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O que são os anfíbios? 
A palavra anfíbio, significa "vida dupla", uma 
vez que esses animais são capazes de viver 
no ambiente terrestre na fase adulta, mas 
dependem da água para a reprodução. 
Na evolução da vida no nosso planeta, os 
anfíbios foram os primeiros vertebrados a 
ocupar o ambiente terrestre, embora não 
efetivamente. Além de possuírem uma pele 
muito fina que não protege da desidratação, 
eles colocam ovos sem casca, que ficam 
ressecados se permanecerem fora da água 
ou de ambientes úmidos.
Os anfíbios não possuem pêlos nem escamas externas. São 
incapazes de manter constante a temperatura de seu 
corpo, por isso são chamados animais de sangue frio 
(heterotérmicos). 
As glândulas em sua pele são de dois tipos: mucosas, que 
produzem muco, e serosas, que produzem veneno. Todo o 
anfíbio produz substâncias tóxicas. Existem espécies mais e 
menos tóxicas.
Características Gerais 
•Adaptações ao ambiente terrestre 
•Patas 
•Pulmões 
•Pálpebras e glândulas lacrimais 
•Ouvido médio 
•Restrições ao ambiente terrestre 
•Pele rica em glândulas mucosas e pobre em 
queratina o que a torna permeável 
•A maioria depende da água para a reprodução 
•Pulmões ineficientes 
•Ovos sem casca
•Outras características: 
•Alguns apresentam cordas vocais 
•Podem apresentar língua viscosa que prende 
insetos 
•Podem apresentar glândulas de veneno na pele 
•Ordem Gymnophiona 
•Corpo vermiforme sem patas 
•Fecundação interna, macho com órgão 
copulados 
•Cecílias ou cobras cegas 
•Larvas com brânquias
Reprodução 
A reprodução dos anfíbios é uma 
característica que os sujeita a dependência da 
água, e é uma reprodução sexuada por 
fecundação externa, podendo haver 
fecundação interna. Os ovos, sem casca (e por 
este motivo necessitam da água para proteger 
os ovos de radiação solar e choques 
mecânicos), que apenas possui uma envoltória 
cápsula gelatinosa, só se mantém vivos em 
meio aquático.
Geralmente os machos em cópula despejam o liquido 
seminal sobre um longo cordão ou fileira gelatinosa (bainha) 
que envolve os óvulos na medida em que saem da cloaca da 
fêmea e se depositam no fundo da água parada. A fecundação 
dos anfíbios ocorre em água doce pelo fato de estarem 
protegidos pela água os ovos dos anfíbios não necessitam 
de anexos embrionários como, por exemplo, bolsa amniótica ou 
alantóide e essas são algumas das características que diferem 
os anfíbios de outros vertebrados terrestres. Uma vez 
fecundado o óvulo os cuidados variam de acordo com a 
espécie. Em alguns casos os óvulos são desenvolvidos em sacos 
vocais, em cavidades da pele dorsal, enrolados nas pernas, 
algumas vezes podendo ser enovelados em milhares em 
plantas aquáticas. Após a desova o macho e a fêmea se 
separam. A fêmea sai normalmente e o macho continua na área 
vocalizando em busca de uma nova fêmea.
Respiração 
A respiração dos anfíbios adultos é cutânea e 
pulmonar ; enquanto que as larvas é branquial (3 pares 
de brânquias ocorrem em todos os embriões e larvas). 
Nos adultos o aparelho respiratório começa pelas 
narinas externas que se continuam pela cavidade nasal 
que se comunica com a faringe, seguindo-se a laringe, 
traqueia, brônquios e pulmões. 
O ar que penetra pelas narinas acumula-se na cavidade 
bucal ( que também pode difundir o ar para o sangue) 
e, posteriormente o ar será deglutido, passando para a 
laringe, faringe, traqueias, brônquios e pulmões. 
Nas formas aquáticas, as brânquias são externas e 
desaparecem para dar lugar aos pulmões; porém há 
uma fase que coexistem brânquias e pulmões
Nutrição 
Os anfíbios tem uma alimentação que na maioria 
dos casos envolve insetos, embora algumas espécies 
mais ágeis se alimentem de outros animais além dos 
insetos, esses animais têm a capacidade tanto de viver 
em terra firme como também conseguem 
tranquilamente sobrevivem em locais alagados sem 
perder sua agilidade.
Digestão e Excreção 
• Possuem estômago bem desenvolvido, 
intestino que termina em uma cloaca, 
glândulas como fígado e pâncreas. Seu 
sistema digestório produz substâncias capazes 
de digerir a "casca" de insetos. 
• Os anfíbios fazem a sua excreção através dos 
rins, e sua urina é abundante e bem diluída, 
isto é, há bastante água na urina, em relação 
às outras substâncias que a formam.
Circulação 
Os anfíbios têm circulação fechada (o 
sangue circula dentro dos vasos). Como ocorre 
mistura de sangue venosos (rico em gás 
carbônico) e arterial (rico em oxigênio) a 
circulação neste grupo de animais é do 
tipo incompleta. O coração dos anfíbios é 
dividido em três cavidades: dois átrios ou 
aurículas e um ventrículo.
Classificação 
• Classe Amphibia. Ordem Anura. 
• Ordem Anura: Grupo atual mais diverso de anfíbios. 
• Ordem Anura: “Sem cauda”. Especialização ao salto, 
característica esquelética mais evidente. 
• PREDADORES 
Diversos peixes comem girinos. 
Cobras. 
Aves aquáticas. 
Tartarugas. 
Humanos.
- Pererecas : corpo esguio, leve, cintura fina, com discos 
adesivos. 
- Rãs : pele lisa, mais aerodinâmica, membros fortes, 
longos, pouca calosidade, patas longas. 
- Sapos : geralmente pele áspera, corpo pesado, 
membros relativamente curtos, saltos curtos, membranas 
interdigitais pouco desenvolvidas, hábitos terrestres. 
VOCALIZAÇÃO – Cordas vocais na laringe; sacos vocais na 
boca.
Comportamento 
de defesa 
 Inflam seu pulmões. 
 Fingem-se de mortos. 
 Saltam e expelem 
urina. 
 Glândulas venenosas.
Reprodução 
• Reproduzem e crescem em apenas nos 
períodos quentes do ano. 
 Fecundação externa – com algumas exceções. 
 Larva girino que vai sofrendo metamorfose.
Urodelos 
As salamandras comuns são as principais 
representantes. Vivem principalmente na Europa e 
no norte da África e têm hábitos essencialmente 
noturnos. Normalmente elas hibernam. 
Algumas medem cerca de 14 a 20 centímetros. 
Secretam um veneno que as protege de predadores. 
Esse veneno é produzido por glândulas localizadas na 
parte de trás da cabeça e é muito forte. Ao contrário 
de outros anfíbios, a salamandra comum se acasala 
em terra firme. Os machos, que são muito ativos, 
correm de uma fenda a outra à procura de fêmeas. 
Depois da fecundação, os ovos se desenvolvem 
dentro do órgão genital da fêmea.
As larvas nascem da fêmea numa 
corrente de água. Sofrem 
metamorfose, tornam-se adultas e 
perdem a capacidade de viver dentro 
da água.
Ápodes 
• As cecília são anfíbios, vermiformes, que não 
têm membros e que vivem enterradas. Em 
decorrência, seus olhos são muito pequenos e 
usam receptores químicos para detectar suas 
presas. Podem ser aquáticas ou terrestres, mas 
todas respiram através de pulmões.
Escola De Educação Básica Nereu Ramos 
Nomes 
Inam Milani 
Rafael Manoel Cardozo 
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Trabalho sobre Anfíbios

  • 1.
  • 2. O que são os anfíbios? A palavra anfíbio, significa "vida dupla", uma vez que esses animais são capazes de viver no ambiente terrestre na fase adulta, mas dependem da água para a reprodução. Na evolução da vida no nosso planeta, os anfíbios foram os primeiros vertebrados a ocupar o ambiente terrestre, embora não efetivamente. Além de possuírem uma pele muito fina que não protege da desidratação, eles colocam ovos sem casca, que ficam ressecados se permanecerem fora da água ou de ambientes úmidos.
  • 3.
  • 4. Os anfíbios não possuem pêlos nem escamas externas. São incapazes de manter constante a temperatura de seu corpo, por isso são chamados animais de sangue frio (heterotérmicos). As glândulas em sua pele são de dois tipos: mucosas, que produzem muco, e serosas, que produzem veneno. Todo o anfíbio produz substâncias tóxicas. Existem espécies mais e menos tóxicas.
  • 5. Características Gerais •Adaptações ao ambiente terrestre •Patas •Pulmões •Pálpebras e glândulas lacrimais •Ouvido médio •Restrições ao ambiente terrestre •Pele rica em glândulas mucosas e pobre em queratina o que a torna permeável •A maioria depende da água para a reprodução •Pulmões ineficientes •Ovos sem casca
  • 6. •Outras características: •Alguns apresentam cordas vocais •Podem apresentar língua viscosa que prende insetos •Podem apresentar glândulas de veneno na pele •Ordem Gymnophiona •Corpo vermiforme sem patas •Fecundação interna, macho com órgão copulados •Cecílias ou cobras cegas •Larvas com brânquias
  • 7. Reprodução A reprodução dos anfíbios é uma característica que os sujeita a dependência da água, e é uma reprodução sexuada por fecundação externa, podendo haver fecundação interna. Os ovos, sem casca (e por este motivo necessitam da água para proteger os ovos de radiação solar e choques mecânicos), que apenas possui uma envoltória cápsula gelatinosa, só se mantém vivos em meio aquático.
  • 8. Geralmente os machos em cópula despejam o liquido seminal sobre um longo cordão ou fileira gelatinosa (bainha) que envolve os óvulos na medida em que saem da cloaca da fêmea e se depositam no fundo da água parada. A fecundação dos anfíbios ocorre em água doce pelo fato de estarem protegidos pela água os ovos dos anfíbios não necessitam de anexos embrionários como, por exemplo, bolsa amniótica ou alantóide e essas são algumas das características que diferem os anfíbios de outros vertebrados terrestres. Uma vez fecundado o óvulo os cuidados variam de acordo com a espécie. Em alguns casos os óvulos são desenvolvidos em sacos vocais, em cavidades da pele dorsal, enrolados nas pernas, algumas vezes podendo ser enovelados em milhares em plantas aquáticas. Após a desova o macho e a fêmea se separam. A fêmea sai normalmente e o macho continua na área vocalizando em busca de uma nova fêmea.
  • 9.
  • 10. Respiração A respiração dos anfíbios adultos é cutânea e pulmonar ; enquanto que as larvas é branquial (3 pares de brânquias ocorrem em todos os embriões e larvas). Nos adultos o aparelho respiratório começa pelas narinas externas que se continuam pela cavidade nasal que se comunica com a faringe, seguindo-se a laringe, traqueia, brônquios e pulmões. O ar que penetra pelas narinas acumula-se na cavidade bucal ( que também pode difundir o ar para o sangue) e, posteriormente o ar será deglutido, passando para a laringe, faringe, traqueias, brônquios e pulmões. Nas formas aquáticas, as brânquias são externas e desaparecem para dar lugar aos pulmões; porém há uma fase que coexistem brânquias e pulmões
  • 11.
  • 12. Nutrição Os anfíbios tem uma alimentação que na maioria dos casos envolve insetos, embora algumas espécies mais ágeis se alimentem de outros animais além dos insetos, esses animais têm a capacidade tanto de viver em terra firme como também conseguem tranquilamente sobrevivem em locais alagados sem perder sua agilidade.
  • 13. Digestão e Excreção • Possuem estômago bem desenvolvido, intestino que termina em uma cloaca, glândulas como fígado e pâncreas. Seu sistema digestório produz substâncias capazes de digerir a "casca" de insetos. • Os anfíbios fazem a sua excreção através dos rins, e sua urina é abundante e bem diluída, isto é, há bastante água na urina, em relação às outras substâncias que a formam.
  • 14. Circulação Os anfíbios têm circulação fechada (o sangue circula dentro dos vasos). Como ocorre mistura de sangue venosos (rico em gás carbônico) e arterial (rico em oxigênio) a circulação neste grupo de animais é do tipo incompleta. O coração dos anfíbios é dividido em três cavidades: dois átrios ou aurículas e um ventrículo.
  • 15.
  • 16. Classificação • Classe Amphibia. Ordem Anura. • Ordem Anura: Grupo atual mais diverso de anfíbios. • Ordem Anura: “Sem cauda”. Especialização ao salto, característica esquelética mais evidente. • PREDADORES Diversos peixes comem girinos. Cobras. Aves aquáticas. Tartarugas. Humanos.
  • 17. - Pererecas : corpo esguio, leve, cintura fina, com discos adesivos. - Rãs : pele lisa, mais aerodinâmica, membros fortes, longos, pouca calosidade, patas longas. - Sapos : geralmente pele áspera, corpo pesado, membros relativamente curtos, saltos curtos, membranas interdigitais pouco desenvolvidas, hábitos terrestres. VOCALIZAÇÃO – Cordas vocais na laringe; sacos vocais na boca.
  • 18. Comportamento de defesa  Inflam seu pulmões.  Fingem-se de mortos.  Saltam e expelem urina.  Glândulas venenosas.
  • 19. Reprodução • Reproduzem e crescem em apenas nos períodos quentes do ano.  Fecundação externa – com algumas exceções.  Larva girino que vai sofrendo metamorfose.
  • 20. Urodelos As salamandras comuns são as principais representantes. Vivem principalmente na Europa e no norte da África e têm hábitos essencialmente noturnos. Normalmente elas hibernam. Algumas medem cerca de 14 a 20 centímetros. Secretam um veneno que as protege de predadores. Esse veneno é produzido por glândulas localizadas na parte de trás da cabeça e é muito forte. Ao contrário de outros anfíbios, a salamandra comum se acasala em terra firme. Os machos, que são muito ativos, correm de uma fenda a outra à procura de fêmeas. Depois da fecundação, os ovos se desenvolvem dentro do órgão genital da fêmea.
  • 21. As larvas nascem da fêmea numa corrente de água. Sofrem metamorfose, tornam-se adultas e perdem a capacidade de viver dentro da água.
  • 22. Ápodes • As cecília são anfíbios, vermiformes, que não têm membros e que vivem enterradas. Em decorrência, seus olhos são muito pequenos e usam receptores químicos para detectar suas presas. Podem ser aquáticas ou terrestres, mas todas respiram através de pulmões.
  • 23. Escola De Educação Básica Nereu Ramos Nomes Inam Milani Rafael Manoel Cardozo Taise Martins Seemann Turma: 202