O documento discute a posição geográfica e econômica de Portugal na Europa e no mundo. Portugal está localizado na periferia da Europa mas tem uma localização central no Atlântico, o que é estratégico para o comércio com a América, África e Ásia. Portugal faz parte da União Europeia, OCDE e outras organizações internacionais.
1. A posição de Portugal na
Europa e no Mundo
A inserção de Portugal em
diferentes espaços
Criado por Victor Veiga (adaptada de várias fontes)
2. Unidade I: A posição de Portugal na
Europa e no Mundo (Módulo Inicial)
Como se organiza o território português?
constituição
localização
divisão
Qual a sua posição geográfica?
Domínio biofísico
Domínio socioeconómico
Em que espaços económicos se integra?
OCDE
União Europeia
Com que espaços culturais se relaciona?
Espaço lusófono (países de língua oficial portuguesa)
4. A posição de Portugal no Mundo
Portugal é privilegiado devido à sua
centralidade Atlântica…
Mas o país apresenta uma localização
periférica em relação à Europa (está
afastado da grande área central
europeia)
O Mar desempenha um papel muito
importante e estratégico na
afirmação de Portugal, tanto na
Europa como no Mundo….
7. A posição de Portugal no Mundo
Portugal pode ser a “porta”
atlântica, com acesso às rotas dos
continentes americano, africano e
asiático.
O país tem o maior espaço marítimo
da Europa (Zona Económica
Exclusiva)
8. Portugal faz parte das seguintes
organizações internacionais:
A União Europeia (aderiu em 1986)
ONU (organização das nações unidas)
NATO ou OTAN
CPLP (comunidade dos países de língua
oficial portuguesa)
OCDE (Organização para a Cooperação e
o Desenvolvimento Económico)
OMC – Organização Mundial do Comércio
9. Portugal e o Alargamento da União
Europeia
Portugal, país de localização periférica no
contexto europeu, com uma economia de
mercado aberta e situado na ponta ocidental de
uma Europa que se desloca para Leste, viu-se
então confrontado com um enorme desafio,
devido às suas vulnerabilidades,
nomeadamente as que têm a ver com a
semelhança dos seus padrões de
exportação face aos PECO, o desvio de
fluxos de Investimento Directo Estrangeiro
(IDE), a deslocalização de algumas
empresas até então implantadas em
território nacional e a redução dos fundos
estruturais e de coesão.