SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  67
Cultura da Gare
A velocidade impõe-se

Apresentação concebida para o Curso
Profissional de Turismo
http://divulgacaohistoria.wordpress.com/
O comboio

HCA, módulo 8, Curso de Turismo

2
Lichtung II,
Emmanuel Nunes

HCA, módulo 8, Curso de Turismo

3
Disposição dos altifalantes

Programa
informático

HCA, módulo 8, Curso de Turismo

4
A obra Lichtung II teve a sua primeira audição em Junho de 2000;
A Obra Lichtung (I e II) foi dedicada à pintora Helena Vieira da Silva, embora não
resulte de uma inspiração
O significado de Lichtung é triplo: A claridade depois da tempestade; A
clareira de um bosque; O içar de uma âncora de um barco.
Tem a ver com o facto de não haver uma identificação imediata com aquilo que se
está a passar mas com o que vem depois.
É uma reflexão sobre as diversas dimensões sonoras – harmonia, organização
sonora, ritmo e timbre;
Aprofundamento da relação entre a música, os instrumentos, os meios acústicos,
eletroacústicos e informáticos;
Exploração da eletrónica na produção (modificação dos sons produzidos por
instrumentos através de um programa informático);
Espacialização do som – a composição é feita com a distribuição dos altifalantes
pela sala, criando uma relação entre a música e a arquitetura;
Mobilidade dos músicos cronometrada;
Linguagem musical complexa em termos auditivos e conceptuais.

Ouvir Lichtung
HCA, módulo 8, Curso de Turismo

5
Italian family on ferry-boat
leaving Ellis Island (1905)
fotografias de Lewis Hine (18741940)
Lewis Hine (1874-1940)
1900 – Estuda em Chicago filosofia, sociologia e
educação;
1904 – Nomeado fotógrafo da escola. Tira
fotografias em Ellis Island ponto de chegada de
emigrantes;
1907 – Integra uma equipa que realiza vários
estudos sociológicos das cidades industriais;
1924 – recebe a medalha para fotografia do Art
Directors Club;
1932 – Publica o Men at Work, um livro
dedicado à representação do trabalho industrial;
1939 – Exposição do seu trabalho na Riverside
Gallery, Nova Iorque;
Série de fotografias de Lewis Hine, Ellis Island
Estas fotografias são uma homenagem aos milhões de imigrantes,
que no final do século XIX e princípios do XX, chegaram aos EUA;
Utilizou a máquina fotográfica como um instrumento de educação e
alerta;
Lembra aos americanos as suas origens, imigrantes provenientes de
países europeus, na sua maior parte do meio rural, que se
sujeitaram nos EUA a salários baixos, horários de trabalho longos,
condições de trabalho e de habitação insalubres, etc. ;

HCA, módulo 8, Curso de Turismo

10
Série de fotografias de Lewis Hine, Ellis Island
Série de fotografias de
Lewis Hine, Ellis Island
Série de fotografias de Lewis Hine, Ellis Island, Italian family
on ferry-boat (1905)
Ellis Island é uma das séries de fotografias mais
conhecidas de Lewis Hine;
Fotografou os emigrantes partindo e chegando
de Ellis Island;
Desde 1892 até 1954, foi o local de chegada e
partida de emigrantes. Cerca de 12 milhões de
pessoas passaram por este local, o porto de
Nova Iorque;
Ellis Island
Foram estes homens, mulheres e crianças de
origens muito diversas (Inglaterra, Irlanda, Itália,
Escandinávia, etc.), fundamentalmente rurais
que povoaram as grandes cidades americanas;
Sujeitando-se a salários baixos e condições de
habitações más;
Lewis Hine registou todo este movimento do
início do século;
São bem visíveis as suas preocupações sociais;
É a captação do instante, do efémero;
Tristão e Isolda (1857-59)
Richard Wagner (1813-1883)

HCA, módulo 8, Curso de Turismo

18
A ópera é um género artístico que se iniciou-se no século XVI
(1597);
O drama é representado tal como no teatro, no entanto o texto
(libreto) é cantado;
Há vários tipos de ópera (à italiana, à francesa, cómica, trágica, etc.),
a ópera alemã iniciou-se com Wagner, no século XIX;
Wagner foi um autor original;

HCA, módulo 8, Curso de Turismo

19
A obra “Tristão e Isolda” inspira-se me lendas medievais;
No Ato 1 – Isolda vai num barco para casar com um velho rei
(Marcos), ela e Tristão apaixonam-se porque beberam por engano
uma poção de amor que Isolda devia ter bebido com o rei;
Ato 3 – No Castelo de Tristão, que está moribundo, foi ferido a mando
do rei;
Quando Isolda chega, Tristão morre;
Marcos é informado das razões da traição e perdoa e Isolda, mas esta
indiferente a tudo, sente uma dor tão grande que morre, e cai aos
pés do seu amado.

HCA, módulo 8, Curso de Turismo

20
Ver excerto de Tristão e Isolda

HCA, módulo 8, Curso de Turismo

21
A velocidade impõe-se
1814-1905 – da Batalha de Waterloo à Exposição
dos Fauves (O tempo)

W. Frith, Estação de Paddington, 1862
HCA, módulo 8, Curso de Turismo

22
HCA, módulo 8, Curso de Turismo

23
No século XIX surgiu uma nova Europa e América fruto das
Revoluções Liberais;
A vaga revolucionária iniciada em França levou à fundação da
Santa Aliança (Prússia, Rússia e Áustria-Hungria) que derrotou
Napoleão em Waterloo (1815);

HCA, módulo 8, Curso de Turismo

24
Diretrizes do Congresso de Viena:
Imposição dos direitos dinásticos das monarquias;
Compromisso de entreajuda entre monarquia e religião;
Partilha do Império de Napoleão, criando fronteiras artificiais e
subjugando vários povos;

HCA, módulo 8, Curso de Turismo

25
Graves crises económicas vão despoletar em França, 183048, revoltas que impuseram os ideais democráticos;
Surgem movimentos nacionalistas que levam à
independência de povos (Grécia e Sérvia libertam-se da
Turquia, em 1829);
Outros povos conseguem a unificação (Itália (1870) e
Alemanha (1871);

HCA, módulo 8, Curso de Turismo

26
A pequena burguesia e o
operariado são a força motriz
destes movimentos contra a
alta burguesia e a
aristocracia;
Consequência da Revolução
Industrial o operariado era
profundamente explorado
(salários baixos, mão-deobra infantil, horário de
trabalho extensos);

HCA, módulo 8, Curso de Turismo

27
Surge a consciência de classe que leva á organização de
estruturas como os sindicatos para a defesa dos seus
direitos;
Em 1864 é criada, em Inglaterra, a Associação Internacional
dos Trabalhadores;

HCA, módulo 8, Curso de Turismo

28
Mais tarde surgem organizações semelhantes na França e
Estados Unidos;
Surgem várias ideologias apoiando o movimento operário:
Anarquismo;
Socialismo Utópico, que pretenderam por fim à dicotomia
capital/miséria proletária (Saint-Simon, Robert Owen,
Proudhon);

Proudhon

HCA, módulo 8, Curso de Turismo

29
Socialismo Científico ou Comunismo, que teve como
pressupostos a filosofia de Hegel;
Karl Marx (1818-83) e Friedrich Engels (1820-95),
desenvolveram os seguintes princípios básicos:

Karl Marx

HCA, módulo 8, Curso de Turismo

30
Materialismo histórico;
Luta de classes;
Organização internacional dos operários;
Conquista do poder pelo proletariado;
A fundamentação destas ideias foi publicada em 1848 no
Manifesto do Partido Comunista;
Estes ideais animaram os revoltosos da Comuna de Paris (18
de Março a 28 de Maio de 1871);

HCA, módulo 8, Curso de Turismo

31
Desencadeia-se o êxodo rural que leva ao crescimento das
cidades;
A sociedade burguesa, industrial e urbana e a classe média
consolidam-se;
Surge uma grande confiança no progresso, no
desenvolvimento, na vida moderna que apelava ao lucro, ao
consumo;

HCA, módulo 8, Curso de Turismo

32
As cidades crescem: novas (América) ou intensamente
reformadas, destruindo-se os seus centros medievais (Paris,
Londres, Viena, Barcelona, Amesterdão, etc.);
Surgem grandes avenidas arborizadas, definindo quarteirões,
com edifícios de 5 ou 6 andares, de fachadas uniformizadas;

HCA, módulo 8, Curso de Turismo

33
Paris foi renovada por Haussmann, 1853-70;
São criadas novas estruturas: os grandes “magazins”, cafés,
cabarets, teatros, ópera, praças, jardins, museus, bibliotecas,
hospitais, etc.;

HCA, módulo 8, Curso de Turismo

34
A instrução primária generaliza-se;
A imprensa difunde-se;
Surge a confiança no Homem como único fator de progresso;
Desenvolve o pensamento racional e o positivismo;

HCA, módulo 8, Curso de Turismo

35
Positivismo: doutrina criada por Comte (1798-1857), que
defendia a reforma da sociedade e a sistematização do
pensamento humano através da aplicação do espírito
científico;

HCA, módulo 8, Curso de Turismo

36
Estas ideias levam a um grande desenvolvimento científico e
técnico:
Novas fontes de energia, revolução dos meios de
comunicação e transporte;
Surge em 1851, em Londres, a primeira Exposição Universal;

HCA, módulo 8, Curso de Turismo

37
Do ponto de vista político esta época é caracterizada pelas
democracias liberais (monarquias ou repúblicas);
Os governantes são eleitos pelo voto censitário, criam-se
diversos partidos políticos;

HCA, módulo 8, Curso de Turismo

38
Pressionados pela opinião publica os governos preocupam-se
mais com a saúde, trabalho, educação e cultura;
O crescimento da indústria, e as necessidades de matériasprimas levam os governos a políticas cada vez mais
colonialistas e imperialistas, não só sobre as colónias mas até
sobre Estados independentes;

HCA, módulo 8, Curso de Turismo

39
Caso dos EUA sobre o México;
Inglaterra e outros estados europeus atuam na Índia e
África;
A Conferência de Berlim (1884-85) procura dividir
pacificamente a África;
Estas rivalidades levam a uma grande instabilidade e
instaura-se um clima belicista, que irá desencadear a 1ª
Guerra Mundial (1914-18);
Na Arte, para além da continuidade, desencadearam-se
alguns movimentos artísticos inovadores e de rutura com a
tradição nos finais do século XIX e início do século XX;

HCA, módulo 8, Curso de Turismo

40
A Europa das linhas férreas (O espaço)

Situação ferroviária da
Europa
1840

1880

Vias férreas em Km

HCA, módulo 8, Curso de Turismo

41
A primeira linha férrea comercial foi criada nos princípios do
século XIX, pelo engenheiro George Stephenson e ligava
Stockton a Darlington;
Dá-se início à Revolução dos Transportes com o comboio a
vapor;

HCA, módulo 8, Curso de Turismo

42
A Europa cobre-se de caminhos de ferro;
Os Estados Unidos, no final do século, ultrapassam a Europa;
O comboio vai servir zonas de grande desenvolvimento
industrial, comercial, agrícola e zonas de grande densidade
populacional;

HCA, módulo 8, Curso de Turismo

43
O caminho-de-ferro vai contribuir para:
O desenvolvimento da economia – os produtos e as pessoas
circulam mais rapidamente;
Os anos de 1840-80 são de grande construção de vias férreas;
Depois da Inglaterra a Revolução Industrial inicia-se na
Alemanha, Rússia, Países Escandinavos, Itália, Japão;

HCA, módulo 8, Curso de Turismo

44
Estes países conhecem um notável desenvolvimento industrial,
surge a produção em série, os produtos são distribuídos nas
zonas mais longínquas;
Nasce um novo processo de concentração de empresas;

HCA, módulo 8, Curso de Turismo

45
Paralelamente desenvolve-se a pesquisa tecnológica e
científica;
Erguem-se novas cidades e nas antigas constroem-se novas
infraestruturas (pontes, túneis, gares, etc.);
O comboio permite combater o isolamento e a distância (mais
produtos e pessoas chegam mais longe);
Desenvolve-se a ligação cidade  campo;

HCA, módulo 8, Curso de Turismo

46
Aumenta a mobilidade geográfica e social das populações, o
comboio é um meio de transporte barato;
Surgem novas profissões e empregos (por exemplo
ferroviários);
Incremento financeiro do estado, sociedades privadas e da
Bolsa;

HCA, módulo 8, Curso de Turismo

47
Rapidez na correspondência e informação (jornais e
revistas);
Contribuição para a unidade política nacional e
internacional;
Contribui para o controlo militar e estratégico, permite aos
governos deslocarem rapidamente os exércitos;

HCA, módulo 8, Curso de Turismo

48
Constroem-se linhas férreas transcontinentais:
EUA – 2775 Km entre o Atlântico e o Pacífico;
Rússia 7021 Km do Transiberiano;

HCA, módulo 8, Curso de Turismo

49
Portugal constrói-se a primeira linha
de Lisboa ao Carregado (36 Km),
em 1856;
Em 1917, as vias férreas atingiam
2974 Km;

HCA, módulo 8, Curso de Turismo

50
A gare (O local)

Estação de Saint-Lazare
Fotografia do século XIX e quadro a óleo de Claude Monet,
1877

HCA, módulo 8, Curso de Turismo

51
As grandes cidades europeias durante o século XIX sofrem
profundas alterações urbanísticas;
Surgem as grandes metrópoles fruto do crescimento
demográfico, da industrialização, do desenvolvimento do
comércio e serviços e do caminho-de-ferro;

HCA, módulo 8, Curso de Turismo

52
A estação do caminho-de-ferro, a gare, perto do centro da
cidade, passa a fazer parte da paisagem urbana;
Constroem-se grandes e largas avenidas que ligam à gare
para permitir o escoamento rápido de pessoas e produtos;

HCA, módulo 8, Curso de Turismo

53
A gare transforma-se numa nova porta da cidade;
É local de partida, de espera, de chegada, de notícias, de
troca de ideias, local de encontro, local de divulgação e
troca;
As cidades para prosperarem precisavam de uma estação
dos caminho-de-ferro;

HCA, módulo 8, Curso de Turismo

54
As primeiras estações surgiram em Inglaterra por volta de
1820 e espalham-se por toda a Europa e América,
acompanhado o crescimento do caminho-de-ferro;
Vão-se adaptando à evolução tecnológica dos serviços:
eletrificação, aumento de tráfico, etc.;

HCA, módulo 8, Curso de Turismo

55
Estação de Euston, Saint-Pancras na Inglaterra e
Rossio, Lisboa

HCA, módulo 8, Curso de Turismo

56
Estação de São Bento, Porto

HCA, módulo 8, Curso de Turismo

57
As fachadas destas estações são muitas vezes monumentais;
Em muitas outras foram utilizados os princípios funcionais da
arquitetura do Ferro e do Vidro;

HCA, módulo 8, Curso de Turismo

58
Os princípios fundamentais da arquitetura do Ferro e do Vidro
permitem a construção de amplos espaços com luz direta, a
construção de enormes halls que fazem a transição entre os
cais de embarque, as bilheteiras, as salas de “chegada” e
“partida”;
A gare tornou-se “salão”;

HCA, módulo 8, Curso de Turismo

59
O indivíduo e a Natureza

Caspar Friedrich,
Viajante junto a um mar
de névoa,1815

HCA, módulo 8, Curso de Turismo

60
O aparecimento do Romantismo levou a alterações no campo
ideológico quer na Europa quer na América;
O termo Romântico apareceu pela primeira vez na Inglaterra,
por volta de 1750, para definir o tema das antigas novelas de
cavalaria;

HCA, módulo 8, Curso de Turismo

61
Significou pitoresco, a expressão da emoção indefinida,
provocada pela visão de uma paisagem;
Daí passou para o movimento artístico-filosófico, o
Romantismo privilegiou as ideias políticas e filosóficas do
Iluminismo (liberdade e defesa dos direitos do individuo);

HCA, módulo 8, Curso de Turismo

62
Inspirou-se no movimento alemão Stürm und Drang, que
defendia a primazia dos sentimentos e da Natureza;
O Romantismo caracterizou-se por cultivar a emoção, a
fantasia, o sonho, a originalidade, a fuga para mundos
exóticos, a exaltação da Natureza, o gosto pela Idade Média,
defesa dos ideais nacionalistas e individuais;

HCA, módulo 8, Curso de Turismo

63
O individuo sente-se em permanente rutura consigo mesmo,
quer ser original;
O que torna o homem extraordinário é a sua maneira de ver
as coisas;
O romântico é o herói abnegado, o cavaleiro, que atua com
força moral e física, luta até à morte pela liberdade;

HCA, módulo 8, Curso de Turismo

64
É um descontente, um introvertido, um fatalista, defensor do
liberalismo;
O Romântico projetou-se na Natureza, fazendo dela o
reflexo das suas emoções e estado interior;
Rejeita a cidade e a civilização;

HCA, módulo 8, Curso de Turismo

65
A Natureza torna-se o refúgio privilegiado dos artistas;
O artista romântico defende a interioridade, o mundo
complexo dos sentimentos e das emoções, os sonhos, as
fantasias; e as viagens dentro de si mesmo, numa incansável
fuga ao real (que desilude e magoa);

Théodore Géricault, A jangada da Medusa
Eugène Delacroix, Tânger
HCA, módulo 8, Curso de Turismo

66
Surge o jardim à inglesa, projetado para não parecer artificial
(árvores e arbustos dispostos irregularmente, lagos
irregulares, semeado com ruínas);
A Natureza romântica é de paisagens selvagens, escarpadas
cobertas de névoa, regiões desérticas, tempestades
marítimas, ambientes exóticos, sobretudo orientalizantes;

Esta a apresentação foi construída tendo por base o manual, História da Cultura e das
Artes,, Ana Lídia Pinto e outros, Porto Editora, 2011
HCA, módulo 8, Curso de Turismo

67

Contenu connexe

Tendances

A arquitetura do ferro e do vidro
A arquitetura do ferro e do vidroA arquitetura do ferro e do vidro
A arquitetura do ferro e do vidroCarlos Pinheiro
 
A cultura do cinema
A cultura do cinemaA cultura do cinema
A cultura do cinemaTekas1967
 
A Cultura do Salão: tempo, espaço e local
A Cultura do Salão: tempo, espaço e localA Cultura do Salão: tempo, espaço e local
A Cultura do Salão: tempo, espaço e localHca Faro
 
Módulo 8 contextualização histórica
Módulo 8   contextualização históricaMódulo 8   contextualização histórica
Módulo 8 contextualização históricaCarla Freitas
 
03 um novo olhar sobre o real
03 um novo olhar sobre o real03 um novo olhar sobre o real
03 um novo olhar sobre o realVítor Santos
 
Módulo 8 - Romantismo
Módulo 8 - RomantismoMódulo 8 - Romantismo
Módulo 8 - RomantismoCarla Freitas
 
Portugal arte em redor de 1900
Portugal   arte em redor de 1900Portugal   arte em redor de 1900
Portugal arte em redor de 1900Ana Barreiros
 
Módulo 8 - Do impressionismo ao Pós-impressionismo
Módulo 8 - Do impressionismo ao Pós-impressionismoMódulo 8 - Do impressionismo ao Pós-impressionismo
Módulo 8 - Do impressionismo ao Pós-impressionismoCarla Freitas
 
A cultura da gare contexto
A cultura da gare contextoA cultura da gare contexto
A cultura da gare contextocattonia
 
Cultura do espaço virtual
Cultura do espaço virtual Cultura do espaço virtual
Cultura do espaço virtual Ana Barreiros
 
01 cultura da catedral
01 cultura da catedral01 cultura da catedral
01 cultura da catedralVítor Santos
 
Impressionismo, neo-impressionismo e pós-impressionismo
Impressionismo, neo-impressionismo e pós-impressionismoImpressionismo, neo-impressionismo e pós-impressionismo
Impressionismo, neo-impressionismo e pós-impressionismoCarlos Pinheiro
 
Módulo 9 em portugal
Módulo 9  em portugalMódulo 9  em portugal
Módulo 9 em portugalcattonia
 
As grandes ruturas no início do seculo xx
As grandes ruturas no início do seculo xxAs grandes ruturas no início do seculo xx
As grandes ruturas no início do seculo xxAna Barreiros
 
A cultura da Gare - História da Cultura e das Artes
A cultura da Gare - História da Cultura e das ArtesA cultura da Gare - História da Cultura e das Artes
A cultura da Gare - História da Cultura e das ArtesJoão Couto
 
01 o fenómeno da globalização alunos
01 o fenómeno da globalização alunos01 o fenómeno da globalização alunos
01 o fenómeno da globalização alunosVítor Santos
 

Tendances (20)

A arquitetura do ferro e do vidro
A arquitetura do ferro e do vidroA arquitetura do ferro e do vidro
A arquitetura do ferro e do vidro
 
A cultura do cinema
A cultura do cinemaA cultura do cinema
A cultura do cinema
 
A Cultura do Salão: tempo, espaço e local
A Cultura do Salão: tempo, espaço e localA Cultura do Salão: tempo, espaço e local
A Cultura do Salão: tempo, espaço e local
 
Módulo 8 contextualização histórica
Módulo 8   contextualização históricaMódulo 8   contextualização histórica
Módulo 8 contextualização histórica
 
03 um novo olhar sobre o real
03 um novo olhar sobre o real03 um novo olhar sobre o real
03 um novo olhar sobre o real
 
Módulo 8 - Romantismo
Módulo 8 - RomantismoMódulo 8 - Romantismo
Módulo 8 - Romantismo
 
Portugal arte em redor de 1900
Portugal   arte em redor de 1900Portugal   arte em redor de 1900
Portugal arte em redor de 1900
 
A cultura do palco
A cultura do palcoA cultura do palco
A cultura do palco
 
Módulo 8 - Do impressionismo ao Pós-impressionismo
Módulo 8 - Do impressionismo ao Pós-impressionismoMódulo 8 - Do impressionismo ao Pós-impressionismo
Módulo 8 - Do impressionismo ao Pós-impressionismo
 
A cultura da gare contexto
A cultura da gare contextoA cultura da gare contexto
A cultura da gare contexto
 
Modulo 9 de HCA
Modulo 9 de HCAModulo 9 de HCA
Modulo 9 de HCA
 
Cultura do espaço virtual
Cultura do espaço virtual Cultura do espaço virtual
Cultura do espaço virtual
 
A Cultura do Salão
A Cultura do SalãoA Cultura do Salão
A Cultura do Salão
 
01 cultura da catedral
01 cultura da catedral01 cultura da catedral
01 cultura da catedral
 
Cultura da gare
Cultura da gareCultura da gare
Cultura da gare
 
Impressionismo, neo-impressionismo e pós-impressionismo
Impressionismo, neo-impressionismo e pós-impressionismoImpressionismo, neo-impressionismo e pós-impressionismo
Impressionismo, neo-impressionismo e pós-impressionismo
 
Módulo 9 em portugal
Módulo 9  em portugalMódulo 9  em portugal
Módulo 9 em portugal
 
As grandes ruturas no início do seculo xx
As grandes ruturas no início do seculo xxAs grandes ruturas no início do seculo xx
As grandes ruturas no início do seculo xx
 
A cultura da Gare - História da Cultura e das Artes
A cultura da Gare - História da Cultura e das ArtesA cultura da Gare - História da Cultura e das Artes
A cultura da Gare - História da Cultura e das Artes
 
01 o fenómeno da globalização alunos
01 o fenómeno da globalização alunos01 o fenómeno da globalização alunos
01 o fenómeno da globalização alunos
 

En vedette

01 euforia das invenções alunos
01 euforia das invenções alunos01 euforia das invenções alunos
01 euforia das invenções alunosVítor Santos
 
01 das revoluções à revolução blogue
01 das revoluções à revolução blogue01 das revoluções à revolução blogue
01 das revoluções à revolução blogueVítor Santos
 
05 europa para o mundo
05 europa para o mundo05 europa para o mundo
05 europa para o mundoVítor Santos
 
05 mundo novo formas novas
05 mundo novo formas novas05 mundo novo formas novas
05 mundo novo formas novasVítor Santos
 
04 para alem do impressionismo
04 para alem do impressionismo04 para alem do impressionismo
04 para alem do impressionismoVítor Santos
 
03 arte neoclássica
03 arte neoclássica03 arte neoclássica
03 arte neoclássicavitormbsantos
 
05 regresso ao mundo visível
05 regresso ao mundo visível05 regresso ao mundo visível
05 regresso ao mundo visívelVítor Santos
 
03 os caminhos da arquitetura contemporânea
03 os caminhos da arquitetura contemporânea03 os caminhos da arquitetura contemporânea
03 os caminhos da arquitetura contemporâneaVítor Santos
 
04 a nova complexidade material
04 a nova complexidade material04 a nova complexidade material
04 a nova complexidade materialVítor Santos
 
02 criar é provocar
02 criar é provocar02 criar é provocar
02 criar é provocarVítor Santos
 
04 vias de expressão da arte portuguesa contemporânea
04 vias de expressão da arte portuguesa contemporânea04 vias de expressão da arte portuguesa contemporânea
04 vias de expressão da arte portuguesa contemporâneaVítor Santos
 
03 os caminhos da abstração formal
03 os caminhos da abstração formal03 os caminhos da abstração formal
03 os caminhos da abstração formalVítor Santos
 
02 a materialização da vida nos movimentos
02 a materialização da vida nos movimentos02 a materialização da vida nos movimentos
02 a materialização da vida nos movimentosVítor Santos
 
12 o após_guerra_fria_e_a_globlização
12 o após_guerra_fria_e_a_globlização12 o após_guerra_fria_e_a_globlização
12 o após_guerra_fria_e_a_globlizaçãoVítor Santos
 
9 03 portugal no novo quadro internacional
9 03 portugal no novo quadro internacional9 03 portugal no novo quadro internacional
9 03 portugal no novo quadro internacionalVítor Santos
 
7 01 parte_2_as_transformações_das_primeiras_décadas_do_século_xx
7 01 parte_2_as_transformações_das_primeiras_décadas_do_século_xx7 01 parte_2_as_transformações_das_primeiras_décadas_do_século_xx
7 01 parte_2_as_transformações_das_primeiras_décadas_do_século_xxVítor Santos
 
7 01 parte_1_as_transformações_das_primeiras_décadas_do_século_xx
7 01 parte_1_as_transformações_das_primeiras_décadas_do_século_xx7 01 parte_1_as_transformações_das_primeiras_décadas_do_século_xx
7 01 parte_1_as_transformações_das_primeiras_décadas_do_século_xxVítor Santos
 

En vedette (20)

01 euforia das invenções alunos
01 euforia das invenções alunos01 euforia das invenções alunos
01 euforia das invenções alunos
 
01 das revoluções à revolução blogue
01 das revoluções à revolução blogue01 das revoluções à revolução blogue
01 das revoluções à revolução blogue
 
02 arte rococó
02 arte rococó02 arte rococó
02 arte rococó
 
05 europa para o mundo
05 europa para o mundo05 europa para o mundo
05 europa para o mundo
 
05 mundo novo formas novas
05 mundo novo formas novas05 mundo novo formas novas
05 mundo novo formas novas
 
04 para alem do impressionismo
04 para alem do impressionismo04 para alem do impressionismo
04 para alem do impressionismo
 
03 arte neoclássica
03 arte neoclássica03 arte neoclássica
03 arte neoclássica
 
06 arte e função
06 arte  e função06 arte  e função
06 arte e função
 
05 regresso ao mundo visível
05 regresso ao mundo visível05 regresso ao mundo visível
05 regresso ao mundo visível
 
03 os caminhos da arquitetura contemporânea
03 os caminhos da arquitetura contemporânea03 os caminhos da arquitetura contemporânea
03 os caminhos da arquitetura contemporânea
 
04 a nova complexidade material
04 a nova complexidade material04 a nova complexidade material
04 a nova complexidade material
 
07 arte portuguesa
07 arte portuguesa07 arte portuguesa
07 arte portuguesa
 
02 criar é provocar
02 criar é provocar02 criar é provocar
02 criar é provocar
 
04 vias de expressão da arte portuguesa contemporânea
04 vias de expressão da arte portuguesa contemporânea04 vias de expressão da arte portuguesa contemporânea
04 vias de expressão da arte portuguesa contemporânea
 
03 os caminhos da abstração formal
03 os caminhos da abstração formal03 os caminhos da abstração formal
03 os caminhos da abstração formal
 
02 a materialização da vida nos movimentos
02 a materialização da vida nos movimentos02 a materialização da vida nos movimentos
02 a materialização da vida nos movimentos
 
12 o após_guerra_fria_e_a_globlização
12 o após_guerra_fria_e_a_globlização12 o após_guerra_fria_e_a_globlização
12 o após_guerra_fria_e_a_globlização
 
9 03 portugal no novo quadro internacional
9 03 portugal no novo quadro internacional9 03 portugal no novo quadro internacional
9 03 portugal no novo quadro internacional
 
7 01 parte_2_as_transformações_das_primeiras_décadas_do_século_xx
7 01 parte_2_as_transformações_das_primeiras_décadas_do_século_xx7 01 parte_2_as_transformações_das_primeiras_décadas_do_século_xx
7 01 parte_2_as_transformações_das_primeiras_décadas_do_século_xx
 
7 01 parte_1_as_transformações_das_primeiras_décadas_do_século_xx
7 01 parte_1_as_transformações_das_primeiras_décadas_do_século_xx7 01 parte_1_as_transformações_das_primeiras_décadas_do_século_xx
7 01 parte_1_as_transformações_das_primeiras_décadas_do_século_xx
 

Similaire à A cultura da Gare e a obra Lichtung II de Emmanuel Nunes

Linha do tempo ciencias
Linha do tempo cienciasLinha do tempo ciencias
Linha do tempo cienciasthilipe
 
Linha do tempo ciencias nf6 a
Linha do tempo ciencias nf6 aLinha do tempo ciencias nf6 a
Linha do tempo ciencias nf6 athilipe
 
Ficha formativa "A Cultura da Gare 1"
Ficha formativa "A Cultura da Gare 1"Ficha formativa "A Cultura da Gare 1"
Ficha formativa "A Cultura da Gare 1"Ana Barreiros
 
Hca aculturadosaloenquadramento historico
Hca aculturadosaloenquadramento historicoHca aculturadosaloenquadramento historico
Hca aculturadosaloenquadramento historicopaulocapelo
 
O embate entre as correntes liberais e os socialismos no século XIX. http://b...
O embate entre as correntes liberais e os socialismos no século XIX. http://b...O embate entre as correntes liberais e os socialismos no século XIX. http://b...
O embate entre as correntes liberais e os socialismos no século XIX. http://b...Washington Souza
 
Apresentação CEFE - Antecedentes Históricos Mundiais face à Terceira Revolução
Apresentação CEFE - Antecedentes Históricos  Mundiais face à Terceira RevoluçãoApresentação CEFE - Antecedentes Históricos  Mundiais face à Terceira Revolução
Apresentação CEFE - Antecedentes Históricos Mundiais face à Terceira RevoluçãoCEFEbr
 
Iluminismo e Revolução Francesa
Iluminismo e Revolução FrancesaIluminismo e Revolução Francesa
Iluminismo e Revolução FrancesaPaulo Alexandre
 
Os movimentos revolucionários do século xix (1820, 1830 e 1848) na europa
Os movimentos revolucionários do século xix (1820, 1830 e 1848) na europaOs movimentos revolucionários do século xix (1820, 1830 e 1848) na europa
Os movimentos revolucionários do século xix (1820, 1830 e 1848) na europaRafaelyLeite1
 
Conceito de modernidade eurocentrismo
Conceito de modernidade eurocentrismoConceito de modernidade eurocentrismo
Conceito de modernidade eurocentrismoFRANCISCO PALOSQUE
 
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdfVítor Santos
 
Apostila 2ª fase - Sagrado
Apostila 2ª fase - SagradoApostila 2ª fase - Sagrado
Apostila 2ª fase - Sagradojorgeccpeixoto
 
8o ano história 2 trimestre p2 revisaço sem gabarito
8o ano história 2 trimestre p2 revisaço sem gabarito8o ano história 2 trimestre p2 revisaço sem gabarito
8o ano história 2 trimestre p2 revisaço sem gabaritoCarlos Zaranza
 
Iluminismo, Revolução Francesa e Período Napoleônico
Iluminismo, Revolução Francesa e Período NapoleônicoIluminismo, Revolução Francesa e Período Napoleônico
Iluminismo, Revolução Francesa e Período NapoleônicoPaulo Alexandre
 
Sociologia apresentacao
Sociologia apresentacaoSociologia apresentacao
Sociologia apresentacao1980261531
 

Similaire à A cultura da Gare e a obra Lichtung II de Emmanuel Nunes (20)

Linha do tempo ciencias
Linha do tempo cienciasLinha do tempo ciencias
Linha do tempo ciencias
 
Linha do tempo ciencias nf6 a
Linha do tempo ciencias nf6 aLinha do tempo ciencias nf6 a
Linha do tempo ciencias nf6 a
 
Ficha formativa "A Cultura da Gare 1"
Ficha formativa "A Cultura da Gare 1"Ficha formativa "A Cultura da Gare 1"
Ficha formativa "A Cultura da Gare 1"
 
Hca aculturadosaloenquadramento historico
Hca aculturadosaloenquadramento historicoHca aculturadosaloenquadramento historico
Hca aculturadosaloenquadramento historico
 
A cultura do cinema 12º
A cultura do cinema 12ºA cultura do cinema 12º
A cultura do cinema 12º
 
Apresentação final
Apresentação finalApresentação final
Apresentação final
 
M8
M8M8
M8
 
O embate entre as correntes liberais e os socialismos no século XIX. http://b...
O embate entre as correntes liberais e os socialismos no século XIX. http://b...O embate entre as correntes liberais e os socialismos no século XIX. http://b...
O embate entre as correntes liberais e os socialismos no século XIX. http://b...
 
Aula 1 módulo 8
Aula 1 módulo 8Aula 1 módulo 8
Aula 1 módulo 8
 
Apresentação CEFE - Antecedentes Históricos Mundiais face à Terceira Revolução
Apresentação CEFE - Antecedentes Históricos  Mundiais face à Terceira RevoluçãoApresentação CEFE - Antecedentes Históricos  Mundiais face à Terceira Revolução
Apresentação CEFE - Antecedentes Históricos Mundiais face à Terceira Revolução
 
Revolucao francesa
Revolucao francesaRevolucao francesa
Revolucao francesa
 
Iluminismo e Revolução Francesa
Iluminismo e Revolução FrancesaIluminismo e Revolução Francesa
Iluminismo e Revolução Francesa
 
Os movimentos revolucionários do século xix (1820, 1830 e 1848) na europa
Os movimentos revolucionários do século xix (1820, 1830 e 1848) na europaOs movimentos revolucionários do século xix (1820, 1830 e 1848) na europa
Os movimentos revolucionários do século xix (1820, 1830 e 1848) na europa
 
Conceito de modernidade eurocentrismo
Conceito de modernidade eurocentrismoConceito de modernidade eurocentrismo
Conceito de modernidade eurocentrismo
 
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf
9_ano_9_4_sociedade_cultura_num_mundo_em_mudança.pdf
 
Apostila 2ª fase - Sagrado
Apostila 2ª fase - SagradoApostila 2ª fase - Sagrado
Apostila 2ª fase - Sagrado
 
8o ano história 2 trimestre p2 revisaço sem gabarito
8o ano história 2 trimestre p2 revisaço sem gabarito8o ano história 2 trimestre p2 revisaço sem gabarito
8o ano história 2 trimestre p2 revisaço sem gabarito
 
Revolução Industrial
Revolução IndustrialRevolução Industrial
Revolução Industrial
 
Iluminismo, Revolução Francesa e Período Napoleônico
Iluminismo, Revolução Francesa e Período NapoleônicoIluminismo, Revolução Francesa e Período Napoleônico
Iluminismo, Revolução Francesa e Período Napoleônico
 
Sociologia apresentacao
Sociologia apresentacaoSociologia apresentacao
Sociologia apresentacao
 

Plus de Vítor Santos

5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf
5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf
5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdfVítor Santos
 
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdfVítor Santos
 
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdfVítor Santos
 
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdfVítor Santos
 
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdfVítor Santos
 
9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf
9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf
9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdfVítor Santos
 
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdfVítor Santos
 
03_05 As novas representações da humanidade.pdf
03_05 As novas representações da humanidade.pdf03_05 As novas representações da humanidade.pdf
03_05 As novas representações da humanidade.pdfVítor Santos
 
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdfVítor Santos
 
03_03 A produção cultural.pdf
03_03 A produção cultural.pdf03_03 A produção cultural.pdf
03_03 A produção cultural.pdfVítor Santos
 
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdfVítor Santos
 
03_01 a geografia cultural europeia.pdf
03_01 a geografia cultural europeia.pdf03_01 a geografia cultural europeia.pdf
03_01 a geografia cultural europeia.pdfVítor Santos
 
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdfVítor Santos
 
02_02_o espaço português.pdf
02_02_o espaço português.pdf02_02_o espaço português.pdf
02_02_o espaço português.pdfVítor Santos
 
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdfVítor Santos
 
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdfVítor Santos
 
01_02_o_modelo_romano.pdf
01_02_o_modelo_romano.pdf01_02_o_modelo_romano.pdf
01_02_o_modelo_romano.pdfVítor Santos
 
01_01_o_modelo_ateniense.pdf
01_01_o_modelo_ateniense.pdf01_01_o_modelo_ateniense.pdf
01_01_o_modelo_ateniense.pdfVítor Santos
 

Plus de Vítor Santos (20)

5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf
5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf
5_02_a revolução francesa_RESUMO.pdf
 
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf
 
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf
10_2_A _2_Guerra_mundial_violência.pdf
 
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf
10_1_As dificuldades económicas dos anos 1930.pdf
 
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf
9_ano_9_3_Portugal da primeira república à ditadura militar.pdf
 
9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf
9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf
9_ano_9_2_a_revolução_soviética.pdf
 
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf
9_ano_9_1_ apogeu e declinio da influencia europeia.pdf
 
03_05 As novas representações da humanidade.pdf
03_05 As novas representações da humanidade.pdf03_05 As novas representações da humanidade.pdf
03_05 As novas representações da humanidade.pdf
 
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
 
03_03 A produção cultural.pdf
03_03 A produção cultural.pdf03_03 A produção cultural.pdf
03_03 A produção cultural.pdf
 
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdf
 
03_01 a geografia cultural europeia.pdf
03_01 a geografia cultural europeia.pdf03_01 a geografia cultural europeia.pdf
03_01 a geografia cultural europeia.pdf
 
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf
02_03_Valores vivências e quotidiano.pdf
 
02_02_o espaço português.pdf
02_02_o espaço português.pdf02_02_o espaço português.pdf
02_02_o espaço português.pdf
 
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
 
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf
 
01_02_o_modelo_romano.pdf
01_02_o_modelo_romano.pdf01_02_o_modelo_romano.pdf
01_02_o_modelo_romano.pdf
 
01_01_o_modelo_ateniense.pdf
01_01_o_modelo_ateniense.pdf01_01_o_modelo_ateniense.pdf
01_01_o_modelo_ateniense.pdf
 
0_história_A.pdf
0_história_A.pdf0_história_A.pdf
0_história_A.pdf
 
Cronologia prec
Cronologia precCronologia prec
Cronologia prec
 

Dernier

Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPanandatss1
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfmirandadudu08
 
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfcartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfIedaGoethe
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxIsabelaRafael2
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogarCaixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogarIedaGoethe
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOMarcosViniciusLemesL
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 

Dernier (20)

Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SP
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdf
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfcartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogarCaixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogar
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 

A cultura da Gare e a obra Lichtung II de Emmanuel Nunes

  • 1. Cultura da Gare A velocidade impõe-se Apresentação concebida para o Curso Profissional de Turismo http://divulgacaohistoria.wordpress.com/
  • 2. O comboio HCA, módulo 8, Curso de Turismo 2
  • 3. Lichtung II, Emmanuel Nunes HCA, módulo 8, Curso de Turismo 3
  • 5. A obra Lichtung II teve a sua primeira audição em Junho de 2000; A Obra Lichtung (I e II) foi dedicada à pintora Helena Vieira da Silva, embora não resulte de uma inspiração O significado de Lichtung é triplo: A claridade depois da tempestade; A clareira de um bosque; O içar de uma âncora de um barco. Tem a ver com o facto de não haver uma identificação imediata com aquilo que se está a passar mas com o que vem depois. É uma reflexão sobre as diversas dimensões sonoras – harmonia, organização sonora, ritmo e timbre; Aprofundamento da relação entre a música, os instrumentos, os meios acústicos, eletroacústicos e informáticos; Exploração da eletrónica na produção (modificação dos sons produzidos por instrumentos através de um programa informático); Espacialização do som – a composição é feita com a distribuição dos altifalantes pela sala, criando uma relação entre a música e a arquitetura; Mobilidade dos músicos cronometrada; Linguagem musical complexa em termos auditivos e conceptuais. Ouvir Lichtung HCA, módulo 8, Curso de Turismo 5
  • 6. Italian family on ferry-boat leaving Ellis Island (1905) fotografias de Lewis Hine (18741940)
  • 7. Lewis Hine (1874-1940) 1900 – Estuda em Chicago filosofia, sociologia e educação; 1904 – Nomeado fotógrafo da escola. Tira fotografias em Ellis Island ponto de chegada de emigrantes; 1907 – Integra uma equipa que realiza vários estudos sociológicos das cidades industriais;
  • 8. 1924 – recebe a medalha para fotografia do Art Directors Club; 1932 – Publica o Men at Work, um livro dedicado à representação do trabalho industrial; 1939 – Exposição do seu trabalho na Riverside Gallery, Nova Iorque;
  • 9. Série de fotografias de Lewis Hine, Ellis Island
  • 10. Estas fotografias são uma homenagem aos milhões de imigrantes, que no final do século XIX e princípios do XX, chegaram aos EUA; Utilizou a máquina fotográfica como um instrumento de educação e alerta; Lembra aos americanos as suas origens, imigrantes provenientes de países europeus, na sua maior parte do meio rural, que se sujeitaram nos EUA a salários baixos, horários de trabalho longos, condições de trabalho e de habitação insalubres, etc. ; HCA, módulo 8, Curso de Turismo 10
  • 11. Série de fotografias de Lewis Hine, Ellis Island
  • 12. Série de fotografias de Lewis Hine, Ellis Island
  • 13. Série de fotografias de Lewis Hine, Ellis Island, Italian family on ferry-boat (1905)
  • 14. Ellis Island é uma das séries de fotografias mais conhecidas de Lewis Hine; Fotografou os emigrantes partindo e chegando de Ellis Island; Desde 1892 até 1954, foi o local de chegada e partida de emigrantes. Cerca de 12 milhões de pessoas passaram por este local, o porto de Nova Iorque;
  • 16. Foram estes homens, mulheres e crianças de origens muito diversas (Inglaterra, Irlanda, Itália, Escandinávia, etc.), fundamentalmente rurais que povoaram as grandes cidades americanas; Sujeitando-se a salários baixos e condições de habitações más;
  • 17. Lewis Hine registou todo este movimento do início do século; São bem visíveis as suas preocupações sociais; É a captação do instante, do efémero;
  • 18. Tristão e Isolda (1857-59) Richard Wagner (1813-1883) HCA, módulo 8, Curso de Turismo 18
  • 19. A ópera é um género artístico que se iniciou-se no século XVI (1597); O drama é representado tal como no teatro, no entanto o texto (libreto) é cantado; Há vários tipos de ópera (à italiana, à francesa, cómica, trágica, etc.), a ópera alemã iniciou-se com Wagner, no século XIX; Wagner foi um autor original; HCA, módulo 8, Curso de Turismo 19
  • 20. A obra “Tristão e Isolda” inspira-se me lendas medievais; No Ato 1 – Isolda vai num barco para casar com um velho rei (Marcos), ela e Tristão apaixonam-se porque beberam por engano uma poção de amor que Isolda devia ter bebido com o rei; Ato 3 – No Castelo de Tristão, que está moribundo, foi ferido a mando do rei; Quando Isolda chega, Tristão morre; Marcos é informado das razões da traição e perdoa e Isolda, mas esta indiferente a tudo, sente uma dor tão grande que morre, e cai aos pés do seu amado. HCA, módulo 8, Curso de Turismo 20
  • 21. Ver excerto de Tristão e Isolda HCA, módulo 8, Curso de Turismo 21
  • 22. A velocidade impõe-se 1814-1905 – da Batalha de Waterloo à Exposição dos Fauves (O tempo) W. Frith, Estação de Paddington, 1862 HCA, módulo 8, Curso de Turismo 22
  • 23. HCA, módulo 8, Curso de Turismo 23
  • 24. No século XIX surgiu uma nova Europa e América fruto das Revoluções Liberais; A vaga revolucionária iniciada em França levou à fundação da Santa Aliança (Prússia, Rússia e Áustria-Hungria) que derrotou Napoleão em Waterloo (1815); HCA, módulo 8, Curso de Turismo 24
  • 25. Diretrizes do Congresso de Viena: Imposição dos direitos dinásticos das monarquias; Compromisso de entreajuda entre monarquia e religião; Partilha do Império de Napoleão, criando fronteiras artificiais e subjugando vários povos; HCA, módulo 8, Curso de Turismo 25
  • 26. Graves crises económicas vão despoletar em França, 183048, revoltas que impuseram os ideais democráticos; Surgem movimentos nacionalistas que levam à independência de povos (Grécia e Sérvia libertam-se da Turquia, em 1829); Outros povos conseguem a unificação (Itália (1870) e Alemanha (1871); HCA, módulo 8, Curso de Turismo 26
  • 27. A pequena burguesia e o operariado são a força motriz destes movimentos contra a alta burguesia e a aristocracia; Consequência da Revolução Industrial o operariado era profundamente explorado (salários baixos, mão-deobra infantil, horário de trabalho extensos); HCA, módulo 8, Curso de Turismo 27
  • 28. Surge a consciência de classe que leva á organização de estruturas como os sindicatos para a defesa dos seus direitos; Em 1864 é criada, em Inglaterra, a Associação Internacional dos Trabalhadores; HCA, módulo 8, Curso de Turismo 28
  • 29. Mais tarde surgem organizações semelhantes na França e Estados Unidos; Surgem várias ideologias apoiando o movimento operário: Anarquismo; Socialismo Utópico, que pretenderam por fim à dicotomia capital/miséria proletária (Saint-Simon, Robert Owen, Proudhon); Proudhon HCA, módulo 8, Curso de Turismo 29
  • 30. Socialismo Científico ou Comunismo, que teve como pressupostos a filosofia de Hegel; Karl Marx (1818-83) e Friedrich Engels (1820-95), desenvolveram os seguintes princípios básicos: Karl Marx HCA, módulo 8, Curso de Turismo 30
  • 31. Materialismo histórico; Luta de classes; Organização internacional dos operários; Conquista do poder pelo proletariado; A fundamentação destas ideias foi publicada em 1848 no Manifesto do Partido Comunista; Estes ideais animaram os revoltosos da Comuna de Paris (18 de Março a 28 de Maio de 1871); HCA, módulo 8, Curso de Turismo 31
  • 32. Desencadeia-se o êxodo rural que leva ao crescimento das cidades; A sociedade burguesa, industrial e urbana e a classe média consolidam-se; Surge uma grande confiança no progresso, no desenvolvimento, na vida moderna que apelava ao lucro, ao consumo; HCA, módulo 8, Curso de Turismo 32
  • 33. As cidades crescem: novas (América) ou intensamente reformadas, destruindo-se os seus centros medievais (Paris, Londres, Viena, Barcelona, Amesterdão, etc.); Surgem grandes avenidas arborizadas, definindo quarteirões, com edifícios de 5 ou 6 andares, de fachadas uniformizadas; HCA, módulo 8, Curso de Turismo 33
  • 34. Paris foi renovada por Haussmann, 1853-70; São criadas novas estruturas: os grandes “magazins”, cafés, cabarets, teatros, ópera, praças, jardins, museus, bibliotecas, hospitais, etc.; HCA, módulo 8, Curso de Turismo 34
  • 35. A instrução primária generaliza-se; A imprensa difunde-se; Surge a confiança no Homem como único fator de progresso; Desenvolve o pensamento racional e o positivismo; HCA, módulo 8, Curso de Turismo 35
  • 36. Positivismo: doutrina criada por Comte (1798-1857), que defendia a reforma da sociedade e a sistematização do pensamento humano através da aplicação do espírito científico; HCA, módulo 8, Curso de Turismo 36
  • 37. Estas ideias levam a um grande desenvolvimento científico e técnico: Novas fontes de energia, revolução dos meios de comunicação e transporte; Surge em 1851, em Londres, a primeira Exposição Universal; HCA, módulo 8, Curso de Turismo 37
  • 38. Do ponto de vista político esta época é caracterizada pelas democracias liberais (monarquias ou repúblicas); Os governantes são eleitos pelo voto censitário, criam-se diversos partidos políticos; HCA, módulo 8, Curso de Turismo 38
  • 39. Pressionados pela opinião publica os governos preocupam-se mais com a saúde, trabalho, educação e cultura; O crescimento da indústria, e as necessidades de matériasprimas levam os governos a políticas cada vez mais colonialistas e imperialistas, não só sobre as colónias mas até sobre Estados independentes; HCA, módulo 8, Curso de Turismo 39
  • 40. Caso dos EUA sobre o México; Inglaterra e outros estados europeus atuam na Índia e África; A Conferência de Berlim (1884-85) procura dividir pacificamente a África; Estas rivalidades levam a uma grande instabilidade e instaura-se um clima belicista, que irá desencadear a 1ª Guerra Mundial (1914-18); Na Arte, para além da continuidade, desencadearam-se alguns movimentos artísticos inovadores e de rutura com a tradição nos finais do século XIX e início do século XX; HCA, módulo 8, Curso de Turismo 40
  • 41. A Europa das linhas férreas (O espaço) Situação ferroviária da Europa 1840 1880 Vias férreas em Km HCA, módulo 8, Curso de Turismo 41
  • 42. A primeira linha férrea comercial foi criada nos princípios do século XIX, pelo engenheiro George Stephenson e ligava Stockton a Darlington; Dá-se início à Revolução dos Transportes com o comboio a vapor; HCA, módulo 8, Curso de Turismo 42
  • 43. A Europa cobre-se de caminhos de ferro; Os Estados Unidos, no final do século, ultrapassam a Europa; O comboio vai servir zonas de grande desenvolvimento industrial, comercial, agrícola e zonas de grande densidade populacional; HCA, módulo 8, Curso de Turismo 43
  • 44. O caminho-de-ferro vai contribuir para: O desenvolvimento da economia – os produtos e as pessoas circulam mais rapidamente; Os anos de 1840-80 são de grande construção de vias férreas; Depois da Inglaterra a Revolução Industrial inicia-se na Alemanha, Rússia, Países Escandinavos, Itália, Japão; HCA, módulo 8, Curso de Turismo 44
  • 45. Estes países conhecem um notável desenvolvimento industrial, surge a produção em série, os produtos são distribuídos nas zonas mais longínquas; Nasce um novo processo de concentração de empresas; HCA, módulo 8, Curso de Turismo 45
  • 46. Paralelamente desenvolve-se a pesquisa tecnológica e científica; Erguem-se novas cidades e nas antigas constroem-se novas infraestruturas (pontes, túneis, gares, etc.); O comboio permite combater o isolamento e a distância (mais produtos e pessoas chegam mais longe); Desenvolve-se a ligação cidade  campo; HCA, módulo 8, Curso de Turismo 46
  • 47. Aumenta a mobilidade geográfica e social das populações, o comboio é um meio de transporte barato; Surgem novas profissões e empregos (por exemplo ferroviários); Incremento financeiro do estado, sociedades privadas e da Bolsa; HCA, módulo 8, Curso de Turismo 47
  • 48. Rapidez na correspondência e informação (jornais e revistas); Contribuição para a unidade política nacional e internacional; Contribui para o controlo militar e estratégico, permite aos governos deslocarem rapidamente os exércitos; HCA, módulo 8, Curso de Turismo 48
  • 49. Constroem-se linhas férreas transcontinentais: EUA – 2775 Km entre o Atlântico e o Pacífico; Rússia 7021 Km do Transiberiano; HCA, módulo 8, Curso de Turismo 49
  • 50. Portugal constrói-se a primeira linha de Lisboa ao Carregado (36 Km), em 1856; Em 1917, as vias férreas atingiam 2974 Km; HCA, módulo 8, Curso de Turismo 50
  • 51. A gare (O local) Estação de Saint-Lazare Fotografia do século XIX e quadro a óleo de Claude Monet, 1877 HCA, módulo 8, Curso de Turismo 51
  • 52. As grandes cidades europeias durante o século XIX sofrem profundas alterações urbanísticas; Surgem as grandes metrópoles fruto do crescimento demográfico, da industrialização, do desenvolvimento do comércio e serviços e do caminho-de-ferro; HCA, módulo 8, Curso de Turismo 52
  • 53. A estação do caminho-de-ferro, a gare, perto do centro da cidade, passa a fazer parte da paisagem urbana; Constroem-se grandes e largas avenidas que ligam à gare para permitir o escoamento rápido de pessoas e produtos; HCA, módulo 8, Curso de Turismo 53
  • 54. A gare transforma-se numa nova porta da cidade; É local de partida, de espera, de chegada, de notícias, de troca de ideias, local de encontro, local de divulgação e troca; As cidades para prosperarem precisavam de uma estação dos caminho-de-ferro; HCA, módulo 8, Curso de Turismo 54
  • 55. As primeiras estações surgiram em Inglaterra por volta de 1820 e espalham-se por toda a Europa e América, acompanhado o crescimento do caminho-de-ferro; Vão-se adaptando à evolução tecnológica dos serviços: eletrificação, aumento de tráfico, etc.; HCA, módulo 8, Curso de Turismo 55
  • 56. Estação de Euston, Saint-Pancras na Inglaterra e Rossio, Lisboa HCA, módulo 8, Curso de Turismo 56
  • 57. Estação de São Bento, Porto HCA, módulo 8, Curso de Turismo 57
  • 58. As fachadas destas estações são muitas vezes monumentais; Em muitas outras foram utilizados os princípios funcionais da arquitetura do Ferro e do Vidro; HCA, módulo 8, Curso de Turismo 58
  • 59. Os princípios fundamentais da arquitetura do Ferro e do Vidro permitem a construção de amplos espaços com luz direta, a construção de enormes halls que fazem a transição entre os cais de embarque, as bilheteiras, as salas de “chegada” e “partida”; A gare tornou-se “salão”; HCA, módulo 8, Curso de Turismo 59
  • 60. O indivíduo e a Natureza Caspar Friedrich, Viajante junto a um mar de névoa,1815 HCA, módulo 8, Curso de Turismo 60
  • 61. O aparecimento do Romantismo levou a alterações no campo ideológico quer na Europa quer na América; O termo Romântico apareceu pela primeira vez na Inglaterra, por volta de 1750, para definir o tema das antigas novelas de cavalaria; HCA, módulo 8, Curso de Turismo 61
  • 62. Significou pitoresco, a expressão da emoção indefinida, provocada pela visão de uma paisagem; Daí passou para o movimento artístico-filosófico, o Romantismo privilegiou as ideias políticas e filosóficas do Iluminismo (liberdade e defesa dos direitos do individuo); HCA, módulo 8, Curso de Turismo 62
  • 63. Inspirou-se no movimento alemão Stürm und Drang, que defendia a primazia dos sentimentos e da Natureza; O Romantismo caracterizou-se por cultivar a emoção, a fantasia, o sonho, a originalidade, a fuga para mundos exóticos, a exaltação da Natureza, o gosto pela Idade Média, defesa dos ideais nacionalistas e individuais; HCA, módulo 8, Curso de Turismo 63
  • 64. O individuo sente-se em permanente rutura consigo mesmo, quer ser original; O que torna o homem extraordinário é a sua maneira de ver as coisas; O romântico é o herói abnegado, o cavaleiro, que atua com força moral e física, luta até à morte pela liberdade; HCA, módulo 8, Curso de Turismo 64
  • 65. É um descontente, um introvertido, um fatalista, defensor do liberalismo; O Romântico projetou-se na Natureza, fazendo dela o reflexo das suas emoções e estado interior; Rejeita a cidade e a civilização; HCA, módulo 8, Curso de Turismo 65
  • 66. A Natureza torna-se o refúgio privilegiado dos artistas; O artista romântico defende a interioridade, o mundo complexo dos sentimentos e das emoções, os sonhos, as fantasias; e as viagens dentro de si mesmo, numa incansável fuga ao real (que desilude e magoa); Théodore Géricault, A jangada da Medusa Eugène Delacroix, Tânger HCA, módulo 8, Curso de Turismo 66
  • 67. Surge o jardim à inglesa, projetado para não parecer artificial (árvores e arbustos dispostos irregularmente, lagos irregulares, semeado com ruínas); A Natureza romântica é de paisagens selvagens, escarpadas cobertas de névoa, regiões desérticas, tempestades marítimas, ambientes exóticos, sobretudo orientalizantes; Esta a apresentação foi construída tendo por base o manual, História da Cultura e das Artes,, Ana Lídia Pinto e outros, Porto Editora, 2011 HCA, módulo 8, Curso de Turismo 67