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Biografia de Madre Rita (parte 2) Rita teria uns 20 anos.  Via cada vez mais claramente qual sua vocação: consagrar-se a Deus na Vida Religiosa.  O pai era muito piedoso. Mas, porque sentia por ela um oculto carinho, deixou sair da boca esta expressão:  “Podiam ir as outras irmãs mas ela não”
Rita passou a ter um Diretor Espiritual  que, ao ver a perseguição do Governo Português às Congregações Religiosas, a aconselhava esperar ou até pensar em outra forma de vida. Contudo, nunca esmoreceu e, finalmente, aos 29 anos, conseguiu dos pais e do Diretor Espiritual a almejada autorização para ingressar numa Congregação Religiosa.
Entrou, então, em 1877 no “Colégio das Irmãs da Caridade – cidade do Porto.Era a única Congregação autorizada em Portugal por somente se dedicar ao serviço dos pobres, a exemplo de São Vicente de Paulo.
Confrontando o carisma daquelas irmãs com o que ia na alma, viu que não vinha ao encontro com o gênero de vida e apostolado que sempre a fascinou.O Diretor  Espiritual da Comunidade assim também julgou e Rita deixou aquelas Religiosas de origem francesa.
Educar meninas pobres e abandonadas Desejava preparar-se para melhor desempenho do que ela, juntamente com o Pe.Francisco Pereira,sj – seu Diretor Espiritual, pensava ser a vontade de Deus a seu respeito: recolher e educar meninas pobres e abandonadas. Tudo isto se desenrolou, coincidindo com a subida de Leão XIII, o Papa do Rosário e da Família, à Cadeira de Pedro.
Biografia de Madre Rita (parte 2) Rita teria uns 20 anos.  Via cada vez mais claramente qual sua vocação: consagrar-se a Deus na Vida Religiosa.  O pai era muito piedoso. Mas, porque sentia por ela um oculto carinho, deixou sair da boca esta expressão:  “Podiam ir as outras irmãs mas ela não”

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  • 1. Biografia de Madre Rita (parte 2) Rita teria uns 20 anos. Via cada vez mais claramente qual sua vocação: consagrar-se a Deus na Vida Religiosa. O pai era muito piedoso. Mas, porque sentia por ela um oculto carinho, deixou sair da boca esta expressão: “Podiam ir as outras irmãs mas ela não”
  • 2. Rita passou a ter um Diretor Espiritual que, ao ver a perseguição do Governo Português às Congregações Religiosas, a aconselhava esperar ou até pensar em outra forma de vida. Contudo, nunca esmoreceu e, finalmente, aos 29 anos, conseguiu dos pais e do Diretor Espiritual a almejada autorização para ingressar numa Congregação Religiosa.
  • 3. Entrou, então, em 1877 no “Colégio das Irmãs da Caridade – cidade do Porto.Era a única Congregação autorizada em Portugal por somente se dedicar ao serviço dos pobres, a exemplo de São Vicente de Paulo.
  • 4. Confrontando o carisma daquelas irmãs com o que ia na alma, viu que não vinha ao encontro com o gênero de vida e apostolado que sempre a fascinou.O Diretor Espiritual da Comunidade assim também julgou e Rita deixou aquelas Religiosas de origem francesa.
  • 5. Educar meninas pobres e abandonadas Desejava preparar-se para melhor desempenho do que ela, juntamente com o Pe.Francisco Pereira,sj – seu Diretor Espiritual, pensava ser a vontade de Deus a seu respeito: recolher e educar meninas pobres e abandonadas. Tudo isto se desenrolou, coincidindo com a subida de Leão XIII, o Papa do Rosário e da Família, à Cadeira de Pedro.
  • 6. Biografia de Madre Rita (parte 2) Rita teria uns 20 anos. Via cada vez mais claramente qual sua vocação: consagrar-se a Deus na Vida Religiosa. O pai era muito piedoso. Mas, porque sentia por ela um oculto carinho, deixou sair da boca esta expressão: “Podiam ir as outras irmãs mas ela não”