e m co lo car a mistura
e m um líq uido q ue disso lva ape nas
um do s co mpo ne nte s
Se paração do sal da are ia
48. SEPA ÇÃ M GN CA
RA O A ÉTI
Co nsiste e m passar a mistura pe la ação de um
imã
Se paração de limalha de fe rro da are ia
49. DECA TA O
N ÇÃ
Co nsiste e m de ixar a mistura e m re po uso
até q ue o co mpo ne nte mais de nso se
de po site no fundo do re cipie nte
Aág ua e ó le o
Quando o s co mpo ne nte s da mistura
he te ro g ê ne a são líq uido s imiscíve is
usamo s o funil de de cantação o u funil
de bro mo para se pará-lo s
50. CEN FUGA O
TRI ÇÃ
Co nsiste e m co lo car a mistura e m um
apare lho chamado ce ntrífug a, q ue ace le ra a de cantação , usando a fo rça
ce ntrífug a
51. FILTRA O
ÇÃ
Co nsiste e m passar a mistura po r uma
supe rfície po ro sa (filtro ), q ue de ixa passar o
co mpo ne nte líq uido o u g aso so ,
re te ndo a parte só lida da mistura
52. EVA RA O
PO ÇÃ
Co nsiste e m de ixar a mistura e m re po uso so b a ação do so l e do ve nto até
q ue o co mpo ne nte líq uido passe para o e stado de vapo r, de ixando ape nas o
co mpo ne nte só lido
O bte nção do sal a partir da ág ua do mar
53. DESTI ÇÃ
LA O
Ade stilação é um pro ce sso q ue se utiliza para se parar o s
co mpo ne nte s de uma mistura ho mo g ê ne a e po de se r dividida e m
SI PLES
M e FRA O N DA
CI A
Obte nção da ág ua pura Purificação do álco o l
a partir da ág ua do mar re tirando ág ua
54. 0 1 )(Co ve st-20 0 4) N tratame nto de e flue nte s industriais, é muito
o co mum o
e mpre g o de mé to do s de se paração de substâncias. N caso de um e flue nte
o
co nstituído po r ág ua e ó le o , q ual do s mé to do s abaixo é indicado ?
a) filtração .
b) de cantação .
c) flo tação .
d) pre cipitação .
e ) catação .
55. 0 2)(Co ve st-20 0 6 ) Uma mistura é co nstituída de are ia, ó le o , açúcar e sal de co zinha.
A me lho r se q üê ncia e xpe rime ntal para se parar e ssa mistura e m se us
co nstituinte s puro s é :
a) de stilação do ó le o , filtração da are ia, disso lução do sal e do açúcar e m
ág ua.
b) disso lução do açúcar e do sal e m ág ua, filtração da are ia, de cantação do
ó le o , re cristalização fracio nada da fase aq uo sa.
c) filtração , disso lução do açúcar e do sal e m ág ua, de cantação do ó le o e
de stilação da fase aq uo sa.
d) de stilação do ó le o , disso lução do sal e do açúcar e m ág ua e se paração da
are ia po r filtração .
e ) filtração do ó le o e simple s catação do s co mpo ne nte s da fase só lida.
56. 0 3)(Co ve st-20 0 6 ) N pro ce sso de e xtração de pe tró le o , g e ralme nte , e stão
o
pre se nte s, e m uma me sma amo stra, ág ua do mar, pe tró le o e are ia.
0 0 Esta amo stra é uma so lução , uma ve z q ue o s co mpo sto s me ncio nado s
e nco ntram-se to do s e m uma única fase .
1 1 Aág ua se ndo uma substância po lar disso lve facilme nte o pe tró le o
q ue é co nstituído po r um g rande núme ro de co mpo sto s o rg ânico s
apo lare s, de e le vada massa mo lar.
2 2 Para se parar a ág ua da are ia, po de mo s e mpre g ar tanto um pro ce sso
de filtração q uanto de de cantação .
3 3 O pe tró le o é uma substância simple s.
4 4 N ág ua do mar, e stão disso lvido s sais de co mpo sto s iô nico s, q ue
a
po de m se r se parado s da ág ua po r de stilação simple s.
57. 0 4) Uma mistura de do is só lido s de de nsidade s dife re nte s po de te r se us
co mpo ne nte s se parado s po r:
a) flo tação .
b) de stilação .
c) pe ne iração .
d) filtração .
e ) de cantação .
58. 0 5) (Co ve st) Co nside re uma mistura de parafina (hidro carbo ne to
de cade ia lo ng a) finame nte dividida e açúcar ( sacaro se
C1 2 H22 O 1 1 ) re finado . Se le cio ne o s pro ce sso s de se paração , na
se q üê ncia indicada, mais ade q uado s para e ssa mistura.
a) Disso lução e m ág ua, filtração , e vapo ração .
b) Filtração , e vapo ração , co mbustão .
c) Disso lução e m ág ua, flo culação , de cantação .
d) De stilação fracio nada a 50 ° C.
e ) Co mbustão , de stilação .
59. 06 ) Numa das e tapas do tratame nto da ág ua q ue abaste ce
uma cidade , a ág ua é mantida durante um ce rto te mpo
e m tanq ue s para q ue o s só lido s e m suspe nsão se
de po site m no fundo . Ae ssa o pe ração de no minamo s:
a) Filtração
b) Se dime ntação
c) Sifo nação
d) Ce ntrifug ação
e ) Cristalização
60. 0 7 ) Uma té cnica usada para limpar ave s co be rtas po r
pe tró le o co nsiste e m pulve rizá-las co m limalha de fe rro .
A limalha q ue fica impre g nada de ó le o é , e ntão ,
re tirada das pe nas das ave s po r um pro ce sso chamado :
a) de cantação .
b) Pe ne iração .
c) Sublimação .
d) Ce ntrifug ação .
e ) Se paração mag né tica.
61. 0 8 ) São pre paradas 3 misturas binárias e m um labo rató rio ,
de scritas da se g uinte mane ira:
1 ª mistura: he te ro g ê ne a, fo rmada po r um só lido e um
líq uido .
2ª mistura: he te ro g ê ne a, fo rmada po r do is líq uido s.
3ª mistura: ho mo g ê ne a, fo rmada po r um só lido e um
líq uido .
Os pro ce sso s de se paração q ue me lho r pe rmite m re cupe rar
as substâncias o rig inais são , re spe ctivame nte :
a) Filtração , de cantação , de stilação simple s.
b) De cantação , filtração , de stilação simple s.
c) De stilação simple s, filtração , de cantação .
d) De cantação , de stilação simple s, filtração .
e ) Filtração , filtração , de stilação simple s.
62.
63.
64. 0 1 ) (Co ve st-9 7 ) Co nside re as se g uinte s tare fas re alizadas no dia-a-dia de
uma co zinha e indiq ue aq ue las q ue e nvo lve m transfo rmaçõ e s q uímicas.
1 A ue ce r uma pane la de alumínio .
q
2 A nde r um fó sfo ro .
ce
3 Fe rve r ág ua.
4 Que imar açúcar para faze r carame lo .
5 Faze r g e lo .
a) 1 , 3 e 4.
b) 2 e 4.
c) 1 , 3 e 5.
d) 3 e 5.
e ) 2 e 3.
65. 0 2)(Co ve st – 9 8 ) Qual do s pro ce sso s abaixo e nvo lve
transfo rmação q uímica?
a) sublimação do g e lo se co (CO 2 só lido )
b) e vapo ração da ág ua
c) e missão de luz po r uma lâmpada incande sce nte
d) disso lução de açúcar e m ág ua
e ) re spiração
66. 0 3) (Co ve st – 20 0 0 ) Em q ual do s e ve nto s me ncio nado s abaixo , não
o co rre transfo rmação q uímica?
a) e missão de luz po r um vag alume .
b) fabricação de vinho a partir da uva.
c) cre scime nto da massa de pão .
d) e xplo são de uma pane la de pre ssão .
e ) pro dução de io g urte a partir do le ite .
67. 0 4) (Co ve st – 20 0 3) Em q uais das “ passag e ns g rifadas” abaixo e stá
o co rre ndo transfo rmação q uímica ?
I “ O re fle xo da luz nas ág uas o nduladas pe lo s ve nto s
.
le mbrava-lhe o s cabe lo s de se u amado ” .
I . “ Achama da ve la co nfundia-se co m o brilho no s se us o lho s” .
I
I I “ De so lado , o bse rvava o g e lo de rre te ndo e m se u co po e
I.
iro nicame nte co mparava-o ao se u co ração ” .
I “ Co m o passar do s te mpo s co me ço u a se ntir-se co mo a ve lha
V.
te so ura e nfe rrujando no fundo da g ave ta” .
Estão co rre tas ape nas:
a) Ie I .
I
b) I e II
I I.
c) I Ie I
I V.
d) IeI
I V.
e) Ie I I
I.
68. 0 5) (CEESU – 20 0 3) Fe nô me no q uímico é aq ue le q ue
alte ra a nature za da maté ria, isto é , é aq ue le no
q ual o co rre uma transfo rmação q uímica.
Em q ual alte rnativa não o co rre um fe nô me no
q uímico ?
a) Afo rmação do g e lo no co ng e lado r.
b) Que ima do carvão .
c) Amadure cime nto de uma fruta.
d) A dame nto do le ite .
ze
e ) Aco mbustão da parafina e m uma ve la.
69. 06) A baixo são fo rne cido s alg uns fe nô me no s e a se g uir alte rnativas
q ue o s classificam. Assinale a co rre ta.
I. Escure cime nto de o bje to s de prata e xpo sto s ao
ar.
I . Evapo ração da ág ua do s rio s.
I
I I Sublimação da naftalina.
I.
I Fo rmação da fe rrug e m.
V.
a) so me nte Ié q uímico .
b) to do s são físico s.
c) I Ié q uímico .
I
d) e xiste m do is q uímico s.
e ) so me nte I é q uímico .
V