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Design
de Mídia
Interativa
Convergência
digital
 A convergência se relaciona ao fluxo de conteúdos através
de múltiplos suportes tecnológicos de comunicação, à
cooperação entre múltiplos mercados midiáticos e ao
comportamento migratório dos públicos dos meios de
comunicação, que vão a quase qualquer parte em busca e
informação e experiências de entretenimento que desejam.
 A convergência não deve ser compreendida somente
como um processo tecnológico que une múltiplas funções
dentro dos mesmos aparelhos, por mais sofisticados que
venham a ser.
Convergência digital
 A convergência representa uma transformação cultural, à
medida que consumidores são incentivados a procurar
novas informações e fazer conexões em meio a conteúdos
midiáticos dispersos.
 A convergência envolve uma transformação tanto na forma
de produzir quanto na forma de consumir os meios de
comunicação.
 A convergência ocorre dentro dos cérebros de consumidores
individuais e em suas interações sociais com outros.
 Cada um de nós constrói a própria mitologia pessoal, a partir
de pedaços e fragmentos de informações extraídos do fluxo
midiático e transformados em recursos através dos quais
compreendemos nossa vida cotidiana.
Convergência digital
 Convergência tecnológica dos meios de comunicação
 Cultura participativa
 Inteligência coletiva!
Três pilares da convergência
Filosofia da
caixa preta
 Até pouco tempo atrás tínhamos a impressão de que todas
as funções midiáticas seriam assimiladas por um único
aparelho. Uma espécie de caixa preta, onde se poderia
assistir TV, ver filmes, se comunicar com outras pessoas, ler
textos, gravar e ouvir músicas etc.
 De fato, existem aparelhos assim, como os modernos
celulares smartphones. Contudo, ao invés de um único
aparelho com essas características, temos a multiplicação de
vários tipos de dispositivos eletrônicos que oferecem diversas
funções: players DVD e BlueRay, receptores de TV à cabo,
home theaters, videogames, palm tops, Mp3 players, dentre
outros, são as novas caixas pretas que multiplicam-se ao
nosso redor.
Filosofia da caixa preta
 Velhos meios de comunicação nunca morrem – nem
desaparecem, necessariamente. O que morre são apenas as
ferramentas que usamos para acessar seu conteúdo.
 Os velhos meios de comunicação não estão sendo
substituídos, são suas funções e status que estão sendo
transformados pela introdução de novas tecnologias.
Filosofia da caixa preta
 Sistemas tecnológicos de distribuição da informação são
simplesmente tecnologias; meios de comunicação, mais do
que tecnologias, são também sistemas culturais.
 Tecnologias de distribuição de informação vêm e vão o
tempo todo, mas os meios de comunicação persistem.
Filosofia da caixa preta
Narrativas
transmidiáticas
 São aquelas que ocorrem em diferentes plataformas,
interligando um produto principal (livro, filme, história em
quadrinhos, seriado televisivo etc.) a tramas paralelas que
expandem a história central, criando um vínculo com o
leitor/espectador/ouvinte que o incentiva a garimpar
fragmentos da narrativa em diferentes lugares.
Narrativas transmídia
 Surgem como uma estética que responde à convergência
das mídias – uma estética que faz novas exigências aos
consumidores e depende da participação ativa de
comunidades de conhecimento.
 Se referem a determinados modos de configuração da
produção, circulação e consumo de produtos midiáticos,
geralmente atrelados à indústria do entretenimento e que se
caracterizam pela fragmentação do conteúdo em diversos
meios de comunicação.
 Transmídia não é sinônimo de adaptação de um mesmo
conteúdo em diferentes mídias.
Narrativas transmídia
 A narrativa transmídia é a arte da criação de um universo.
Para viver uma experiência plena num universo ficcional, os
consumidores devem assumir o papel de caçadores e
coletores, perseguindo pedaços da história pelos diferentes
canais, comparando suas observações com as de outros fãs ,
em grupos de discussão on-line, e colaborando para
assegurar que todos os que investiram tempo e energia
tenham uma experiência de entretenimento mais rica.
Narrativas transmídia
Responsive
web design
 Arquitetura Responsiva é um campo que une a parte prática
e de pesquisa da arquitetura. Arquiteturas responsivas são
aquelas que analisam as condições do meio ambiente
através de sensores, permitindo que suas construções
adaptem formas, curvas, cores e até personalidade do
ambiente de forma responsiva.
Responsive architecture
 Projetar para uma melhor visualização, incorporando
tecnologias padronizadas em nossos projetos para torná-los
não só flexíveis, mas mais adaptáveis ao dispositivo que o
recebe.
Responsive webdesign
Design
líquido
 No livro “DNA Empresarial”, a Profa. Dra. Lígia Fascione fala
sobre a identidade líquida. Aqui podemos citar as “interface
líquidas”. Líquidos, fluidos se adequam ao espaço onde são
inseridos, se adequando as formas do espaço e adentrando
profundamente em todas as reentrâncias existentes.
 Tanto como nascer “offline” e se tornar “online”, a interface
pode sair do digital e partir para o físico, em expansões
praticamente infinitas. Isso deve ser levado em consideração
no design de interação. Não é possível mais desassociar uma
situação da outra.
Design líquido
Princípio
first
 Cada usuário acessa a web com um objetivo específico,
cada usuário tem um perfil que deve ser analisado para que
seja oferecido para ele um conteúdo adequado e também
ofertas adequadas.
 Por isso, pensar no contexto em que o usuário vai utilizar o site
pode dar subsídios interessantes para uma melhor criação:
 Navegabilidade
 Encontrabilidade
 Confiabilidade
Princípio first
 Navegabilidade
Steve Krug em seu livro “Não me faça pensar”, afirma que
quanto menos o usuário pensa, melhor é o entendimento do
conteúdo na página.
Os usuários olham as páginas de forma geral, grande parte do
conteúdo passa dispercebido, pois ele clica em algo do seu
interesse ou em algo que relembre o que ele procura.
Princípio first
 Navegabilidade
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interesse ou em algo que relembre o que ele procura.
Princípio first
 Navegabilidade
Basicamente:
• Usuários apreciam qualidade e credibilidade
• Usuários não leêm, eles escaneiam a página
• Usuários são impacientes e insistem em ganhar uma
gratificação instantânea (expectativa/entrega)
• Usuários não fazem as melhores escolhas
Princípio first
 Encontrabilidade
A estratégia da encontrabilidade pode ser resumida em uma
frase:
“A melhor maneira de encontrar o seu usuário é ser encontrado
por ele” Felipe Morais
Princípio first
 Encontrabilidade
No livro lançado recentemente o Google discursa sobre o novo
momento da verdade na decisão de compras. A internet é fator
fundamental nesse ponto.
Princípio first
 Encontrabilidade
Nesse novo
pensamento, o
usuário se utiliza da
internet não só
para conhecer
sobre o produto,
mas para aprender
sobre o assunto e
obviamente
encontrá-lo para
compra.
Princípio first
 Encontrabilidade
A construção da página deve levar em consideração essa nova
situação. A construção do conteúdo deve ser pautada nesse
pensamento. A tecnologia utilizada também vai influenciar a
encontrabilidade do site.
É importante pensar que a encontrabilidade vai além dos
mecanismos de busca, tem relação direta com a construção de
conteúdo voltada para o usuário.
Princípio first
 Confiabilidade
Com o crescimento da rede, cresce também a dúvida dos
consumidores sobre a segurança e qualidade do serviço, o
medo de clonagem de cartões, problemas com entrega
podem gerar um abandono na compra.
Princípio first
10 dicas
importantes
 Não faça o usuário pensar
 Não abuse da paciência do usuário
 Guie a navegação e os focos de atenção seja qual for a
plataforma
 Deixe claro o objetivo
 Escreva de forma eficaz
 Opte por simplicidade
 Trabalhe bem os respiros
 Comunique eficazmente (Organize, Economize, Comunique)
 Aproveite-se das convenções (Convergência)
 Faça testes: sempre!
10 dicas importantes
Apresentação 2
Exercício 1(prezi)
Exercício 2(go!animate)
Exercício 3(youtube video editor)
Exercício 4(online audio cutter)
Avaliação 3(Flipsnack)
Considerações
finais
 É bom sempre pensar adiante, no melhor possível.
Considerações finais
» Claro que na vida real, nem sempre é viável manter a
ansiedade por mudanças, interferência de terceiros,
problemas de orçamento, limitações tecnológicas, ou
mesmo idéias que significariam em um imenso esforço
para um pequeno benefício.
 A mídia Interativa é um processo, uma junção de idéias que
possam fazer com que o produto atinja um nível de
excelência tal, que possa ser capaz de proporcionar as
pessoas algo mais próximo de uma “experiência perfeita”,
que é o sentimento de fluidez potencializado pela
experiência de comunidade, design bem projetado e
tecnologia bem construída.
Considerações finais
 Seria como se preparássemos uma festa com homens
poderosos e mulheres bonitas, pessoas interessantes,
financeiramente resolvidos e solteiros em um ambiente
agradável, com música ao vivo e boa comida.
Considerações finais
 A partir do momento em que a variável “álcool” é inserida, o
clima começa a esquentar e a festa aí sim começa a ser
inesquecível.
 O álcool seria o equivalente ao elemento “comunidade” de
um produto, aquele que seria capaz de potencializar a
comunicação entre as pessoas, gerando o “flow”.
 É ele que vai fazer com que o evento seja diferente dos
outros, com que seja um dos momentos inesquecíveis da
vida.
6. Considerações finais
 Podemos participar de boas festas com pessoas não tão
interessantes, músicas não tão agradáveis e comida escassa,
que tenha também a presença do elemento “álcool”. São
festas legais, que realmente curtimos.
Considerações finais
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memória para sempre, é a que teve todos os
ingredientes perfeitos, aquela que não causou nenhuma
frustração, em que muitos amigos estavam reunídos,
que não gerou um pingo sequer de aborrecimento ou
crítica. É a junção de todas as possibilidades.
 Aí está a diferença entre um site que tem um super sentido de
comunidade mas uma série de problemas, como o
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Design de mídias interativas (Aula 03)

  • 3.  A convergência se relaciona ao fluxo de conteúdos através de múltiplos suportes tecnológicos de comunicação, à cooperação entre múltiplos mercados midiáticos e ao comportamento migratório dos públicos dos meios de comunicação, que vão a quase qualquer parte em busca e informação e experiências de entretenimento que desejam.  A convergência não deve ser compreendida somente como um processo tecnológico que une múltiplas funções dentro dos mesmos aparelhos, por mais sofisticados que venham a ser. Convergência digital
  • 4.  A convergência representa uma transformação cultural, à medida que consumidores são incentivados a procurar novas informações e fazer conexões em meio a conteúdos midiáticos dispersos.  A convergência envolve uma transformação tanto na forma de produzir quanto na forma de consumir os meios de comunicação.  A convergência ocorre dentro dos cérebros de consumidores individuais e em suas interações sociais com outros.  Cada um de nós constrói a própria mitologia pessoal, a partir de pedaços e fragmentos de informações extraídos do fluxo midiático e transformados em recursos através dos quais compreendemos nossa vida cotidiana. Convergência digital
  • 5.  Convergência tecnológica dos meios de comunicação  Cultura participativa  Inteligência coletiva! Três pilares da convergência
  • 7.  Até pouco tempo atrás tínhamos a impressão de que todas as funções midiáticas seriam assimiladas por um único aparelho. Uma espécie de caixa preta, onde se poderia assistir TV, ver filmes, se comunicar com outras pessoas, ler textos, gravar e ouvir músicas etc.  De fato, existem aparelhos assim, como os modernos celulares smartphones. Contudo, ao invés de um único aparelho com essas características, temos a multiplicação de vários tipos de dispositivos eletrônicos que oferecem diversas funções: players DVD e BlueRay, receptores de TV à cabo, home theaters, videogames, palm tops, Mp3 players, dentre outros, são as novas caixas pretas que multiplicam-se ao nosso redor. Filosofia da caixa preta
  • 8.  Velhos meios de comunicação nunca morrem – nem desaparecem, necessariamente. O que morre são apenas as ferramentas que usamos para acessar seu conteúdo.  Os velhos meios de comunicação não estão sendo substituídos, são suas funções e status que estão sendo transformados pela introdução de novas tecnologias. Filosofia da caixa preta
  • 9.  Sistemas tecnológicos de distribuição da informação são simplesmente tecnologias; meios de comunicação, mais do que tecnologias, são também sistemas culturais.  Tecnologias de distribuição de informação vêm e vão o tempo todo, mas os meios de comunicação persistem. Filosofia da caixa preta
  • 11.  São aquelas que ocorrem em diferentes plataformas, interligando um produto principal (livro, filme, história em quadrinhos, seriado televisivo etc.) a tramas paralelas que expandem a história central, criando um vínculo com o leitor/espectador/ouvinte que o incentiva a garimpar fragmentos da narrativa em diferentes lugares. Narrativas transmídia
  • 12.  Surgem como uma estética que responde à convergência das mídias – uma estética que faz novas exigências aos consumidores e depende da participação ativa de comunidades de conhecimento.  Se referem a determinados modos de configuração da produção, circulação e consumo de produtos midiáticos, geralmente atrelados à indústria do entretenimento e que se caracterizam pela fragmentação do conteúdo em diversos meios de comunicação.  Transmídia não é sinônimo de adaptação de um mesmo conteúdo em diferentes mídias. Narrativas transmídia
  • 13.  A narrativa transmídia é a arte da criação de um universo. Para viver uma experiência plena num universo ficcional, os consumidores devem assumir o papel de caçadores e coletores, perseguindo pedaços da história pelos diferentes canais, comparando suas observações com as de outros fãs , em grupos de discussão on-line, e colaborando para assegurar que todos os que investiram tempo e energia tenham uma experiência de entretenimento mais rica. Narrativas transmídia
  • 15.
  • 16.  Arquitetura Responsiva é um campo que une a parte prática e de pesquisa da arquitetura. Arquiteturas responsivas são aquelas que analisam as condições do meio ambiente através de sensores, permitindo que suas construções adaptem formas, curvas, cores e até personalidade do ambiente de forma responsiva. Responsive architecture
  • 17.  Projetar para uma melhor visualização, incorporando tecnologias padronizadas em nossos projetos para torná-los não só flexíveis, mas mais adaptáveis ao dispositivo que o recebe. Responsive webdesign
  • 18.
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  • 20.
  • 22.  No livro “DNA Empresarial”, a Profa. Dra. Lígia Fascione fala sobre a identidade líquida. Aqui podemos citar as “interface líquidas”. Líquidos, fluidos se adequam ao espaço onde são inseridos, se adequando as formas do espaço e adentrando profundamente em todas as reentrâncias existentes.  Tanto como nascer “offline” e se tornar “online”, a interface pode sair do digital e partir para o físico, em expansões praticamente infinitas. Isso deve ser levado em consideração no design de interação. Não é possível mais desassociar uma situação da outra. Design líquido
  • 23.
  • 24.
  • 26.  Cada usuário acessa a web com um objetivo específico, cada usuário tem um perfil que deve ser analisado para que seja oferecido para ele um conteúdo adequado e também ofertas adequadas.  Por isso, pensar no contexto em que o usuário vai utilizar o site pode dar subsídios interessantes para uma melhor criação:  Navegabilidade  Encontrabilidade  Confiabilidade Princípio first
  • 27.  Navegabilidade Steve Krug em seu livro “Não me faça pensar”, afirma que quanto menos o usuário pensa, melhor é o entendimento do conteúdo na página. Os usuários olham as páginas de forma geral, grande parte do conteúdo passa dispercebido, pois ele clica em algo do seu interesse ou em algo que relembre o que ele procura. Princípio first
  • 28.  Navegabilidade Os usuários olham as páginas de forma geral, grande parte do conteúdo passa despercebido, pois ele clica em algo do seu interesse ou em algo que relembre o que ele procura. Princípio first
  • 29.
  • 30.  Navegabilidade Basicamente: • Usuários apreciam qualidade e credibilidade • Usuários não leêm, eles escaneiam a página • Usuários são impacientes e insistem em ganhar uma gratificação instantânea (expectativa/entrega) • Usuários não fazem as melhores escolhas Princípio first
  • 31.  Encontrabilidade A estratégia da encontrabilidade pode ser resumida em uma frase: “A melhor maneira de encontrar o seu usuário é ser encontrado por ele” Felipe Morais Princípio first
  • 32.  Encontrabilidade No livro lançado recentemente o Google discursa sobre o novo momento da verdade na decisão de compras. A internet é fator fundamental nesse ponto. Princípio first
  • 33.  Encontrabilidade Nesse novo pensamento, o usuário se utiliza da internet não só para conhecer sobre o produto, mas para aprender sobre o assunto e obviamente encontrá-lo para compra. Princípio first
  • 34.  Encontrabilidade A construção da página deve levar em consideração essa nova situação. A construção do conteúdo deve ser pautada nesse pensamento. A tecnologia utilizada também vai influenciar a encontrabilidade do site. É importante pensar que a encontrabilidade vai além dos mecanismos de busca, tem relação direta com a construção de conteúdo voltada para o usuário. Princípio first
  • 35.  Confiabilidade Com o crescimento da rede, cresce também a dúvida dos consumidores sobre a segurança e qualidade do serviço, o medo de clonagem de cartões, problemas com entrega podem gerar um abandono na compra. Princípio first
  • 37.  Não faça o usuário pensar  Não abuse da paciência do usuário  Guie a navegação e os focos de atenção seja qual for a plataforma  Deixe claro o objetivo  Escreva de forma eficaz  Opte por simplicidade  Trabalhe bem os respiros  Comunique eficazmente (Organize, Economize, Comunique)  Aproveite-se das convenções (Convergência)  Faça testes: sempre! 10 dicas importantes
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  • 51.  É bom sempre pensar adiante, no melhor possível. Considerações finais » Claro que na vida real, nem sempre é viável manter a ansiedade por mudanças, interferência de terceiros, problemas de orçamento, limitações tecnológicas, ou mesmo idéias que significariam em um imenso esforço para um pequeno benefício.
  • 52.
  • 53.  A mídia Interativa é um processo, uma junção de idéias que possam fazer com que o produto atinja um nível de excelência tal, que possa ser capaz de proporcionar as pessoas algo mais próximo de uma “experiência perfeita”, que é o sentimento de fluidez potencializado pela experiência de comunidade, design bem projetado e tecnologia bem construída. Considerações finais
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  • 55.  Seria como se preparássemos uma festa com homens poderosos e mulheres bonitas, pessoas interessantes, financeiramente resolvidos e solteiros em um ambiente agradável, com música ao vivo e boa comida. Considerações finais
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  • 57.  A partir do momento em que a variável “álcool” é inserida, o clima começa a esquentar e a festa aí sim começa a ser inesquecível.  O álcool seria o equivalente ao elemento “comunidade” de um produto, aquele que seria capaz de potencializar a comunicação entre as pessoas, gerando o “flow”.  É ele que vai fazer com que o evento seja diferente dos outros, com que seja um dos momentos inesquecíveis da vida. 6. Considerações finais
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  • 59.  Podemos participar de boas festas com pessoas não tão interessantes, músicas não tão agradáveis e comida escassa, que tenha também a presença do elemento “álcool”. São festas legais, que realmente curtimos. Considerações finais » Mas aquela que será inesquecível, que vai ficar na memória para sempre, é a que teve todos os ingredientes perfeitos, aquela que não causou nenhuma frustração, em que muitos amigos estavam reunídos, que não gerou um pingo sequer de aborrecimento ou crítica. É a junção de todas as possibilidades.
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  • 61.  Aí está a diferença entre um site que tem um super sentido de comunidade mas uma série de problemas, como o Facebook, de um site que pode ser muito mais do que isso, proporcionando algo além do que apenas uma experiência de comunidade eficiente, mas sim toda uma experiência integrada, uma experiência perfeita. Considerações finais