Este documento conta a história de um médico que operou uma senhora japonesa idosa de catarata. Mais tarde, ele descobriu que esta senhora era na verdade Dona Rosa, quem cuidou de seu pai quando ele estava doente. Apesar da doença de Alzheimer, Dona Rosa se lembrou de seu pai quando o médico a visitou no asilo. A história ressalta a importância de valorizar os idosos e fazer o bem enquanto se tem tempo.
9. Neste tempo, fiquei sabendo que a Dona Rosa
estava internada no asilo de Novo Horizonte. A
pessoa que zelou pelo meu pai, durante
o longo período que ele ficou acamado.
10. Então, em janeiro de 2009, solicitei a vocês que me
ajudassem com alimentos para o asilo dos velhinhos
de Novo Horizonte.
11. Todos me ajudaram e em 18 de janeiro, fui
entregar os donativos arrecadados. . .
12. Indaguei pela Dona Rosa e para minha
surpresa , me trouxeram aquela Sra
Japonesa, que havia operada,
feliz pela visita
15. O tempo passou . . .
A esclerose cerebral não permitiu que ela me
reconhecesse, como filho do Sr Kosako
16. Por outra lado, minha inocência não me
permitiu perceber que havia operado
a Dona Rosa, a cuidadora
17. Não consegui resgatar o momento atual, mas
a imagem do passado foi reativada: ela se
lembrou do meu pai
18. Que ironia. Enquanto a lucidez permitiu, ela
cuidou e foi o anjo de guarda de muitos
pessoas acamadas.
19. Quanta tristeza . . .
Demonstrava felicidade pela qualidade da
visão restaurada, não se importando em
estar em um asilo
20. Por isto, penso que qualquer ato útil,
deve ser realizado a tempo
21. Tempo para. . .
- amar e ser amado,
- perdoar e ser perdoado,
- dividir e conquistar,
- elogiar e não criticar,
- valorizar as pequenas coisas,
- ser humilde e estudar,
22. . . . pois desta vida nada levamos.
Deixamos apenas recordações
23. Então ao mais jovem, fica a lição de
que preservar o mais velho é
preservar o próprio futuro
24. Ao idoso, fica o nosso agradecimento.
Voce foi útil a humanidade! ! !
25. E para todos : fiquem atentos,
pois Deus poderá bater a sua porta e . . .
.
26. Mas como nada dura para sempre, haverá um
dia que o jovem será o idoso . . . .