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PNAIC
2014
ORGANIZAÇÃO DO
TRABALHO PEDAGÓGICO
CADERNO DE ESTUDOS 01
Orientadora de Estudos: Aline Caixeta
 NÚMERO DE JOGADORES: 1 a 42 alunos
 MATERIAL: Fichas
 OBJETIVO: Explorar o conceito de números primos, adição,
subtração, divisão, multiplicação nesse campo numérico.
 REGRAS:
1. Distribua todas as tiras entre os alunos. Cada criança deve
receber uma ou mais tiras.
2. Escolha um aluno para começar a brincadeira. Primeiro ele deve
ler em voz alta a resposta, por exemplo: “EU TENHO: 10”. Depois,
fazer a pergunta
escrita na tira : “Quem tem dez vezes meu número?”.
3. Todos escutam com atenção a pergunta e o participante que
estiver com a tira que responde a essa pergunta deve se levantar e
dizer: “Eu tenho..., e emendar a próxima pergunta.
4. O procedimento se repete até que a última pergunta feita tenha
como resposta o primeiro resultado lido.
ACOLHIDA
JOGO “EU TENHO, QUEM TEM?”
DELEITE
LIVRO “O TEMPO” (2013), DE IVO MINKOVICIUS
 Solicitar aos professores alfabetizadores que escrevam o que
significa planejar.
 Cartaz - Dividir uma folha de papel A4 em 4 partes iguais, cada
alfabetizador receberá uma dessas partes para que escrevam o que
significa planejar.
 Cada um apresentará e fixará no cartaz Planejar é...
PLANEJAR É...
 caracterizar a comunidade de aprendizagem da sala de aula
com vistas à Alfabetização Matemática de todos os alunos;
 destacar a intencionalidade pedagógica como elemento
essencial no processo de alfabetização;
 apontar possibilidades para a organização do trabalho
pedagógico;
 compartilhar vivências de professores que buscam garantir os
Direitos de Aprendizagem de Matemática de todos os alunos.
OBJETIVOS DO CADERNO DE
ESTUDOS 01
Faz-se necessário que o professor pense em
práticas que situem o aluno em um ambiente
de atividade matemática, possibilitando que
ele aprenda, além de codificar e decodificar
os símbolos matemáticos, a realizar variadas
leituras de mundo, levantar conjecturas e
validá-las, argumentar e justificar
procedimentos.
PARA REFLETIR...
Adair Mendes
Nacarato
Cármen Lúcia
Brancaglion
Passos
Regina Célia
Grando
ORGANIZAÇÃO DO
TRABALHO PEDAGÓGICO
PARA A ALFABETIZAÇÃO
MATEMÁTICA
p. 06
 Sala de aula – ambiente formativo que ocupa uma posição
central no processo de alfabetização para as crianças do
Ensino Fundamental.
 Sala de aula – comunidade de aprendizagem, onde alunos e
professores aprendem de forma colaborativa.
 Pensar e organizar o trabalho pedagógico para a
Alfabetização Matemática envolve as diferentes formas de
planejamento.
 Planejamento – espaço de antecipação do que deverá ser
feito ou espaço de revisão continuada do que ocorre em sala
de aula.
INTRODUÇÃO
 PLANEJAMENTO – um dos meios para programar a
ação docente.
 O planejamento deve ser dinâmico e flexível de
modo a serem revistos sempre que necessário,
atendendo aos imprevistos e aos acontecimentos do
cotidiano escolar.
 PLANEJAMENTO ANUAL
 PLANEJAMENTO DURANTE O PERÍODO LETIVO
 PLANEJAMENTO SEMANAL
DIFERENTES FORMAS DE PLANEJAMENTO
 Produzido no coletivo da escola.
 Para construção coletiva do planejamento anual, faz-se
necessário conhecer o que e como os professores dos anos
anteriores trabalharam. Com isso, o trabalho ganha
legitimidade.
 PLANEJAMENTO ANUAL DE MATEMÁTICA – considerar os
documentos oficiais, vinculando-se ao Projeto Político
Pedagógico da Escola.
 Organização dos Conteúdos Matemáticos que serão trabalhados
ao longo do ano – recorrer ao material do Pacto, ao livro didático
enviado pelo PNLD, às obras complementares da escola, aos
livros de literatura infantil, aos projetos da escola, às diretrizes
curriculares, às matrizes de avaliações em larga escala, às
revistas especializadas, dentre outros recursos.
PLANEJAMENTO ANUAL
 É importante que ocorra uma avaliação de como foi o período,
de modo que os professores possam projetar como será o
futuro das ações pedagógicas, sempre pensando onde o aluno
está e onde deveria estar no currículo.
 Não basta o professor repetir as mesmas estratégias para
ensinar conteúdos em que identificou lacunas. Será
necessário criar estranhamentos e novas estratégias de
ensino de modo que os alunos sintam-se desafiados a
avançar.
PLANEJAMENTO DURANTE O ANO LETIVO
 Os planejamentos semanais precisam ser organizados a partir
do trabalho realizado na semana anterior.
 É necessário que o professor tenha em mente os objetivos
específicos relativos a cada semana, em relação a um dado
item do currículo ou conteúdo a ser trabalhado.
 Enfatizamos a importância da leitura, além dos cadernos do
Pacto, do manual para o professor presente nos demais
materiais curriculares. De modo geral esses manuais
apresentam muito mais do que respostas às atividades
propostas; indicam procedimentos e estratégias para o
professor diante de situações relacionadas ao cotidiano da
escola.
PLANEJAMENTO SEMANAL
 Relato da Professora Mariana Pellatieri, de Campinas – SP.
 Experiência com o uso de um material manipulável não
estruturado. Um material manipulável estruturado é aquele
fabricado com finalidades didáticas, por exemplo, os blocos lógicos,
o material dourado, o ábaco, etc. Materiais manipuláveis não
estruturados são aqueles que, embora não tenham sido fabricados
com finalidades didáticas, podem ser utilizados para tal, como é o
caso do colar de contas.
(Páginas 11 a 13)
MOMENTO DA EXPERIÊNCIA
ORGANIZAÇÃO DA SALA
DE AULA: FAZENDO A
AULA ACONTECER
p. 16
Adair Mendes
Nacarato
Cármen Lúcia
Brancaglion
Passos
Regina Célia
Grando
 É preciso se construir um
espaço alfabetizador em
Matemática, com
instrumentos, símbolos,
objetos e imagens
pertencentes ao campo da
Matemática escolar e não
escolar.
O ESPAÇO FÍSICO DA SALA DE AULA
 Portadores de texto com diferentes usos e representações numéricas,
por exemplo: reportagens de jornal com gráficos, tabelas de pontuação
de jogos e brincadeiras, rótulos de embalagens, placas de carro, etc.;
 tabela numérica com números de 1 a 100 para a exploração de
regularidades;
 varal com os símbolos numéricos, construídos com os alunos. Não há
necessidade de que este varal só contemple números até o 10;
 mural que possibilite afixar as produções dos alunos, textos
complementares do professor, curiosidades matemáticas que os alunos
desejem compartilhar, etc.;
 calendário para reconhecimento e contagem do tempo (dia, mês, ano);
SUGESTÕES PARA ORGANIZAÇÃO DA
SALA DE AULA
 listas variadas de assuntos que o professor deseja discutir com os
alunos, tais como: nomes dos alunos, datas de aniversário, eventos da
escola, brinquedos e brincadeiras preferidas, etc.;
 régua para a medição de altura dos alunos (instalar a régua na parede
para que os alunos possam medir sua altura no decorrer do ano);
 balança que possibilite identificar o “peso” (a massa corporal);
 relógios para a medição do tempo (seria interessante que tivesse
também um relógio analógico uma vez que a escola possivelmente seja
um dos poucos espaços atualmente em que esse tipo de relógio
apareça e que em muito contribui para a compreensão da contagem do
tempo);
 armários e/ou outros espaços para o armazenamento de materiais de
uso contínuo, como jogos, materiais manipuláveis (ábacos, material
dourado, sólidos geométricos, etc.), papéis variados e materiais
confeccionados pelos alunos;
SUGESTÕES PARA ORGANIZAÇÃO DA
SALA DE AULA
 conjunto de calculadoras
básicas que pode ser
adquirido pela escola,
preferencialmente do tipo
solares para evitar o uso de
pilhas. Seria interessante que
fosse 1 calculadora para, no
máximo, 2 alunos;
 outros materiais que o
professor julgar necessário,
segundo os projetos e as
atividades que desenvolve no
decorrer do ano, como: livros
de histórias infantis, revistas
para recorte, caixas, cordas,
etc.
SUGESTÕES PARA ORGANIZAÇÃO DA
SALA DE AULA
 A decisão sobre como as carteiras são organizadas tem a ver
com a atividade planejada para aquele dia.
 As carteiras podem ser organizadas em duplas, o que é uma
disposição interessante para o coletivo das atividades em
aulas de Matemática, uma vez que propicia a troca, a
negociação de estratégias e significados na resolução de
problemas;
 podem ser organizadas em grupos maiores (4 alunos) para
atividades com jogos, por exemplo;
ORGANIZAÇÃO DAS CARTEIRAS NA SALA
DE AULA
 organizadas em “U” para momentos de discussão coletiva
e/ou socialização de registros e de resolução de atividades.
 As carteiras uma atrás da outra, como tradicionalmente as
salas de aula eram dispostas, pouco contribuem para que o
coletivo de alunos participe da aula;
 Pensar na organização das carteiras contribui
significativamente para a criação de um ambiente propício e
favorável à aprendizagem, à problematização, à dialogicidade
e à comunicação pela leitura e escrita, também em
Matemática.
ORGANIZAÇÃO DAS CARTEIRAS NA SALA
DE AULA
 Ambiente problematizador;
 Comunidade de aprendizagem compartilhada;
 Espaço de aprendizagem onde os alunos possam MATEMATIZAR
(SKOVSMOSE, 2000) – formular, criticar e desenvolver maneiras
matemáticas de entender o mundo.
AMBIENTE PROPÍCIO A APRENDIZAGEM
 A escrita nas aulas de Matemática é necessária como forma
de registro e comunicação de ideias. O registro matemático é
entendido como uma comunicação sobre ideias, objetos e
processos matemáticos. É constituído não somente por
termos técnicos da linguagem matemática, mas por
expressões que incluem certos modos característicos de
argumentar, representados por meio do texto matemático
(PIMM, 1999).
 O registro pode ser realizado por meio de diferentes gêneros
textuais, assumindo sentidos diversos no contexto de aulas de
Matemática.
A IMPORTÂNCIA DO REGISTRO
MATEMÁTICO
EXEMPLOS DE REGISTROS MATEMÁTICOS
Registro de atividade investigativa
Carta sobre o que estão “descobrindo”
EXEMPLOS DE REGISTROS MATEMÁTICOS
Representação pictográfica = desenho
EXEMPLOS DE REGISTROS MATEMÁTICOS
ListaGráfico
EXEMPLOS DE REGISTROS MATEMÁTICOS
A produção de tais
registros,
principalmente no ciclo
de alfabetização, vem
sempre acompanhada
da oralidade.
Tabela
O FECHAMENTO DA
AULA
p. 27
Adair Mendes
Nacarato
Cármen Lúcia
Brancaglion
Passos
Regina Célia
Grando
 As atividades desenvolvidas foram coletivas e em situações de
oralidade ou em um contexto de jogo ou de manipulação de
materiais.
 Registro Coletivo
 Professor escriba
 As atividades desenvolvidas foram realizadas individualmente ou
em grupos.
 A atividade foi individual, mas envolvia resolução de situações-problema. Nesse caso,
os próprios alunos contam aos demais colegas como pensaram na situação proposta.
A cada exposição o professor registra na lousa as ideias apresentadas. Não há
necessidade de solicitar que todos os alunos da classe apresentem e discutam suas
estratégias de resolução.
 atividade foi realizada em grupo ou em dupla e o professor previa em seu
planejamento o momento de socialização das ideias matemáticas. Durante a
realização das atividades propostas, o professor deve ter circulado pelos grupos e já
identificado as diferentes resoluções ou respostas dadas pelos alunos.
MOMENTO DE SOCIALIZAÇÃO
 O professor poderá ainda optar por não socializar coletivamente
as respostas ou estratégias dos alunos, mas recolher o registro
produzido por eles. Nesse caso o retorno que dará é
fundamental.
 Se tiver solicitado a produção de um gênero textual, a correção
deve ser feita levando em consideração tanto as ideias
matemáticas registradas quanto a adequação do gênero
escolhido.
 As correções que apenas sinalizam se as respostas estão certas
ou erradas em nada contribuem para os avanços dos alunos.
Assim, nas respostas incompletas ou incorretas, é preciso fazer
observações, chamar a atenção para os aspectos que forem
necessários, dar sugestões de como ampliar ou refazer. Nas
respostas corretas, pode-se sinalizar quais foram os pontos de
destaque.
ENTREGA DE PRODUÇÃO ESCRITA
 A tarefa de casa é importante para o momento de estudo
individual do aluno.
 No entanto, essa tarefa deve ser para o aluno e não para a
família. Assim, sempre propor tarefas que sejam exequíveis
pelos próprios alunos.
 Há diferentes tipos de tarefas que podem ser propostas:
 Tarefas de retomada e/ou fixação do conteúdo trabalhado
 Tarefas que irão desencadear a próxima aula
 Tarefas que exigem coleta de material
TAREFA DE CASA
 Relato da Professora Elizangela da Silva Galvão, de Itatiba –
SP.
 Trabalho em grupo.
MOMENTO DE EXPERIÊNCIA
Hemengardos é um “girafo”. Ele adora gravatas-
borboleta. Diz que elas valorizam seu pescoço.
Hemengardos tem vinte e uma gravatas lisas, quinze
de bolinhas, trinta e quatro listradas, oito de
estampados diversos, dezesseis floridas e trinta
cachecóis. Quantas gravatas Hemengardos têm?
Páginas 29 a 31
VÍDEO
“O QUE AS CRIANÇAS SABEM SOBRE OS NÚMEROS”
https://www.youtube.com/watch?v=0sRI7r37SPg&feature=kp
 Leia a narrativa Negociando significados na leitura de um
texto de problema, de Eliana Rossi (Professora na EMEB Prof.
Benno Carlos Claus - Município de Itatiba, SP)
 Discuta com sua dupla como tem sido a sua prática de sala
de aula com relação à Resolução de Problemas.
ATIVIDADE EM DUPLA
COMPARTILHANDO p. 40
SOCIALIZANDO
Considerando a discussão teórica feita nas
primeiras 16h de formação em Alfabetização
Matemática, faça o planejamento de uma
aula de Matemática e aplique essa aula em
sua sala.
Registre tudo (registro escrito e fotográfico) e
traga para socialização no dia 05/08/2014
(próximo encontro)
ATIVIDADE CASA/ESCOLA

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CADERNO 01 - PNAIC MATEMÁTICA

  • 1. PNAIC 2014 ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO CADERNO DE ESTUDOS 01 Orientadora de Estudos: Aline Caixeta
  • 2.  NÚMERO DE JOGADORES: 1 a 42 alunos  MATERIAL: Fichas  OBJETIVO: Explorar o conceito de números primos, adição, subtração, divisão, multiplicação nesse campo numérico.  REGRAS: 1. Distribua todas as tiras entre os alunos. Cada criança deve receber uma ou mais tiras. 2. Escolha um aluno para começar a brincadeira. Primeiro ele deve ler em voz alta a resposta, por exemplo: “EU TENHO: 10”. Depois, fazer a pergunta escrita na tira : “Quem tem dez vezes meu número?”. 3. Todos escutam com atenção a pergunta e o participante que estiver com a tira que responde a essa pergunta deve se levantar e dizer: “Eu tenho..., e emendar a próxima pergunta. 4. O procedimento se repete até que a última pergunta feita tenha como resposta o primeiro resultado lido. ACOLHIDA JOGO “EU TENHO, QUEM TEM?”
  • 3. DELEITE LIVRO “O TEMPO” (2013), DE IVO MINKOVICIUS
  • 4.  Solicitar aos professores alfabetizadores que escrevam o que significa planejar.  Cartaz - Dividir uma folha de papel A4 em 4 partes iguais, cada alfabetizador receberá uma dessas partes para que escrevam o que significa planejar.  Cada um apresentará e fixará no cartaz Planejar é... PLANEJAR É...
  • 5.  caracterizar a comunidade de aprendizagem da sala de aula com vistas à Alfabetização Matemática de todos os alunos;  destacar a intencionalidade pedagógica como elemento essencial no processo de alfabetização;  apontar possibilidades para a organização do trabalho pedagógico;  compartilhar vivências de professores que buscam garantir os Direitos de Aprendizagem de Matemática de todos os alunos. OBJETIVOS DO CADERNO DE ESTUDOS 01
  • 6. Faz-se necessário que o professor pense em práticas que situem o aluno em um ambiente de atividade matemática, possibilitando que ele aprenda, além de codificar e decodificar os símbolos matemáticos, a realizar variadas leituras de mundo, levantar conjecturas e validá-las, argumentar e justificar procedimentos. PARA REFLETIR...
  • 7. Adair Mendes Nacarato Cármen Lúcia Brancaglion Passos Regina Célia Grando ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO PARA A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA p. 06
  • 8.  Sala de aula – ambiente formativo que ocupa uma posição central no processo de alfabetização para as crianças do Ensino Fundamental.  Sala de aula – comunidade de aprendizagem, onde alunos e professores aprendem de forma colaborativa.  Pensar e organizar o trabalho pedagógico para a Alfabetização Matemática envolve as diferentes formas de planejamento.  Planejamento – espaço de antecipação do que deverá ser feito ou espaço de revisão continuada do que ocorre em sala de aula. INTRODUÇÃO
  • 9.  PLANEJAMENTO – um dos meios para programar a ação docente.  O planejamento deve ser dinâmico e flexível de modo a serem revistos sempre que necessário, atendendo aos imprevistos e aos acontecimentos do cotidiano escolar.  PLANEJAMENTO ANUAL  PLANEJAMENTO DURANTE O PERÍODO LETIVO  PLANEJAMENTO SEMANAL DIFERENTES FORMAS DE PLANEJAMENTO
  • 10.  Produzido no coletivo da escola.  Para construção coletiva do planejamento anual, faz-se necessário conhecer o que e como os professores dos anos anteriores trabalharam. Com isso, o trabalho ganha legitimidade.  PLANEJAMENTO ANUAL DE MATEMÁTICA – considerar os documentos oficiais, vinculando-se ao Projeto Político Pedagógico da Escola.  Organização dos Conteúdos Matemáticos que serão trabalhados ao longo do ano – recorrer ao material do Pacto, ao livro didático enviado pelo PNLD, às obras complementares da escola, aos livros de literatura infantil, aos projetos da escola, às diretrizes curriculares, às matrizes de avaliações em larga escala, às revistas especializadas, dentre outros recursos. PLANEJAMENTO ANUAL
  • 11.  É importante que ocorra uma avaliação de como foi o período, de modo que os professores possam projetar como será o futuro das ações pedagógicas, sempre pensando onde o aluno está e onde deveria estar no currículo.  Não basta o professor repetir as mesmas estratégias para ensinar conteúdos em que identificou lacunas. Será necessário criar estranhamentos e novas estratégias de ensino de modo que os alunos sintam-se desafiados a avançar. PLANEJAMENTO DURANTE O ANO LETIVO
  • 12.  Os planejamentos semanais precisam ser organizados a partir do trabalho realizado na semana anterior.  É necessário que o professor tenha em mente os objetivos específicos relativos a cada semana, em relação a um dado item do currículo ou conteúdo a ser trabalhado.  Enfatizamos a importância da leitura, além dos cadernos do Pacto, do manual para o professor presente nos demais materiais curriculares. De modo geral esses manuais apresentam muito mais do que respostas às atividades propostas; indicam procedimentos e estratégias para o professor diante de situações relacionadas ao cotidiano da escola. PLANEJAMENTO SEMANAL
  • 13.  Relato da Professora Mariana Pellatieri, de Campinas – SP.  Experiência com o uso de um material manipulável não estruturado. Um material manipulável estruturado é aquele fabricado com finalidades didáticas, por exemplo, os blocos lógicos, o material dourado, o ábaco, etc. Materiais manipuláveis não estruturados são aqueles que, embora não tenham sido fabricados com finalidades didáticas, podem ser utilizados para tal, como é o caso do colar de contas. (Páginas 11 a 13) MOMENTO DA EXPERIÊNCIA
  • 14. ORGANIZAÇÃO DA SALA DE AULA: FAZENDO A AULA ACONTECER p. 16 Adair Mendes Nacarato Cármen Lúcia Brancaglion Passos Regina Célia Grando
  • 15.  É preciso se construir um espaço alfabetizador em Matemática, com instrumentos, símbolos, objetos e imagens pertencentes ao campo da Matemática escolar e não escolar. O ESPAÇO FÍSICO DA SALA DE AULA
  • 16.  Portadores de texto com diferentes usos e representações numéricas, por exemplo: reportagens de jornal com gráficos, tabelas de pontuação de jogos e brincadeiras, rótulos de embalagens, placas de carro, etc.;  tabela numérica com números de 1 a 100 para a exploração de regularidades;  varal com os símbolos numéricos, construídos com os alunos. Não há necessidade de que este varal só contemple números até o 10;  mural que possibilite afixar as produções dos alunos, textos complementares do professor, curiosidades matemáticas que os alunos desejem compartilhar, etc.;  calendário para reconhecimento e contagem do tempo (dia, mês, ano); SUGESTÕES PARA ORGANIZAÇÃO DA SALA DE AULA
  • 17.  listas variadas de assuntos que o professor deseja discutir com os alunos, tais como: nomes dos alunos, datas de aniversário, eventos da escola, brinquedos e brincadeiras preferidas, etc.;  régua para a medição de altura dos alunos (instalar a régua na parede para que os alunos possam medir sua altura no decorrer do ano);  balança que possibilite identificar o “peso” (a massa corporal);  relógios para a medição do tempo (seria interessante que tivesse também um relógio analógico uma vez que a escola possivelmente seja um dos poucos espaços atualmente em que esse tipo de relógio apareça e que em muito contribui para a compreensão da contagem do tempo);  armários e/ou outros espaços para o armazenamento de materiais de uso contínuo, como jogos, materiais manipuláveis (ábacos, material dourado, sólidos geométricos, etc.), papéis variados e materiais confeccionados pelos alunos; SUGESTÕES PARA ORGANIZAÇÃO DA SALA DE AULA
  • 18.  conjunto de calculadoras básicas que pode ser adquirido pela escola, preferencialmente do tipo solares para evitar o uso de pilhas. Seria interessante que fosse 1 calculadora para, no máximo, 2 alunos;  outros materiais que o professor julgar necessário, segundo os projetos e as atividades que desenvolve no decorrer do ano, como: livros de histórias infantis, revistas para recorte, caixas, cordas, etc. SUGESTÕES PARA ORGANIZAÇÃO DA SALA DE AULA
  • 19.  A decisão sobre como as carteiras são organizadas tem a ver com a atividade planejada para aquele dia.  As carteiras podem ser organizadas em duplas, o que é uma disposição interessante para o coletivo das atividades em aulas de Matemática, uma vez que propicia a troca, a negociação de estratégias e significados na resolução de problemas;  podem ser organizadas em grupos maiores (4 alunos) para atividades com jogos, por exemplo; ORGANIZAÇÃO DAS CARTEIRAS NA SALA DE AULA
  • 20.  organizadas em “U” para momentos de discussão coletiva e/ou socialização de registros e de resolução de atividades.  As carteiras uma atrás da outra, como tradicionalmente as salas de aula eram dispostas, pouco contribuem para que o coletivo de alunos participe da aula;  Pensar na organização das carteiras contribui significativamente para a criação de um ambiente propício e favorável à aprendizagem, à problematização, à dialogicidade e à comunicação pela leitura e escrita, também em Matemática. ORGANIZAÇÃO DAS CARTEIRAS NA SALA DE AULA
  • 21.  Ambiente problematizador;  Comunidade de aprendizagem compartilhada;  Espaço de aprendizagem onde os alunos possam MATEMATIZAR (SKOVSMOSE, 2000) – formular, criticar e desenvolver maneiras matemáticas de entender o mundo. AMBIENTE PROPÍCIO A APRENDIZAGEM
  • 22.  A escrita nas aulas de Matemática é necessária como forma de registro e comunicação de ideias. O registro matemático é entendido como uma comunicação sobre ideias, objetos e processos matemáticos. É constituído não somente por termos técnicos da linguagem matemática, mas por expressões que incluem certos modos característicos de argumentar, representados por meio do texto matemático (PIMM, 1999).  O registro pode ser realizado por meio de diferentes gêneros textuais, assumindo sentidos diversos no contexto de aulas de Matemática. A IMPORTÂNCIA DO REGISTRO MATEMÁTICO
  • 23. EXEMPLOS DE REGISTROS MATEMÁTICOS Registro de atividade investigativa Carta sobre o que estão “descobrindo”
  • 24. EXEMPLOS DE REGISTROS MATEMÁTICOS Representação pictográfica = desenho
  • 25. EXEMPLOS DE REGISTROS MATEMÁTICOS ListaGráfico
  • 26. EXEMPLOS DE REGISTROS MATEMÁTICOS A produção de tais registros, principalmente no ciclo de alfabetização, vem sempre acompanhada da oralidade. Tabela
  • 27. O FECHAMENTO DA AULA p. 27 Adair Mendes Nacarato Cármen Lúcia Brancaglion Passos Regina Célia Grando
  • 28.  As atividades desenvolvidas foram coletivas e em situações de oralidade ou em um contexto de jogo ou de manipulação de materiais.  Registro Coletivo  Professor escriba  As atividades desenvolvidas foram realizadas individualmente ou em grupos.  A atividade foi individual, mas envolvia resolução de situações-problema. Nesse caso, os próprios alunos contam aos demais colegas como pensaram na situação proposta. A cada exposição o professor registra na lousa as ideias apresentadas. Não há necessidade de solicitar que todos os alunos da classe apresentem e discutam suas estratégias de resolução.  atividade foi realizada em grupo ou em dupla e o professor previa em seu planejamento o momento de socialização das ideias matemáticas. Durante a realização das atividades propostas, o professor deve ter circulado pelos grupos e já identificado as diferentes resoluções ou respostas dadas pelos alunos. MOMENTO DE SOCIALIZAÇÃO
  • 29.  O professor poderá ainda optar por não socializar coletivamente as respostas ou estratégias dos alunos, mas recolher o registro produzido por eles. Nesse caso o retorno que dará é fundamental.  Se tiver solicitado a produção de um gênero textual, a correção deve ser feita levando em consideração tanto as ideias matemáticas registradas quanto a adequação do gênero escolhido.  As correções que apenas sinalizam se as respostas estão certas ou erradas em nada contribuem para os avanços dos alunos. Assim, nas respostas incompletas ou incorretas, é preciso fazer observações, chamar a atenção para os aspectos que forem necessários, dar sugestões de como ampliar ou refazer. Nas respostas corretas, pode-se sinalizar quais foram os pontos de destaque. ENTREGA DE PRODUÇÃO ESCRITA
  • 30.  A tarefa de casa é importante para o momento de estudo individual do aluno.  No entanto, essa tarefa deve ser para o aluno e não para a família. Assim, sempre propor tarefas que sejam exequíveis pelos próprios alunos.  Há diferentes tipos de tarefas que podem ser propostas:  Tarefas de retomada e/ou fixação do conteúdo trabalhado  Tarefas que irão desencadear a próxima aula  Tarefas que exigem coleta de material TAREFA DE CASA
  • 31.  Relato da Professora Elizangela da Silva Galvão, de Itatiba – SP.  Trabalho em grupo. MOMENTO DE EXPERIÊNCIA Hemengardos é um “girafo”. Ele adora gravatas- borboleta. Diz que elas valorizam seu pescoço. Hemengardos tem vinte e uma gravatas lisas, quinze de bolinhas, trinta e quatro listradas, oito de estampados diversos, dezesseis floridas e trinta cachecóis. Quantas gravatas Hemengardos têm? Páginas 29 a 31
  • 32. VÍDEO “O QUE AS CRIANÇAS SABEM SOBRE OS NÚMEROS” https://www.youtube.com/watch?v=0sRI7r37SPg&feature=kp
  • 33.  Leia a narrativa Negociando significados na leitura de um texto de problema, de Eliana Rossi (Professora na EMEB Prof. Benno Carlos Claus - Município de Itatiba, SP)  Discuta com sua dupla como tem sido a sua prática de sala de aula com relação à Resolução de Problemas. ATIVIDADE EM DUPLA COMPARTILHANDO p. 40
  • 35. Considerando a discussão teórica feita nas primeiras 16h de formação em Alfabetização Matemática, faça o planejamento de uma aula de Matemática e aplique essa aula em sua sala. Registre tudo (registro escrito e fotográfico) e traga para socialização no dia 05/08/2014 (próximo encontro) ATIVIDADE CASA/ESCOLA