3. Processo agrícola
Plantio
Tratos Culturais
Fertilização Fitossanidade Fertirrigação
Colheita
Corte Carregamento e
Transporte
4. Preparo de Solo
Amostra de Solo
Realizadas com o objetivo de
monitorar as
características químicas do solo,
através de
análises laboratoriais, visando a
recomendação do uso de
fertilizantes e corretivos nas
áreas de implantação, reforma e
soqueiras da cana-de-açúcar.
5. Preparo de Solo
Abertura de trincheiras
Realizado para a verificação da
compactação do solo.
6. Preparo de Solo
Aplicação de corretivos
Calcário, gesso e fosfato
• Calcário: Corrigir acidez do solo e suprir a necessidade de cálcio e magnésio;
• Gesso: Condicionar o subsolo e suprir a necessidade de cálcio e enxofre, e;
• Fosfato: Suprir a necessidade de fosfato.
7. Preparo de Solo
Gradagem pesada
Destruir plantas invasoras, incorporar ao
solo restos culturais e descompactar
camadas superficiais do solo.
Gradagem intermediária
Complementação, corte e incorporação de
restos culturais remanescentes da
gradagem pesada
Subsolagem
Promove a descompactação do solo,
favorecendo a capacidade de infiltração
da água e o desenvolvimento do sistema
radicular da cana-de-açúcar.
8. Preparo de Solo
Construção ou reforma de terraços
Conserva o solo através da
contenção
e condução de águas
pluviais
Evitando possíveis danos
causados
por erosões
13. Fitossanidade
A cana-de-açúcar é atacada por cerca de
80 pragas, porém, pequeno número
causam prejuízos à cultura. Dependendo
da espécie da praga presente no local,
bem como do nível populacional dessa
espécie, as pragas de solo podem
provocar importantes prejuízos à cana-de-
açúcar, com reduções significativas nas
produtividades agrícola e industrial dessa
cultura.
Dentre as principais pragas, destaca-se a seguir:
14. Fitossanidade
Nematóides
São parasitas de plantas responsáveis por uma
parcela significativa de perdas provocadas pela
destruição do sistema radicular.
Controlados com aplicação de nematicidas no
solo, no momento do plantio.
15. Fitossanidade
Cupins
Insetos de hábitos subterrâneos. Alimentam-se de matéria orgânica morta
ou em decomposição e vegetais vivos.
Controle realizado com aplicação de inseticidas.
16. Fitossanidade
Besouro Migdolus
Ataca e destrói o sistema radicular
Controle Mecânico:
- Destruição do canavial
Controle Químico:
- Aplicação de inseticidas
Controle cultural:
- Uso de armadilhas com
Feromônio sintético.
17. Fitossanidade
Broca
As larvas penetram o colmo, perfurando-o na
região nodal, cavam galerias onde
permanecem até o estado adulto, mariposas.
Os prejuízos decorrentes do ataque são:
perda de peso;
morte de algumas plantas;
queda do colmo na região da galeria;
redução da quantidade de caldo;
Podridão-fusarium e podridão-vermelha
O controle mais eficiente é o biológico, através
de inimigos naturais que são liberados no
campo. (Cotesia flavipes, vespas)
18. Tratos Culturais
Aplicação de Vinhaça
Com elevados teores de potássio, água e
outros nutrientes é utilizada na irrigação
para fertilizar o solo.
49. Processo de Apoio
Utilidades
Geração de Vapor Tratamento de Águas
e Efluentes
Geração de
Energia Elétrica
50. Captação de Água
Fornecedor:
• Rio Dourados
Matéria-prima:
• Água Bruta
Produto:
• Água Bruta
Cliente:
• Estação de
Tratamento de
Água
51. Estação de Tratamento de Água
Fornecedor:
• Captação
Matéria-prima:
• Água Bruta
Produto:
• Água Clarificada
Cliente:
• Processo Industrial
• Desmineralização
53. Geração de vapor
Caldeira
Fornecedor:
• Desmineralização
• Moenda
Matéria-prima:
• Água
• Bagaço
Produto:
• Vapor
Cliente:
• Cogeração
• Processo Industrial
54. Cogeração - Energia Elétrica
Fornecedor:
• Caldeira
Matéria-prima:
• Vapor
Produto:
• Energia Elétrica
Cliente:
• Subestação
• Processo Industrial
55. Exportação de Energia Elétrica
Subestação
Fornecedor:
• Cogeração
Matéria-prima:
• Energia Elétrica
Produto:
• Energia Elétrica
Cliente:
• Comercialização
58. Mas o que é Gestão da Qualidade
É uma área que possui conjuntos de
ferramentas da qualidade e regras
cujo objetivo é orientar cada
processo da empresa para executar
de maneira correta e no tempo
devido as suas atividades, estando
todos direcionados para o objetivo
comum da empresa: A excelência
59. Objetivo
Garantir o atendimento aos
requisitos dos clientes, requisitos
regulamentares aplicáveis e a
qualidade dos produtos e serviços
especificados para superar as
expectativas e garantir a satisfação
dos clientes.
60. Desvios
Ações Corretivas
Como Vendas solicitou.... Como Engenharia criou...
Como Manufatura produziu.. Como o cliente desejou..!!
61. Desvios
Garantir o atendimento aos
requisitos dos clientes, requisitos
regulamentares aplicáveis e a
qualidade dos produtos e serviços
especificados para superar as
expectativas e garantir a satisfação
dos clientes.
62. Importância
A conscientização e a busca da qualidade e do
reconhecimento da sua importância, é indispensável
uma vez que:
Aumenta a satisfação e a confiança dos clientes;
Aumenta a produtividade;
Reduz os custos internos;
Melhora a imagem e os processos de modo
contínuo;
Possibilita acesso mais fácil a novos mercados.
A certificação permite avaliar as conformidades
determinadas pela organização através de processos
internos, garantindo ao cliente um material, processo,
produto ou serviço concebido conforme padrões,
procedimentos e normas.
66. Seiri - Senso de Utilização
Definir os materiais
necessários e
desnecessários
existentes no local
de trabalho.
67. Seiton – Senso de Organização
Colocar as coisas em
ordem, dispostas de
forma correta para
que possam ser
prontamente
identificadas e
utilizadas.
68. Seiso – Senso de Limpeza
Abrange os 5 sentidos:
Olfato, paladar, visão, audição e
tato.
Manter o local de trabalho sempre
limpo. Pois é muito mais fácil
manter a limpeza, do que sujar e
limpar toda hora
69. Seiketsu – Senso de Higiene
Manter o estado de
limpeza, uso das cores,
formas, iluminação,
ventilação, uniformes e
higiene pessoal.
70. Shitsuke – Senso de Disciplina
Trata-se de cumprir os
outros quatro sensos.
Seguir as orientações e
colaborar com os
colegas de equipe.
Participar das soluções
e respeitar a opinião do
pessoal.
71. NÃO ESQUEÇA!!!
O 5S é um programa
que busca o trabalho de
equipe.
A responsabilidade
pertence a todos
72. CLIENTE
1 Foco no Cliente
Atendimento das Necessidades / Especificações
Superar as expectativas
Orientação da equipe quanto aos propósitos / objetivos
2 Liderança
Desenvolvimento de Competências
3 Envolvimento dos
Colaboradores
Participação efetiva para atingir melhores
resultados
73. 4 Abordagem de
Processo
Mapeamento e Identificação do Fluxo em cada etapa
(Relação Cliente – Fornecedor)
5 Abordagem
sistemática da gestão
Identificar, entender e gerenciar os processos como um
sistema / Metodologia / Fatos
6 Melhoria Contínua
Análises periódicas de metas / Planos de Ação
74. 7 Tomada de
decisão
As decisões eficazes são baseadas na análise de dados e
informações
baseada em
fatos
8 Relacionamento Sustentável
com Fornecedores
Relacionamento Sustentável
Onde todos ganham
75. Rodovia MS 379
Dourados – MS
Tel.: (67) 3420 1500
Elaborado Por: Murilo Muniz REV. 03 – 19/10/10