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INTRODUÇÃO AO QGIS PARA ANÁLISE MULTICRITERIAL
ANÁLISE EXPLORATÓRIA ESTATÍSTICO ESPACIAL,
MAPAS DE KERNEL E PROXIMIDADE
Vitor Vieira Vasconcelos
vitor.vasconcelos@ufabc.edu.br
CS3406 - Informática Aplicada ao Planejamento Territorial novembro de 2016
Aula 6
Outubro de 2018, Brasília
1
Quem sou eu?
• Professor de Dinâmicas Ecossistêmicas Aplicadas ao
Planejamento Territorial - Universidade Federal do ABC
• Canal do YouTube:
• Informática Aplicada ao Planejamento Territorial
https://www.youtube.com/playlist?list=PLBvhnPO-uwWIkXCCh_bY6jGaQO6mjTP9f
• Cartografia e Geoprocessamento
https://www.youtube.com/playlist?list=PLBvhnPO-uwWI3XRQaC62j6vN37S-YzStf
• Métodos e Técnicas de Tratamento da Informação para o Planejamento
https://www.youtube.com/playlist?list=PLBvhnPO-uwWLL42TUaDLPV3TMr_ajtg7r
• Planejamento e Política Ambiental
https://www.youtube.com/playlist?list=PLBvhnPO-uwWJ6uDJWoM4_6I0tt_SZCpyR
• Slides de aula:
https://pt.slideshare.net/vitor_vasconcelos/presentations 2
Contatos
 Nome: Vitor Vieira Vasconcelos
 Email: vitor.vasconcelos@ufabc.edu.br, vitor.v.v@gmail.com
 Telefones:
 31-99331-1593 (Tim – Whatsapp)
 11-96603-6153 (Claro)
 Skype: amfeadan / Vitor Vieira Vasconcelos (amfeadan@outlook.com)
 Facebook: https://www.facebook.com/vitor.vieiravasconcelos?fref=ts
 Linkedin: http://br.linkedin.com/pub/vitor-vieira-vasconcelos/29/338/574
 Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/8151243279050980
 Academia: https://ufabc-br.academia.edu/VitorVasconcelos
 Research Gate: https://www.researchgate.net/profile/Vitor_Vasconcelos2
 Scribd: http://pt.scribd.com/amfeadan
 Google scholar: http://scholar.google.com.br/citations?user=k8Y-3xYAAAAJ&hl=pt-BR
3
Bases de Dados
• Slides de aula
https://app.box.com/v/tcuqgis
ou
http://bit.do/tcuqgis
• Arquivos Iniciais
https://app.box.com/s/txo3thu4cwsqxomrfdppu8ag6qzuo338
ou
http://bit.do/tcuinicial
• Arquivos intermediários
https://app.box.com/s/4c699dn8r7mn30ddfbz3gwvo5ty2k92s
ou
http://bit.do/tcuintermediario
4
Google Trends - https://trends.google.com.br
Brasil – 2004 até 2018
Google Trends - https://trends.google.com.br
Mundo – 2004 até 2018
Google Trends - https://trends.google.com.br
Mundo – últimos 30 dias até 7/10/2018
Objetivos
•Aprender a fazer análises de inferência
estatístico-espacial
•Aprender a manipular bases de dados de
pontos
•Realizar inferência estatística de pontos
para raster
8
Conteúdo
•Análise Exploratória
•Inferência Estatística
•Inferência Espacial
•Mapas de Kernel (calor)
•Mapas de Proximidade
9
Preparação dos dados no QGis
• Dados de aula:
 Base de municípios do IBGE para Minas Gerais
ftp://geoftp.ibge.gov.br/organizacao_do_territorio/malhas_territoriais/malhas_municipais/municipio_2017/UFs/MG/
 Dados do censo 2010 por município –
Atlas do Desenvolvimento Humano
http://atlasbrasil.org.br/2013/pt/consulta/
10
• Vamos alterar as
configurações de
formato numérico
11
• Alterar formatos de data, hora ou número
12
• Formato:
Português (Brasil)
• Configurações
adicionais...
13
• Mudar o símbolo
decimal para
vírgula ,
• Mudar o Símbolo
de Agrupamento
de Dígitos para
ponto .
• Mudar o separador
de lista para ponto
e vírgula ;
14
• Menu Configurações -> Opções
• Se alterar o idioma,
é preciso reiniciar o QGis
Preparação de Dados no QGis
• Abrir o QGis Desktop 2.18.24 com Grass 7.4.1
• Menu Projeto -> Salvar Como...
• Escolha o nome e pasta para gravar o projeto
16
Preparação dos dados no QGIS
• Menu “Camada” -> Adicionar camada -> Vetorial
• Ou ícone:
17
• Adicione o arquivo 31MUE250GC_SIR.shp
18
• Clicar com o botão direito do mouse sobre a
camada e escolher “Abrir tabela de atributos”
• Ou ícone
19
• Feche a janela
20
• Clique com o botão direito do mouse na camada ->
Propriedades
• Ou dê um duplo clique na camada
21
• Aba “Geral”
• Codificação da fonte de dados “UTF-8”
22
• Clicar com o botão direito do mouse sobre a
camada e escolher “Abrir tabela de atributos”
• Ou ícone
23
24
• Abrir o QGis Desktop 2.18.24 com Grass 7.4.1
• Menu “Camada” -> Adicionar camada -> Vetorial
• Ou ícone:
25
• Adicione o arquivo 31MEE250GC_SIR.shp
26
27
• Clique com o botão direito do mouse na camada
31MEE250GC_SIR -> Propriedades
• Ou dê um duplo clique na camada
28
• Aba “Geral”
• Codificação da fonte de dados “UTF-8”
29
• Clicar com o botão direito do mouse sobre a
camada e escolher “Abrir tabela de atributos”
• Ou ícone
30
31
• Menu Vetor -> Geometrias -> Centroides de Polígonos
32
• Ou menu “Processar” -> Caixa de Ferramentas
• Na janela “Caixa de Ferramentas”, digitar “centroides”
• Escolher “Geoalgoritmos QGIS” -> Ferramentas de
geometria vetorial -> Centroides de polígonos
33
• Camada de entrada: 31MUE250GC_SIR.shp
• Escolha a pasta e o nome do arquivo de saída, com
extensão .shp
• Run
34
35
• Clicar com o botão direito do mouse sobre a
camada e escolher “Abrir tabela de atributos”
• Ou ícone
36
37
• Menu Vetor -> Gerenciar dados
-> Unir atributos pela posição
38
• Camada vetorial
alvo: Centroides
• Unir camada
vetorial:
31MEE250GC_SIR
• Predicado
geométrico:
Intersecta
• Camada unida:
Nome (extensão
.shp) e pasta
39
• Clicar com o botão direito do mouse sobre a
camada e escolher “Abrir tabela de atributos”
• Ou ícone
40
41
• Clique com o botão direito do mouse na camada
31MUE250GC_SIR -> Propriedades
• Ou dê um duplo clique na camada
42
• Aba “Uniões” -> “+”
43
• Unir camadas:
Camada Unida
• Unir campo:
CD_GEOCMU
• Campo alvo:
CD_GEOCMU
• Escolha que
campos estão
unidos:
NM_MESO e
CD_GEOCME
• Prefixo do
campo
personalizado:
Vazio
44
45
• Clicar com o botão direito do mouse sobre a
camada e escolher “Abrir tabela de atributos”
• Ou ícone
46
47
• Abrir o arquivo “AtlasBrasil_consulta.xls” no
Calc (Libre Office)
48
Atlas do Desenvolvimento Humano
• Disponível em: http://atlasbrasil.org.br/2013/pt/consulta/
• Calculado a partir do Censo de 2010
• Dados por município:
• População total
• Renda per capita
• % da população vulnerável à pobreza
(< R$255,00 per capita mensal)
• Índice de Gini
• Esperança de vida ao nascer
• Taxa de analfabetismo (25 anos ou mais)
• % da população com banheiro e água encanada
• Índice de Desenvolvimento Humano (IDH)
49
• Arquivo -> Salvar como
50
• Grave em formato “Texto CSV”
51
• Grave em formato “Texto CSV”
52
• Conjunto de caracteres: UTF-8
• Delimitador de campo: ; (ponto e vírgula)
• OK
53
• Menu “Camada” -> Adicionar camada -> Vetorial
• Ou ícone:
54
55
• Clicar com o botão direito do mouse sobre a
camada e escolher “Abrir tabela de atributos”
• Ou ícone
56
57
• Clique com o botão direito do mouse na camada
31MUE250GC_SIR -> Propriedades
• Ou dê um duplo clique na camada
58
• Aba “Uniões” -> “+”
59
• Unir camadas:
AtlasBrasi_Consulta
• Unir campo:
Código
• Campo alvo:
NM_MUNICIP
• Escolha que
campos estão
unidos:
Todos menos “Código
e Espacialidades”
• Prefixo do campo
personalizado:
Vazio
60
61
• Clicar com o botão direito do mouse sobre a
camada e escolher “Abrir tabela de atributos”
• Ou ícone
62
63
Análise Exploratória
• Como se comportam os nossos dados?
• Contagem
• Medidas de centralidade
Média
Mediana
Moda
• Medidas de dispersão
Desvio padrão
Erro padrão (margem de erro)
Valores discrepantes
64
Análises Estatísticas Básicas
• Menu Vetor -> Analisar ->
Estatísticas básicas para campos numéricos
65
Estatísticas
Processar ->
Caixa de Ferramentas ->
Geoalgoritmos QGIS ->
Ferramentas de Tabela
de Vetor ->
Estatísticas Básicas
para Campos Numéricos
66
• Entrar com camada vetorial: 31MUE250GC_SIR
• Campo para calcular as estatísticas:
Rendar per capita 2010
• Estatísticas: escolher pasta e nome (extensão “html”
67
68
Distribuições de Frequências
HISTOGRAMA: Gráfico com os valores observados no eixo
horizontal, com barras mostrando quantas vezes cada valor
ocorreu no conjunto de dados
Útil para avaliar as propriedades de um conjunto de valores
Moda
Escore que ocorre mais
frequentemente no
conjunto de dados
Frequência
Valores
69
• Complementos -> Gerenciar e Instalar Complementos
70
• Instalar o complemento “Statist”
71
Vetor -> Statist -> Statist
72
73
74
• Complementos -> Gerenciar e Instalar Complementos
75
• Instalar o complemento “Group stats”
76
• Clique com o botão direito na camada 31MUE250GC_SIR
• Salvar como...
77
• Formato: GeoPackage (.gpkg)
 É o formato recomendado pelo Open Geospatial Consortium
(OGC) para camadas vetoriais e raster
 Escolha uma pasta e nome
 Ok
78
Estatísticas – Plugin “Group Stats”
Vetor -> Group Stats -> GroupStats
Quantos elementos em cada classe? (COUNT)
Qual a média de uma variável em cada classe? (AVERAGE)
79
80
81
82
83
Estatísticas
por Categorias
Processar ->
Caixa de Ferramentas ->
Geoalgoritmos QGIS ->
Ferramentas de tabela
do vetor ->
Estatísticas por Categorias
84
Estatísticas
por Categorias
• Entrar com
camada vetorial ->
municípios_mg
• Campo para calcular
as estatísticas ->
Renda per capita 2010
• Campo com
as categorias ->
NM_MESO
85
86
• Aba Geral
• Codificação da fonte de dados -> UTF-8
87
• Clique com o botão direito na camada
“Estatísticas por categoria” -> Abrir tabela de atributos
88
89
Metodologia de
pesquisa quantitativa
Dados
Observação Inicial
(Perguntas: Será que…?)
Formulação de
Teoria/Hipóteses
Identificação de Variáveis
Coleta de Dados para
Testar Hipóteses
Formulação de
Teoria/Hipóteses
Conclusões Análise dos Dados
Corrobora/Refuta
Hipóteses
(Re)formula Teoria
90
Método científico para tirar conclusões sobre os
parâmetros da população a partir da coleta,
tratamento e análise dos dados de uma amostra
recolhida dessa população
Inferência Estatística
91
Inferência Estatística
92
Modelos
Representações simplificadas de um objeto, estrutura, ideia ou sistema.
Estas representações atendem a algum propósito!!!
São menores, menos detalhados, menos complexos,
ou tudo isso junto…
Yi = β0 + Xi β1
93
Modelos nos auxiliam na
representação e compreensão de
alguns aspectos do mundo real…
Ferramentas importantes para
análises de dados que subsidiem
processos de tomada de decisão
94
Inferência Estatística se
resumindo a uma equação…
Saídai = (Modeloi) + erroi
Ou seja, os dados que observamos podem ser
previstos pelo modelo que escolhemos para
ajustar os dados mais um erro
95
Fontes de erro e incerteza
•Amostragem
Enviesada
Pequena (dados instáveis)
•Dados faltantes enviesados
•Erro de mensuração
•Erro no processamento de dados
•Erro nas relações do modelo
•Erro na análise dos dados
96
Correlacionando variáveis
DIAGRAMA DE
DISPERSÃO:
Gráfico que
coloca o escore
de cada
observação em
uma variável
contra seu escore
em outra
97
Gráficos de Dispersão
(Scatter plot)
98
Forma da correlação
Linear Não linear Não Linear
99
• Complementos -> Gerenciar e Instalar Complementos
• Opções -> Mostrar também os complementos experimentais
100
• Aba “Tudo”
• Buscar -> qscatter
• Instalar complemento
101
102
• Aba Uniões -> “+”
103
104
105
Gráficos de Dispersão
(Plugin QScatter)
106
Gráficos de Dispersão
(Plugin QScatter)
107
• Seta para baixo ao lado do ícone
• Selecionar todas as feições
108
109
110
111
• Clique no ícone de seleção:
• Selecione o noroeste de Minas Gerais
112
113
114
GEODA
http://geodacenter.github.io/
115
Análise Exploratória com Geoda
• Abra o programa Geoda
116
• Clique no ícone “Abrir”:
• Escolha o formato geopackage (*.gpkg)
117
• Selecione o arquivo “municipios_mg.gpkg”
• Na janela seguinte, selecione a camada “municípios_mg”
• Ok
118
119
120
121
• Escolha a Renda per capita e clique OK
122
123
• Menu “Explore” -> Histogram
124
• Escolha como variável o Índice de Gini
125
126
• Clique e arraste o cursor para selecionar as três classes
de maior índice de Gini (maior desigualdade)
127
• Observe o mapa
128
Diagrama de Caixas e Bigodes
(boxplot)
129
Explorando Dados – Box Plot
3º Quartil
Média
Mediana
1º Quartil
Mínimo
Máximo
Limite superior
1,5 x Distância Interquartil, acima do 3º Quartil
Valor discrepante
Limite muito superior
3 x Distância Interquartil
Valor muito discrepante
Limite inferior
1,5 x Distância Interquartil abaixo do 1º Quartil
Distância
Interquartil
1,5
Distância
Interquartil
1,5
Distância
Interquartil
3
Distância
Interquartil
130
• Menu Explore -> Boxplot
• Selecione a variável “Taxa de Analfabetismo”
131
132
• Selecione os valores discrepantes superiores
133
134
O meu namorado
pode vir comigo?
Eu não sou seu
namorado!
É com certeza.
Eu estou ficando
casualmente com
muitas pessoas
Mas você fica comigo o
dobro do que com qualquer
um, eu sou claramente um
valor discrepante
A sua matemática é
irrefutável
Encare – Eu sou a
sua cara metade
estatisticamente
significativa
135
Outliers – Valores Discrepantes
É um padrão linear com valores
discrepantes... mas por alguma razão
eu estou muito feliz com os dados
EfeitodoTratamento(y)
Dose (x)
136
• Menu Explore -> Scatter Plot
137
• Escolha as variáveis “Taxa de analfabetismo” para X,
e “Esperança de Vida ao Nascer” para Y
138
139
Reta imaginária que passa através
da concentração de pontos
Regressão
140
onde:
Yi é o valor da variável resposta na i-ésima observação
β0 e β1 são parâmetros;
Xi é o valor da variável preditora na i-ésima observação
ξi é o termo de erro aleatório
Regressão Linear Simples
Saídai = (Modeloi) + erroi
Lembrando:
141
Yi
ξi
X
Y
β0
β1
Coeficiente
angular
Inclinação
Populacional
Intercepto
Populacional
Erro
Aleatório
Variável Preditora
Variável
Resposta Yi=β0+β1Xi +εi
Regressão Linear Simples
142
MEU HOBBY: EXTRAPOLAÇÃO
Número
de
Maridos
Como você pode ver,
pelo fim do mês você
terá mais que quatro
dúzias de maridos.
É melhor
pedir um
desconto por
atacado para
bolos de
casamento.
143
Coeficiente de Correlação de
Pearson
Mede a associação entre duas variáveis
Valor entre -1 e +1
r = +1  duas variáveis estão perfeitamente
correlacionadas de forma positiva (se uma aumenta, a
outra aumenta proporcionalmente)
r = -1  relacionamento negativo perfeito (se uma
aumenta, a outra diminui em valor proporcional)
r = 0  indica ausência de relacionamento linear
144
Coeficiente de Correlação de
Pearson
1 0,9 0,5 0 -0,5 -0,9 -1
145
Temos dois casos extremos:
R2 = 1 todas as observações caem na linha de
regressão ajustada. A variável preditora X explica
toda a variação nas observações.
R2 = 0 Não existe relação linear em Y e X. A variável
X não ajuda a explicar a variação dos Yi .
Coeficiente de Determinação
146
Coeficiente de Determinação
147
148
Dados
Observação Inicial
(Perguntas: Será que…?)
Formulação de
Teoria/Hipóteses
Identificação de Variáveis
Coleta de Dados para
Testar Hipóteses
Formulação de
Teoria/Hipóteses
Conclusões Análise dos Dados
Corrobora/Refuta
Hipóteses
(Re)formula Teoria
Pesquisa quantitativa
149
Para testar a validade de um modelo,
estabelecemos uma hipótese (nula) de que o
modelo não explica os atributos na população
HIPÓTESES
Hipótese Experimental (H1)  Geralmente
corresponde a uma “previsão” feita pela pesquisador
(existe uma correlação na população)
Hipótese Nula (H0)  O efeito previsto não existe
(não existe uma correlação na população)
Tornou-se convenção na análise estatística
iniciar o estudo pelo teste da hipótese nula
150
Para confirmar ou rejeitar nossas hipóteses:
Calculamos a probabilidade de que o efeito
observado (no nosso caso, a correlação) ocorreu por
acaso:
À medida que a probabilidade do “acaso” diminui,
confirmamos que a hipótese nula pode ser rejeitada e
que a hipótese experimental é correta
151
E quando podemos considerar que um resultado é
genuíno, ou seja, não é fruto do acaso?
Há sempre um risco de considerarmos um
efeito verdadeiro, quando, de fato, não o
é (ERRO TIPO I).
Para Ronald Fisher, somente quando a
probabilidade de algo acontecer por
acaso é igual ou menor a 5% (<0,05),
podemos aceitar que é um resultado
estatisticamente significativo.
O valor da probabilidade de cometer um
erro do tipo I num teste de hipóteses é
conhecido como NÍVEL DE SIGNIFICÂNCIA e
é representado pela letra α
Os níveis de significância mais utilizados são de 5%, 1% e 0,1% 152
153
 ESTATÍSTICA TESTE: mede se um modelo é uma
representação razoável do que está acontecendo.
 Calcula a probabilidade da hipótese ser correta (valor p)
Estatísticas teste
Se nosso modelo é bom, esperamos que a variância
explicada por ele seja maior do que a variância que
ele não pode explicar
154
Quanto maior a estatística teste, menor a probabilidade
de que nossos resultados sejam fruto do acaso.
Quando esta probabilidade (valor p) cai para abaixo de
0,05 (Critério de Fisher), aceitamos isso como uma
confiança suficiente para assumir que a estatística teste
é assim grande porque nosso modelo explica um
montante suficiente de variações para refletir o que
realmente está acontecendo no mundo real
(a população)
Estatísticas teste
155
Quanto maior a estatística teste, menor a probabilidade
de que nossos resultados sejam fruto do acaso.
Ou seja,
Rejeitamos nossa hipótese nula e
aceitamos nossa hipótese experimental
Estatísticas teste
156
Hipótese Nula Hipótese Experimental
Estatísticas teste
REJEITA!
157
158
159
• Clique e arraste o cursor para selecionar a parte
norte de Minas Gerais
160
161
• Menu Explore -> Scatter Plot Matrix
• Escolha as variáveis: Renda per capita, Taxa de Analfabetismos e
Esperança de vida ao nascer, selecionando-as a apertando o botão
162
163
Yi=β0+β1Xi1 + β2Xi2 +…+ βpXip + εi
Yi é o valor da variável resposta na i-ésima observação
β0, …, βp são parâmetros
Xi1 ,…,Xip são os valores das variáveis preditoras na i-ésima observação
ξi é o termo de erro aleatório
Regressão Linear Múltipla
X1 X2 Y
9 3 54
7 1 35
5 4 42
11 8 74
8 9 65
2 1 15 164
β0
Plano de Regressão
•
(1,33;1,67)
E(Yi) = 20,00
Yi
•
εi
Fonte: Slide de Paulo José Ogliari, Informática, UFSC. Em http://www.inf.ufsc.br/~ogliari/cursoderegressao.html
Superfície de Resposta:
Função de Regressão na Regressão Linear
Múltipla
165
Parâmetro β1 indica a mudança na resposta média
E(Y) por unidade de acréscimo em X1 quando X2 é
mantido constante.
Da mesma forma, β2 indica a mudança na resposta
média por unidade de aumento em X2 quando X1 é
mantido constante.
“Ceteris Paribus”
Fonte: Slide de Paulo José Ogliari, Informática, UFSC. Em http://www.inf.ufsc.br/~ogliari/cursoderegressao.html
Significado dos Coeficientes de regressão:
β0, β1, β2,.., βp
166
Por exemplo,
este é o cachorro Hottie
Hottie é um cachorro bonzinho
quando vai caminhar, CETERIS
PARIBUS
Hottie é um cachorro
bonzinho quando
vai caminhar,
desde que...
O Sol permanece brilhando, e
nenhum esquilo atravesse o seu caminho
167
• Menu Regression -> Regression
168
• Selecione “Esperança de Vida” como “Dependent Variable”
• Selecione “Taxa de Analfabetismo” e “Renda per capita” como
“Covariates”
• Selecione “Pred. Val. Res.”
169
Regressão simples da Taxa de Analfabetismo sobre Esperança de Vida
170
• Aperte “Save to Table”
171
172
• Aperte o ícone “Table”
173
Os problemas com os quais
lidamos no Planejamento Territorial
dizem respeito a algum
LUGAR NO ESPAÇO
Precisamos analisar dados espaciais
para melhor compreender estes
problemas
174
O que diferencia um Dado de um
Dado Espacial ?
LOCALIZAÇÃO !
Dado Espacial  Geometria
Dados Espaciais são Especiais!
175
Dependência espacial
• “as coisas mais próximas se parecem mais entre si
do que as mais distantes” – Waldo Tobler
Mapa de inclusão/exclusão social em São Paulo
 Auto-correlação espacial
(grau de dependência espacial)
176
Dependência espacial
• Qual dos mapas ao lado tem
maior autocorrelação
espacial?
177
• Menu “Space” -> Spatial Correlogram
178
• Variável ->
Renda per capita
• Distância ->
Arc Distance
• Apply
179
Mais semelhantes
Mais diferentes
180
Mais semelhantes
Mais diferentes
181
• Grave o projeto • Feche o projeto
182
Inferência espacial
•Pontos
•Superfícies Contínuas
•Polígonos (variação discreta)
183
• Pontos
• Padrões de agregamento: probabilidade de ocorrência
Casos de Mortalidade em Porto Alegre em 1996 e estimador de intensidade
Inferência espacial
184
• Superfícies contínuas
• Geoestatística: interpolação por krigagem
Interpolação dos atributos de solo (saturação por bases) de Santa Catarina
Inferência espacial
185
• Polígonos
• Variação discreta: regressão espacial
CARMO, Roberto Luiz do; DAGNINO, Ricardo Sampaio; FEITOSA, Flávia da Fonseca; JOHANSEN, Igor Cavallini; CRAICE, Carla. População, Renda e Consumo Urbano de Água no Brasil:
Interfaces e Desafios. XX Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos. 17 a 22 de novembro de 2013. Bento Gonçalves, RS.
Inferência espacial
186
Mapas de Kernel
Mapa de Pontos de Focos de Queimada Mapa de kernel de Focos de Queimada
Kazmierczak, M. 2015. Queimadas em Cana-de-Açúcar: Monitoramento e Prevenção. MundoGeo. Em:
http://mundogeo.com/blog/2015/09/28/queimadas-em-areas-de-cana-de-acucar-monitoramento-e-prevencao-2/
187
Mapas de Kernel
CÂMARA, Gilberto; CARVALHO, Marilia Sá. Análise espacial de eventos. Em: Análise espacial de dados
geográficos. Embrapa Cerrados, Planaltina, p. 53-122, 2004.
188
Mapas de Kernel
ODDI, G. 2014. Mapa de calor: como atuam os candidatos ao meio-campo ofensivo da seleção de Felipão. ESPN. Em:
http://espn.uol.com.br/post/388493_mapa-de-calor-como-atuam-os-candidatos-ao-meio-campo-ofensivo-da-selecao-de-felipao
189
Mapas de Kernel
Concentração de Incêndios urbanos Concentração de Hidrantes
Comparação de Zonas Quentes e Frias
SANTOS, L.S. 2014. Geoprocessamento aplicado a gestão e análise das ocorrências de incêndios urbanos no
centro histórico de Belém-PA - 2009 a 2011. Faculdade Internacional de Curitiba.
190
Mapas de Kernel
 Quando vale a pena utilizá-los?
• Quando a concentração de pontos em uma
mapa faz com que sua visualização fique
confusa
 Ex: Mapa de pontos de queimada
• Para estimar a possibilidade de encontrar um
certo evento no espaço, dada uma amostra de
pontos inicial
 Ex: Como Neymar deve ser comportar no próximo
jogo?
191
Mapas de Kernel
Tipos de resposta mapeada
• Densidade:
 focos de queimada / km2
• Probabilidade:
 chance (%) da leoa Tata ser encontrada em um ponto do parque
• Qualitativa: Baixa / Média / Alta
 Esconde informações do leitor
5-10 hab/km2
1-5 hab/km2
0.1-1 hab/km2
Alta
Média
Baixa
50%
50 a 90%
90 a 100%
192
Mapas de Kernel
Pixel do raster peso do ponto para o pixel do raster
Ponto distância do do pixel do raster até o ponto
193
Mapas de Kernel
Amberg, B. 2008. A Range of Different Kernels. Em: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Kernels.svg194
Mapas de Kernel
BERGAMASCHI, R. B. SIG Aplicado a segurança no trânsito - Estudo de Caso no município de Vitória – ES.
Universidade Federal do Espírito Santo – UFES, 2010.
195
Somando o kernel de cada ponto
Mapas de Kernel
196
Mapas de Kernel
Somando o
kernel de cada
ponto
197
Mapas de Kernel
Alterando o Raio do Kernel
198
• Diferentes raios
para o Kernel
Fowler, H.G. 2013. Amostragem por pontos. Ecologia de Populações.
Em: http://pt.slideshare.net/popecologia/amostragem-pontual
199
Mapa de Kernel
 E então, qual raio de Kernel escolher?
• 1ª abordagem: Que padrão você quer analisar?
 Transições graduais Raios maiores
 Pequenos agrupamentos Raios menores
• 2ª abordagem: Você quer um mapa informativo
 O raio que mostre a maior diferenciação espacial entre as áreas
 Um bom início seria testar um raio igual à distância média entre os
pontos
• 3ª abordagem: Você quer um mapa válido
 Como o fenômeno se dispersa?
o Quão longe as pessoas se deslocam para um estabelecimento?
o Qual é raio de dispersão de um poluente?
 Caso sejam adicionados mais dados, o padrão deve ficar
semelhante
200
Estimação de Kernel
Área de
Vida da
Leoa Tata
95%
50%
MACFARLANE, K. 2014. Lioness HF012 “Tata”. Kalahari Lion Research. Em: http://www.kalaharilionresearch.org/2014/07/23/lioness-
hf012-tata/
201
Estimação de Kernel
95%
50%
95%
50%
Área de vida e territórios
de espécimes e espécies
de peixes
95%
50%
95%50%
Recife de Coral Lover’s Point,
Monterey peninsula, Califórnia
FREIWALD, J. 2009. Causes and consequences of the movement of
temperate reef fishes. PhD dissertation. University of California
202
Estimação de Kernel
Probabilidade
de roubos
comerciais em
Vancouver
Couch, Paul (2007), Crime Geography and GIS:
A Break and Enter Crime Analysis of Ottawa,
Ontario Using CrimeStat, Crime GIS
203
• Clique com o botão direito na camada
“municípios_mg” -> Abrir tabela de atributos
204
• Abra a calculadora de campos
205
• Nome do novo campo: pop_vulnerável
• Abrir a aba “Campos e Valores”
206
• Clicando no nome das variáveis, digite a fórmula abaixo:
"População total 2010" * ("% de vulneráveis à pobreza 2010" / 100)
207
• Verifique se a coluna “pop_vulneravel” foi criada e está
com os valores corretos
• Clique para salvar e para fechar o modo de edição
208
• Clique com o botão direito na camada
“municípios_mg” e selecione “Propriedades
• Ou duplo clique na camada
209
• Aba Estilo -> Graduado
• Coluna: pop_vulneravel
• Cor da declividade: “Nova cor da gradiente”
210
• Gradiente de Azul para Vermelho
211
212
• Classes: 7
• Modo: Quantil
• Classificar
• Aparar
213
214
• Menu Vetor -> Geometrias -> Centroides em Polígonos
215
• Camada de entrada -> municípios_mg
• Centroides: escolha pasta
• Nome: municípios_mg_pontos (Geopackage .gpkg)
216
• Clique com o botão direito na camada
criada e selecione “Renome”
• Renomeie para “municipios_pontos”
217
• Clique com o botão direito do mouse
sobre a camada e escolha
Salvar Como...
218
• Formato: GeoPackage
• File name: escolher pasta e nome (extensão .gpkg)
• SRC ->
Selecionar EPSG: 31983 – SIRGAS 2000 / UTM zone 23S
219
Selecionar
EPSG: 31983
SIRGAS 2000
UTM zone 23S
220
• Menu “Complementos” ->
Gerenciar e Instalar Complementos
• Instale e habilite o complemento “Mapa de Calor”
221
• Menu “Raster” -> Mapa de Calor -> Mapa de Calor
222
223
224
225
226
• Menu “Complementos” ->
Gerenciar e Instalar Complementos
• Instale e habilite o complemento “Value Tool”
227
• Enable
• Passe o mouse sobre a área
do mapa e veja os valores
interativamente
228
• Refaça o mapa de kernel, mas agora com raio de
100.000 metros
• Renomeie o raster de saída
• Mantenha o tamanho da célula em 1.000 metros e os
demais parâmetros
229
230
Comparação dos Raios de Kernel
60.000 metros 100.000 metros
231
• Menu “Camada” -> Vetorial
• Ou ícone
• Adicione a camada “unidades_acolhimento.gpkg
Dados do Censo SUAS 2017
https://aplicacoes.mds.gov.br/snas/vigilancia/index2.php
232
• Novo mapa de kernel
• Nomeie o raster de saída para acolhimento.tif
• Raio: 60.000
• Tamanho da célula: 1.000
• Usar peso a partir de um campo: capacidade_unidade_acolhimento
233
• Clique com o botão direito na
camada “Acolhimento” e escolha
“Propriedades”
• Ou dê um duplo clique na
camada
234
235
Mapa de Calor
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236
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237
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LEVINE, N. 2013. CrimeStat IV. The National Institute of Justice. Washington DC.
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239
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LEVINE, N. 2013. CrimeStat IV. The National Institute of Justice. Washington DC.
Mapas de Razão de Kernel
240
• Menu “Raster” -> Calculadora Raster
241
242
243
244
Pessoas em situação
de vulnerabilidade à
pobreza, por vaga
em Unidade de
Acolhimento
245
246
247
248
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abaixo, na ordem mostradda
Mapas de Proximidade
Pontos Linhas Polígonos
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249
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CUPOLO, S. 2010. Law Enforcemet:
Washington DC. Module 8.
http://seancgeoginfosyst.blogspot.com.br/2010/07/module-8-law-enforcemet-washington-dc.html
250
UNICEF. 2015. Doro Camp, Distance from School. Em:
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251
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253
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EPSG: 31983
254
255
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256
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257
• Verifique se a coluna foi criada com os valores corretos
• Clique no ícone para gravar as alterações na camada
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258
• Processar-> Caixa de Ferramentas-> SAGA
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259
• Shapes: unidades_acolhimento
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Integer (1 byte)
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260
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261
• Features: Rasterized
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• Desmarque
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262
• Menu “Raster” -> “Extrair” -> “Recorte”
263
264
Substituir por GTIFF
265
Substituir por GTIFF
266
267
Mapa de Proximidade ou de Kernel?
 Visualmente semelhantes
 Distância e densidade estão inversamente relacionadas
 Ambas são adequados para análise exploratória
 Diferenças:
Mapa de Kernel Mapa de Proximidade
Foco em densidade (ocorrência/km2) Foco em distância (km2)
Mais flexibilidade
(ajuste de kernel e raio, uso de pesos)
Mais simples
(menos suposições sobre o fenômeno)
Pode ser calibrada para previsões Pode ser ajustada para atrito
268
Análises de Proximidade
269
270
• Distância média observada
 média da distância entre os pontos
• Distância média esperada
 média da distância esperada se os pontos fossem distribuídos aleatoriamente no
espaço
• Índice de Vizinho mais Próximo:
 Distância média observada / esperada
 Se < 1, o espaçamento é mais aglomerado
 Se > 1, o espaçamento é mais regular (disperso)
• Z – Score
 Versão “padronizada” da “Distância Média Observada – Esperada”
 Próximo à 2, o espaçamento é mais regular
 Próximo a -2, o espaçamento é mais aglomerado 271
Agrupado Aleatório Regular
• Distância média observada
 média da distância entre os pontos
• Distância média esperada
 média da distância esperada se os pontos fossem distribuídos aleatoriamente no
espaço
• Índice de Vizinho mais Próximo:
 Distância média observada / esperada
 Se < 1, o espaçamento é mais aglomerado
 Se > 1, o espaçamento é mais regular (disperso)
• Z – Score
 Versão “padronizada” da “Distância Média Observada – Esperada”
 Próximo à 2, o espaçamento é mais regular
 Próximo a -2, o espaçamento é mais aglomerado 272
• Menu “Vetor” -> Analisar -> Matriz de Distâncias
273
274
275
276
277
278
• Clique duas vezes
no cabeçalho da
coluna
“Distância”, para
ordenar os
municípios da
maior para a
menor distância a
um centro de
acolhimento
279
Pensando tudo junto
GILMOND, M. 2016. Intro to GIS and Spatial Analysis. ES2014.
Em: https://mgimond.github.io/Spatial/
Efeitos de
1ª ordem
Características
que variam de
lugar para lugar
devido a
mudanças em
uma propriedade
subjacente
Efeitos de
2ª ordem
Características
que variam de
lugar para lugar
devido a
interações entre
os elementos
280
Para se aprofundar mais no conteúdo
DRUCK, S.; CARVALHO, M. S.; CÂMARA, G.;
MONTEIRO, A.V.M (eds). Análise Espacial de Dados
Geográficos. Brasília: EMBRAPA, 2004. Disponível
em: http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/analise/
281
Obrigado!
Vitor Vieira Vasconcelos
vitor.vasconcelos@ufabc.edu.br
282

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QGIS Análise Multicritério

  • 1. INTRODUÇÃO AO QGIS PARA ANÁLISE MULTICRITERIAL ANÁLISE EXPLORATÓRIA ESTATÍSTICO ESPACIAL, MAPAS DE KERNEL E PROXIMIDADE Vitor Vieira Vasconcelos vitor.vasconcelos@ufabc.edu.br CS3406 - Informática Aplicada ao Planejamento Territorial novembro de 2016 Aula 6 Outubro de 2018, Brasília 1
  • 2. Quem sou eu? • Professor de Dinâmicas Ecossistêmicas Aplicadas ao Planejamento Territorial - Universidade Federal do ABC • Canal do YouTube: • Informática Aplicada ao Planejamento Territorial https://www.youtube.com/playlist?list=PLBvhnPO-uwWIkXCCh_bY6jGaQO6mjTP9f • Cartografia e Geoprocessamento https://www.youtube.com/playlist?list=PLBvhnPO-uwWI3XRQaC62j6vN37S-YzStf • Métodos e Técnicas de Tratamento da Informação para o Planejamento https://www.youtube.com/playlist?list=PLBvhnPO-uwWLL42TUaDLPV3TMr_ajtg7r • Planejamento e Política Ambiental https://www.youtube.com/playlist?list=PLBvhnPO-uwWJ6uDJWoM4_6I0tt_SZCpyR • Slides de aula: https://pt.slideshare.net/vitor_vasconcelos/presentations 2
  • 3. Contatos  Nome: Vitor Vieira Vasconcelos  Email: vitor.vasconcelos@ufabc.edu.br, vitor.v.v@gmail.com  Telefones:  31-99331-1593 (Tim – Whatsapp)  11-96603-6153 (Claro)  Skype: amfeadan / Vitor Vieira Vasconcelos (amfeadan@outlook.com)  Facebook: https://www.facebook.com/vitor.vieiravasconcelos?fref=ts  Linkedin: http://br.linkedin.com/pub/vitor-vieira-vasconcelos/29/338/574  Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/8151243279050980  Academia: https://ufabc-br.academia.edu/VitorVasconcelos  Research Gate: https://www.researchgate.net/profile/Vitor_Vasconcelos2  Scribd: http://pt.scribd.com/amfeadan  Google scholar: http://scholar.google.com.br/citations?user=k8Y-3xYAAAAJ&hl=pt-BR 3
  • 4. Bases de Dados • Slides de aula https://app.box.com/v/tcuqgis ou http://bit.do/tcuqgis • Arquivos Iniciais https://app.box.com/s/txo3thu4cwsqxomrfdppu8ag6qzuo338 ou http://bit.do/tcuinicial • Arquivos intermediários https://app.box.com/s/4c699dn8r7mn30ddfbz3gwvo5ty2k92s ou http://bit.do/tcuintermediario 4
  • 5. Google Trends - https://trends.google.com.br Brasil – 2004 até 2018
  • 6. Google Trends - https://trends.google.com.br Mundo – 2004 até 2018
  • 7. Google Trends - https://trends.google.com.br Mundo – últimos 30 dias até 7/10/2018
  • 8. Objetivos •Aprender a fazer análises de inferência estatístico-espacial •Aprender a manipular bases de dados de pontos •Realizar inferência estatística de pontos para raster 8
  • 9. Conteúdo •Análise Exploratória •Inferência Estatística •Inferência Espacial •Mapas de Kernel (calor) •Mapas de Proximidade 9
  • 10. Preparação dos dados no QGis • Dados de aula:  Base de municípios do IBGE para Minas Gerais ftp://geoftp.ibge.gov.br/organizacao_do_territorio/malhas_territoriais/malhas_municipais/municipio_2017/UFs/MG/  Dados do censo 2010 por município – Atlas do Desenvolvimento Humano http://atlasbrasil.org.br/2013/pt/consulta/ 10
  • 11. • Vamos alterar as configurações de formato numérico 11
  • 12. • Alterar formatos de data, hora ou número 12
  • 13. • Formato: Português (Brasil) • Configurações adicionais... 13
  • 14. • Mudar o símbolo decimal para vírgula , • Mudar o Símbolo de Agrupamento de Dígitos para ponto . • Mudar o separador de lista para ponto e vírgula ; 14
  • 15. • Menu Configurações -> Opções • Se alterar o idioma, é preciso reiniciar o QGis
  • 16. Preparação de Dados no QGis • Abrir o QGis Desktop 2.18.24 com Grass 7.4.1 • Menu Projeto -> Salvar Como... • Escolha o nome e pasta para gravar o projeto 16
  • 17. Preparação dos dados no QGIS • Menu “Camada” -> Adicionar camada -> Vetorial • Ou ícone: 17
  • 18. • Adicione o arquivo 31MUE250GC_SIR.shp 18
  • 19. • Clicar com o botão direito do mouse sobre a camada e escolher “Abrir tabela de atributos” • Ou ícone 19
  • 20. • Feche a janela 20
  • 21. • Clique com o botão direito do mouse na camada -> Propriedades • Ou dê um duplo clique na camada 21
  • 22. • Aba “Geral” • Codificação da fonte de dados “UTF-8” 22
  • 23. • Clicar com o botão direito do mouse sobre a camada e escolher “Abrir tabela de atributos” • Ou ícone 23
  • 24. 24
  • 25. • Abrir o QGis Desktop 2.18.24 com Grass 7.4.1 • Menu “Camada” -> Adicionar camada -> Vetorial • Ou ícone: 25
  • 26. • Adicione o arquivo 31MEE250GC_SIR.shp 26
  • 27. 27
  • 28. • Clique com o botão direito do mouse na camada 31MEE250GC_SIR -> Propriedades • Ou dê um duplo clique na camada 28
  • 29. • Aba “Geral” • Codificação da fonte de dados “UTF-8” 29
  • 30. • Clicar com o botão direito do mouse sobre a camada e escolher “Abrir tabela de atributos” • Ou ícone 30
  • 31. 31
  • 32. • Menu Vetor -> Geometrias -> Centroides de Polígonos 32
  • 33. • Ou menu “Processar” -> Caixa de Ferramentas • Na janela “Caixa de Ferramentas”, digitar “centroides” • Escolher “Geoalgoritmos QGIS” -> Ferramentas de geometria vetorial -> Centroides de polígonos 33
  • 34. • Camada de entrada: 31MUE250GC_SIR.shp • Escolha a pasta e o nome do arquivo de saída, com extensão .shp • Run 34
  • 35. 35
  • 36. • Clicar com o botão direito do mouse sobre a camada e escolher “Abrir tabela de atributos” • Ou ícone 36
  • 37. 37
  • 38. • Menu Vetor -> Gerenciar dados -> Unir atributos pela posição 38
  • 39. • Camada vetorial alvo: Centroides • Unir camada vetorial: 31MEE250GC_SIR • Predicado geométrico: Intersecta • Camada unida: Nome (extensão .shp) e pasta 39
  • 40. • Clicar com o botão direito do mouse sobre a camada e escolher “Abrir tabela de atributos” • Ou ícone 40
  • 41. 41
  • 42. • Clique com o botão direito do mouse na camada 31MUE250GC_SIR -> Propriedades • Ou dê um duplo clique na camada 42
  • 43. • Aba “Uniões” -> “+” 43
  • 44. • Unir camadas: Camada Unida • Unir campo: CD_GEOCMU • Campo alvo: CD_GEOCMU • Escolha que campos estão unidos: NM_MESO e CD_GEOCME • Prefixo do campo personalizado: Vazio 44
  • 45. 45
  • 46. • Clicar com o botão direito do mouse sobre a camada e escolher “Abrir tabela de atributos” • Ou ícone 46
  • 47. 47
  • 48. • Abrir o arquivo “AtlasBrasil_consulta.xls” no Calc (Libre Office) 48
  • 49. Atlas do Desenvolvimento Humano • Disponível em: http://atlasbrasil.org.br/2013/pt/consulta/ • Calculado a partir do Censo de 2010 • Dados por município: • População total • Renda per capita • % da população vulnerável à pobreza (< R$255,00 per capita mensal) • Índice de Gini • Esperança de vida ao nascer • Taxa de analfabetismo (25 anos ou mais) • % da população com banheiro e água encanada • Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) 49
  • 50. • Arquivo -> Salvar como 50
  • 51. • Grave em formato “Texto CSV” 51
  • 52. • Grave em formato “Texto CSV” 52
  • 53. • Conjunto de caracteres: UTF-8 • Delimitador de campo: ; (ponto e vírgula) • OK 53
  • 54. • Menu “Camada” -> Adicionar camada -> Vetorial • Ou ícone: 54
  • 55. 55
  • 56. • Clicar com o botão direito do mouse sobre a camada e escolher “Abrir tabela de atributos” • Ou ícone 56
  • 57. 57
  • 58. • Clique com o botão direito do mouse na camada 31MUE250GC_SIR -> Propriedades • Ou dê um duplo clique na camada 58
  • 59. • Aba “Uniões” -> “+” 59
  • 60. • Unir camadas: AtlasBrasi_Consulta • Unir campo: Código • Campo alvo: NM_MUNICIP • Escolha que campos estão unidos: Todos menos “Código e Espacialidades” • Prefixo do campo personalizado: Vazio 60
  • 61. 61
  • 62. • Clicar com o botão direito do mouse sobre a camada e escolher “Abrir tabela de atributos” • Ou ícone 62
  • 63. 63
  • 64. Análise Exploratória • Como se comportam os nossos dados? • Contagem • Medidas de centralidade Média Mediana Moda • Medidas de dispersão Desvio padrão Erro padrão (margem de erro) Valores discrepantes 64
  • 65. Análises Estatísticas Básicas • Menu Vetor -> Analisar -> Estatísticas básicas para campos numéricos 65
  • 66. Estatísticas Processar -> Caixa de Ferramentas -> Geoalgoritmos QGIS -> Ferramentas de Tabela de Vetor -> Estatísticas Básicas para Campos Numéricos 66
  • 67. • Entrar com camada vetorial: 31MUE250GC_SIR • Campo para calcular as estatísticas: Rendar per capita 2010 • Estatísticas: escolher pasta e nome (extensão “html” 67
  • 68. 68
  • 69. Distribuições de Frequências HISTOGRAMA: Gráfico com os valores observados no eixo horizontal, com barras mostrando quantas vezes cada valor ocorreu no conjunto de dados Útil para avaliar as propriedades de um conjunto de valores Moda Escore que ocorre mais frequentemente no conjunto de dados Frequência Valores 69
  • 70. • Complementos -> Gerenciar e Instalar Complementos 70
  • 71. • Instalar o complemento “Statist” 71
  • 72. Vetor -> Statist -> Statist 72
  • 73. 73
  • 74. 74
  • 75. • Complementos -> Gerenciar e Instalar Complementos 75
  • 76. • Instalar o complemento “Group stats” 76
  • 77. • Clique com o botão direito na camada 31MUE250GC_SIR • Salvar como... 77
  • 78. • Formato: GeoPackage (.gpkg)  É o formato recomendado pelo Open Geospatial Consortium (OGC) para camadas vetoriais e raster  Escolha uma pasta e nome  Ok 78
  • 79. Estatísticas – Plugin “Group Stats” Vetor -> Group Stats -> GroupStats Quantos elementos em cada classe? (COUNT) Qual a média de uma variável em cada classe? (AVERAGE) 79
  • 80. 80
  • 81. 81
  • 82. 82
  • 83. 83
  • 84. Estatísticas por Categorias Processar -> Caixa de Ferramentas -> Geoalgoritmos QGIS -> Ferramentas de tabela do vetor -> Estatísticas por Categorias 84
  • 85. Estatísticas por Categorias • Entrar com camada vetorial -> municípios_mg • Campo para calcular as estatísticas -> Renda per capita 2010 • Campo com as categorias -> NM_MESO 85
  • 86. 86
  • 87. • Aba Geral • Codificação da fonte de dados -> UTF-8 87
  • 88. • Clique com o botão direito na camada “Estatísticas por categoria” -> Abrir tabela de atributos 88
  • 89. 89
  • 90. Metodologia de pesquisa quantitativa Dados Observação Inicial (Perguntas: Será que…?) Formulação de Teoria/Hipóteses Identificação de Variáveis Coleta de Dados para Testar Hipóteses Formulação de Teoria/Hipóteses Conclusões Análise dos Dados Corrobora/Refuta Hipóteses (Re)formula Teoria 90
  • 91. Método científico para tirar conclusões sobre os parâmetros da população a partir da coleta, tratamento e análise dos dados de uma amostra recolhida dessa população Inferência Estatística 91
  • 93. Modelos Representações simplificadas de um objeto, estrutura, ideia ou sistema. Estas representações atendem a algum propósito!!! São menores, menos detalhados, menos complexos, ou tudo isso junto… Yi = β0 + Xi β1 93
  • 94. Modelos nos auxiliam na representação e compreensão de alguns aspectos do mundo real… Ferramentas importantes para análises de dados que subsidiem processos de tomada de decisão 94
  • 95. Inferência Estatística se resumindo a uma equação… Saídai = (Modeloi) + erroi Ou seja, os dados que observamos podem ser previstos pelo modelo que escolhemos para ajustar os dados mais um erro 95
  • 96. Fontes de erro e incerteza •Amostragem Enviesada Pequena (dados instáveis) •Dados faltantes enviesados •Erro de mensuração •Erro no processamento de dados •Erro nas relações do modelo •Erro na análise dos dados 96
  • 97. Correlacionando variáveis DIAGRAMA DE DISPERSÃO: Gráfico que coloca o escore de cada observação em uma variável contra seu escore em outra 97
  • 99. Forma da correlação Linear Não linear Não Linear 99
  • 100. • Complementos -> Gerenciar e Instalar Complementos • Opções -> Mostrar também os complementos experimentais 100
  • 101. • Aba “Tudo” • Buscar -> qscatter • Instalar complemento 101
  • 102. 102
  • 103. • Aba Uniões -> “+” 103
  • 104. 104
  • 105. 105
  • 108. • Seta para baixo ao lado do ícone • Selecionar todas as feições 108
  • 109. 109
  • 110. 110
  • 111. 111
  • 112. • Clique no ícone de seleção: • Selecione o noroeste de Minas Gerais 112
  • 113. 113
  • 114. 114
  • 116. Análise Exploratória com Geoda • Abra o programa Geoda 116
  • 117. • Clique no ícone “Abrir”: • Escolha o formato geopackage (*.gpkg) 117
  • 118. • Selecione o arquivo “municipios_mg.gpkg” • Na janela seguinte, selecione a camada “municípios_mg” • Ok 118
  • 119. 119
  • 120. 120
  • 121. 121
  • 122. • Escolha a Renda per capita e clique OK 122
  • 123. 123
  • 124. • Menu “Explore” -> Histogram 124
  • 125. • Escolha como variável o Índice de Gini 125
  • 126. 126
  • 127. • Clique e arraste o cursor para selecionar as três classes de maior índice de Gini (maior desigualdade) 127
  • 128. • Observe o mapa 128
  • 129. Diagrama de Caixas e Bigodes (boxplot) 129
  • 130. Explorando Dados – Box Plot 3º Quartil Média Mediana 1º Quartil Mínimo Máximo Limite superior 1,5 x Distância Interquartil, acima do 3º Quartil Valor discrepante Limite muito superior 3 x Distância Interquartil Valor muito discrepante Limite inferior 1,5 x Distância Interquartil abaixo do 1º Quartil Distância Interquartil 1,5 Distância Interquartil 1,5 Distância Interquartil 3 Distância Interquartil 130
  • 131. • Menu Explore -> Boxplot • Selecione a variável “Taxa de Analfabetismo” 131
  • 132. 132
  • 133. • Selecione os valores discrepantes superiores 133
  • 134. 134
  • 135. O meu namorado pode vir comigo? Eu não sou seu namorado! É com certeza. Eu estou ficando casualmente com muitas pessoas Mas você fica comigo o dobro do que com qualquer um, eu sou claramente um valor discrepante A sua matemática é irrefutável Encare – Eu sou a sua cara metade estatisticamente significativa 135
  • 136. Outliers – Valores Discrepantes É um padrão linear com valores discrepantes... mas por alguma razão eu estou muito feliz com os dados EfeitodoTratamento(y) Dose (x) 136
  • 137. • Menu Explore -> Scatter Plot 137
  • 138. • Escolha as variáveis “Taxa de analfabetismo” para X, e “Esperança de Vida ao Nascer” para Y 138
  • 139. 139
  • 140. Reta imaginária que passa através da concentração de pontos Regressão 140
  • 141. onde: Yi é o valor da variável resposta na i-ésima observação β0 e β1 são parâmetros; Xi é o valor da variável preditora na i-ésima observação ξi é o termo de erro aleatório Regressão Linear Simples Saídai = (Modeloi) + erroi Lembrando: 141
  • 143. MEU HOBBY: EXTRAPOLAÇÃO Número de Maridos Como você pode ver, pelo fim do mês você terá mais que quatro dúzias de maridos. É melhor pedir um desconto por atacado para bolos de casamento. 143
  • 144. Coeficiente de Correlação de Pearson Mede a associação entre duas variáveis Valor entre -1 e +1 r = +1  duas variáveis estão perfeitamente correlacionadas de forma positiva (se uma aumenta, a outra aumenta proporcionalmente) r = -1  relacionamento negativo perfeito (se uma aumenta, a outra diminui em valor proporcional) r = 0  indica ausência de relacionamento linear 144
  • 145. Coeficiente de Correlação de Pearson 1 0,9 0,5 0 -0,5 -0,9 -1 145
  • 146. Temos dois casos extremos: R2 = 1 todas as observações caem na linha de regressão ajustada. A variável preditora X explica toda a variação nas observações. R2 = 0 Não existe relação linear em Y e X. A variável X não ajuda a explicar a variação dos Yi . Coeficiente de Determinação 146
  • 148. 148
  • 149. Dados Observação Inicial (Perguntas: Será que…?) Formulação de Teoria/Hipóteses Identificação de Variáveis Coleta de Dados para Testar Hipóteses Formulação de Teoria/Hipóteses Conclusões Análise dos Dados Corrobora/Refuta Hipóteses (Re)formula Teoria Pesquisa quantitativa 149
  • 150. Para testar a validade de um modelo, estabelecemos uma hipótese (nula) de que o modelo não explica os atributos na população HIPÓTESES Hipótese Experimental (H1)  Geralmente corresponde a uma “previsão” feita pela pesquisador (existe uma correlação na população) Hipótese Nula (H0)  O efeito previsto não existe (não existe uma correlação na população) Tornou-se convenção na análise estatística iniciar o estudo pelo teste da hipótese nula 150
  • 151. Para confirmar ou rejeitar nossas hipóteses: Calculamos a probabilidade de que o efeito observado (no nosso caso, a correlação) ocorreu por acaso: À medida que a probabilidade do “acaso” diminui, confirmamos que a hipótese nula pode ser rejeitada e que a hipótese experimental é correta 151
  • 152. E quando podemos considerar que um resultado é genuíno, ou seja, não é fruto do acaso? Há sempre um risco de considerarmos um efeito verdadeiro, quando, de fato, não o é (ERRO TIPO I). Para Ronald Fisher, somente quando a probabilidade de algo acontecer por acaso é igual ou menor a 5% (<0,05), podemos aceitar que é um resultado estatisticamente significativo. O valor da probabilidade de cometer um erro do tipo I num teste de hipóteses é conhecido como NÍVEL DE SIGNIFICÂNCIA e é representado pela letra α Os níveis de significância mais utilizados são de 5%, 1% e 0,1% 152
  • 153. 153
  • 154.  ESTATÍSTICA TESTE: mede se um modelo é uma representação razoável do que está acontecendo.  Calcula a probabilidade da hipótese ser correta (valor p) Estatísticas teste Se nosso modelo é bom, esperamos que a variância explicada por ele seja maior do que a variância que ele não pode explicar 154
  • 155. Quanto maior a estatística teste, menor a probabilidade de que nossos resultados sejam fruto do acaso. Quando esta probabilidade (valor p) cai para abaixo de 0,05 (Critério de Fisher), aceitamos isso como uma confiança suficiente para assumir que a estatística teste é assim grande porque nosso modelo explica um montante suficiente de variações para refletir o que realmente está acontecendo no mundo real (a população) Estatísticas teste 155
  • 156. Quanto maior a estatística teste, menor a probabilidade de que nossos resultados sejam fruto do acaso. Ou seja, Rejeitamos nossa hipótese nula e aceitamos nossa hipótese experimental Estatísticas teste 156
  • 157. Hipótese Nula Hipótese Experimental Estatísticas teste REJEITA! 157
  • 158. 158
  • 159. 159
  • 160. • Clique e arraste o cursor para selecionar a parte norte de Minas Gerais 160
  • 161. 161
  • 162. • Menu Explore -> Scatter Plot Matrix • Escolha as variáveis: Renda per capita, Taxa de Analfabetismos e Esperança de vida ao nascer, selecionando-as a apertando o botão 162
  • 163. 163
  • 164. Yi=β0+β1Xi1 + β2Xi2 +…+ βpXip + εi Yi é o valor da variável resposta na i-ésima observação β0, …, βp são parâmetros Xi1 ,…,Xip são os valores das variáveis preditoras na i-ésima observação ξi é o termo de erro aleatório Regressão Linear Múltipla X1 X2 Y 9 3 54 7 1 35 5 4 42 11 8 74 8 9 65 2 1 15 164
  • 165. β0 Plano de Regressão • (1,33;1,67) E(Yi) = 20,00 Yi • εi Fonte: Slide de Paulo José Ogliari, Informática, UFSC. Em http://www.inf.ufsc.br/~ogliari/cursoderegressao.html Superfície de Resposta: Função de Regressão na Regressão Linear Múltipla 165
  • 166. Parâmetro β1 indica a mudança na resposta média E(Y) por unidade de acréscimo em X1 quando X2 é mantido constante. Da mesma forma, β2 indica a mudança na resposta média por unidade de aumento em X2 quando X1 é mantido constante. “Ceteris Paribus” Fonte: Slide de Paulo José Ogliari, Informática, UFSC. Em http://www.inf.ufsc.br/~ogliari/cursoderegressao.html Significado dos Coeficientes de regressão: β0, β1, β2,.., βp 166
  • 167. Por exemplo, este é o cachorro Hottie Hottie é um cachorro bonzinho quando vai caminhar, CETERIS PARIBUS Hottie é um cachorro bonzinho quando vai caminhar, desde que... O Sol permanece brilhando, e nenhum esquilo atravesse o seu caminho 167
  • 168. • Menu Regression -> Regression 168
  • 169. • Selecione “Esperança de Vida” como “Dependent Variable” • Selecione “Taxa de Analfabetismo” e “Renda per capita” como “Covariates” • Selecione “Pred. Val. Res.” 169
  • 170. Regressão simples da Taxa de Analfabetismo sobre Esperança de Vida 170
  • 171. • Aperte “Save to Table” 171
  • 172. 172
  • 173. • Aperte o ícone “Table” 173
  • 174. Os problemas com os quais lidamos no Planejamento Territorial dizem respeito a algum LUGAR NO ESPAÇO Precisamos analisar dados espaciais para melhor compreender estes problemas 174
  • 175. O que diferencia um Dado de um Dado Espacial ? LOCALIZAÇÃO ! Dado Espacial  Geometria Dados Espaciais são Especiais! 175
  • 176. Dependência espacial • “as coisas mais próximas se parecem mais entre si do que as mais distantes” – Waldo Tobler Mapa de inclusão/exclusão social em São Paulo  Auto-correlação espacial (grau de dependência espacial) 176
  • 177. Dependência espacial • Qual dos mapas ao lado tem maior autocorrelação espacial? 177
  • 178. • Menu “Space” -> Spatial Correlogram 178
  • 179. • Variável -> Renda per capita • Distância -> Arc Distance • Apply 179
  • 182. • Grave o projeto • Feche o projeto 182
  • 184. • Pontos • Padrões de agregamento: probabilidade de ocorrência Casos de Mortalidade em Porto Alegre em 1996 e estimador de intensidade Inferência espacial 184
  • 185. • Superfícies contínuas • Geoestatística: interpolação por krigagem Interpolação dos atributos de solo (saturação por bases) de Santa Catarina Inferência espacial 185
  • 186. • Polígonos • Variação discreta: regressão espacial CARMO, Roberto Luiz do; DAGNINO, Ricardo Sampaio; FEITOSA, Flávia da Fonseca; JOHANSEN, Igor Cavallini; CRAICE, Carla. População, Renda e Consumo Urbano de Água no Brasil: Interfaces e Desafios. XX Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos. 17 a 22 de novembro de 2013. Bento Gonçalves, RS. Inferência espacial 186
  • 187. Mapas de Kernel Mapa de Pontos de Focos de Queimada Mapa de kernel de Focos de Queimada Kazmierczak, M. 2015. Queimadas em Cana-de-Açúcar: Monitoramento e Prevenção. MundoGeo. Em: http://mundogeo.com/blog/2015/09/28/queimadas-em-areas-de-cana-de-acucar-monitoramento-e-prevencao-2/ 187
  • 188. Mapas de Kernel CÂMARA, Gilberto; CARVALHO, Marilia Sá. Análise espacial de eventos. Em: Análise espacial de dados geográficos. Embrapa Cerrados, Planaltina, p. 53-122, 2004. 188
  • 189. Mapas de Kernel ODDI, G. 2014. Mapa de calor: como atuam os candidatos ao meio-campo ofensivo da seleção de Felipão. ESPN. Em: http://espn.uol.com.br/post/388493_mapa-de-calor-como-atuam-os-candidatos-ao-meio-campo-ofensivo-da-selecao-de-felipao 189
  • 190. Mapas de Kernel Concentração de Incêndios urbanos Concentração de Hidrantes Comparação de Zonas Quentes e Frias SANTOS, L.S. 2014. Geoprocessamento aplicado a gestão e análise das ocorrências de incêndios urbanos no centro histórico de Belém-PA - 2009 a 2011. Faculdade Internacional de Curitiba. 190
  • 191. Mapas de Kernel  Quando vale a pena utilizá-los? • Quando a concentração de pontos em uma mapa faz com que sua visualização fique confusa  Ex: Mapa de pontos de queimada • Para estimar a possibilidade de encontrar um certo evento no espaço, dada uma amostra de pontos inicial  Ex: Como Neymar deve ser comportar no próximo jogo? 191
  • 192. Mapas de Kernel Tipos de resposta mapeada • Densidade:  focos de queimada / km2 • Probabilidade:  chance (%) da leoa Tata ser encontrada em um ponto do parque • Qualitativa: Baixa / Média / Alta  Esconde informações do leitor 5-10 hab/km2 1-5 hab/km2 0.1-1 hab/km2 Alta Média Baixa 50% 50 a 90% 90 a 100% 192
  • 193. Mapas de Kernel Pixel do raster peso do ponto para o pixel do raster Ponto distância do do pixel do raster até o ponto 193
  • 194. Mapas de Kernel Amberg, B. 2008. A Range of Different Kernels. Em: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Kernels.svg194
  • 195. Mapas de Kernel BERGAMASCHI, R. B. SIG Aplicado a segurança no trânsito - Estudo de Caso no município de Vitória – ES. Universidade Federal do Espírito Santo – UFES, 2010. 195
  • 196. Somando o kernel de cada ponto Mapas de Kernel 196
  • 197. Mapas de Kernel Somando o kernel de cada ponto 197
  • 198. Mapas de Kernel Alterando o Raio do Kernel 198
  • 199. • Diferentes raios para o Kernel Fowler, H.G. 2013. Amostragem por pontos. Ecologia de Populações. Em: http://pt.slideshare.net/popecologia/amostragem-pontual 199
  • 200. Mapa de Kernel  E então, qual raio de Kernel escolher? • 1ª abordagem: Que padrão você quer analisar?  Transições graduais Raios maiores  Pequenos agrupamentos Raios menores • 2ª abordagem: Você quer um mapa informativo  O raio que mostre a maior diferenciação espacial entre as áreas  Um bom início seria testar um raio igual à distância média entre os pontos • 3ª abordagem: Você quer um mapa válido  Como o fenômeno se dispersa? o Quão longe as pessoas se deslocam para um estabelecimento? o Qual é raio de dispersão de um poluente?  Caso sejam adicionados mais dados, o padrão deve ficar semelhante 200
  • 201. Estimação de Kernel Área de Vida da Leoa Tata 95% 50% MACFARLANE, K. 2014. Lioness HF012 “Tata”. Kalahari Lion Research. Em: http://www.kalaharilionresearch.org/2014/07/23/lioness- hf012-tata/ 201
  • 202. Estimação de Kernel 95% 50% 95% 50% Área de vida e territórios de espécimes e espécies de peixes 95% 50% 95%50% Recife de Coral Lover’s Point, Monterey peninsula, Califórnia FREIWALD, J. 2009. Causes and consequences of the movement of temperate reef fishes. PhD dissertation. University of California 202
  • 203. Estimação de Kernel Probabilidade de roubos comerciais em Vancouver Couch, Paul (2007), Crime Geography and GIS: A Break and Enter Crime Analysis of Ottawa, Ontario Using CrimeStat, Crime GIS 203
  • 204. • Clique com o botão direito na camada “municípios_mg” -> Abrir tabela de atributos 204
  • 205. • Abra a calculadora de campos 205
  • 206. • Nome do novo campo: pop_vulnerável • Abrir a aba “Campos e Valores” 206
  • 207. • Clicando no nome das variáveis, digite a fórmula abaixo: "População total 2010" * ("% de vulneráveis à pobreza 2010" / 100) 207
  • 208. • Verifique se a coluna “pop_vulneravel” foi criada e está com os valores corretos • Clique para salvar e para fechar o modo de edição 208
  • 209. • Clique com o botão direito na camada “municípios_mg” e selecione “Propriedades • Ou duplo clique na camada 209
  • 210. • Aba Estilo -> Graduado • Coluna: pop_vulneravel • Cor da declividade: “Nova cor da gradiente” 210
  • 211. • Gradiente de Azul para Vermelho 211
  • 212. 212
  • 213. • Classes: 7 • Modo: Quantil • Classificar • Aparar 213
  • 214. 214
  • 215. • Menu Vetor -> Geometrias -> Centroides em Polígonos 215
  • 216. • Camada de entrada -> municípios_mg • Centroides: escolha pasta • Nome: municípios_mg_pontos (Geopackage .gpkg) 216
  • 217. • Clique com o botão direito na camada criada e selecione “Renome” • Renomeie para “municipios_pontos” 217
  • 218. • Clique com o botão direito do mouse sobre a camada e escolha Salvar Como... 218
  • 219. • Formato: GeoPackage • File name: escolher pasta e nome (extensão .gpkg) • SRC -> Selecionar EPSG: 31983 – SIRGAS 2000 / UTM zone 23S 219
  • 221. • Menu “Complementos” -> Gerenciar e Instalar Complementos • Instale e habilite o complemento “Mapa de Calor” 221
  • 222. • Menu “Raster” -> Mapa de Calor -> Mapa de Calor 222
  • 223. 223
  • 224. 224
  • 225. 225
  • 226. 226
  • 227. • Menu “Complementos” -> Gerenciar e Instalar Complementos • Instale e habilite o complemento “Value Tool” 227
  • 228. • Enable • Passe o mouse sobre a área do mapa e veja os valores interativamente 228
  • 229. • Refaça o mapa de kernel, mas agora com raio de 100.000 metros • Renomeie o raster de saída • Mantenha o tamanho da célula em 1.000 metros e os demais parâmetros 229
  • 230. 230
  • 231. Comparação dos Raios de Kernel 60.000 metros 100.000 metros 231
  • 232. • Menu “Camada” -> Vetorial • Ou ícone • Adicione a camada “unidades_acolhimento.gpkg Dados do Censo SUAS 2017 https://aplicacoes.mds.gov.br/snas/vigilancia/index2.php 232
  • 233. • Novo mapa de kernel • Nomeie o raster de saída para acolhimento.tif • Raio: 60.000 • Tamanho da célula: 1.000 • Usar peso a partir de um campo: capacidade_unidade_acolhimento 233
  • 234. • Clique com o botão direito na camada “Acolhimento” e escolha “Propriedades” • Ou dê um duplo clique na camada 234
  • 235. 235
  • 236. Mapa de Calor População vulnerável Mapa de Frio Capacidade de Atendimento 236
  • 237. Mapas Razão de Kernel Eventos / População População (centróides de polígonos) Eventos (pontos) 237
  • 238. Mapas de Razão de Kernel Assaltos a carros em Baltimore em 1996 LEVINE, N. 2013. CrimeStat IV. The National Institute of Justice. Washington DC. 238
  • 239. População em Baltimore em 1990 LEVINE, N. 2013. CrimeStat IV. The National Institute of Justice. Washington DC. Mapas de Razão de Kernel 239
  • 240. Razão entre Assaltos a Carro e População LEVINE, N. 2013. CrimeStat IV. The National Institute of Justice. Washington DC. Mapas de Razão de Kernel 240
  • 241. • Menu “Raster” -> Calculadora Raster 241
  • 242. 242
  • 243. 243
  • 244. 244
  • 245. Pessoas em situação de vulnerabilidade à pobreza, por vaga em Unidade de Acolhimento 245
  • 246. 246
  • 247. 247
  • 248. 248 • Desmarque as demais camadas, exceto as duas abaixo, na ordem mostradda
  • 249. Mapas de Proximidade Pontos Linhas Polígonos Innovative GIS. 2005. Calculating Effective Distance and Connectivity. Em: http://www.innovativegis.com/basis/mapanalysis/topic25/topic25.htm 249
  • 250. Distância a serviços urbanos CUPOLO, S. 2010. Law Enforcemet: Washington DC. Module 8. http://seancgeoginfosyst.blogspot.com.br/2010/07/module-8-law-enforcemet-washington-dc.html 250
  • 251. UNICEF. 2015. Doro Camp, Distance from School. Em: http://reliefweb.int/map/south-sudan/south-sudan-maban-county-upper-nile-state-doro-camp-distance-school-december-2015 251
  • 252. Distância da Mancha Urbana Distância da Malha Viária Modelagem de mudanças no uso do solo ALMEIDA, R.M. 2016. Inferência espacial usando QGIS. Em: http://qgisnapratica.blogspot.com.br/252
  • 253. • Menu “Projeto” -> Propriedades do Projeto 253
  • 254. • Aba “SRC” • Escolha a projeção SIRGAS 2000 / UTM zone 23S EPSG: 31983 254
  • 255. 255
  • 256. • Abra a calculadora de campos 256
  • 257. • Crie um novo campo, com nome “um” e valor = 1 257
  • 258. • Verifique se a coluna foi criada com os valores corretos • Clique no ícone para gravar as alterações na camada • Clique no ícone para fechar a edição 258
  • 259. • Processar-> Caixa de Ferramentas-> SAGA -> Raster Creation Tools -> Rasterize 259
  • 260. • Shapes: unidades_acolhimento • Attribute: um • Preferred Target Grid Type: Integer (1 byte) • Output extent: “Use camada/extensão da tela” • Cellsize: 1000 • Rasterized: escolha pasta e nomeie para “acolhimento_pontos.tif” 260
  • 261. • Processar -> Caixa de Ferramentas • SAGA -> Raster tools -> Proximity raster 261
  • 262. • Features: Rasterized • Distance: escolha a pasta e nome (extensão .tif) • Desmarque “Direction” e “Allocation” 262
  • 263. • Menu “Raster” -> “Extrair” -> “Recorte” 263
  • 264. 264
  • 267. 267
  • 268. Mapa de Proximidade ou de Kernel?  Visualmente semelhantes  Distância e densidade estão inversamente relacionadas  Ambas são adequados para análise exploratória  Diferenças: Mapa de Kernel Mapa de Proximidade Foco em densidade (ocorrência/km2) Foco em distância (km2) Mais flexibilidade (ajuste de kernel e raio, uso de pesos) Mais simples (menos suposições sobre o fenômeno) Pode ser calibrada para previsões Pode ser ajustada para atrito 268
  • 270. 270
  • 271. • Distância média observada  média da distância entre os pontos • Distância média esperada  média da distância esperada se os pontos fossem distribuídos aleatoriamente no espaço • Índice de Vizinho mais Próximo:  Distância média observada / esperada  Se < 1, o espaçamento é mais aglomerado  Se > 1, o espaçamento é mais regular (disperso) • Z – Score  Versão “padronizada” da “Distância Média Observada – Esperada”  Próximo à 2, o espaçamento é mais regular  Próximo a -2, o espaçamento é mais aglomerado 271
  • 272. Agrupado Aleatório Regular • Distância média observada  média da distância entre os pontos • Distância média esperada  média da distância esperada se os pontos fossem distribuídos aleatoriamente no espaço • Índice de Vizinho mais Próximo:  Distância média observada / esperada  Se < 1, o espaçamento é mais aglomerado  Se > 1, o espaçamento é mais regular (disperso) • Z – Score  Versão “padronizada” da “Distância Média Observada – Esperada”  Próximo à 2, o espaçamento é mais regular  Próximo a -2, o espaçamento é mais aglomerado 272
  • 273. • Menu “Vetor” -> Analisar -> Matriz de Distâncias 273
  • 274. 274
  • 275. 275
  • 276. 276
  • 277. 277
  • 278. 278 • Clique duas vezes no cabeçalho da coluna “Distância”, para ordenar os municípios da maior para a menor distância a um centro de acolhimento
  • 279. 279
  • 280. Pensando tudo junto GILMOND, M. 2016. Intro to GIS and Spatial Analysis. ES2014. Em: https://mgimond.github.io/Spatial/ Efeitos de 1ª ordem Características que variam de lugar para lugar devido a mudanças em uma propriedade subjacente Efeitos de 2ª ordem Características que variam de lugar para lugar devido a interações entre os elementos 280
  • 281. Para se aprofundar mais no conteúdo DRUCK, S.; CARVALHO, M. S.; CÂMARA, G.; MONTEIRO, A.V.M (eds). Análise Espacial de Dados Geográficos. Brasília: EMBRAPA, 2004. Disponível em: http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/analise/ 281