Nicolau Maquiavel viveu no século 15-16 na Itália e teve uma vida modesta. Ele é conhecido por ter desenvolvido uma filosofia política realista que enfatiza o poder e a razão de Estado acima da moralidade. Sua obra mais famosa é "O Príncipe".
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Maquiavel e o realismo político
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3. Nicolau Maquiavel
(1469, Florença - 1527, Florença)
-Família paupérrima
-Estudos limitados: latim, grego e ábaco
-Trabalhou como auxiliar de chanceler até ser promovido
a secretário da Chancelaria de Florença
-Morre obscuramente e muito pobre.
5. “Chegamos assim à questão de
saber se é melhor ser amado do que
temido. A resposta é que seria desejável
ser ao mesmo tempo amado e temido, mas
que, como tal combinação é difícil, é muito
mais seguro ser temido, se for preciso
optar”.
Nicolau Maquiavel
9. Dilma embora tenha sido eleita pelo povo, só chegou ao poder graças as
alianças políticas (PT e PMDB). Maquiavel alerta:
“Quando o príncipe é posto pelo povo, ele é amado do povo e
deve ter cuidado com os poderosos, embora os poderosos não
venham a ter tanta força, visto que o apoio do povo inibe a
rebelião da elite” (MAQUIAVEL,1513)
10. Logo no início do seu governo, Dilma teve problemas com um dos
seus maiores aliados até então, o PMBD. Isso por que não demorou muito,
o PMBD começou a querer a primeira fatia do bolo. Maquiavel disse:
“os aliados não podem ser mais fortes do que o príncipe”.
Se isso viesse a acontecer, no caso, a presidenta Dilma cedesse ao PMBD,
ela estaria colocando o seu governo em risco. (MAQUIAVEL, 1513)
Diante dessa problemática, ela usa da astúcia da raposa, aderindo
às ideias de Maquiavel. Dilma saiu de cena da mídia, passou a ficar mais
nos bastidores. Isso porque o seu antecessor, o Lula, era bastante popular
e não saía da mídia. Se ela ficasse na mídia, o que ela viesse a fazer não
teria muito efeito, tendo em vista os bons feitos de Lula, ou seja, ela estaria
em desvantagem, pois se porventura ela desagradasse o povo, por mínimo
que seja, a repercussão seria enorme diante da mídia e do povo.
11.
12. (24 de novembro de 1632, Amsterdã — 21 de fevereiro de 1677, Haia)
13.
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15. “Tudo o que existe,
existe em Deus,
pois sem Deus nada
pode existir nem
ser concebido.”
SPINOZA. Ética.
16. Entendo por Deus um ser absolutamente
infinito, isto é, uma substância constituída por
uma infinidade de atributos, cada um dos quais
exprime uma essência eterna e infinita.
21. Somos constituídos de
forma a crer facilmente no que
esperamos, dificilmente no que
nos atemoriza, e a fazer
respectivamente muito ou
pouco caso de uma coisa ou de
outra. Daí nasceram as
superstições pelas quais os
homens são por toda parte
dominados.
24. A ética nada mais é que um conjunto
mecânico de ações naturalmente ordenadas.
Uma boa ação significa uma reinserção do
indivíduo na ordem natural do mundo a qual
é concatenada com a sua ordem geométrica.
32. Um ser infinitamente incapaz de
compreender tanto o fim das coisas como
o seu princípio; ambos segredos
permanecem ocultos num mistério
impenetrável, e lhe é igualmente
impossível ver o nada de onde saiu e o
infinito que o envolve.
36. Nada é mais insuportável ao homem do
que um repouso total, sem paixões, sem
negócios, sem distrações, sem atividade.
É o momento em que ele sente o seu
nada, seu abandono, sua insuficiência,
sua dependência, sua impotência, seu
vazio. Subirá do fundo da alma o tédio, o
negrume, a tristeza, a pena, o despeito, o
desprezo
41. É o coração que
sente Deus, e não
a razão. Eis o que é
a fé: Deus sensível
ao coração, não à
razão.
42. Apostemos cara ou coroa,
a favor da existência de Deus. Se
ganhamos, ganhamos tudo. Se
perdemos, nada perdemos.
Apostai, pois, que ele
existe, sem hesitar!