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INTERFACE HOMEM-MÁQUINAINTERFACE HOMEM-MÁQUINA
INTERFACE HOMEM-MÁQUINAINTERFACE HOMEM-MÁQUINA
INTERFACE HOMEM-MÁQUINAINTERFACE HOMEM-MÁQUINA PROFESSOR SAMUKAPROFESSOR SAMUKA
Panorama atual
Quem são os usuários?
INTERFACE HOMEM-MÁQUINAINTERFACE HOMEM-MÁQUINA PROFESSOR SAMUKAPROFESSOR SAMUKA
• Usuários não são especialistas em informática e não tem obrigação de ser.
• São impacientes:
- Não estão dispostos a perder tempo em sites ou programas com interfaces
confusas que não atendam suas necessidades. (gratificação instantânea)
- Não entendem ou aceitam que o computador se “comporte“ de maneira
inesperada (bugs);
• Têm necessidades diferentes:
- em função da sua experiência, formações e idades (diferentes perfis);
• Trazem consigo experiências passadas:
- Se eles não sabem muito a respeito de um objeto ou tarefa, irão associar com
algo que já é de seu conhecimento.
Quem são os usuários?
Panorama atual
Interfaces tem mudado a vida das pessoas
Medicina
Robôs cirurgiões
Tomografias computadorizadas
Modelos 3d
Em forma de besouro, o robô
tem uma micro-câmera e pode
inserir medicamentos no
paciente.
INTERFACE HOMEM-MÁQUINAINTERFACE HOMEM-MÁQUINA PROFESSOR SAMUKAPROFESSOR SAMUKA
Interfaces tem mudado a vida das pessoas
Educação
• EAD
• Softwares educativos
• E-books
• Artigos
Segurança
• Controle de trafego
• Simuladores
• Treinamentos
• Usinas nucleares
Entretenimento
• Arte, música e esportes
são atualmente auxiliadas
e suportadas por sistemas
computacionais
• Vídeo games
INTERFACE HOMEM-MÁQUINAINTERFACE HOMEM-MÁQUINA PROFESSOR SAMUKAPROFESSOR SAMUKA
O que é IHM?
uma interface é uma superfície de contato que
reflete as propriedades físicas das partes que
interagem, as funções a serem executadas e o
balanço entre poder e controle (Laurel, 1993).
O que é IHM?
Interface Homem-Máquina (IHM) é uma
disciplina que trata do projeto, da implementação
e da avaliação de sistemas interativos destinados
ao uso humano.
IHM transcende o projector de interfaces Para
systems computacionais.
Diversidade de equipamentos eletro-
eletrônicos automatizados (ex. forno de
microondas, DVD, painéis de aeronaves,
etc).
INTERFACE HOMEM-MÁQUINAINTERFACE HOMEM-MÁQUINA PROFESSOR SAMUKAPROFESSOR SAMUKA
Porque é necessário estabelecer um bom nível
de conversação entre o usuário e o sistema
computacional
CONFORTO
(Confiabilidade)
DESEMPENHO
(Custo do trabalho)
Porque estudar interfaces?
INTERFACE HOMEM-MÁQUINAINTERFACE HOMEM-MÁQUINA PROFESSOR SAMUKAPROFESSOR SAMUKA
Visão GeralVisão Geral
Por que estudar Interfaces?
A qualidade da interface determina se os usuários aceitam ou
recusam um sistema (interesse comercial)
Sucesso ou fracasso de mercado
Custos de hardware e software barateados permitem que se
gaste maior capacidade computacional em troca de conforto para
o usuário.
A qualidade da interface é crítica em certas atividades, como:
tráfego aéreo ou usinas nucleares.
Usuários comuns estão cada vez mais em contato com sistemas
computacionais devido a popularização da Internet e a
disseminação de equipamentos e serviços que utilizam
computadores.
• Foco no sistema (vs. no usuário);
• Desprezo pela interface;
• Impacto da introdução de novas tecnologias desprezado;
• Base teórica dos desenvolvedores fraca ou inexistente;
• Design de software desconsiderado;
• Processo de desenvolvimento inadequado;
• Ferramentas inadequadas;
• Interação usuário-sistema não avaliada.
Problemas Comuns no Desenvolvimento
de Sistemas
INTERFACE HOMEM-MÁQUINAINTERFACE HOMEM-MÁQUINA PROFESSOR SAMUKAPROFESSOR SAMUKA
Interface e interação são conceitos que não
podem ser estabelecidos ou analisados
independentemente.
Interação Humano-Computador (IHC): área
de estudo que está na interseção das ciências
da computação e informação e ciências sociais
e comportamentais e envolve todos os
aspectos relacionados com a interação entre
usuários e sistemas (Preece et al., 1994;
Carroll, 2003).
O que é IHC?
INTERFACE HOMEM-MÁQUINAINTERFACE HOMEM-MÁQUINA PROFESSOR SAMUKAPROFESSOR SAMUKA
IHC é a disciplina preocupada com o design,
avaliação e implementação de sistemas
computacionais interativos para uso humano
e com o estudo dos principais fenômenos ao
redor deles.
O que é IHC?
INTERFACE HOMEM-MÁQUINAINTERFACE HOMEM-MÁQUINA PROFESSOR SAMUKAPROFESSOR SAMUKA
• Fornecer explicações e previsões para fenômenos
de interação usuário-sistema e resultados práticos
para o projeto da interação (ACM SIGCHI, 1992).
•Apresentar recomendações para o projeto de
interfaces que facilitem a interação;
• Testar a facilidade de uso de aplicações
computacionais;
• Relatar os problemas encontrados e apresentar
possíveis soluções.
Objetivos
INTERFACE HOMEM-MÁQUINAINTERFACE HOMEM-MÁQUINA PROFESSOR SAMUKAPROFESSOR SAMUKA
• Equilibrar conforto e facilidades de uso com
desempenho da aplicação ;
• Projetar sistemas que atendam diferentes perfis
de usuários;
• Projetar boas interfaces em aplicações
complexas, que normalmente possuem um grande
número de funções. (Exemplo: carro)
Desafios
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Histórico
INTERFACE HOMEM-MÁQUINAINTERFACE HOMEM-MÁQUINA PROFESSOR SAMUKAPROFESSOR SAMUKA
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INTERFACE HOMEM-MÁQUINAINTERFACE HOMEM-MÁQUINA PROFESSOR SAMUKAPROFESSOR SAMUKA
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INTERFACE HOMEM-MÁQUINAINTERFACE HOMEM-MÁQUINA PROFESSOR SAMUKAPROFESSOR SAMUKA
-baseada em comandos escritos pelo próprio
usuário (query interfaces).
- A comunicação é puramente textual e é feita
via comandos.
unix, ms-dos e so dos mainframes.
Primeira geração:
Gerações de interfaces
INTERFACE HOMEM-MÁQUINAINTERFACE HOMEM-MÁQUINA PROFESSOR SAMUKAPROFESSOR SAMUKA
- menu simples. uma lista de
opções é apresentada ao usuário e
a decisão apropriada é selecionada
via algum código digitado.
Gerações de interfaces
Segunda geração:
INTERFACE HOMEM-MÁQUINAINTERFACE HOMEM-MÁQUINA PROFESSOR SAMUKAPROFESSOR SAMUKA
- Orientada a janela, interfaces de apontar
e apanhar (point and pick interfaces).
- Conhecidas como interfaces WIMP
(Windows, Icons, Menus, and Pointing
devices) + manipulação direta.
- Trazem o conceito de mesa de trabalho
(desktop).
Gerações de interfaces
Terceira geração:
INTERFACE HOMEM-MÁQUINAINTERFACE HOMEM-MÁQUINA PROFESSOR SAMUKAPROFESSOR SAMUKA
- hipertexto e multitarefa (GUI + WUI).
esta geração (geração corrente), soma
aos atributos das interfaces de terceira
geração, as técnicas de hipertexto e
multitarefa.
Gerações de interfaces
Quarta geração:
INTERFACE HOMEM-MÁQUINAINTERFACE HOMEM-MÁQUINA PROFESSOR SAMUKAPROFESSOR SAMUKA
Interfaces dos sistemas operacionais
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Interdisciplinaridade
• Designers de softwares
Organização gráfica, manipulação das informações, recursos multimídia, RV,
Manipulação direta
• Desenvolvedores de hardware
- Novos designers de dispositivos
- Display de alta resolução, touchscreens
- I/O por voz
- Captura de movimentos
• Designers gráficos
- Funcionalidade e estética de produtos (layouts, cores, animações)
• Outros
- Sociólogos, antropólogos, filósofos, administradores, educadores...
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Interdisciplinaridade
IHM
Disciplinas que contribuem em IHM
Uma equipe multidisciplinar significa muito mais idéias sendo geradas, novos métodos
sendo desenvolvidos e designs mais criativos e originais sendo produzidos.
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Interdisciplinaridade
Ciência da Computação
Contribui provendo conhecimento sobre as possibilidades da tecnologia e
oferecendo idéias sobre como explorar todo o seu potencial.
Também os profissionais de computação têm se preocupado em desenvolver
ferramentas de software auxiliares ao design, implementação e manutenção de
sistemas: linguagens de programação, ferramentas de prototipação, sistemas de
gerenciamento de interfaces de usuário (UIMS), ambientes de design de
interfaces de usuário (UIDE), ferramentas de debugging e teste, etc.
Alguns esforços têm sido feitos no sentido de prover métodos rigorosos de analisar a
forma como IHC é projetada e incorporada em sistemas, que incluem arquiteturas de
sistemas, abstrações e notações.
Conceitos de reuso e de engenharia reversa também são utilizados em IHC. Em
particular, tem havido a preocupação de prover meios para que designers iniciantes
possam reusar trabalhos de colegas mais experientes, como bibliotecas de código,
por exemplo.
Os sofisticados sistemas gráficos usados em visualização e em realidade virtual
também são resultados da ciência da computação.
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Interdisciplinaridade
Psicologia Cognitiva
A preocupação principal da Psicologia é entender o comportamento humano e os
processos mentais subjacentes. A Psicologia Cognitiva adotou a noção de
processamento de informação como modelo para o comportamento humano e tenta
colocar tudo que vemos, sentimos, tocamos, cheiramos, etc. , em termos desse
modelo.
Importantes tópicos de IHC são o estudo da percepção, atenção, memória,
aprendizagem, solução de problemas, etc.
O objetivo da Psicologia Cognitiva tem sido o de caracterizar esses processos em
termos de suas capacidades e limitações.
Recentemente, existe a preocupação em caracterizar o modo como as pessoas
trabalham entre si e com vários artefatos, entre eles o computador. Um dos
principais resultados desses estudos é a cognição distribuída. Psicólogos
cognitivistas têm se preocupado em aplicar princípios psicológicos em IHC usando
uma variedade de métodos: desenvolvimento de guidelines, uso de modelos para
predizer a performance humana no uso de computadores, métodos empíricos para
testar sistemas computacionais, etc.
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Interdisciplinaridade
Psicologia Social
A psicologia social tem como preocupação estudar a natureza e causas do
comportamento humano no contexto social.
Pode-se resumir as preocupações básicas da Psicologia Social em quatro pontos:
• a influência de um indivíduo nas atitudes e comportamentos de outra pessoa
• impacto de um grupo sobre o comportamento e as atitudes de seus membros
• impacto de um membro nas atividades e estrutura de um grupo
• relacionamento entre estrutura e atividades de diferentes grupos
E a tecnologia desempenha um papel importante em todos esses aspectos.
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Interdisciplinaridade
Psicologia Organizacional
A psicologia organizacional dá aos designers o conhecimento sobre estruturas
organizacionais e sociais e sobre como a introdução de computadores influencia
práticas de trabalho.
Em grandes organizações, por exemplo, o computador serve tanto como meio de
comunicação, quanto para fazer a folha de pagamento e contabilidade em geral, para
controlar entrada e saída de pessoas, etc. Isso envolve entender a estrutura e
funcionamento de organizações em termos de autoridade e poder, tamanho e
complexidade, eficiência, fluxo de informação, tecnologia, práticas de trabalho,
ambiente de trabalho e contexto social. Modelos de mudanças organizacionais com a
inclusão da tecnologia são bastante úteis a esse entendimento.
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Interdisciplinaridade
Fatores Humanos ou Ergonomia
Fatores humanos, ou ergonomia, teve um grande desenvolvimento a partir da
segunda grande guerra, atendendo a demanda de diversas disciplinas.
Seu objetivo é conceber e fazer o design de diversas ferramentas e artefatos
para diferentes ambientes de trabalho, domésticos e de diversão, adequados
às capacidades e necessidades de usuários.
O objetivo é maximizar a segurança, eficiência e confiabilidade da performance
do usuário, tornando as tarefas mais fáceis e aumentando os sentimentos de
conforto e satisfação.
As primeiras contribuições dos especialistas em fatores humanos para IHC foram no
design do hardware (teclados mais ergonômicos, posições do vídeo, etc.) e nos
aspectos de software que poderiam resultar em efeitos fisiológicos adversos nos
humanos, como a forma da apresentação de informação na tela do vídeo.
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Interdisciplinaridade
Lingüística
Lingüística é o estudo científico da linguagem (Lyons, 1970).
Muita atenção tem sido dada atualmente aos resultados da lingüística como fontes de
conhecimento importantes para IHC.
O uso imediato e mais tradicional é o de explorar a estrutura da linguagem
natural na concepção de interfaces, principalmente para facilitar o acesso e
consulta a bases de dados.
Também na concepção de linguagens de programação mais fáceis de serem
aprendidas resultados da lingüística estão presentes (por exemplo, na linguagem de
programação Logo, voltada para a Educação).
Estudos derivados, que consideram o estudo da linguagem enquanto forma de
comunicação, não apenas textual, têm tido muita relevância hoje em dia em
IHC (Semiótica e Engenharia Semiótica).
Também na internacionalização de interfaces e localização de software a lingüística
tem tido um papel cada vez mais importante. Internacionalização é a preocupação
em isolar os fatores culturais de um produto (por exemplo, textos, ícones, datas etc.)
de outros que podem ser considerados genéricos culturalmente.
Localização é exatamente o processo de colocar os aspectos culturais em um produto
previamente internacionalizado (Russo e Boor, 1993).
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Interdisciplinaridade
Inteligência Artificial
Inteligência artificial é um ramo da ciência da computação cujo objetivo é
desenvolver sistemas computacionais que exibam características que nós
associamos com inteligência no comportamento humano.
A preocupação central é com o desenvolvimento de estruturas de representação do
conhecimento que são utilizadas pelo ser humano no processo de solução de
problemas. Métodos e técnicas de IA, tais como o uso de regras de produção, têm
sido usados por IHC no desenvolvimento de sistemas especialistas e tutores com
interfaces inteligentes.
IA também se relaciona com IHC no processo de interação dos usuários com
interfaces inteligentes no sentido do uso de linguagem natural (textual e falada),
na necessidade do sistema ter que justificar uma recomendação, nos sistemas de
ajuda contextualizados e que efetivamente atendam às necessidades dos usuários,
etc.
Atualmente, grande ênfase tem sido dada no desenvolvimento de agentes de
interfaces inteligentes, que auxiliam os usuários na navegação, busca de informação,
organização da informação, etc.
O objetivo no uso desses agentes é o de reduzir a sobrecarga cognitiva que muitos
usuários têm atualmente ao lidar com a quantidade de informação apresentada, na
maioria das vezes, de forma hipertextual.
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Interdisciplinaridade
Filosofia, Sociologia e Antropologia
Filosofia, sociologia e antropologia são, das disciplinas que contribuem com IHC, as
tradicionalmente denominadas soft sciences (Preece, 1994). Com isso, se está
querendo dizer que elas não estão diretamente envolvidas com o design real de
um sistema computacional do mesmo modo que as hard sciences que oferecem
métodos, técnicas e implementações. Elas estão mais diretamente envolvidas com os
desenvolvimentos da tecnologia de informação e com a transferência de
tecnologia.
Isso na verdade vem mudando, pois atualmente métodos da Sociologia e
Antropologia têm sido aplicados no design e avaliação de sistemas.
Uma dessas técnicas é a etno-metodologia onde a premissa básica é não assumir um
modelo a priori do que vai acontecer quando as pessoas usam o computador, ao
invés disso, analisar o comportamento na observação do que acontece durante o uso
em seu contexto real de uso. Portanto, a ênfase é em entender o que acontece
quando as
pessoas se comunicam entre si ou com as máquinas, enquanto e depois que isso
acontece, e não modelar e predizer de antemão como o faz a Psicologia Cognitiva.
A razão da aplicação desses métodos na análise de IHC é a de que uma descrição
mais precisa da interação entre usuários, seu trabalho, a tecnologia em uso e no
ambiente real de uso precisa ser obtida. Trabalho cooperativo auxiliado pelo
computador (CSCW) o qual objetiva prover ferramentas de software que possibilitem
a execução cooperativa (compartilhando software e hardware) de tarefas é uma área
de aplicação e desenvolvimento que depende diretamente do resultado dessa
descrição.
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Interdisciplinaridade
Engenharia
Engenharia é uma ciência aplicada direcionada à construção e testes empíricos de
modelos.
Basicamente, a Engenharia usa os resultados da ciência em geral na produção de
artefatos. Na maioria dos aspectos, a grande influência da engenharia em IHC tem sido
via Engenharia de Software.
INTERFACE HOMEM-MÁQUINAINTERFACE HOMEM-MÁQUINA PROFESSOR SAMUKAPROFESSOR SAMUKA
Interdisciplinaridade
Design
Design tem oferecido a IHC conhecimento mais que evidente, como por exemplo na
área de design gráfico.
Muitos autores, afirmam que o envolvimento e o crescente interesse de designers
gráficos no projeto de telas de sistemas computacionais consolidou IHC como uma área
de estudo.
O processo de design de IHC também foi influenciado pela prática de design
gráfico. Por exemplo, a prática de gerar diversas alternativas para serem avaliadas em
sessões de brainstorming entre colegas logo no início de um projeto tem sido adotada
atualmente por um grande número de designers de interfaces.
Com o advento da WEB, como uma nova mídia de comunicação, dificilmente se tem
uma equipe de desenvolvimento que não tenha um designer gráfico.
INTERFACE HOMEM-MÁQUINAINTERFACE HOMEM-MÁQUINA PROFESSOR SAMUKAPROFESSOR SAMUKA
Interdisciplinaridade
A contribuição dessas disciplinas em IHC certamente é uma via de duas mãos, ou
seja, certamente IHC alterou também a prática em cada uma dessas disciplinas. Por
exemplo, hoje em dia não existe engenheiro ou designer que não faça uso de
ferramentas de design tanto para produzir projetos arquitetônicos ou mecânicos
quanto para fazer o projeto de uma nova cadeira.
E de modo mais geral, em todas essas áreas, ferramentas de visualização, busca,
compilação, análise de informação têm sido geradas e amplamente utilizadas.
INTERFACE HOMEM-MÁQUINAINTERFACE HOMEM-MÁQUINA PROFESSOR SAMUKAPROFESSOR SAMUKA
• Observar e analisar as características do ambiente
em que vivemos é um modo de desenvolver uma
sensibilidade ao mundo desenhado em que vivemos
e trabalhamos;
• Observar projetos bem sucedidos e mal sucedidos,
capturando os pontos positivos para reutilizar
quando necessário e os negativos para evitá-los;
• Busque sempre novas idéias.
Observando e Analisando o Redor
INTERFACE HOMEM-MÁQUINAINTERFACE HOMEM-MÁQUINA PROFESSOR SAMUKAPROFESSOR SAMUKA
Fazer os exercícios.
Valor 5.0
Exercícios
INTERFACE HOMEM-MÁQUINAINTERFACE HOMEM-MÁQUINA PROFESSOR SAMUKAPROFESSOR SAMUKA
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Interface homem máquina

  • 1. INTERFACE HOMEM-MÁQUINAINTERFACE HOMEM-MÁQUINA INTERFACE HOMEM-MÁQUINAINTERFACE HOMEM-MÁQUINA
  • 2. INTERFACE HOMEM-MÁQUINAINTERFACE HOMEM-MÁQUINA PROFESSOR SAMUKAPROFESSOR SAMUKA Panorama atual Quem são os usuários?
  • 3. INTERFACE HOMEM-MÁQUINAINTERFACE HOMEM-MÁQUINA PROFESSOR SAMUKAPROFESSOR SAMUKA • Usuários não são especialistas em informática e não tem obrigação de ser. • São impacientes: - Não estão dispostos a perder tempo em sites ou programas com interfaces confusas que não atendam suas necessidades. (gratificação instantânea) - Não entendem ou aceitam que o computador se “comporte“ de maneira inesperada (bugs); • Têm necessidades diferentes: - em função da sua experiência, formações e idades (diferentes perfis); • Trazem consigo experiências passadas: - Se eles não sabem muito a respeito de um objeto ou tarefa, irão associar com algo que já é de seu conhecimento. Quem são os usuários? Panorama atual
  • 4. Interfaces tem mudado a vida das pessoas Medicina Robôs cirurgiões Tomografias computadorizadas Modelos 3d Em forma de besouro, o robô tem uma micro-câmera e pode inserir medicamentos no paciente. INTERFACE HOMEM-MÁQUINAINTERFACE HOMEM-MÁQUINA PROFESSOR SAMUKAPROFESSOR SAMUKA
  • 5. Interfaces tem mudado a vida das pessoas Educação • EAD • Softwares educativos • E-books • Artigos Segurança • Controle de trafego • Simuladores • Treinamentos • Usinas nucleares Entretenimento • Arte, música e esportes são atualmente auxiliadas e suportadas por sistemas computacionais • Vídeo games INTERFACE HOMEM-MÁQUINAINTERFACE HOMEM-MÁQUINA PROFESSOR SAMUKAPROFESSOR SAMUKA
  • 6. O que é IHM? uma interface é uma superfície de contato que reflete as propriedades físicas das partes que interagem, as funções a serem executadas e o balanço entre poder e controle (Laurel, 1993).
  • 7. O que é IHM? Interface Homem-Máquina (IHM) é uma disciplina que trata do projeto, da implementação e da avaliação de sistemas interativos destinados ao uso humano. IHM transcende o projector de interfaces Para systems computacionais. Diversidade de equipamentos eletro- eletrônicos automatizados (ex. forno de microondas, DVD, painéis de aeronaves, etc).
  • 8. INTERFACE HOMEM-MÁQUINAINTERFACE HOMEM-MÁQUINA PROFESSOR SAMUKAPROFESSOR SAMUKA Porque é necessário estabelecer um bom nível de conversação entre o usuário e o sistema computacional CONFORTO (Confiabilidade) DESEMPENHO (Custo do trabalho) Porque estudar interfaces?
  • 9. INTERFACE HOMEM-MÁQUINAINTERFACE HOMEM-MÁQUINA PROFESSOR SAMUKAPROFESSOR SAMUKA Visão GeralVisão Geral Por que estudar Interfaces? A qualidade da interface determina se os usuários aceitam ou recusam um sistema (interesse comercial) Sucesso ou fracasso de mercado Custos de hardware e software barateados permitem que se gaste maior capacidade computacional em troca de conforto para o usuário. A qualidade da interface é crítica em certas atividades, como: tráfego aéreo ou usinas nucleares. Usuários comuns estão cada vez mais em contato com sistemas computacionais devido a popularização da Internet e a disseminação de equipamentos e serviços que utilizam computadores.
  • 10. • Foco no sistema (vs. no usuário); • Desprezo pela interface; • Impacto da introdução de novas tecnologias desprezado; • Base teórica dos desenvolvedores fraca ou inexistente; • Design de software desconsiderado; • Processo de desenvolvimento inadequado; • Ferramentas inadequadas; • Interação usuário-sistema não avaliada. Problemas Comuns no Desenvolvimento de Sistemas
  • 11. INTERFACE HOMEM-MÁQUINAINTERFACE HOMEM-MÁQUINA PROFESSOR SAMUKAPROFESSOR SAMUKA Interface e interação são conceitos que não podem ser estabelecidos ou analisados independentemente. Interação Humano-Computador (IHC): área de estudo que está na interseção das ciências da computação e informação e ciências sociais e comportamentais e envolve todos os aspectos relacionados com a interação entre usuários e sistemas (Preece et al., 1994; Carroll, 2003). O que é IHC?
  • 12. INTERFACE HOMEM-MÁQUINAINTERFACE HOMEM-MÁQUINA PROFESSOR SAMUKAPROFESSOR SAMUKA IHC é a disciplina preocupada com o design, avaliação e implementação de sistemas computacionais interativos para uso humano e com o estudo dos principais fenômenos ao redor deles. O que é IHC?
  • 13. INTERFACE HOMEM-MÁQUINAINTERFACE HOMEM-MÁQUINA PROFESSOR SAMUKAPROFESSOR SAMUKA • Fornecer explicações e previsões para fenômenos de interação usuário-sistema e resultados práticos para o projeto da interação (ACM SIGCHI, 1992). •Apresentar recomendações para o projeto de interfaces que facilitem a interação; • Testar a facilidade de uso de aplicações computacionais; • Relatar os problemas encontrados e apresentar possíveis soluções. Objetivos
  • 14. INTERFACE HOMEM-MÁQUINAINTERFACE HOMEM-MÁQUINA PROFESSOR SAMUKAPROFESSOR SAMUKA • Equilibrar conforto e facilidades de uso com desempenho da aplicação ; • Projetar sistemas que atendam diferentes perfis de usuários; • Projetar boas interfaces em aplicações complexas, que normalmente possuem um grande número de funções. (Exemplo: carro) Desafios
  • 15. INTERFACE HOMEM-MÁQUINAINTERFACE HOMEM-MÁQUINA PROFESSOR SAMUKAPROFESSOR SAMUKA Histórico
  • 16. INTERFACE HOMEM-MÁQUINAINTERFACE HOMEM-MÁQUINA PROFESSOR SAMUKAPROFESSOR SAMUKA
  • 17. INTERFACE HOMEM-MÁQUINAINTERFACE HOMEM-MÁQUINA PROFESSOR SAMUKAPROFESSOR SAMUKA
  • 18. INTERFACE HOMEM-MÁQUINAINTERFACE HOMEM-MÁQUINA PROFESSOR SAMUKAPROFESSOR SAMUKA
  • 19. INTERFACE HOMEM-MÁQUINAINTERFACE HOMEM-MÁQUINA PROFESSOR SAMUKAPROFESSOR SAMUKA
  • 20. INTERFACE HOMEM-MÁQUINAINTERFACE HOMEM-MÁQUINA PROFESSOR SAMUKAPROFESSOR SAMUKA
  • 21. INTERFACE HOMEM-MÁQUINAINTERFACE HOMEM-MÁQUINA PROFESSOR SAMUKAPROFESSOR SAMUKA -baseada em comandos escritos pelo próprio usuário (query interfaces). - A comunicação é puramente textual e é feita via comandos. unix, ms-dos e so dos mainframes. Primeira geração: Gerações de interfaces
  • 22. INTERFACE HOMEM-MÁQUINAINTERFACE HOMEM-MÁQUINA PROFESSOR SAMUKAPROFESSOR SAMUKA - menu simples. uma lista de opções é apresentada ao usuário e a decisão apropriada é selecionada via algum código digitado. Gerações de interfaces Segunda geração:
  • 23. INTERFACE HOMEM-MÁQUINAINTERFACE HOMEM-MÁQUINA PROFESSOR SAMUKAPROFESSOR SAMUKA - Orientada a janela, interfaces de apontar e apanhar (point and pick interfaces). - Conhecidas como interfaces WIMP (Windows, Icons, Menus, and Pointing devices) + manipulação direta. - Trazem o conceito de mesa de trabalho (desktop). Gerações de interfaces Terceira geração:
  • 24. INTERFACE HOMEM-MÁQUINAINTERFACE HOMEM-MÁQUINA PROFESSOR SAMUKAPROFESSOR SAMUKA - hipertexto e multitarefa (GUI + WUI). esta geração (geração corrente), soma aos atributos das interfaces de terceira geração, as técnicas de hipertexto e multitarefa. Gerações de interfaces Quarta geração:
  • 25. INTERFACE HOMEM-MÁQUINAINTERFACE HOMEM-MÁQUINA PROFESSOR SAMUKAPROFESSOR SAMUKA Interfaces dos sistemas operacionais
  • 26. INTERFACE HOMEM-MÁQUINAINTERFACE HOMEM-MÁQUINA PROFESSOR SAMUKAPROFESSOR SAMUKA Interdisciplinaridade • Designers de softwares Organização gráfica, manipulação das informações, recursos multimídia, RV, Manipulação direta • Desenvolvedores de hardware - Novos designers de dispositivos - Display de alta resolução, touchscreens - I/O por voz - Captura de movimentos • Designers gráficos - Funcionalidade e estética de produtos (layouts, cores, animações) • Outros - Sociólogos, antropólogos, filósofos, administradores, educadores...
  • 27. INTERFACE HOMEM-MÁQUINAINTERFACE HOMEM-MÁQUINA PROFESSOR SAMUKAPROFESSOR SAMUKA Interdisciplinaridade IHM Disciplinas que contribuem em IHM Uma equipe multidisciplinar significa muito mais idéias sendo geradas, novos métodos sendo desenvolvidos e designs mais criativos e originais sendo produzidos.
  • 28. INTERFACE HOMEM-MÁQUINAINTERFACE HOMEM-MÁQUINA PROFESSOR SAMUKAPROFESSOR SAMUKA Interdisciplinaridade Ciência da Computação Contribui provendo conhecimento sobre as possibilidades da tecnologia e oferecendo idéias sobre como explorar todo o seu potencial. Também os profissionais de computação têm se preocupado em desenvolver ferramentas de software auxiliares ao design, implementação e manutenção de sistemas: linguagens de programação, ferramentas de prototipação, sistemas de gerenciamento de interfaces de usuário (UIMS), ambientes de design de interfaces de usuário (UIDE), ferramentas de debugging e teste, etc. Alguns esforços têm sido feitos no sentido de prover métodos rigorosos de analisar a forma como IHC é projetada e incorporada em sistemas, que incluem arquiteturas de sistemas, abstrações e notações. Conceitos de reuso e de engenharia reversa também são utilizados em IHC. Em particular, tem havido a preocupação de prover meios para que designers iniciantes possam reusar trabalhos de colegas mais experientes, como bibliotecas de código, por exemplo. Os sofisticados sistemas gráficos usados em visualização e em realidade virtual também são resultados da ciência da computação.
  • 29. INTERFACE HOMEM-MÁQUINAINTERFACE HOMEM-MÁQUINA PROFESSOR SAMUKAPROFESSOR SAMUKA Interdisciplinaridade Psicologia Cognitiva A preocupação principal da Psicologia é entender o comportamento humano e os processos mentais subjacentes. A Psicologia Cognitiva adotou a noção de processamento de informação como modelo para o comportamento humano e tenta colocar tudo que vemos, sentimos, tocamos, cheiramos, etc. , em termos desse modelo. Importantes tópicos de IHC são o estudo da percepção, atenção, memória, aprendizagem, solução de problemas, etc. O objetivo da Psicologia Cognitiva tem sido o de caracterizar esses processos em termos de suas capacidades e limitações. Recentemente, existe a preocupação em caracterizar o modo como as pessoas trabalham entre si e com vários artefatos, entre eles o computador. Um dos principais resultados desses estudos é a cognição distribuída. Psicólogos cognitivistas têm se preocupado em aplicar princípios psicológicos em IHC usando uma variedade de métodos: desenvolvimento de guidelines, uso de modelos para predizer a performance humana no uso de computadores, métodos empíricos para testar sistemas computacionais, etc.
  • 30. INTERFACE HOMEM-MÁQUINAINTERFACE HOMEM-MÁQUINA PROFESSOR SAMUKAPROFESSOR SAMUKA Interdisciplinaridade Psicologia Social A psicologia social tem como preocupação estudar a natureza e causas do comportamento humano no contexto social. Pode-se resumir as preocupações básicas da Psicologia Social em quatro pontos: • a influência de um indivíduo nas atitudes e comportamentos de outra pessoa • impacto de um grupo sobre o comportamento e as atitudes de seus membros • impacto de um membro nas atividades e estrutura de um grupo • relacionamento entre estrutura e atividades de diferentes grupos E a tecnologia desempenha um papel importante em todos esses aspectos.
  • 31. INTERFACE HOMEM-MÁQUINAINTERFACE HOMEM-MÁQUINA PROFESSOR SAMUKAPROFESSOR SAMUKA Interdisciplinaridade Psicologia Organizacional A psicologia organizacional dá aos designers o conhecimento sobre estruturas organizacionais e sociais e sobre como a introdução de computadores influencia práticas de trabalho. Em grandes organizações, por exemplo, o computador serve tanto como meio de comunicação, quanto para fazer a folha de pagamento e contabilidade em geral, para controlar entrada e saída de pessoas, etc. Isso envolve entender a estrutura e funcionamento de organizações em termos de autoridade e poder, tamanho e complexidade, eficiência, fluxo de informação, tecnologia, práticas de trabalho, ambiente de trabalho e contexto social. Modelos de mudanças organizacionais com a inclusão da tecnologia são bastante úteis a esse entendimento.
  • 32. INTERFACE HOMEM-MÁQUINAINTERFACE HOMEM-MÁQUINA PROFESSOR SAMUKAPROFESSOR SAMUKA Interdisciplinaridade Fatores Humanos ou Ergonomia Fatores humanos, ou ergonomia, teve um grande desenvolvimento a partir da segunda grande guerra, atendendo a demanda de diversas disciplinas. Seu objetivo é conceber e fazer o design de diversas ferramentas e artefatos para diferentes ambientes de trabalho, domésticos e de diversão, adequados às capacidades e necessidades de usuários. O objetivo é maximizar a segurança, eficiência e confiabilidade da performance do usuário, tornando as tarefas mais fáceis e aumentando os sentimentos de conforto e satisfação. As primeiras contribuições dos especialistas em fatores humanos para IHC foram no design do hardware (teclados mais ergonômicos, posições do vídeo, etc.) e nos aspectos de software que poderiam resultar em efeitos fisiológicos adversos nos humanos, como a forma da apresentação de informação na tela do vídeo.
  • 33. INTERFACE HOMEM-MÁQUINAINTERFACE HOMEM-MÁQUINA PROFESSOR SAMUKAPROFESSOR SAMUKA Interdisciplinaridade Lingüística Lingüística é o estudo científico da linguagem (Lyons, 1970). Muita atenção tem sido dada atualmente aos resultados da lingüística como fontes de conhecimento importantes para IHC. O uso imediato e mais tradicional é o de explorar a estrutura da linguagem natural na concepção de interfaces, principalmente para facilitar o acesso e consulta a bases de dados. Também na concepção de linguagens de programação mais fáceis de serem aprendidas resultados da lingüística estão presentes (por exemplo, na linguagem de programação Logo, voltada para a Educação). Estudos derivados, que consideram o estudo da linguagem enquanto forma de comunicação, não apenas textual, têm tido muita relevância hoje em dia em IHC (Semiótica e Engenharia Semiótica). Também na internacionalização de interfaces e localização de software a lingüística tem tido um papel cada vez mais importante. Internacionalização é a preocupação em isolar os fatores culturais de um produto (por exemplo, textos, ícones, datas etc.) de outros que podem ser considerados genéricos culturalmente. Localização é exatamente o processo de colocar os aspectos culturais em um produto previamente internacionalizado (Russo e Boor, 1993).
  • 34. INTERFACE HOMEM-MÁQUINAINTERFACE HOMEM-MÁQUINA PROFESSOR SAMUKAPROFESSOR SAMUKA Interdisciplinaridade Inteligência Artificial Inteligência artificial é um ramo da ciência da computação cujo objetivo é desenvolver sistemas computacionais que exibam características que nós associamos com inteligência no comportamento humano. A preocupação central é com o desenvolvimento de estruturas de representação do conhecimento que são utilizadas pelo ser humano no processo de solução de problemas. Métodos e técnicas de IA, tais como o uso de regras de produção, têm sido usados por IHC no desenvolvimento de sistemas especialistas e tutores com interfaces inteligentes. IA também se relaciona com IHC no processo de interação dos usuários com interfaces inteligentes no sentido do uso de linguagem natural (textual e falada), na necessidade do sistema ter que justificar uma recomendação, nos sistemas de ajuda contextualizados e que efetivamente atendam às necessidades dos usuários, etc. Atualmente, grande ênfase tem sido dada no desenvolvimento de agentes de interfaces inteligentes, que auxiliam os usuários na navegação, busca de informação, organização da informação, etc. O objetivo no uso desses agentes é o de reduzir a sobrecarga cognitiva que muitos usuários têm atualmente ao lidar com a quantidade de informação apresentada, na maioria das vezes, de forma hipertextual.
  • 35. INTERFACE HOMEM-MÁQUINAINTERFACE HOMEM-MÁQUINA PROFESSOR SAMUKAPROFESSOR SAMUKA Interdisciplinaridade Filosofia, Sociologia e Antropologia Filosofia, sociologia e antropologia são, das disciplinas que contribuem com IHC, as tradicionalmente denominadas soft sciences (Preece, 1994). Com isso, se está querendo dizer que elas não estão diretamente envolvidas com o design real de um sistema computacional do mesmo modo que as hard sciences que oferecem métodos, técnicas e implementações. Elas estão mais diretamente envolvidas com os desenvolvimentos da tecnologia de informação e com a transferência de tecnologia. Isso na verdade vem mudando, pois atualmente métodos da Sociologia e Antropologia têm sido aplicados no design e avaliação de sistemas. Uma dessas técnicas é a etno-metodologia onde a premissa básica é não assumir um modelo a priori do que vai acontecer quando as pessoas usam o computador, ao invés disso, analisar o comportamento na observação do que acontece durante o uso em seu contexto real de uso. Portanto, a ênfase é em entender o que acontece quando as pessoas se comunicam entre si ou com as máquinas, enquanto e depois que isso acontece, e não modelar e predizer de antemão como o faz a Psicologia Cognitiva. A razão da aplicação desses métodos na análise de IHC é a de que uma descrição mais precisa da interação entre usuários, seu trabalho, a tecnologia em uso e no ambiente real de uso precisa ser obtida. Trabalho cooperativo auxiliado pelo computador (CSCW) o qual objetiva prover ferramentas de software que possibilitem a execução cooperativa (compartilhando software e hardware) de tarefas é uma área de aplicação e desenvolvimento que depende diretamente do resultado dessa descrição.
  • 36. INTERFACE HOMEM-MÁQUINAINTERFACE HOMEM-MÁQUINA PROFESSOR SAMUKAPROFESSOR SAMUKA Interdisciplinaridade Engenharia Engenharia é uma ciência aplicada direcionada à construção e testes empíricos de modelos. Basicamente, a Engenharia usa os resultados da ciência em geral na produção de artefatos. Na maioria dos aspectos, a grande influência da engenharia em IHC tem sido via Engenharia de Software.
  • 37. INTERFACE HOMEM-MÁQUINAINTERFACE HOMEM-MÁQUINA PROFESSOR SAMUKAPROFESSOR SAMUKA Interdisciplinaridade Design Design tem oferecido a IHC conhecimento mais que evidente, como por exemplo na área de design gráfico. Muitos autores, afirmam que o envolvimento e o crescente interesse de designers gráficos no projeto de telas de sistemas computacionais consolidou IHC como uma área de estudo. O processo de design de IHC também foi influenciado pela prática de design gráfico. Por exemplo, a prática de gerar diversas alternativas para serem avaliadas em sessões de brainstorming entre colegas logo no início de um projeto tem sido adotada atualmente por um grande número de designers de interfaces. Com o advento da WEB, como uma nova mídia de comunicação, dificilmente se tem uma equipe de desenvolvimento que não tenha um designer gráfico.
  • 38. INTERFACE HOMEM-MÁQUINAINTERFACE HOMEM-MÁQUINA PROFESSOR SAMUKAPROFESSOR SAMUKA Interdisciplinaridade A contribuição dessas disciplinas em IHC certamente é uma via de duas mãos, ou seja, certamente IHC alterou também a prática em cada uma dessas disciplinas. Por exemplo, hoje em dia não existe engenheiro ou designer que não faça uso de ferramentas de design tanto para produzir projetos arquitetônicos ou mecânicos quanto para fazer o projeto de uma nova cadeira. E de modo mais geral, em todas essas áreas, ferramentas de visualização, busca, compilação, análise de informação têm sido geradas e amplamente utilizadas.
  • 39. INTERFACE HOMEM-MÁQUINAINTERFACE HOMEM-MÁQUINA PROFESSOR SAMUKAPROFESSOR SAMUKA • Observar e analisar as características do ambiente em que vivemos é um modo de desenvolver uma sensibilidade ao mundo desenhado em que vivemos e trabalhamos; • Observar projetos bem sucedidos e mal sucedidos, capturando os pontos positivos para reutilizar quando necessário e os negativos para evitá-los; • Busque sempre novas idéias. Observando e Analisando o Redor
  • 40. INTERFACE HOMEM-MÁQUINAINTERFACE HOMEM-MÁQUINA PROFESSOR SAMUKAPROFESSOR SAMUKA Fazer os exercícios. Valor 5.0 Exercícios
  • 41. INTERFACE HOMEM-MÁQUINAINTERFACE HOMEM-MÁQUINA PROFESSOR SAMUKAPROFESSOR SAMUKA Obrigado!