Relatório de configuração e instalação do dns no ubuntu 1
1. Introdução
O DNS é um dos protocolos fundamentais para o funcionamento das aplicações que recorrem
aos protocolos da arquitectura TCP/IP. Qualquer sistema sistema tem de ser configurado,
pelo menos, como cliente do servidor DNS e o Linux não foge, naturalmente, e esta regra. A
configuração do Linux como cliente permite que as aplicações em execução no sistema
consigam obter a necessária informação sobre nomes e endereços de outros servidores.
Igualmente interessante é a possibilidade de activar e configurar um servidor DNS Linux,
para alojar um ou mais domínios. O presente trabalho aborda todos estes relativos aos vários
modolos de utilização do protocolo DNS no Linux.
2. Protocolo DNS
DNS (Domain Name Sytem) é um protocolo fundamental no funcionamento da internet, tal
como a conhecemos na actualidade.
DNS é um dos protocolos fundamentais para o funcionamento das aplicações que recorrem
aos protocolos na arquitetura TCP/IP. Qualquer sistema tem de ser configurado, pelo menos,
como cliente do serviço DNS e o Linux não foge, naturalmente, a esta regra. A configuração
do Linux como cliente deste serviço permite que as aplicações em execução no sistema
consigam obter a necessária informação sobre nomes e endereços de outros servidores.
Igualmente interessante é a possibilidade de activar e configurar um servidor DNS no Linux,
parar alojar um ou mais domínios.
No presente relatório irei abordar a configuração de um servidor DNS.
Primeiro tive que instalar o ubuntu-8.04.4-server-i386, depois que completei a instalação do
servidor DNS tive que fazer update, que utilizei o comando seguinte: sudo apt-get update
Depois de ter feito o update de ubuntu tive que instalar o editor de texto o bind9, com o
seguinte comando: sudo apt-get install bind9.
3. Após ter instalado o bind9 tive que que entrar ni ficheiro:
nano /etc/network/interfaces, para a configuração de ficheiros, vejamos:
Após ter configurado o ficheiro, tive que entrar no ficheiro:
4. Zonas
Um domínio DNS corresponde sempre a, pelos manos, duas zonas: uma de mapeamento
directo e uma ou mais de mapeamento inverso. As zonas são definidas em ficheiros
individuais no servidor DNS master do domínio e armazenam a informação da
correspondência entre endereços e nomes de máquinas ou serviços. Os ficheiros de zonas são
editados apenas no servidor master e copiados automaticamente deste servidor para os
servidores slave, sempre que necessário.
A zona de mapeamento deirecto tem o nome do próprio domínio. Para além desta zona, é
necessário manter uma ou mais zonas de mapeamento inverso, uma parte cada rede IP ou
gama de endereço utilizada no domínio.
Isso para a configuração das zonas, directa e reversa vejamos:
Após ter configurado as zonas directa e reversa tive que copiar primeiro o db.local para a
zona directa neste caso o dmi.up.ac.mz, vejamos:
Depós copiei o db.127 para a zona reversa, neste caso o db.1.168.192, vejamos:
5. Depos de ter copoiado a o db.local para a zona directa neste caso o db.dmi.up.ac.mz é preciso
a configuração da mesma, o exemplo abaixo ilustra o conteudo predefinido deste ficheiro .
Depois de ter copiado a o db.172 para a zona reversa o neste caso o db.1.168.192 é preciso a
configuração da mesma, o exemplo abaixo ilustra o conteudo predefinido deste ficheiro:
6. O ficheiro /etc/host.conf permite especificar a ordem pela qual o ficheiro /etc/hosts e o
servidor DNS são utilizados no processo da resolução de nomes. O ficheiro permite definir,
de forma estática e local, correspondências entre nomes e endereços de servidores, com um
objectivo semelhante ao do próprio serviço DNS. Normalmente, a configuração do ficheiro
/etc/host.conf dita que o ficheiro /etc/hosts deve ser lido da consulta ao serviço DNS, tal
como na ilustração abaixo:
E a seguinte ilustração:
O ficheiro /etc/resolv.conf permite, por sua vez, definir os servidores DNS na rede local, o
domínio DNS onde a máquina se insere e os domínios onde um servidor identificado apenas
pelo seu nome deve ser procurado. A ilustração a seguir apresenta o conteúdo do ficheiro
acima citada no servidor dmi.up.ac.mz:
7. Depois de ter configurado todo o servidor DNS precisamos de testar se o mesmo funciona
sem nenhuma dificuldade para tal precisamos de pingar o IP do servidor ou ping para o
domínio conforme ilustram as imagens abaixo:
8. Conclusão
A configuração do DNS constitui, sem dúvida, um dos principais desafios de um
administrador de sistemas, já que, na prática, todas as comunicações na rede local e para a
internet dependem do correto funcionamento deste protocolo. A utilização do DNS no Linux
envolve a configuração do resolver, para garantir que o sistema funciona corretamente como
cliente DNS, mas oferece também a possibilidade de ativar um servidor DNS, mas oferece
também a possibilidade de activar um servidor DNS para alojamento de um ou mais
domínios, foi o que pude perceber ao longo do trabalho.