SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  79
ÁGUA MINERAL
O QUE É ? 
 Água mineral é a água que tem origem em fontes 
naturais ou artificiais e que possui componentes 
químicos adicionados, como sais, compostos de enxofre 
e gases que já vêm dissolvidas na água, portanto são 
invisíveis a olho nu. Toda água mineral, por mais pura 
que seja, possui uma certa quantidade de sais.
TIPOS DE ÁGUA MINERAL 
 Existem diversos tipos de água mineral, e são definidas 
de acordo com a fonte em que são captadas, sua 
origem, composição química, temperatura e outras 
substâncias presentes. Os tipos de água mais 
conhecidos são a água mineral sem gás, e a água 
mineral com gás e as águas conhecidas como 
terapêuticas.
 Segundo o Código de Águas do Brasil (decreto-lei 
7.841, de 8/08/45), em seu artigo 1°, águas minerais 
naturais "são aquelas provenientes de fontes naturais ou 
de fontes artificialmente captadas que possuam 
composição química ou propriedades físicas ou físico-químicas 
distintas das águas comuns, com 
características que lhes confiram uma ação 
medicamentosa".
VENESSA OLIVEIRA
COPOLÍMEROS
O QUE É? 
 Os polímeros são macromoléculas formadas pela 
união de várias unidades de monômeros (moléculas 
pequenas). Um dos critérios de classificação dos 
polímeros é quanto ao seu tipo de formação, sendo 
que temos três grupos: polímeros de adição, 
polímeros de condensação e polímeros de 
rearranjo.
POLÍMEROS DE ADIÇÃO 
Os polímeros de adição são aqueles que se 
formam pela soma de unidades sucessivas de 
monômeros, sendo que geralmente esses 
monômeros são iguais e, em virtude disso, são 
chamados de homopolímeros.
 Abaixo podemos ver que os monômeros diferentes 
podem se arranjar de forma regular intercalada ou em 
blocos, de forma aleatória, dispondo-se ao acaso, e 
também pode acontecer de blocos de monômeros serem 
enxertados como cadeias laterais. Essas mudanças 
modificam as propriedades do polímero final.
Os copolímeros mais importantes são o buna- 
S, o buna-N e o ABS, usados normalmente em 
borrachas de pneus. Vejamos as características e 
aplicações de cada um deles:
•BUNA-S 
 Esse copolímero recebe esse nome porque é 
formado a partir de dois monômeros diferentes; 
sendo que o primeiro é o eritreno, que na verdade 
tem a nomenclatura oficial de but-1,3-dieno – daí 
vem, portanto, o prefixo “bu”.
•BUNA-N 
 A única diferença estrutural do buna-N para o buna-S 
é que, no lugar do estireno, o monômero utilizado na 
reação de copolimerização é o acrilonitrila. Desse 
modo, o “N” vem do grupo nitrilo. 
 O buna-N, também denominado perbunan, é bastante 
usado em mangueiras, revestimentos de tanques e 
válvulas que entram em contato com a gasolina e 
outros fluidos apolares.
•ABS 
 São três os monômeros usados na copolimerização desse 
polímero: acrilonitrila, but-1,3-dieno e o estireno. Assim, 
seu nome é polímero acrilonitrila-butadieno-estireno: 
 ABS 
↓ ↓ ↓ 
Acrilonitrila But-1,3-dieno Styrene 
 Veja sua reação de copolimerização:
 Com o ABS se fabricam brinquedos, 
componentes de geladeira, painéis de 
automóveis, telefones, invólucros de aparelhos 
elétricos e embalagens.
ERICA FERNANDA
ELASTÔMERO
Um elastômero é um polímero que apresenta 
propriedades "elásticas", obtidas depois da 
reticulação. Ele suporta grandes deformações 
antes da ruptura. O termo borracha é um sinônimo 
usual de elastômero.
 Os materiais elastoméricos tal como os pneumáticos são 
normalmente a base de borracha natural (sigla NR) e de 
borracha sintética. 
 Por muito tempo a única borracha conhecida era a 
natural.
 A maioria dos elastômeros são polímeros orgânicos. São 
excelentes combustíveis. Os elastômeros a base de 
silicone se distinguem por sua natureza mineral. 
 Um elastômero é um material amorfo que possui uma 
temperatura de transição vítrea (Tg) baixa (normalmente 
inferior à -40 °C)1 .
 Existem também borrachas de silicone que são 
elastômeros usados em equipamentos industriais, em 
automóveis, etc. Inclusive as botas do primeiro astronauta 
que pisou na Lua foram feitas com borracha de silicone.
ERICA FERNANDA
FIBRA TÊXTIL
O QUE É ? 
 Fibra têxtil é a matéria-prima fibrosa a partir 
da qual os tecidos têxteis são fabricados. As 
fibras são transformadas em fios pelo 
processo de fiação.
O QUE É ? 
 Fibra têxtil é a matéria-prima fibrosa a partir 
da qual os tecidos têxteis são fabricados. As 
fibras são transformadas em fios pelo 
processo de fiação.
 Entre as naturais, a do algodão é certamente a mais 
importante, e representa, aproximadamente, 50% da 
produção mundial anual de fibras. As fibras animais são 
responsáveis por 6% da produção mundial, dentre as 
quais a lã é a mais importante.
CLASSIFICAÇÃO 
As fibras têxteis são classificadas 
conforme a sua origem, que pode ser 
natural ou não-natural. etc.
CARACTERISTICAS DA FIBRA TEXTIL: 
filtragem 
Repelência á agua 
Isolamento térmico 
Higrocapacidade 
Elastecidade 
Resistência 
Inflamabilidade
VANESSA OLIVEIRA
IMPACTO DOS PLÁSTICOS NO MEIO AMBIENTE
 Hoje, um terço do lixo doméstico é composto por 
embalagens. Cerca de 80% das embalagens são 
descartadas após usadas apenas uma vez! Como 
nem todas seguem para reciclagem, este volume 
ajuda a superlotar os aterros e lixões, exigindo 
novas áreas para depositarmos o lixo que 
geramos. Isso quando os resíduos seguem mesmo 
para o depósito de lixo...
 No Brasil, aproximadamente um quinto do lixo é 
composto por embalagens. São 25 mil toneladas 
de embalagens que vão parar, todos os dias, nos 
depósitos de lixo. Esse volume encheria mais de 
dois mil caminhões de lixo, que, colocados um 
atrás do outro, ocupariam quase 20 quilômetros de 
estrada.
 Ou seja, as embalagens, quando consumidas de 
maneira exagerada e descartadas de maneira 
regular ou irregular - em lugar de serem 
encaminhadas para reciclagem - contribuem e 
muito para o esgotamento de aterros e lixões, 
dificultam a degradação de outros resíduos, são 
ingeridos por animais causando sua morte, poluem 
a paisagem, causam problemas na rede elétrica 
(sacolas que se prendem em fios de alta tensão), e 
muitos outros tipos de impactos ambientais menos 
visíveis ao consumidor final (o aumento do 
consumo aumenta a demanda pela produção de 
embalagens, o que consome mais recursos 
naturais e gera mais resíduos).
 Todo esse impacto poderia ser diminuído ou 
eliminado, basicamente, por meio da redução do 
consumo desnecessário e correta separação e 
destinação do lixo: compramos somente aquilo que 
é necessário, reutilizamos o que for possível e 
mandamos para reciclagem materiais recicláveis e 
para a compostagem os resíduos orgânicos.
POLICARBONATO
O QUE É? 
 Os policarbonatos são um tipo particular de 
poliésteres, polímeros de cadeia longa, formados por 
grupos funcionais unidos por grupos carbonato (-O- 
(C=O)-O-). São moldáveis quando aquecidos, sendo 
por isso chamados termoplásticos. Como tal, estes 
plásticos são muito usados atualmente na moderna 
manufatura industrial e no design.
 O tipo de policarbonato mais utilizado é 
baseado no bisfenol A. Por vezes o termo 
policarbonato é utilizado como sinónimo deste 
polímero particular (policarbonato de bisfenol 
A).
ESTRUTURA
 Características dos policarbonatos: 
densidade:1,20. cristalinidade muito baixa, 
termoplástico, incolor, transparente. 
 Propriedades marcantes dos policarbonatos: 
semelhança ao vidro, porém altamente resistente ao 
impacto, boa estabilidade dimensional, boas 
propriedades elétricas, boa resistência ao 
escoamento sob carga e às intempéries, resistente a 
chama. É um dos 3 plásticos de engenharia mais 
importantes (os demais são: PA e POM)
 O policarbonato está se tornando um 
material comum no uso do dia-a-dia. 
Produtos feitos com policarbonato são por 
exemplo os óculos de sol e os CDs. São 
recicláveis, (veja mais em Reciclagem de 
polímeros).
VANESSA OLIVEIRA
POLIFENOL
Polifenóis são substâncias caracterizadas 
por possuírem uma ou mais hidroxilas 
ligadas a um anel aromático. Então, são 
fenóis, porém podem apresentar um ou 
mais grupos hidroxila e mais de um anel 
aromático. Um polifenol é consequente da 
reação entre um fenol comum e o 
formaldeído. Polímeros desse tipo são 
resistentes aos impactos e estáveis com 
relação ao aquecimento.
 São usados em materiais elétricos (tomadas e 
interruptores), cabos de panela, revestimento de freios 
e na forma de chapas decoradas para revestir móveis. 
Sua cadeia principal é bastante complexa, onde se 
encontram diversas outras cadeias unidas.
 Geralmente os polifenóis são sólidos, cristalinos, 
tóxicos, cáusticos e pouco solúveis em água. São 
visíveis na luz UV. 
 Geralmente os polifenóis são substâncias naturais 
encontradas em plantas, tais como flavonóides, taninos, 
lignanas, derivados do ácido cafeico, dentre outras. 
Muitas destas substâncias são classificadas como 
antioxidantes naturais e possuem propriedades 
terapêuticas, estando presentes em alimentos e plantas 
medicinais.
VANESSA OLIVEIRA
SILICONE
O QUE É ? 
 Silicones são compostos quimicamente inertes, 
inodoros, insípidos e incolores, resistentes à 
decomposição pelo calor, água ou agentes 
oxidantes, além de serem bons isolantes elétricos.
 São também impermeabilizantes, lubrificantes e 
na medicina são empregados como material 
básico de próteses. 
 Atualmente estima-se que os silicones são 
utilizados em mais de 5.000 produtos.
CARACTERÍSTICAS 
 Derivado do cristal de rocha quartzo, é considerado 
produto inorgânico; devido a isto, tem como uma de suas 
principais características, a vida útil mínima de 10 anos. Os 
silicones são altamente resistentes ao ultravioleta e 
intemperismos, tais como efeito ozona, altas ou baixas 
temperaturas ambientes (em geral de -45 a +145 °C).
 As características físico-químicas do silicone são 
especialmente determinadas pelo fato da grande 
mobilidade da sua cadeia, uma vez que o impedimento 
espacial é pequeno neste grupo de produtos.
IMPLANTES DE SILICONE 
 São utilizados na cirurgia plástica para melhorar a estética 
dos seios e outras partes do corpo humano. Podem dar 
mais volume e consistência às mamas, ou atuar em 
reconstruções mamárias (cirurgias reconstrutivas). 
Popularmente, os implantes são mais conhecidos como 
próteses de silicone.
ERICA FERNANDA
QUIMICA 
POLIAMIDA 
ARAMIDA 
POLIESTER 
POLIURETANO
POLIAMIDA 
 É um polímero termoplástico composto 
por monômeros de amida conectados por ligações peptídicas, 
podendo conter outros grupamentos. 
 A primeira poliamida foi sintetizada na DuPont, por 
umquímico chamado Wallace Hume Carothers, em 1935. 
 As poliamidas como o nylon, aramidas, começaram a ser 
usadas como fibras sintéticas, e depois passaram para a 
manufatura tradicional dos plásticos.
 A produção da poliamida é feita a partir de 
uma polimerização por condensação de um grupo amina e um ácido 
carboxílico ou cloreto de acila. A reação tem como 
subproduto água ou ácido clorídrico. 
Reação de síntese da poliamida 4,6
ARAMIDA 
 Aramida é o nome de uma fibra sintética nuito 
resistente e 
leve, produzida pela Du Pont, com o nome comercial de 
¨Kevlar¨. É usada na fabricação de cintos de 
segurança, 
cordas, coletes à prova de balas, raquetes de tênis, etc. 
 A aramida é , proporcionalmente, sete vezes mais 
resistente 
do que o aço.
POLIESTER 
 É uma categoria de polímeros que contém o grupo 
funcional éster na sua cadeia principal. Apesar de existirem 
muitos poliésteres, o substantivo masculino "poliéster" como 
material específico refere-se ao polietileno tereftalato (PET). 
 Os poliésteres incluem produtos químicos que ocorrem 
naturalmente, tais como a cutina presente na cutícula das 
plantas, e produtos químicos sintéticos obtidos 
por policondensação tais como o policarbonato e polibutirato.
POLIURETANO 
 É um polímero que compreende uma cadeia de 
unidades orgânicas unidas por ligações uretânicas. 
 É amplamente usado em espumas rígidas e flexíveis, 
em elastômeros duráveis e em adesivos de alto 
desempenho, em selantes, 
em fibras, vedações, gaxetas, preservativos,carpetes, 
peças de plástico rígido e tintas. 
 Poliuretanos tem este nome porque são formados por 
unidades de uretano, ou carbamato.
 A criação dos poliuretanos é atribuída ao químico industrial 
alemão Otto Bayer (1902–1982), que descobriu a reação de 
poliadição de isocianatos e polióis . 
 O produto foi inicialmente desenvolvido como um substituto da 
borracha, no início da Segunda Guerra Mundial 
Esquema de síntese de um poliuretano
POLÍMEROS 
TERMOPLÁSTICOS E 
TERMOFIXOS
 
POLÍMEROS TERMOPLÁSTICOS
 O comportamento térmico de polímeros é uma 
questão bem interessante que envolve a 
composição química destes materiais. Para fazer 
um teste seria bem simples:
 coloque um brinquedo infantil de plástico (bola ou 
boneca) sob o sol escaldante, o que ocorre? Ele 
adquire uma consistência macia como se estivesse 
derretendo não é isso?
 Os polímeros termoplásticos são compostos de 
longos fios lineares ou ramificados. A vantagem 
deste material está na remoldagem, pois estes 
plásticos podem ser reciclados várias vezes.
POLÍMEROS TERMOFIXOS
 Já os termofixos, como o próprio nome diz, 
possuem uma estrutura mais rígida, tudo se explica 
pela estrutura que os compõem: ligações cruzadas 
unem os fios de polímeros. Durante o preparo 
deste tipo de plástico, o mesmo é aquecido para 
formar pontes fixas na estrutura polimérica.
 A baquelite é um exemplo de plástico termofixo, ela 
é usada para compor cabos de frigideira por ser 
dura, resistente e não condutora (o cabo não se 
aquece no fogo).
VULCANIZAÇÃO
O QUE É ? 
 Vulcanização é o processo químico destinado a 
melhorar as propriedades físicas da borracha natural ou 
sintética. A borracha acabada adquire, assim, maior 
força tênsil e resistência à dilatação e à abrasão, e torna-se 
elástica a uma variedade maior de temperaturas.
 A forma mais simples de provocar a vulcanização 
consiste em aquecer a borracha com enxofre. 
 O inventor do processo, Goodyear, observou 
também a importância de certa substâncias, os 
aceleradores, que apressam a vulcanização ou a 
fazem ocorrer a temperaturas mais baixas.
 Quanto mais enxofre for adicionado à borracha, 
maior será a sua dureza: 
• Borrachas comuns: 2% a 10% de teor de enxofre; 
• Borrachas usadas em pneus: 1,5% a 5% de teor de 
enxofre; 
• Borrachas empregadas em revestimentos protetores 
de máquinas e aparelhos de indústrias químicas: 
cerca de 30% de teor de enxofre.
 Essa nova estrutura é melhor porque, como se pode 
ver na imagem abaixo, sem a vulcanização, as 
moléculas de poli-isopreno podem deslizar umas 
sobre as outras. Agora, com a realização da 
vulcanização, os átomos de enxofre unem as 
estruturas lineares iniciais, formando pontes de 
enxofre que aumentam a resistência e a dureza da 
borracha.
ERICA FERNANDA

Contenu connexe

Tendances

Apostila cálculo de reatores i
Apostila cálculo de reatores iApostila cálculo de reatores i
Apostila cálculo de reatores iOnildo Lima
 
Aula 07 tecnologias da eng quimica - reatores quimicos - 18.03
Aula 07   tecnologias da eng quimica - reatores quimicos - 18.03Aula 07   tecnologias da eng quimica - reatores quimicos - 18.03
Aula 07 tecnologias da eng quimica - reatores quimicos - 18.03Nelson Virgilio Carvalho Filho
 
Curso de Tecnologia da Borracha
Curso de Tecnologia da BorrachaCurso de Tecnologia da Borracha
Curso de Tecnologia da BorrachaCENNE
 
Quimica polimeros
Quimica polimerosQuimica polimeros
Quimica polimerosalexcueio
 
Tabelas de ingredientes diversos para compostos de borracha
Tabelas de ingredientes diversos para compostos de borrachaTabelas de ingredientes diversos para compostos de borracha
Tabelas de ingredientes diversos para compostos de borrachaBorrachas
 
Apresentação plastico
Apresentação plasticoApresentação plastico
Apresentação plasticoarceariane87
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DO ALUMÍNIO METÁLICO E DO CLORETO DE ALUMÍNIO
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DO ALUMÍNIO METÁLICO E DO CLORETO DE ALUMÍNIORELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DO ALUMÍNIO METÁLICO E DO CLORETO DE ALUMÍNIO
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DO ALUMÍNIO METÁLICO E DO CLORETO DE ALUMÍNIOEzequias Guimaraes
 
Relatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do Vinagre
Relatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do VinagreRelatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do Vinagre
Relatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do VinagreDhion Meyg Fernandes
 
Relatório 03 - Química Analítica Quantitativa 1 - Dosagem de AAS e Mg(OH)2
Relatório 03 - Química Analítica Quantitativa 1 - Dosagem de AAS e Mg(OH)2Relatório 03 - Química Analítica Quantitativa 1 - Dosagem de AAS e Mg(OH)2
Relatório 03 - Química Analítica Quantitativa 1 - Dosagem de AAS e Mg(OH)2Jenifer Rigo Almeida
 
Exercicios de ciencias dos materiais
Exercicios de ciencias dos materiaisExercicios de ciencias dos materiais
Exercicios de ciencias dos materiaisJones Fagundes
 
Relatorio de Estagio Supervisionado em Química
Relatorio de Estagio Supervisionado em QuímicaRelatorio de Estagio Supervisionado em Química
Relatorio de Estagio Supervisionado em QuímicaLauryenne Oliveira
 
Policloropreno
PolicloroprenoPolicloropreno
PolicloroprenoBorrachas
 
Métodos térmoanalíticos de análise (TG, DTG, DTA, DSC)
Métodos térmoanalíticos de análise (TG, DTG, DTA, DSC)Métodos térmoanalíticos de análise (TG, DTG, DTA, DSC)
Métodos térmoanalíticos de análise (TG, DTG, DTA, DSC)Luis Henrique Bembo Filho
 
Padronização de HCl e teor de NaOH
Padronização de HCl e teor de NaOHPadronização de HCl e teor de NaOH
Padronização de HCl e teor de NaOHRodrigo Henrique
 
Relatório de polarimetria
Relatório de polarimetria Relatório de polarimetria
Relatório de polarimetria Railane Freitas
 

Tendances (20)

28651690 degradacao-aula-1
28651690 degradacao-aula-128651690 degradacao-aula-1
28651690 degradacao-aula-1
 
Apostila cálculo de reatores i
Apostila cálculo de reatores iApostila cálculo de reatores i
Apostila cálculo de reatores i
 
Polímeros
PolímerosPolímeros
Polímeros
 
Aula 07 tecnologias da eng quimica - reatores quimicos - 18.03
Aula 07   tecnologias da eng quimica - reatores quimicos - 18.03Aula 07   tecnologias da eng quimica - reatores quimicos - 18.03
Aula 07 tecnologias da eng quimica - reatores quimicos - 18.03
 
Curso de Tecnologia da Borracha
Curso de Tecnologia da BorrachaCurso de Tecnologia da Borracha
Curso de Tecnologia da Borracha
 
Quimica polimeros
Quimica polimerosQuimica polimeros
Quimica polimeros
 
Tabelas de ingredientes diversos para compostos de borracha
Tabelas de ingredientes diversos para compostos de borrachaTabelas de ingredientes diversos para compostos de borracha
Tabelas de ingredientes diversos para compostos de borracha
 
Apresentação plastico
Apresentação plasticoApresentação plastico
Apresentação plastico
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DO ALUMÍNIO METÁLICO E DO CLORETO DE ALUMÍNIO
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DO ALUMÍNIO METÁLICO E DO CLORETO DE ALUMÍNIORELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DO ALUMÍNIO METÁLICO E DO CLORETO DE ALUMÍNIO
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DO ALUMÍNIO METÁLICO E DO CLORETO DE ALUMÍNIO
 
Relatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do Vinagre
Relatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do VinagreRelatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do Vinagre
Relatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do Vinagre
 
Relatório 03 - Química Analítica Quantitativa 1 - Dosagem de AAS e Mg(OH)2
Relatório 03 - Química Analítica Quantitativa 1 - Dosagem de AAS e Mg(OH)2Relatório 03 - Química Analítica Quantitativa 1 - Dosagem de AAS e Mg(OH)2
Relatório 03 - Química Analítica Quantitativa 1 - Dosagem de AAS e Mg(OH)2
 
Exercicios de ciencias dos materiais
Exercicios de ciencias dos materiaisExercicios de ciencias dos materiais
Exercicios de ciencias dos materiais
 
Relatorio de Estagio Supervisionado em Química
Relatorio de Estagio Supervisionado em QuímicaRelatorio de Estagio Supervisionado em Química
Relatorio de Estagio Supervisionado em Química
 
Polimeros
PolimerosPolimeros
Polimeros
 
PolíMeros - Prof Thaiza
PolíMeros - Prof ThaizaPolíMeros - Prof Thaiza
PolíMeros - Prof Thaiza
 
Policloropreno
PolicloroprenoPolicloropreno
Policloropreno
 
Métodos térmoanalíticos de análise (TG, DTG, DTA, DSC)
Métodos térmoanalíticos de análise (TG, DTG, DTA, DSC)Métodos térmoanalíticos de análise (TG, DTG, DTA, DSC)
Métodos térmoanalíticos de análise (TG, DTG, DTA, DSC)
 
Polimeros 3
Polimeros 3Polimeros 3
Polimeros 3
 
Padronização de HCl e teor de NaOH
Padronização de HCl e teor de NaOHPadronização de HCl e teor de NaOH
Padronização de HCl e teor de NaOH
 
Relatório de polarimetria
Relatório de polarimetria Relatório de polarimetria
Relatório de polarimetria
 

En vedette (20)

Termofixos
TermofixosTermofixos
Termofixos
 
Termorrígidos
TermorrígidosTermorrígidos
Termorrígidos
 
Termofixos
TermofixosTermofixos
Termofixos
 
Água
ÁguaÁgua
Água
 
Química tele aula polímeros
Química tele aula polímerosQuímica tele aula polímeros
Química tele aula polímeros
 
Polímeros
PolímerosPolímeros
Polímeros
 
Polímeros
PolímerosPolímeros
Polímeros
 
Polímeros
PolímerosPolímeros
Polímeros
 
Termoestables
TermoestablesTermoestables
Termoestables
 
Polímeros termoplasticas
Polímeros termoplasticasPolímeros termoplasticas
Polímeros termoplasticas
 
Polímeros
PolímerosPolímeros
Polímeros
 
Relevo do Brasil
Relevo do BrasilRelevo do Brasil
Relevo do Brasil
 
Microbiología del agua
Microbiología del aguaMicrobiología del agua
Microbiología del agua
 
Los termoplásticos
Los termoplásticosLos termoplásticos
Los termoplásticos
 
Polímeros
PolímerosPolímeros
Polímeros
 
Polímeros
PolímerosPolímeros
Polímeros
 
Aula - Relevo Brasil
Aula - Relevo BrasilAula - Relevo Brasil
Aula - Relevo Brasil
 
Polímeros (caracteristicas principales)
Polímeros (caracteristicas principales)Polímeros (caracteristicas principales)
Polímeros (caracteristicas principales)
 
Power Point; El Agua
Power Point; El AguaPower Point; El Agua
Power Point; El Agua
 
Polímeros
PolímerosPolímeros
Polímeros
 

Similaire à Polímeros

Similaire à Polímeros (20)

Polímeros Sintéticos
Polímeros SintéticosPolímeros Sintéticos
Polímeros Sintéticos
 
Polímeros - Trabalho de Química Escola Manoel Lúcio da Silva
Polímeros - Trabalho de Química Escola Manoel Lúcio da SilvaPolímeros - Trabalho de Química Escola Manoel Lúcio da Silva
Polímeros - Trabalho de Química Escola Manoel Lúcio da Silva
 
SLIDE - EQUIPE EDGARDD SALVADOR
SLIDE - EQUIPE EDGARDD SALVADOR SLIDE - EQUIPE EDGARDD SALVADOR
SLIDE - EQUIPE EDGARDD SALVADOR
 
Manoel lúcio da silva
Manoel lúcio da silvaManoel lúcio da silva
Manoel lúcio da silva
 
Equipe Tório (Jamesw Watt)
Equipe Tório (Jamesw Watt)Equipe Tório (Jamesw Watt)
Equipe Tório (Jamesw Watt)
 
Slide, sandra de oliveira 3°ano "B"
Slide, sandra de oliveira 3°ano "B"Slide, sandra de oliveira 3°ano "B"
Slide, sandra de oliveira 3°ano "B"
 
Polímeros
PolímerosPolímeros
Polímeros
 
Quimica polimeros sintéticos
Quimica polimeros sintéticosQuimica polimeros sintéticos
Quimica polimeros sintéticos
 
Polímeros, Polissacarídeos e Proteínas
Polímeros, Polissacarídeos e Proteínas Polímeros, Polissacarídeos e Proteínas
Polímeros, Polissacarídeos e Proteínas
 
Isaac Newton 3° G Norturno
Isaac Newton 3° G NorturnoIsaac Newton 3° G Norturno
Isaac Newton 3° G Norturno
 
Apresentação1
Apresentação1Apresentação1
Apresentação1
 
Quimica polimerosxuxu17112008
Quimica polimerosxuxu17112008Quimica polimerosxuxu17112008
Quimica polimerosxuxu17112008
 
POLÍMEROS
POLÍMEROSPOLÍMEROS
POLÍMEROS
 
Polímeros Sintéticos
Polímeros SintéticosPolímeros Sintéticos
Polímeros Sintéticos
 
Plasticos
PlasticosPlasticos
Plasticos
 
Polimeros slide pdf
Polimeros slide pdfPolimeros slide pdf
Polimeros slide pdf
 
Plastico (1)
Plastico (1)Plastico (1)
Plastico (1)
 
Polimeros
PolimerosPolimeros
Polimeros
 
Resumo _ Planejativo.pdf
Resumo _ Planejativo.pdfResumo _ Planejativo.pdf
Resumo _ Planejativo.pdf
 
Aulas 9 e 10. Polimeros e Aplicações.pdf
Aulas 9 e 10. Polimeros e Aplicações.pdfAulas 9 e 10. Polimeros e Aplicações.pdf
Aulas 9 e 10. Polimeros e Aplicações.pdf
 

Dernier

ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERDeiciane Chaves
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumPatrícia de Sá Freire, PhD. Eng.
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaJúlio Sandes
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxRonys4
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...ArianeLima50
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 

Dernier (20)

Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 

Polímeros

  • 2. O QUE É ?  Água mineral é a água que tem origem em fontes naturais ou artificiais e que possui componentes químicos adicionados, como sais, compostos de enxofre e gases que já vêm dissolvidas na água, portanto são invisíveis a olho nu. Toda água mineral, por mais pura que seja, possui uma certa quantidade de sais.
  • 3. TIPOS DE ÁGUA MINERAL  Existem diversos tipos de água mineral, e são definidas de acordo com a fonte em que são captadas, sua origem, composição química, temperatura e outras substâncias presentes. Os tipos de água mais conhecidos são a água mineral sem gás, e a água mineral com gás e as águas conhecidas como terapêuticas.
  • 4.  Segundo o Código de Águas do Brasil (decreto-lei 7.841, de 8/08/45), em seu artigo 1°, águas minerais naturais "são aquelas provenientes de fontes naturais ou de fontes artificialmente captadas que possuam composição química ou propriedades físicas ou físico-químicas distintas das águas comuns, com características que lhes confiram uma ação medicamentosa".
  • 7. O QUE É?  Os polímeros são macromoléculas formadas pela união de várias unidades de monômeros (moléculas pequenas). Um dos critérios de classificação dos polímeros é quanto ao seu tipo de formação, sendo que temos três grupos: polímeros de adição, polímeros de condensação e polímeros de rearranjo.
  • 8. POLÍMEROS DE ADIÇÃO Os polímeros de adição são aqueles que se formam pela soma de unidades sucessivas de monômeros, sendo que geralmente esses monômeros são iguais e, em virtude disso, são chamados de homopolímeros.
  • 9.  Abaixo podemos ver que os monômeros diferentes podem se arranjar de forma regular intercalada ou em blocos, de forma aleatória, dispondo-se ao acaso, e também pode acontecer de blocos de monômeros serem enxertados como cadeias laterais. Essas mudanças modificam as propriedades do polímero final.
  • 10. Os copolímeros mais importantes são o buna- S, o buna-N e o ABS, usados normalmente em borrachas de pneus. Vejamos as características e aplicações de cada um deles:
  • 11. •BUNA-S  Esse copolímero recebe esse nome porque é formado a partir de dois monômeros diferentes; sendo que o primeiro é o eritreno, que na verdade tem a nomenclatura oficial de but-1,3-dieno – daí vem, portanto, o prefixo “bu”.
  • 12. •BUNA-N  A única diferença estrutural do buna-N para o buna-S é que, no lugar do estireno, o monômero utilizado na reação de copolimerização é o acrilonitrila. Desse modo, o “N” vem do grupo nitrilo.  O buna-N, também denominado perbunan, é bastante usado em mangueiras, revestimentos de tanques e válvulas que entram em contato com a gasolina e outros fluidos apolares.
  • 13.
  • 14. •ABS  São três os monômeros usados na copolimerização desse polímero: acrilonitrila, but-1,3-dieno e o estireno. Assim, seu nome é polímero acrilonitrila-butadieno-estireno:  ABS ↓ ↓ ↓ Acrilonitrila But-1,3-dieno Styrene  Veja sua reação de copolimerização:
  • 15.  Com o ABS se fabricam brinquedos, componentes de geladeira, painéis de automóveis, telefones, invólucros de aparelhos elétricos e embalagens.
  • 18. Um elastômero é um polímero que apresenta propriedades "elásticas", obtidas depois da reticulação. Ele suporta grandes deformações antes da ruptura. O termo borracha é um sinônimo usual de elastômero.
  • 19.  Os materiais elastoméricos tal como os pneumáticos são normalmente a base de borracha natural (sigla NR) e de borracha sintética.  Por muito tempo a única borracha conhecida era a natural.
  • 20.  A maioria dos elastômeros são polímeros orgânicos. São excelentes combustíveis. Os elastômeros a base de silicone se distinguem por sua natureza mineral.  Um elastômero é um material amorfo que possui uma temperatura de transição vítrea (Tg) baixa (normalmente inferior à -40 °C)1 .
  • 21.  Existem também borrachas de silicone que são elastômeros usados em equipamentos industriais, em automóveis, etc. Inclusive as botas do primeiro astronauta que pisou na Lua foram feitas com borracha de silicone.
  • 24. O QUE É ?  Fibra têxtil é a matéria-prima fibrosa a partir da qual os tecidos têxteis são fabricados. As fibras são transformadas em fios pelo processo de fiação.
  • 25. O QUE É ?  Fibra têxtil é a matéria-prima fibrosa a partir da qual os tecidos têxteis são fabricados. As fibras são transformadas em fios pelo processo de fiação.
  • 26.  Entre as naturais, a do algodão é certamente a mais importante, e representa, aproximadamente, 50% da produção mundial anual de fibras. As fibras animais são responsáveis por 6% da produção mundial, dentre as quais a lã é a mais importante.
  • 27. CLASSIFICAÇÃO As fibras têxteis são classificadas conforme a sua origem, que pode ser natural ou não-natural. etc.
  • 28. CARACTERISTICAS DA FIBRA TEXTIL: filtragem Repelência á agua Isolamento térmico Higrocapacidade Elastecidade Resistência Inflamabilidade
  • 30. IMPACTO DOS PLÁSTICOS NO MEIO AMBIENTE
  • 31.  Hoje, um terço do lixo doméstico é composto por embalagens. Cerca de 80% das embalagens são descartadas após usadas apenas uma vez! Como nem todas seguem para reciclagem, este volume ajuda a superlotar os aterros e lixões, exigindo novas áreas para depositarmos o lixo que geramos. Isso quando os resíduos seguem mesmo para o depósito de lixo...
  • 32.  No Brasil, aproximadamente um quinto do lixo é composto por embalagens. São 25 mil toneladas de embalagens que vão parar, todos os dias, nos depósitos de lixo. Esse volume encheria mais de dois mil caminhões de lixo, que, colocados um atrás do outro, ocupariam quase 20 quilômetros de estrada.
  • 33.
  • 34.  Ou seja, as embalagens, quando consumidas de maneira exagerada e descartadas de maneira regular ou irregular - em lugar de serem encaminhadas para reciclagem - contribuem e muito para o esgotamento de aterros e lixões, dificultam a degradação de outros resíduos, são ingeridos por animais causando sua morte, poluem a paisagem, causam problemas na rede elétrica (sacolas que se prendem em fios de alta tensão), e muitos outros tipos de impactos ambientais menos visíveis ao consumidor final (o aumento do consumo aumenta a demanda pela produção de embalagens, o que consome mais recursos naturais e gera mais resíduos).
  • 35.  Todo esse impacto poderia ser diminuído ou eliminado, basicamente, por meio da redução do consumo desnecessário e correta separação e destinação do lixo: compramos somente aquilo que é necessário, reutilizamos o que for possível e mandamos para reciclagem materiais recicláveis e para a compostagem os resíduos orgânicos.
  • 36.
  • 37.
  • 39. O QUE É?  Os policarbonatos são um tipo particular de poliésteres, polímeros de cadeia longa, formados por grupos funcionais unidos por grupos carbonato (-O- (C=O)-O-). São moldáveis quando aquecidos, sendo por isso chamados termoplásticos. Como tal, estes plásticos são muito usados atualmente na moderna manufatura industrial e no design.
  • 40.  O tipo de policarbonato mais utilizado é baseado no bisfenol A. Por vezes o termo policarbonato é utilizado como sinónimo deste polímero particular (policarbonato de bisfenol A).
  • 42.  Características dos policarbonatos: densidade:1,20. cristalinidade muito baixa, termoplástico, incolor, transparente.  Propriedades marcantes dos policarbonatos: semelhança ao vidro, porém altamente resistente ao impacto, boa estabilidade dimensional, boas propriedades elétricas, boa resistência ao escoamento sob carga e às intempéries, resistente a chama. É um dos 3 plásticos de engenharia mais importantes (os demais são: PA e POM)
  • 43.  O policarbonato está se tornando um material comum no uso do dia-a-dia. Produtos feitos com policarbonato são por exemplo os óculos de sol e os CDs. São recicláveis, (veja mais em Reciclagem de polímeros).
  • 46. Polifenóis são substâncias caracterizadas por possuírem uma ou mais hidroxilas ligadas a um anel aromático. Então, são fenóis, porém podem apresentar um ou mais grupos hidroxila e mais de um anel aromático. Um polifenol é consequente da reação entre um fenol comum e o formaldeído. Polímeros desse tipo são resistentes aos impactos e estáveis com relação ao aquecimento.
  • 47.  São usados em materiais elétricos (tomadas e interruptores), cabos de panela, revestimento de freios e na forma de chapas decoradas para revestir móveis. Sua cadeia principal é bastante complexa, onde se encontram diversas outras cadeias unidas.
  • 48.  Geralmente os polifenóis são sólidos, cristalinos, tóxicos, cáusticos e pouco solúveis em água. São visíveis na luz UV.  Geralmente os polifenóis são substâncias naturais encontradas em plantas, tais como flavonóides, taninos, lignanas, derivados do ácido cafeico, dentre outras. Muitas destas substâncias são classificadas como antioxidantes naturais e possuem propriedades terapêuticas, estando presentes em alimentos e plantas medicinais.
  • 51. O QUE É ?  Silicones são compostos quimicamente inertes, inodoros, insípidos e incolores, resistentes à decomposição pelo calor, água ou agentes oxidantes, além de serem bons isolantes elétricos.
  • 52.  São também impermeabilizantes, lubrificantes e na medicina são empregados como material básico de próteses.  Atualmente estima-se que os silicones são utilizados em mais de 5.000 produtos.
  • 53. CARACTERÍSTICAS  Derivado do cristal de rocha quartzo, é considerado produto inorgânico; devido a isto, tem como uma de suas principais características, a vida útil mínima de 10 anos. Os silicones são altamente resistentes ao ultravioleta e intemperismos, tais como efeito ozona, altas ou baixas temperaturas ambientes (em geral de -45 a +145 °C).
  • 54.  As características físico-químicas do silicone são especialmente determinadas pelo fato da grande mobilidade da sua cadeia, uma vez que o impedimento espacial é pequeno neste grupo de produtos.
  • 55. IMPLANTES DE SILICONE  São utilizados na cirurgia plástica para melhorar a estética dos seios e outras partes do corpo humano. Podem dar mais volume e consistência às mamas, ou atuar em reconstruções mamárias (cirurgias reconstrutivas). Popularmente, os implantes são mais conhecidos como próteses de silicone.
  • 57.
  • 58. QUIMICA POLIAMIDA ARAMIDA POLIESTER POLIURETANO
  • 59. POLIAMIDA  É um polímero termoplástico composto por monômeros de amida conectados por ligações peptídicas, podendo conter outros grupamentos.  A primeira poliamida foi sintetizada na DuPont, por umquímico chamado Wallace Hume Carothers, em 1935.  As poliamidas como o nylon, aramidas, começaram a ser usadas como fibras sintéticas, e depois passaram para a manufatura tradicional dos plásticos.
  • 60.  A produção da poliamida é feita a partir de uma polimerização por condensação de um grupo amina e um ácido carboxílico ou cloreto de acila. A reação tem como subproduto água ou ácido clorídrico. Reação de síntese da poliamida 4,6
  • 61. ARAMIDA  Aramida é o nome de uma fibra sintética nuito resistente e leve, produzida pela Du Pont, com o nome comercial de ¨Kevlar¨. É usada na fabricação de cintos de segurança, cordas, coletes à prova de balas, raquetes de tênis, etc.  A aramida é , proporcionalmente, sete vezes mais resistente do que o aço.
  • 62. POLIESTER  É uma categoria de polímeros que contém o grupo funcional éster na sua cadeia principal. Apesar de existirem muitos poliésteres, o substantivo masculino "poliéster" como material específico refere-se ao polietileno tereftalato (PET).  Os poliésteres incluem produtos químicos que ocorrem naturalmente, tais como a cutina presente na cutícula das plantas, e produtos químicos sintéticos obtidos por policondensação tais como o policarbonato e polibutirato.
  • 63. POLIURETANO  É um polímero que compreende uma cadeia de unidades orgânicas unidas por ligações uretânicas.  É amplamente usado em espumas rígidas e flexíveis, em elastômeros duráveis e em adesivos de alto desempenho, em selantes, em fibras, vedações, gaxetas, preservativos,carpetes, peças de plástico rígido e tintas.  Poliuretanos tem este nome porque são formados por unidades de uretano, ou carbamato.
  • 64.  A criação dos poliuretanos é atribuída ao químico industrial alemão Otto Bayer (1902–1982), que descobriu a reação de poliadição de isocianatos e polióis .  O produto foi inicialmente desenvolvido como um substituto da borracha, no início da Segunda Guerra Mundial Esquema de síntese de um poliuretano
  • 67.  O comportamento térmico de polímeros é uma questão bem interessante que envolve a composição química destes materiais. Para fazer um teste seria bem simples:
  • 68.  coloque um brinquedo infantil de plástico (bola ou boneca) sob o sol escaldante, o que ocorre? Ele adquire uma consistência macia como se estivesse derretendo não é isso?
  • 69.  Os polímeros termoplásticos são compostos de longos fios lineares ou ramificados. A vantagem deste material está na remoldagem, pois estes plásticos podem ser reciclados várias vezes.
  • 71.  Já os termofixos, como o próprio nome diz, possuem uma estrutura mais rígida, tudo se explica pela estrutura que os compõem: ligações cruzadas unem os fios de polímeros. Durante o preparo deste tipo de plástico, o mesmo é aquecido para formar pontes fixas na estrutura polimérica.
  • 72.  A baquelite é um exemplo de plástico termofixo, ela é usada para compor cabos de frigideira por ser dura, resistente e não condutora (o cabo não se aquece no fogo).
  • 74. O QUE É ?  Vulcanização é o processo químico destinado a melhorar as propriedades físicas da borracha natural ou sintética. A borracha acabada adquire, assim, maior força tênsil e resistência à dilatação e à abrasão, e torna-se elástica a uma variedade maior de temperaturas.
  • 75.  A forma mais simples de provocar a vulcanização consiste em aquecer a borracha com enxofre.  O inventor do processo, Goodyear, observou também a importância de certa substâncias, os aceleradores, que apressam a vulcanização ou a fazem ocorrer a temperaturas mais baixas.
  • 76.  Quanto mais enxofre for adicionado à borracha, maior será a sua dureza: • Borrachas comuns: 2% a 10% de teor de enxofre; • Borrachas usadas em pneus: 1,5% a 5% de teor de enxofre; • Borrachas empregadas em revestimentos protetores de máquinas e aparelhos de indústrias químicas: cerca de 30% de teor de enxofre.
  • 77.  Essa nova estrutura é melhor porque, como se pode ver na imagem abaixo, sem a vulcanização, as moléculas de poli-isopreno podem deslizar umas sobre as outras. Agora, com a realização da vulcanização, os átomos de enxofre unem as estruturas lineares iniciais, formando pontes de enxofre que aumentam a resistência e a dureza da borracha.
  • 78.