Parte 1 - Habilidades do Líder

Wandick Rocha de Aquino
Wandick Rocha de AquinoMais do que máquinas precisamos de humanidade. Mais do que inteligência precisamos de afeição e doçura. à Senac Minas
Habilidades
do Líder
Wandick,
Rocha de Aquino
Olá!
Eu sou Wandick Rocha
Eu estou aqui para falar sobre as
habilidades do líder.
Você pode me achar em
Wandickrocha@yahoo.com.br
https://pt.slideshare.net/wandickrochadeaquino
3
Programa de
Capacitação
Líder do Futuro
LÍDER
1. Pessoa que tem autoridade para
comandar ou coordenar outros.
2. Pessoa cujas ações e palavras exercem
influência sobre o pensamento e
comportamento de outras.
FUTURO
1. Tempo que segue ao presente.
2. Conjunto de fatos relacionados a um
tempo que há de vir; destino.
LÍDER DO FUTURO
Pessoa que possui habilidades, além da capacidade técnica de trabalho, sabe se relacionar
com as pessoas, influenciando positivamente cada um, quer seja seus pensamentos ou
comportamentos, para que em harmonia com a equipe atinja excelentes resultados futuros.4
HABILIDADES
1. Qualidades de uma pessoa que tem
capacidade de fazer algo.
2. Cumprir uma tarefa específica ou missão
com um determinado nível de destreza.
3. Capacidade, talento, inteligência.
Inteligência Emocional,
Equilíbrio e Autoconfiança
Parte 1
5
“ Por que o autocontrole é tão
importante para os líderes?
Em primeiro lugar, pessoas
que estão no controle de seus
sentimentos e impulsos — ou
seja, pessoas racionais — são
capazes de criar um ambiente
de confiança e equidade.
6 Daniel Goleman
Introdução
□ Costumamos estar preparados tecnicamente, mas nem
sempre temos habilidades comportamentais
desenvolvidas para apoiar nosso desempenho.
□ Estas também são chamadas de soft skills e, para as
instituições, tornaram-se tão ou mais importantes do
que a especialização técnica.
□ Nesse sentido, o líder do futuro é aquele que não
apenas as possui, como tem a capacidade de
desenvolvê-las em outras pessoas.
7
Soft Skills
São as competências que formam a
personalidade e o comportamento do
profissional. Envolvem aptidões mentais,
emocionais e sociais. Podemos dizer que
são habilidades particulares, pois nascem
de acordo com as experiências, cultura,
criação e educação de cada pessoa.
8
9
As soft skills também estão relacionadas à
sua forma de se relacionar e interagir com as
pessoas e afetam os relacionamentos no
ambiente corporativo e, por consequência, a
produtividade da equipe. Além de serem
difíceis de avaliar e não são adquiridas com
capacitação técnica.
Hard Skills
São competências técnicas, habilidades
que podem ser ensinadas em uma
capacitação como, por exemplo, o uso de
ferramentas e conhecimentos profissionais.
São desenvolvidas nos treinamentos para
melhorar a qualificação profissional.
10
Inteligência
1. Faculdade de conhecer, compreender
e aprender.
2. Capacidade de compreender e
resolver novos problemas e conflitos;
de adaptar-se a novas situações.
Inteligência
Emocional
11
Emocional
1. Que produz emoção, sentimentos
intensos, contundentes.
2. Reação moral, psíquica ou física,
geralmente causada por uma
confusão de sentimentos que,
diante de algum fato, situação ou
notícia, faz com que o corpo se
comporte forma correta.
Inteligência
Emocional
São competências técnicas, habilidades
que podem ser ensinadas em uma
capacitação como, por exemplo, o uso de
ferramentas e conhecimentos profissionais.
São desenvolvidas nos treinamentos para
melhorar a qualificação profissional.
12
13
A inteligência emocional (IE) é uma das mais valorizadas soft
skills. No mercado de trabalho dinâmico e competitivo, os
profissionais que se destacam são os que possuem recursos
psicoemocionais – como esperança, autoeficácia, resiliência e
otimismo – capazes de resistir às adversidades; manter a motivação;
e acreditar e continuar desenvolvendo o próprio potencial.
O sujeito capaz de reconhecer e gerenciar esses mecanismos em si
e em outras pessoas é considerado inteligente emocionalmente.
A IE figura como a habilidade comportamental mais buscada pelas
organizações, devido ao seu potencial de melhorar a qualidade de
vida no trabalho, tanto individual quanto coletivamente – o que ne
tem impacto positivo no desempenho profissional e organizacional.
14
Daniel Goleman (2011), um dos principais autores sobre a
inteligência emocional, identificou que os melhores profissionais do
mercado não são necessariamente aqueles que tiveram melhor
desempenho acadêmico.
Isso porque o coeficiente de inteligência lógico-racional (QI)
não é o suficiente para aferir o intelecto humano nem determina as
suas chances de sucesso.
O que ficou provado é que as capacidades emocionais superam
em duas vezes as cognitivas no tocante ao sucesso. As pessoas
capazes de identificar os seus próprios sentimentos e os dos outros,
de automotivar-se e de gerenciar bem as emoções dentro delas e em
seus relacionamentos são as que mais se sobressaem nos aspectos
práticos da vida.
Os
cinco
pilares da
Inteligência
Emocional
Os estudos de John Mayer e Peter Salovey,
publicados em meados de 1990, foram a inspiração
para a teoria da Inteligência Emocional, de
Daniel Goleman. Na teoria de Goleman, a IE foi
definida como a aglutinação de cinco habilidades
distintas.
15
Autoconsciência Autorregularização Automotivação
Empatia Habilidades Sociais
Habilidades
Intrapessoais
□ Autoconsciência
□ Autorregularização
□ Automotivação
16
Habilidades
Interpessoais
□ Empatia
□ Habilidades Sociais
Características
17
Autoconsciência
Capacidade de conhecer os próprios estados interiores,
preferências, recursos e intuições.
□ Compreensão firme de suas capacidades
□ Sabe quando pedir ajuda
□ Corre riscos calculados
□ Não aceita desafios se sabe que não
consegue lidar com eles sozinho
□ Age conforme suas forças
□ posiciona-se com clareza, mesmo em
aparente condição de desvantagem
□ Age com franqueza
□ Conversa tranquilamente sobre suas
fraquezas
□ Tem autoconfiança e autoeficácia elevadas
□ Não se sente ameaçado diante de uma
fraqueza
□ Não aceita desafios se sabe que não
consegue lidar com eles sozinho
□ Possui humor autoapreciativo
□ aprecia críticas construtivas
Características
18
Autorregulação
Capacidade de lidar com os próprios estados interiores,
impulsos, reveses e recursos.
□ Controla impulsos e emoções
□ Suspende julgamentos diante de um
novo plano ou conversa
□ É propenso à reflexão e à ponderação
□ É resiliente emocional e cognitivamente
□ Mantém a integridade, devido a
autogestão
□ Busca ouvir o interlocutor atentamente
□ Adapta-se à ambiguidade e à mudança
Características
19
Automotivação
Capacidade de buscar determinadas oportunidades e
conduzir a percepção nessa da direção.
□ Mobiliza emoções positivas para
impelir-se a metas pessoais
□ Preserva um estado emocional positivo
□ Necessita explorar-se positivamente
todos os dias
□ Ávido por explorar abordagens novas ou
por ter novos desafios
□ Tem paixão pelo próprio trabalho ou por
suas realizações, ainda que não se sinta
envolvido por isso
□ Permanece otimista, ainda que os
indicadores estejam contra
□ É focado em resultados
□ Não se conforma com o “status quo”
Características
20
Empatia
Capacidade de sentir junto, de levar em conta as
emoções das pessoas em conjunto com outros fatores, para
tomada de decisões ou para a leitura de um centexto.
□ Compreender o outro
□ Lida com ou desenvolve outras pessoas
conforme suas necessidades específicas
□ Orienta-se para o atendimento
□ Respeita e alavanca a diversidade
□ Possui uma percepção política ampliada
Características
21
Habilidades Sociais
Capacidade de fazer intervensões assertivas,
promovendo conexões saudáveis e criando uma rede de
relacioanmento congruente e sinergética.
□ Conduz as pessoas na direção que
desejam, seja para a concordância com
uma nova estratégia ou para agir com
entusiasmo em determinado projeto
□ Busca um denominador comum entre
pessoas diversas; conecta outras pessoas
entre si
□ Gerencia conflitos ou conduz as pessoas
para o entendimento convergenter
□ Aguça discussões eficientes a respeito de
temas importantes e/ou necessários
□ Sabe que tem com quem contar, quando
precisar
Como um líder que deseja desenvolver a sua
inteligência emocional, reflita sobre cada
uma das perguntas a seguir.
Anote suas respostas em um caderno de
insights.
Essa atividade pode contribuir não apenas
para fixar o seu aprendizado, mas promover
mudanças significativas para a sua vida.
😉
22
.1. Você está consciente de suas limitações e de suas forças pessoais como líder?
.2. Você consegue lidar bem com suas emoções negativas – por exemplo,
recuperar-se rapidamente quando fica contrariado ou tenso?
.3. Você costuma estar consciente de seus sentimentos e de por que se sente assim?
.4. Em situações de mudanças, você consegue se adaptar facilmente às novas
realidades?
.5. Você mantém o foco em seus objetivos principais e conhece os passos para
chegar lá?
23
Perguntas
para refletir
.6. Você normalmente consegue perceber os sentimentos das pessoas com quem
interage?
.7. Você possui um dom para persuasão?
.8. Você consegue utilizar sua influência com eficáciam?
.9. Você consegue conduzir uma negociação a um acordo satisfatório e ajudar a
diminuir conflitos?
.10. Você trabalha bem em equipe?
.11. Você prefere trabalhar sozinho ou em equipe?
24
Perguntas
para refletir
Regulando as emoções
25
Um líder precisa desenvolver a capacidade
de reconhecer e agir mais assertivamente
em relação às suas próprias emoções e às
de pessoas com as quais se relaciona.
Apresentamos uma sequência de passos
que você poderá praticar em possíveis
circunstâncias que exijam algum grau de
regulação emocional.
26
Comece revisando citações já vividas, até que você consiga
realizar o passo a passo que será proposto mentalmente
quando a situação exigir o controle das emoções.
Para o primeiro exercício, sugerimos que se recorde de
uma ocasião em que sentiu que poderia ter gerenciado melhor
as suas próprias emoções.
Anote em um papel cada passo de como poderia aplicá-lo na
ocasião específica.
Para exemplificar, imagine que você tenha discutido com um
colega de trabalho na semana passada, após ser corrigido por
ele publicamente, sua reação acabou passando dos limites.
Regulando as emoções
consigo mesmo
Passo 1
Tomar consciência
Perceba a sua própria emoção,
identifique o que sentiu e nomeie
essa sensação e os efeitos das
emoções no seu corpo.
Exemplo
Sentiria raiva e o meu corpo
esquentaria e enrijeceria.
27
Regulando as emoções
consigo mesmo
Passo 2
Aceitar
Aceite o sentimento sem julgamentos.
Toda emoção é legítima e natural.
Sentir significa que você é um ser
humano. Não se recrimine.
Exemplo
Aceitaria que estava com raiva
e entenderia que as minhas
emoções são legítimas e fazem
parte da minha natureza.
28
Regulando as emoções
consigo mesmo
Passo 3
Regular
Anote como tentaria estabelecer
o controle de seus impulsos.
Pense como seria satisfatório ter
agido de forma mais assertiva.
Exemplo
Respiraria fundo e resistiria à
tentação de simplesmente
retrucar com palavras grosseiras.
Tentaria não agir por impulso,
sem pensar antes.
29
Regulando as emoções
consigo mesmo
Passo 4
Analisar
Analise quais informações poderiam estar por trás dessa
emoção: que estímulo a provocou? Que história prévia
contribuiu para ela? Qual a verdadeira razão para você ter se
sentindo daquela forma? O que contou para si mesmo?
Lembre-se de que os fatos são vazios de significado. Nós é que
lhes atribuímos sentido com base nas nossas próprias crenças.
Exemplo
Lembraria que esse colega me
expôs para o meu chefe uma vez.
Fiquei na defensiva porque não
confio mais nele. Eu sinto que
qualquer atitude dele é uma
ameaça.
30
Regulando as emoções
consigo mesmo
Passo 5
Expressar assertivamente
Descreva, íntegra e efetivamente, o que sentiu e por quê. Se
parecer muito difícil verbalizar isso, você pode simplesmente
aguardar um tempo para refletir e retomar o assunto mais tarde.
Entretanto, não deixe de exteriorizar o que sentiu. Isso pode
prevenir ou minimizar a ocorrência dos mesmos estímulos
novamente. Expressar-se assertivamente sempre vale a pena.
Exemplo
Diria ao meu colega: “Fulano, sinto-me
exposto quando você me corrije
publicamente. Às vezes, tenho a
sensação de que a sua intenção é
comprometer a minha imagem perante
as outras pessoas. Gostaria que isso não
mais se repetisse. Da próxima vez, por
favor, me chame para uma conversa
particular.”
31
32
Para o segundo exercício, que auxilia nas relações
interpessoais, ajudando você a praticar a empatia,
selecione outro acontecimento recente em que alguém
que você conhece teve uma reação emocional
exagerada e anote em um papel como você poderia ter
influenciado positivamente da mesma forma, exercite
primeiro no papel, rememorando acontecimentos, para
que no futuro você aja pautado nesses passos
naturalmente.
Regulando as emoções
com o outro
Passo 1
Reconhecer
Exercite a empatia! Tente
identificar a emoção da
pessoa, imagine como você se
sentiria na mesma situação.
Instruções
Nomeie as emoções que você
acha que podem estar por
trás da reação do outro ou
pergunte como ele se sentiu
naquela situação.
33
Regulando as emoções
com o outro
Passo 2
Aceitar
Aceite o que o outro sente, sem
julgamentos. Toda emoção é
legítima e natural. Ele sente
porque é um ser humano. Não
o recrimine.
Instruções
Auxilie-o a aceitar o que estava
sentindo e a entender que as
emoções dele são legítimas, pois
cada pessoa tem uma história e
uma forma de pensar.
34
Regulando as emoções
com o outro
Passo 3
Conter
Auxilie o outro a conter os próprios
impulsos, explicando que agir sob
pura emoção pode produzir
arrependimento posterior.
Instruções
Pergunte o que ele acredita que
poderia ter feito de diferente.
Diga que pode ajudá-lo a
refletir sobre outras formas
mais assertivas de agir.
35
Regulando as emoções
com o outro
Passo 4
Racionalizar
Ajude-o a identificar o estímulo
que o fez sentir-se assim e a
refletir sobre a história por trás
daquela emoção.
Instruções
Faça simples indagações, como
a que fez a si mesmo no passo 4
do exercício anterior.
36
Regulando as emoções
com o outro
Passo 5
Escutar ativamente
Ouça o que o outro tem a dizer com humildade, mente aberta e
interesse genuíno. Se você sentir que a pessoa sofreu um
sequestro emocional e é incapaz de verbalizar assertivamente
neste exato momento, não a force. Sugira que ela tome um
tempo, recupere o fôlego e volte a conversar mais tarde.
Mostre-se aberto para que ela o faça!
Instruções
Estimule-o a expressar-se
assertivamente, exteriorizando
o que sentiu e o porquê aos
envolvidos na situação. Diga
que verbalizar o ocorrido pode
prevenir ou minimizar que a
situação se repita.
37
Obrigado!
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wandickrocha@yahoo.com.br
? 38
Wandick
Rocha de Aquino
Habilidades
do Líder
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Parte 1 - Habilidades do Líder

  • 3. Olá! Eu sou Wandick Rocha Eu estou aqui para falar sobre as habilidades do líder. Você pode me achar em Wandickrocha@yahoo.com.br https://pt.slideshare.net/wandickrochadeaquino 3
  • 4. Programa de Capacitação Líder do Futuro LÍDER 1. Pessoa que tem autoridade para comandar ou coordenar outros. 2. Pessoa cujas ações e palavras exercem influência sobre o pensamento e comportamento de outras. FUTURO 1. Tempo que segue ao presente. 2. Conjunto de fatos relacionados a um tempo que há de vir; destino. LÍDER DO FUTURO Pessoa que possui habilidades, além da capacidade técnica de trabalho, sabe se relacionar com as pessoas, influenciando positivamente cada um, quer seja seus pensamentos ou comportamentos, para que em harmonia com a equipe atinja excelentes resultados futuros.4 HABILIDADES 1. Qualidades de uma pessoa que tem capacidade de fazer algo. 2. Cumprir uma tarefa específica ou missão com um determinado nível de destreza. 3. Capacidade, talento, inteligência.
  • 5. Inteligência Emocional, Equilíbrio e Autoconfiança Parte 1 5
  • 6. “ Por que o autocontrole é tão importante para os líderes? Em primeiro lugar, pessoas que estão no controle de seus sentimentos e impulsos — ou seja, pessoas racionais — são capazes de criar um ambiente de confiança e equidade. 6 Daniel Goleman
  • 7. Introdução □ Costumamos estar preparados tecnicamente, mas nem sempre temos habilidades comportamentais desenvolvidas para apoiar nosso desempenho. □ Estas também são chamadas de soft skills e, para as instituições, tornaram-se tão ou mais importantes do que a especialização técnica. □ Nesse sentido, o líder do futuro é aquele que não apenas as possui, como tem a capacidade de desenvolvê-las em outras pessoas. 7
  • 8. Soft Skills São as competências que formam a personalidade e o comportamento do profissional. Envolvem aptidões mentais, emocionais e sociais. Podemos dizer que são habilidades particulares, pois nascem de acordo com as experiências, cultura, criação e educação de cada pessoa. 8
  • 9. 9 As soft skills também estão relacionadas à sua forma de se relacionar e interagir com as pessoas e afetam os relacionamentos no ambiente corporativo e, por consequência, a produtividade da equipe. Além de serem difíceis de avaliar e não são adquiridas com capacitação técnica.
  • 10. Hard Skills São competências técnicas, habilidades que podem ser ensinadas em uma capacitação como, por exemplo, o uso de ferramentas e conhecimentos profissionais. São desenvolvidas nos treinamentos para melhorar a qualificação profissional. 10
  • 11. Inteligência 1. Faculdade de conhecer, compreender e aprender. 2. Capacidade de compreender e resolver novos problemas e conflitos; de adaptar-se a novas situações. Inteligência Emocional 11 Emocional 1. Que produz emoção, sentimentos intensos, contundentes. 2. Reação moral, psíquica ou física, geralmente causada por uma confusão de sentimentos que, diante de algum fato, situação ou notícia, faz com que o corpo se comporte forma correta.
  • 12. Inteligência Emocional São competências técnicas, habilidades que podem ser ensinadas em uma capacitação como, por exemplo, o uso de ferramentas e conhecimentos profissionais. São desenvolvidas nos treinamentos para melhorar a qualificação profissional. 12
  • 13. 13 A inteligência emocional (IE) é uma das mais valorizadas soft skills. No mercado de trabalho dinâmico e competitivo, os profissionais que se destacam são os que possuem recursos psicoemocionais – como esperança, autoeficácia, resiliência e otimismo – capazes de resistir às adversidades; manter a motivação; e acreditar e continuar desenvolvendo o próprio potencial. O sujeito capaz de reconhecer e gerenciar esses mecanismos em si e em outras pessoas é considerado inteligente emocionalmente. A IE figura como a habilidade comportamental mais buscada pelas organizações, devido ao seu potencial de melhorar a qualidade de vida no trabalho, tanto individual quanto coletivamente – o que ne tem impacto positivo no desempenho profissional e organizacional.
  • 14. 14 Daniel Goleman (2011), um dos principais autores sobre a inteligência emocional, identificou que os melhores profissionais do mercado não são necessariamente aqueles que tiveram melhor desempenho acadêmico. Isso porque o coeficiente de inteligência lógico-racional (QI) não é o suficiente para aferir o intelecto humano nem determina as suas chances de sucesso. O que ficou provado é que as capacidades emocionais superam em duas vezes as cognitivas no tocante ao sucesso. As pessoas capazes de identificar os seus próprios sentimentos e os dos outros, de automotivar-se e de gerenciar bem as emoções dentro delas e em seus relacionamentos são as que mais se sobressaem nos aspectos práticos da vida.
  • 15. Os cinco pilares da Inteligência Emocional Os estudos de John Mayer e Peter Salovey, publicados em meados de 1990, foram a inspiração para a teoria da Inteligência Emocional, de Daniel Goleman. Na teoria de Goleman, a IE foi definida como a aglutinação de cinco habilidades distintas. 15 Autoconsciência Autorregularização Automotivação Empatia Habilidades Sociais
  • 16. Habilidades Intrapessoais □ Autoconsciência □ Autorregularização □ Automotivação 16 Habilidades Interpessoais □ Empatia □ Habilidades Sociais
  • 17. Características 17 Autoconsciência Capacidade de conhecer os próprios estados interiores, preferências, recursos e intuições. □ Compreensão firme de suas capacidades □ Sabe quando pedir ajuda □ Corre riscos calculados □ Não aceita desafios se sabe que não consegue lidar com eles sozinho □ Age conforme suas forças □ posiciona-se com clareza, mesmo em aparente condição de desvantagem □ Age com franqueza □ Conversa tranquilamente sobre suas fraquezas □ Tem autoconfiança e autoeficácia elevadas □ Não se sente ameaçado diante de uma fraqueza □ Não aceita desafios se sabe que não consegue lidar com eles sozinho □ Possui humor autoapreciativo □ aprecia críticas construtivas
  • 18. Características 18 Autorregulação Capacidade de lidar com os próprios estados interiores, impulsos, reveses e recursos. □ Controla impulsos e emoções □ Suspende julgamentos diante de um novo plano ou conversa □ É propenso à reflexão e à ponderação □ É resiliente emocional e cognitivamente □ Mantém a integridade, devido a autogestão □ Busca ouvir o interlocutor atentamente □ Adapta-se à ambiguidade e à mudança
  • 19. Características 19 Automotivação Capacidade de buscar determinadas oportunidades e conduzir a percepção nessa da direção. □ Mobiliza emoções positivas para impelir-se a metas pessoais □ Preserva um estado emocional positivo □ Necessita explorar-se positivamente todos os dias □ Ávido por explorar abordagens novas ou por ter novos desafios □ Tem paixão pelo próprio trabalho ou por suas realizações, ainda que não se sinta envolvido por isso □ Permanece otimista, ainda que os indicadores estejam contra □ É focado em resultados □ Não se conforma com o “status quo”
  • 20. Características 20 Empatia Capacidade de sentir junto, de levar em conta as emoções das pessoas em conjunto com outros fatores, para tomada de decisões ou para a leitura de um centexto. □ Compreender o outro □ Lida com ou desenvolve outras pessoas conforme suas necessidades específicas □ Orienta-se para o atendimento □ Respeita e alavanca a diversidade □ Possui uma percepção política ampliada
  • 21. Características 21 Habilidades Sociais Capacidade de fazer intervensões assertivas, promovendo conexões saudáveis e criando uma rede de relacioanmento congruente e sinergética. □ Conduz as pessoas na direção que desejam, seja para a concordância com uma nova estratégia ou para agir com entusiasmo em determinado projeto □ Busca um denominador comum entre pessoas diversas; conecta outras pessoas entre si □ Gerencia conflitos ou conduz as pessoas para o entendimento convergenter □ Aguça discussões eficientes a respeito de temas importantes e/ou necessários □ Sabe que tem com quem contar, quando precisar
  • 22. Como um líder que deseja desenvolver a sua inteligência emocional, reflita sobre cada uma das perguntas a seguir. Anote suas respostas em um caderno de insights. Essa atividade pode contribuir não apenas para fixar o seu aprendizado, mas promover mudanças significativas para a sua vida. 😉 22
  • 23. .1. Você está consciente de suas limitações e de suas forças pessoais como líder? .2. Você consegue lidar bem com suas emoções negativas – por exemplo, recuperar-se rapidamente quando fica contrariado ou tenso? .3. Você costuma estar consciente de seus sentimentos e de por que se sente assim? .4. Em situações de mudanças, você consegue se adaptar facilmente às novas realidades? .5. Você mantém o foco em seus objetivos principais e conhece os passos para chegar lá? 23 Perguntas para refletir
  • 24. .6. Você normalmente consegue perceber os sentimentos das pessoas com quem interage? .7. Você possui um dom para persuasão? .8. Você consegue utilizar sua influência com eficáciam? .9. Você consegue conduzir uma negociação a um acordo satisfatório e ajudar a diminuir conflitos? .10. Você trabalha bem em equipe? .11. Você prefere trabalhar sozinho ou em equipe? 24 Perguntas para refletir
  • 25. Regulando as emoções 25 Um líder precisa desenvolver a capacidade de reconhecer e agir mais assertivamente em relação às suas próprias emoções e às de pessoas com as quais se relaciona. Apresentamos uma sequência de passos que você poderá praticar em possíveis circunstâncias que exijam algum grau de regulação emocional.
  • 26. 26 Comece revisando citações já vividas, até que você consiga realizar o passo a passo que será proposto mentalmente quando a situação exigir o controle das emoções. Para o primeiro exercício, sugerimos que se recorde de uma ocasião em que sentiu que poderia ter gerenciado melhor as suas próprias emoções. Anote em um papel cada passo de como poderia aplicá-lo na ocasião específica. Para exemplificar, imagine que você tenha discutido com um colega de trabalho na semana passada, após ser corrigido por ele publicamente, sua reação acabou passando dos limites.
  • 27. Regulando as emoções consigo mesmo Passo 1 Tomar consciência Perceba a sua própria emoção, identifique o que sentiu e nomeie essa sensação e os efeitos das emoções no seu corpo. Exemplo Sentiria raiva e o meu corpo esquentaria e enrijeceria. 27
  • 28. Regulando as emoções consigo mesmo Passo 2 Aceitar Aceite o sentimento sem julgamentos. Toda emoção é legítima e natural. Sentir significa que você é um ser humano. Não se recrimine. Exemplo Aceitaria que estava com raiva e entenderia que as minhas emoções são legítimas e fazem parte da minha natureza. 28
  • 29. Regulando as emoções consigo mesmo Passo 3 Regular Anote como tentaria estabelecer o controle de seus impulsos. Pense como seria satisfatório ter agido de forma mais assertiva. Exemplo Respiraria fundo e resistiria à tentação de simplesmente retrucar com palavras grosseiras. Tentaria não agir por impulso, sem pensar antes. 29
  • 30. Regulando as emoções consigo mesmo Passo 4 Analisar Analise quais informações poderiam estar por trás dessa emoção: que estímulo a provocou? Que história prévia contribuiu para ela? Qual a verdadeira razão para você ter se sentindo daquela forma? O que contou para si mesmo? Lembre-se de que os fatos são vazios de significado. Nós é que lhes atribuímos sentido com base nas nossas próprias crenças. Exemplo Lembraria que esse colega me expôs para o meu chefe uma vez. Fiquei na defensiva porque não confio mais nele. Eu sinto que qualquer atitude dele é uma ameaça. 30
  • 31. Regulando as emoções consigo mesmo Passo 5 Expressar assertivamente Descreva, íntegra e efetivamente, o que sentiu e por quê. Se parecer muito difícil verbalizar isso, você pode simplesmente aguardar um tempo para refletir e retomar o assunto mais tarde. Entretanto, não deixe de exteriorizar o que sentiu. Isso pode prevenir ou minimizar a ocorrência dos mesmos estímulos novamente. Expressar-se assertivamente sempre vale a pena. Exemplo Diria ao meu colega: “Fulano, sinto-me exposto quando você me corrije publicamente. Às vezes, tenho a sensação de que a sua intenção é comprometer a minha imagem perante as outras pessoas. Gostaria que isso não mais se repetisse. Da próxima vez, por favor, me chame para uma conversa particular.” 31
  • 32. 32 Para o segundo exercício, que auxilia nas relações interpessoais, ajudando você a praticar a empatia, selecione outro acontecimento recente em que alguém que você conhece teve uma reação emocional exagerada e anote em um papel como você poderia ter influenciado positivamente da mesma forma, exercite primeiro no papel, rememorando acontecimentos, para que no futuro você aja pautado nesses passos naturalmente.
  • 33. Regulando as emoções com o outro Passo 1 Reconhecer Exercite a empatia! Tente identificar a emoção da pessoa, imagine como você se sentiria na mesma situação. Instruções Nomeie as emoções que você acha que podem estar por trás da reação do outro ou pergunte como ele se sentiu naquela situação. 33
  • 34. Regulando as emoções com o outro Passo 2 Aceitar Aceite o que o outro sente, sem julgamentos. Toda emoção é legítima e natural. Ele sente porque é um ser humano. Não o recrimine. Instruções Auxilie-o a aceitar o que estava sentindo e a entender que as emoções dele são legítimas, pois cada pessoa tem uma história e uma forma de pensar. 34
  • 35. Regulando as emoções com o outro Passo 3 Conter Auxilie o outro a conter os próprios impulsos, explicando que agir sob pura emoção pode produzir arrependimento posterior. Instruções Pergunte o que ele acredita que poderia ter feito de diferente. Diga que pode ajudá-lo a refletir sobre outras formas mais assertivas de agir. 35
  • 36. Regulando as emoções com o outro Passo 4 Racionalizar Ajude-o a identificar o estímulo que o fez sentir-se assim e a refletir sobre a história por trás daquela emoção. Instruções Faça simples indagações, como a que fez a si mesmo no passo 4 do exercício anterior. 36
  • 37. Regulando as emoções com o outro Passo 5 Escutar ativamente Ouça o que o outro tem a dizer com humildade, mente aberta e interesse genuíno. Se você sentir que a pessoa sofreu um sequestro emocional e é incapaz de verbalizar assertivamente neste exato momento, não a force. Sugira que ela tome um tempo, recupere o fôlego e volte a conversar mais tarde. Mostre-se aberto para que ela o faça! Instruções Estimule-o a expressar-se assertivamente, exteriorizando o que sentiu e o porquê aos envolvidos na situação. Diga que verbalizar o ocorrido pode prevenir ou minimizar que a situação se repita. 37
  • 38. Obrigado! Alguma pergunta? Você pode me achar em wandickrocha@yahoo.com.br ? 38