SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  22
Escola Técnica de Enfermagem Santa Helena
Matéria: Clinica Medica
Prof.º : Anderly Liane
Grupo: Ana Maria
Claudia Sérgia
Crislândia
Joice
Jackson
Lidia
Definição
Anemia Serve para designar um quadro que tem

inúmeras causas, algumas hereditárias e outras
adquiridas, mas todas associadas à produção ou à
perda dos glóbulos vermelhos. Também chamados
vermelhos
de hemácias ou eritrócitos, essas células contêm
hemoglobina, um pigmento vermelho cuja função
vital é transportar oxigênio por todo o organismo.
Causas
Anemia é uma doença conhecida há muitos
anos que tem inúmeras causas diferentes.
Pode estar relacionado tanto à falha na
medula óssea como à perda excessiva de
hemácias.
As anemias podem ser causadas por deficiência
de vários nutrientes como ferro, zinco,
vitamina B12 e proteínas. Porém, a anemia
causada por deficiência de ferro, denominada
Anemia Ferropriva, é muito mais comum que
as demais.
Classificação
Hemorrágica
Ocorre após grande perda de sangue.

Aplástica
Diminuição nas células percussoras
na medula óssea.

Falciforme
Defeito Congênito na
hemoglobina, que se apresenta
em forma de foice.
Perniciosas
Deficiência de Vitamina

Ferropriva
Deficiência do ferro.

B¹²

A vitamina B12 é
importante
Para o metabolismo,
formação
de células vermelhas do
sangue
e manutenção do
sistema nervoso central
que inclui o cérebro e
medula espinhal
Manifestações Clínicas

Dependendo da gravidade do quadro, da sua velocidade de
instalação, pode ocorrer Palidez da pele e mucosas, astenia,
tonturas, vertigens, cefaleias,anorexia, sonolência, hipotermia,
irritabilidade, perda de elasticidade cutânea e desgastar , ou
tornar fino os cabelos entre outros.

Diagnóstico

O hemograma é o principal exame a ser realizado quando há
suspeita de anemia. Neste exame é possível a avaliação da série
vermelha, que inclui alguns dos seguintes parâmetros:
número total de hemácias; hemoglobina; hematócrito. Podem ser
solicitados aspiração de medula óssea e esfregaço de sangue
periférico
Tratamento

Varia conforme a causa da doença, mas pode incluir:
Tomar suplemento alimentar de ferro, sulfato
ferroso, ácido fólico ou de vitamina B12; Ajustes na
alimentação; Transfusão sanguínea.
Esses dirtubios estão associados a fatores
hereditários, como a hemofilia, a fatores adquiridos
relacionados à deficiência de vitamina K, ao uso de
anticoagulantes e à coagulopatia por consumo dos
fatores de coagulação.
Manifestações Clínicas

Se define por sangramento difuso, na pele e nas mucosas, no
trato gastrintestinal e urinário e em locais de venopunção.
Observam-se, ainda, equimoses (infiltração de sangue na
malha dos tecidos) e petéquias (um pequeno ponto vermelho
no corpo causado por uma pequena hemorragia de vasos
sanguíneos).

Diagnóstico

Obtido a partir de testes de coagulação

Tratamento

Medidas destinadas a interromper o fator desencadeante,
ou seja, a atacar diretamente a causa.
Anormalidade aos mecanismos da coagulação sanguínea

Manifestações Clínicas

Manifesta-se por equimoses, sangramento nasal e gengival,
hematúria, hematêmese e melena, menorragia e sangramento
operatório.

Tratamento

Medidas de reposição sanguínea, transfusão de sangue e de
vitamina K por via oral, subcutânea ou intramuscular
A hemofilia é um distúrbio hereditário do
sangramento causado por uma deficiência de um
dos fatores da coagulação sanguínea.
Uma alteração relacionada com o cromossomo
X, portanto, a grande maioria dos indivíduos
portadores da doença são do sexo masculino.
Manifestações Clínicas
Caracteriza-se por
dificuldade de coagulação
do sangue, o que gera
hemorragias nasais,
gengivais, intramusculares
e articulares após
traumatismo mínimos.

Diagnóstico

Normalmente se faz na infância , com o
aparecimento da hemorragia. Os testes de
coagulação e as pesquisas dos fatores de coagulação
vêm confirmar o diagnóstico.
Tratamento

Reposição do fator de coagulação normalmente obtido a
partir de plasma humano. O tratamento da hemofilia,
basicamente, consiste na reposição do fator antihemofílico. Os hemocentros distribuem gratuitamente a
medicação que é fornecida pelo Ministério da Saúde.
Deve também fazer também aplicações de gelo, no
mínimo, três vezes por dia, por 15 ou 20 minutos,
até que a hemorragia estanque.
Vencida a fase aguda, o portador de hemofilia deve
ser encaminhado para fisioterapia a fim de reforçar
a musculatura e promover estabilidade articular.
Cuidados de Enfermagem
 Proteger de traumatismo;
Imobilizar as articulações em caso de hemorragias
articulares;
Observar e anotar episódios hemorrágicos;
Auxiliar na higiene oral;
Adotar cuidados especiais na realização de
tricotomias, lavagens intestinais e aplicação de
calor;
 Providenciar cartão de identificação do
hemofílico, que deverá conter: Grupo sanguíneo,
fator Rh, pessoa a ser avisada em caso de urgência,
nome do médico e endereço do hospital onde faz o
tratamento.
O termo leucemia corresponde a um conjunto de neoplasias
malignas (cancro/câncer) que atingem o sangue e possuem
origem na medula óssea, baço ou sistema linfático.
As causas do aparecimento da doença é desconhecida,
podendo haver vários fatores associados, como exposição a
irradiação, intoxicação química, infecção virótica e
hereditariedade.

Classificação

o De Acordo com a linha celular envolvida: linfocítica,
granulocítica ou monocítica;
o De acordo com a maturidade celular: Aguda ou Crônica;
Leucemia Aguda

(aquelas de início e evolução
rápidos) É caracterizada pelo
crescimento rápido
de células imaturas do sangue.
A incidência maior se dá em
entre crianças e adultos

Leucemia Crônica

(aquelas em que a instalação é
aos poucos) é caracterizada
pelo aumento de células
maduras mas anormais. Sua
progressão pode demorar de
meses a anos. Geralmente se dá
entre adultos e idosos.
Diagnóstico

Confirmado mediante avaliação hematológica, biópsia
de medula óssea, RX do tórax e do esqueleto;

Tratamento

• Medicamentos inibidores da proliferação anormal dos
leucócitos;
• Quimioterápicos, antibióticos, hormônios alcaloides;
• Transfusão sanguínea, Oxigenoterapia;
• Antitérmicos, antieméticos, analgésicos e complexos
vitamínicos;
• Transplante de medula óssea;
• Dieta nutritiva, hidratação;
• Profilaxia de infecções;
Cuidados de Enfermagem
 Proporcionar ambientes calmos e confortáveis;
Manter a unidade de pacientes sempre limpa e livre de
microrganismos patogênicos;
 cuidados especiais com cateteres venosos e sondas;
 Prevenir hemorragias, evitando traumatismos e tendo cuidados
especiais quando administrados medicamentos por vias IM e EV;
Observar e relatar a frequência e as características das
eliminações gastrintestinais e urinárias (observar a presença de
sangue)
 Verificar e registrar os sinais vitais de 6/6 horas;
 Observar e registrar os efeitos colaterais dos quimioterápicos;
 Oferecer a dieta, líquidos e auxiliar na alimentação;
 anotar os volumes de ingestão e excreção hídricas e
administrar a medicação prescrita para a dor;
 Proporconar atividades recreativas;
Atender as solicitações do paciente;
Fim

Contenu connexe

Tendances

Banho de leito.atualizada
Banho de leito.atualizadaBanho de leito.atualizada
Banho de leito.atualizadahospital
 
Aula 1- Assistência ao Paciente Grave.pdf
Aula 1- Assistência ao Paciente Grave.pdfAula 1- Assistência ao Paciente Grave.pdf
Aula 1- Assistência ao Paciente Grave.pdfThiagoCunha93
 
Doenças do sistema respiratório
Doenças do sistema respiratórioDoenças do sistema respiratório
Doenças do sistema respiratórioAroldo Gavioli
 
Aula prevenção de lesão por pressão (LP)
Aula prevenção de lesão por pressão (LP)Aula prevenção de lesão por pressão (LP)
Aula prevenção de lesão por pressão (LP)Proqualis
 
Aula sobre segurança transfusional
Aula sobre segurança transfusionalAula sobre segurança transfusional
Aula sobre segurança transfusionalProqualis
 
DOENÇAS DE NOTIFICAÇÕES COMPULSORIA
DOENÇAS DE NOTIFICAÇÕES COMPULSORIADOENÇAS DE NOTIFICAÇÕES COMPULSORIA
DOENÇAS DE NOTIFICAÇÕES COMPULSORIAAna Carolina Costa
 
16ª aula choque e hemorragias Silvio
16ª aula   choque e hemorragias Silvio16ª aula   choque e hemorragias Silvio
16ª aula choque e hemorragias SilvioProf Silvio Rosa
 
8 infecção hospitalar e ccih
8   infecção hospitalar e ccih8   infecção hospitalar e ccih
8 infecção hospitalar e ccihLarissa Paulo
 
Aula 7 posições cirúrgicas
Aula 7 posições cirúrgicasAula 7 posições cirúrgicas
Aula 7 posições cirúrgicasMarci Oliveira
 

Tendances (20)

Uti
UtiUti
Uti
 
Infecção hospitalar
Infecção hospitalarInfecção hospitalar
Infecção hospitalar
 
Banho de leito.atualizada
Banho de leito.atualizadaBanho de leito.atualizada
Banho de leito.atualizada
 
Cateterismo vesical
Cateterismo vesicalCateterismo vesical
Cateterismo vesical
 
Aula 1- Assistência ao Paciente Grave.pdf
Aula 1- Assistência ao Paciente Grave.pdfAula 1- Assistência ao Paciente Grave.pdf
Aula 1- Assistência ao Paciente Grave.pdf
 
Monitorização UTI
Monitorização UTIMonitorização UTI
Monitorização UTI
 
Doenças do sistema respiratório
Doenças do sistema respiratórioDoenças do sistema respiratório
Doenças do sistema respiratório
 
Aula prevenção de lesão por pressão (LP)
Aula prevenção de lesão por pressão (LP)Aula prevenção de lesão por pressão (LP)
Aula prevenção de lesão por pressão (LP)
 
Aula sobre segurança transfusional
Aula sobre segurança transfusionalAula sobre segurança transfusional
Aula sobre segurança transfusional
 
Exame físico geral
Exame físico geralExame físico geral
Exame físico geral
 
DOENÇAS DE NOTIFICAÇÕES COMPULSORIA
DOENÇAS DE NOTIFICAÇÕES COMPULSORIADOENÇAS DE NOTIFICAÇÕES COMPULSORIA
DOENÇAS DE NOTIFICAÇÕES COMPULSORIA
 
16ª aula choque e hemorragias Silvio
16ª aula   choque e hemorragias Silvio16ª aula   choque e hemorragias Silvio
16ª aula choque e hemorragias Silvio
 
Ostomias
OstomiasOstomias
Ostomias
 
Aula feridas e curativos
Aula feridas e curativosAula feridas e curativos
Aula feridas e curativos
 
Transporte de pacientes
Transporte de pacientesTransporte de pacientes
Transporte de pacientes
 
Anotaçoes de enfermagem
Anotaçoes de enfermagemAnotaçoes de enfermagem
Anotaçoes de enfermagem
 
Equipe cirúrgica
Equipe cirúrgicaEquipe cirúrgica
Equipe cirúrgica
 
8 infecção hospitalar e ccih
8   infecção hospitalar e ccih8   infecção hospitalar e ccih
8 infecção hospitalar e ccih
 
Choque
Choque Choque
Choque
 
Aula 7 posições cirúrgicas
Aula 7 posições cirúrgicasAula 7 posições cirúrgicas
Aula 7 posições cirúrgicas
 

En vedette

Tecido hematopoietico e sanguineo
Tecido hematopoietico e sanguineoTecido hematopoietico e sanguineo
Tecido hematopoietico e sanguineowhybells
 
Afecções imunológicas e reumáticas ainda cru
Afecções imunológicas e reumáticas ainda cruAfecções imunológicas e reumáticas ainda cru
Afecções imunológicas e reumáticas ainda cruCibelle Viero
 
A telomerase em células tronco hematopoéticas
A telomerase em células tronco hematopoéticasA telomerase em células tronco hematopoéticas
A telomerase em células tronco hematopoéticasescorcio91
 
Farmacologia do sangue anemias
Farmacologia do sangue anemiasFarmacologia do sangue anemias
Farmacologia do sangue anemiasRicardo Alanís
 
Revisão enade saude do adulto
Revisão enade saude do adultoRevisão enade saude do adulto
Revisão enade saude do adultoAroldo Gavioli
 
Trabalho técnico em enfermagem Hemograma em anemias
Trabalho técnico em enfermagem Hemograma em anemiasTrabalho técnico em enfermagem Hemograma em anemias
Trabalho técnico em enfermagem Hemograma em anemiasEnfermagem Florence
 
Tecido Hematopoiético (sanguineo)
Tecido Hematopoiético (sanguineo) Tecido Hematopoiético (sanguineo)
Tecido Hematopoiético (sanguineo) IFRO
 
Afecções cardiovasculares
Afecções cardiovascularesAfecções cardiovasculares
Afecções cardiovascularesA_pri
 
Anemia Ferropriva
Anemia FerroprivaAnemia Ferropriva
Anemia Ferroprivablogped1
 
03 sangue e hematopoese
03 sangue e hematopoese03 sangue e hematopoese
03 sangue e hematopoeseÁreadaSaúde
 
Antiagregantes Plaquetarios - Abril 2015
Antiagregantes Plaquetarios - Abril 2015Antiagregantes Plaquetarios - Abril 2015
Antiagregantes Plaquetarios - Abril 2015Santi Zappa
 

En vedette (20)

Tecido hematopoietico e sanguineo
Tecido hematopoietico e sanguineoTecido hematopoietico e sanguineo
Tecido hematopoietico e sanguineo
 
Afecções imunológicas e reumáticas ainda cru
Afecções imunológicas e reumáticas ainda cruAfecções imunológicas e reumáticas ainda cru
Afecções imunológicas e reumáticas ainda cru
 
A telomerase em células tronco hematopoéticas
A telomerase em células tronco hematopoéticasA telomerase em células tronco hematopoéticas
A telomerase em células tronco hematopoéticas
 
Farmacologia do sangue anemias
Farmacologia do sangue anemiasFarmacologia do sangue anemias
Farmacologia do sangue anemias
 
SAÚDE DO ADULTO I
SAÚDE DO ADULTO ISAÚDE DO ADULTO I
SAÚDE DO ADULTO I
 
Revisão enade saude do adulto
Revisão enade saude do adultoRevisão enade saude do adulto
Revisão enade saude do adulto
 
Trabalho técnico em enfermagem Hemograma em anemias
Trabalho técnico em enfermagem Hemograma em anemiasTrabalho técnico em enfermagem Hemograma em anemias
Trabalho técnico em enfermagem Hemograma em anemias
 
Trabalho anemia
Trabalho anemiaTrabalho anemia
Trabalho anemia
 
Purpura
PurpuraPurpura
Purpura
 
Tecido Hematopoiético (sanguineo)
Tecido Hematopoiético (sanguineo) Tecido Hematopoiético (sanguineo)
Tecido Hematopoiético (sanguineo)
 
Afecções cardiovasculares
Afecções cardiovascularesAfecções cardiovasculares
Afecções cardiovasculares
 
Anemia Ferropriva
Anemia FerroprivaAnemia Ferropriva
Anemia Ferropriva
 
Linfoma de hodgkin
Linfoma de hodgkinLinfoma de hodgkin
Linfoma de hodgkin
 
Sangue e hematopoiese
Sangue e hematopoieseSangue e hematopoiese
Sangue e hematopoiese
 
Hemoterapia 2
Hemoterapia 2Hemoterapia 2
Hemoterapia 2
 
Saúde do Adulto: enfermagem
Saúde do Adulto: enfermagemSaúde do Adulto: enfermagem
Saúde do Adulto: enfermagem
 
Hemodiálise
HemodiáliseHemodiálise
Hemodiálise
 
03 sangue e hematopoese
03 sangue e hematopoese03 sangue e hematopoese
03 sangue e hematopoese
 
QUIMIOTERAPIA ANTINEOPLÁSICA
QUIMIOTERAPIA ANTINEOPLÁSICAQUIMIOTERAPIA ANTINEOPLÁSICA
QUIMIOTERAPIA ANTINEOPLÁSICA
 
Antiagregantes Plaquetarios - Abril 2015
Antiagregantes Plaquetarios - Abril 2015Antiagregantes Plaquetarios - Abril 2015
Antiagregantes Plaquetarios - Abril 2015
 

Similaire à Afecções Hematopoéticas

Similaire à Afecções Hematopoéticas (20)

trabalho da Laysa.pptx
trabalho da Laysa.pptxtrabalho da Laysa.pptx
trabalho da Laysa.pptx
 
Disfunções hematológicas - anemias - leucemia - homofilia
Disfunções hematológicas - anemias - leucemia - homofiliaDisfunções hematológicas - anemias - leucemia - homofilia
Disfunções hematológicas - anemias - leucemia - homofilia
 
AULA 05 - SISTEMA HEMATOLÓGICO - Enfermagem médica.pptx
AULA 05 - SISTEMA HEMATOLÓGICO - Enfermagem médica.pptxAULA 05 - SISTEMA HEMATOLÓGICO - Enfermagem médica.pptx
AULA 05 - SISTEMA HEMATOLÓGICO - Enfermagem médica.pptx
 
Anemia e sindrome nefrótica
Anemia e sindrome nefróticaAnemia e sindrome nefrótica
Anemia e sindrome nefrótica
 
Anemias
AnemiasAnemias
Anemias
 
Disturbios da coagulação
Disturbios da coagulaçãoDisturbios da coagulação
Disturbios da coagulação
 
Anemia aplásica
Anemia aplásicaAnemia aplásica
Anemia aplásica
 
Hemofilia
HemofiliaHemofilia
Hemofilia
 
Anemias hemoliticas..
Anemias hemoliticas..Anemias hemoliticas..
Anemias hemoliticas..
 
Anemia
AnemiaAnemia
Anemia
 
Hemoglobinopatias
HemoglobinopatiasHemoglobinopatias
Hemoglobinopatias
 
Anemia-1A
Anemia-1AAnemia-1A
Anemia-1A
 
Hematúria na pediatria
Hematúria na pediatriaHematúria na pediatria
Hematúria na pediatria
 
Artigo irton101113 leucemia mieloide aguda- estudo de caso ufc ceara
Artigo irton101113 leucemia mieloide aguda- estudo de caso ufc cearaArtigo irton101113 leucemia mieloide aguda- estudo de caso ufc ceara
Artigo irton101113 leucemia mieloide aguda- estudo de caso ufc ceara
 
Anemia e suas características
Anemia e suas característicasAnemia e suas características
Anemia e suas características
 
HEMOFILIA_GLEICE.pptx
HEMOFILIA_GLEICE.pptxHEMOFILIA_GLEICE.pptx
HEMOFILIA_GLEICE.pptx
 
Anemias (1)
Anemias (1)Anemias (1)
Anemias (1)
 
Hemofilia Power Point
Hemofilia Power PointHemofilia Power Point
Hemofilia Power Point
 
2 Anemias - Visão Geral
2  Anemias - Visão Geral2  Anemias - Visão Geral
2 Anemias - Visão Geral
 
Peculiaridades do hemograma - Inicial
Peculiaridades do hemograma  - InicialPeculiaridades do hemograma  - Inicial
Peculiaridades do hemograma - Inicial
 

Dernier

PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdfPLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdfProfGleide
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfEyshilaKelly1
 
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...LuizHenriquedeAlmeid6
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOMarcosViniciusLemesL
 
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxSlides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPanandatss1
 
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdf
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdfNoções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdf
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdfdottoor
 
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 anoAdelmaTorres2
 
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdfO guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdfErasmo Portavoz
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfIedaGoethe
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptxpamelacastro71
 
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parteDança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira partecoletivoddois
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirIedaGoethe
 
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNASQUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNASEdinardo Aguiar
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveaulasgege
 

Dernier (20)

PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdfPLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
 
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
Slides Lição 3, Betel, Ordenança para congregar e prestar culto racional, 2Tr...
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
 
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptxSlides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
Slides Lição 2, Central Gospel, A Volta Do Senhor Jesus , 1Tr24.pptx
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SP
 
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdf
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdfNoções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdf
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdf
 
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
637743470-Mapa-Mental-Portugue-s-1.pdf 4 ano
 
treinamento brigada incendio 2024 no.ppt
treinamento brigada incendio 2024 no.ppttreinamento brigada incendio 2024 no.ppt
treinamento brigada incendio 2024 no.ppt
 
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdfO guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
 
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parteDança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
 
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNASQUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
 

Afecções Hematopoéticas

  • 1. Escola Técnica de Enfermagem Santa Helena Matéria: Clinica Medica Prof.º : Anderly Liane Grupo: Ana Maria Claudia Sérgia Crislândia Joice Jackson Lidia
  • 2.
  • 3. Definição Anemia Serve para designar um quadro que tem inúmeras causas, algumas hereditárias e outras adquiridas, mas todas associadas à produção ou à perda dos glóbulos vermelhos. Também chamados vermelhos de hemácias ou eritrócitos, essas células contêm hemoglobina, um pigmento vermelho cuja função vital é transportar oxigênio por todo o organismo.
  • 4. Causas Anemia é uma doença conhecida há muitos anos que tem inúmeras causas diferentes. Pode estar relacionado tanto à falha na medula óssea como à perda excessiva de hemácias. As anemias podem ser causadas por deficiência de vários nutrientes como ferro, zinco, vitamina B12 e proteínas. Porém, a anemia causada por deficiência de ferro, denominada Anemia Ferropriva, é muito mais comum que as demais.
  • 5. Classificação Hemorrágica Ocorre após grande perda de sangue. Aplástica Diminuição nas células percussoras na medula óssea. Falciforme Defeito Congênito na hemoglobina, que se apresenta em forma de foice.
  • 6. Perniciosas Deficiência de Vitamina Ferropriva Deficiência do ferro. B¹² A vitamina B12 é importante Para o metabolismo, formação de células vermelhas do sangue e manutenção do sistema nervoso central que inclui o cérebro e medula espinhal
  • 7. Manifestações Clínicas Dependendo da gravidade do quadro, da sua velocidade de instalação, pode ocorrer Palidez da pele e mucosas, astenia, tonturas, vertigens, cefaleias,anorexia, sonolência, hipotermia, irritabilidade, perda de elasticidade cutânea e desgastar , ou tornar fino os cabelos entre outros. Diagnóstico O hemograma é o principal exame a ser realizado quando há suspeita de anemia. Neste exame é possível a avaliação da série vermelha, que inclui alguns dos seguintes parâmetros: número total de hemácias; hemoglobina; hematócrito. Podem ser solicitados aspiração de medula óssea e esfregaço de sangue periférico
  • 8. Tratamento Varia conforme a causa da doença, mas pode incluir: Tomar suplemento alimentar de ferro, sulfato ferroso, ácido fólico ou de vitamina B12; Ajustes na alimentação; Transfusão sanguínea.
  • 9.
  • 10. Esses dirtubios estão associados a fatores hereditários, como a hemofilia, a fatores adquiridos relacionados à deficiência de vitamina K, ao uso de anticoagulantes e à coagulopatia por consumo dos fatores de coagulação.
  • 11. Manifestações Clínicas Se define por sangramento difuso, na pele e nas mucosas, no trato gastrintestinal e urinário e em locais de venopunção. Observam-se, ainda, equimoses (infiltração de sangue na malha dos tecidos) e petéquias (um pequeno ponto vermelho no corpo causado por uma pequena hemorragia de vasos sanguíneos). Diagnóstico Obtido a partir de testes de coagulação Tratamento Medidas destinadas a interromper o fator desencadeante, ou seja, a atacar diretamente a causa.
  • 12. Anormalidade aos mecanismos da coagulação sanguínea Manifestações Clínicas Manifesta-se por equimoses, sangramento nasal e gengival, hematúria, hematêmese e melena, menorragia e sangramento operatório. Tratamento Medidas de reposição sanguínea, transfusão de sangue e de vitamina K por via oral, subcutânea ou intramuscular
  • 13. A hemofilia é um distúrbio hereditário do sangramento causado por uma deficiência de um dos fatores da coagulação sanguínea. Uma alteração relacionada com o cromossomo X, portanto, a grande maioria dos indivíduos portadores da doença são do sexo masculino.
  • 14. Manifestações Clínicas Caracteriza-se por dificuldade de coagulação do sangue, o que gera hemorragias nasais, gengivais, intramusculares e articulares após traumatismo mínimos. Diagnóstico Normalmente se faz na infância , com o aparecimento da hemorragia. Os testes de coagulação e as pesquisas dos fatores de coagulação vêm confirmar o diagnóstico.
  • 15. Tratamento Reposição do fator de coagulação normalmente obtido a partir de plasma humano. O tratamento da hemofilia, basicamente, consiste na reposição do fator antihemofílico. Os hemocentros distribuem gratuitamente a medicação que é fornecida pelo Ministério da Saúde. Deve também fazer também aplicações de gelo, no mínimo, três vezes por dia, por 15 ou 20 minutos, até que a hemorragia estanque. Vencida a fase aguda, o portador de hemofilia deve ser encaminhado para fisioterapia a fim de reforçar a musculatura e promover estabilidade articular.
  • 16. Cuidados de Enfermagem  Proteger de traumatismo; Imobilizar as articulações em caso de hemorragias articulares; Observar e anotar episódios hemorrágicos; Auxiliar na higiene oral; Adotar cuidados especiais na realização de tricotomias, lavagens intestinais e aplicação de calor;  Providenciar cartão de identificação do hemofílico, que deverá conter: Grupo sanguíneo, fator Rh, pessoa a ser avisada em caso de urgência, nome do médico e endereço do hospital onde faz o tratamento.
  • 17.
  • 18. O termo leucemia corresponde a um conjunto de neoplasias malignas (cancro/câncer) que atingem o sangue e possuem origem na medula óssea, baço ou sistema linfático. As causas do aparecimento da doença é desconhecida, podendo haver vários fatores associados, como exposição a irradiação, intoxicação química, infecção virótica e hereditariedade. Classificação o De Acordo com a linha celular envolvida: linfocítica, granulocítica ou monocítica; o De acordo com a maturidade celular: Aguda ou Crônica;
  • 19. Leucemia Aguda (aquelas de início e evolução rápidos) É caracterizada pelo crescimento rápido de células imaturas do sangue. A incidência maior se dá em entre crianças e adultos Leucemia Crônica (aquelas em que a instalação é aos poucos) é caracterizada pelo aumento de células maduras mas anormais. Sua progressão pode demorar de meses a anos. Geralmente se dá entre adultos e idosos.
  • 20. Diagnóstico Confirmado mediante avaliação hematológica, biópsia de medula óssea, RX do tórax e do esqueleto; Tratamento • Medicamentos inibidores da proliferação anormal dos leucócitos; • Quimioterápicos, antibióticos, hormônios alcaloides; • Transfusão sanguínea, Oxigenoterapia; • Antitérmicos, antieméticos, analgésicos e complexos vitamínicos; • Transplante de medula óssea; • Dieta nutritiva, hidratação; • Profilaxia de infecções;
  • 21. Cuidados de Enfermagem  Proporcionar ambientes calmos e confortáveis; Manter a unidade de pacientes sempre limpa e livre de microrganismos patogênicos;  cuidados especiais com cateteres venosos e sondas;  Prevenir hemorragias, evitando traumatismos e tendo cuidados especiais quando administrados medicamentos por vias IM e EV; Observar e relatar a frequência e as características das eliminações gastrintestinais e urinárias (observar a presença de sangue)  Verificar e registrar os sinais vitais de 6/6 horas;  Observar e registrar os efeitos colaterais dos quimioterápicos;  Oferecer a dieta, líquidos e auxiliar na alimentação;  anotar os volumes de ingestão e excreção hídricas e administrar a medicação prescrita para a dor;  Proporconar atividades recreativas; Atender as solicitações do paciente;
  • 22. Fim