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Trabalho sobre Anfíbios
1.
2. O que são os anfíbios?
A palavra anfíbio, significa "vida dupla", uma
vez que esses animais são capazes de viver
no ambiente terrestre na fase adulta, mas
dependem da água para a reprodução.
Na evolução da vida no nosso planeta, os
anfíbios foram os primeiros vertebrados a
ocupar o ambiente terrestre, embora não
efetivamente. Além de possuírem uma pele
muito fina que não protege da desidratação,
eles colocam ovos sem casca, que ficam
ressecados se permanecerem fora da água
ou de ambientes úmidos.
3.
4. Os anfíbios não possuem pêlos nem escamas externas. São
incapazes de manter constante a temperatura de seu
corpo, por isso são chamados animais de sangue frio
(heterotérmicos).
As glândulas em sua pele são de dois tipos: mucosas, que
produzem muco, e serosas, que produzem veneno. Todo o
anfíbio produz substâncias tóxicas. Existem espécies mais e
menos tóxicas.
5. Características Gerais
•Adaptações ao ambiente terrestre
•Patas
•Pulmões
•Pálpebras e glândulas lacrimais
•Ouvido médio
•Restrições ao ambiente terrestre
•Pele rica em glândulas mucosas e pobre em
queratina o que a torna permeável
•A maioria depende da água para a reprodução
•Pulmões ineficientes
•Ovos sem casca
6. •Outras características:
•Alguns apresentam cordas vocais
•Podem apresentar língua viscosa que prende
insetos
•Podem apresentar glândulas de veneno na pele
•Ordem Gymnophiona
•Corpo vermiforme sem patas
•Fecundação interna, macho com órgão
copulados
•Cecílias ou cobras cegas
•Larvas com brânquias
7. Reprodução
A reprodução dos anfíbios é uma
característica que os sujeita a dependência da
água, e é uma reprodução sexuada por
fecundação externa, podendo haver
fecundação interna. Os ovos, sem casca (e por
este motivo necessitam da água para proteger
os ovos de radiação solar e choques
mecânicos), que apenas possui uma envoltória
cápsula gelatinosa, só se mantém vivos em
meio aquático.
8. Geralmente os machos em cópula despejam o liquido
seminal sobre um longo cordão ou fileira gelatinosa (bainha)
que envolve os óvulos na medida em que saem da cloaca da
fêmea e se depositam no fundo da água parada. A fecundação
dos anfíbios ocorre em água doce pelo fato de estarem
protegidos pela água os ovos dos anfíbios não necessitam
de anexos embrionários como, por exemplo, bolsa amniótica ou
alantóide e essas são algumas das características que diferem
os anfíbios de outros vertebrados terrestres. Uma vez
fecundado o óvulo os cuidados variam de acordo com a
espécie. Em alguns casos os óvulos são desenvolvidos em sacos
vocais, em cavidades da pele dorsal, enrolados nas pernas,
algumas vezes podendo ser enovelados em milhares em
plantas aquáticas. Após a desova o macho e a fêmea se
separam. A fêmea sai normalmente e o macho continua na área
vocalizando em busca de uma nova fêmea.
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10. Respiração
A respiração dos anfíbios adultos é cutânea e
pulmonar ; enquanto que as larvas é branquial (3 pares
de brânquias ocorrem em todos os embriões e larvas).
Nos adultos o aparelho respiratório começa pelas
narinas externas que se continuam pela cavidade nasal
que se comunica com a faringe, seguindo-se a laringe,
traqueia, brônquios e pulmões.
O ar que penetra pelas narinas acumula-se na cavidade
bucal ( que também pode difundir o ar para o sangue)
e, posteriormente o ar será deglutido, passando para a
laringe, faringe, traqueias, brônquios e pulmões.
Nas formas aquáticas, as brânquias são externas e
desaparecem para dar lugar aos pulmões; porém há
uma fase que coexistem brânquias e pulmões
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12. Nutrição
Os anfíbios tem uma alimentação que na maioria
dos casos envolve insetos, embora algumas espécies
mais ágeis se alimentem de outros animais além dos
insetos, esses animais têm a capacidade tanto de viver
em terra firme como também conseguem
tranquilamente sobrevivem em locais alagados sem
perder sua agilidade.
13. Digestão e Excreção
• Possuem estômago bem desenvolvido,
intestino que termina em uma cloaca,
glândulas como fígado e pâncreas. Seu
sistema digestório produz substâncias capazes
de digerir a "casca" de insetos.
• Os anfíbios fazem a sua excreção através dos
rins, e sua urina é abundante e bem diluída,
isto é, há bastante água na urina, em relação
às outras substâncias que a formam.
14. Circulação
Os anfíbios têm circulação fechada (o
sangue circula dentro dos vasos). Como ocorre
mistura de sangue venosos (rico em gás
carbônico) e arterial (rico em oxigênio) a
circulação neste grupo de animais é do
tipo incompleta. O coração dos anfíbios é
dividido em três cavidades: dois átrios ou
aurículas e um ventrículo.
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16. Classificação
• Classe Amphibia. Ordem Anura.
• Ordem Anura: Grupo atual mais diverso de anfíbios.
• Ordem Anura: “Sem cauda”. Especialização ao salto,
característica esquelética mais evidente.
• PREDADORES
Diversos peixes comem girinos.
Cobras.
Aves aquáticas.
Tartarugas.
Humanos.
17. - Pererecas : corpo esguio, leve, cintura fina, com discos
adesivos.
- Rãs : pele lisa, mais aerodinâmica, membros fortes,
longos, pouca calosidade, patas longas.
- Sapos : geralmente pele áspera, corpo pesado,
membros relativamente curtos, saltos curtos, membranas
interdigitais pouco desenvolvidas, hábitos terrestres.
VOCALIZAÇÃO – Cordas vocais na laringe; sacos vocais na
boca.
18. Comportamento
de defesa
Inflam seu pulmões.
Fingem-se de mortos.
Saltam e expelem
urina.
Glândulas venenosas.
19. Reprodução
• Reproduzem e crescem em apenas nos
períodos quentes do ano.
Fecundação externa – com algumas exceções.
Larva girino que vai sofrendo metamorfose.
20. Urodelos
As salamandras comuns são as principais
representantes. Vivem principalmente na Europa e
no norte da África e têm hábitos essencialmente
noturnos. Normalmente elas hibernam.
Algumas medem cerca de 14 a 20 centímetros.
Secretam um veneno que as protege de predadores.
Esse veneno é produzido por glândulas localizadas na
parte de trás da cabeça e é muito forte. Ao contrário
de outros anfíbios, a salamandra comum se acasala
em terra firme. Os machos, que são muito ativos,
correm de uma fenda a outra à procura de fêmeas.
Depois da fecundação, os ovos se desenvolvem
dentro do órgão genital da fêmea.
21. As larvas nascem da fêmea numa
corrente de água. Sofrem
metamorfose, tornam-se adultas e
perdem a capacidade de viver dentro
da água.
22. Ápodes
• As cecília são anfíbios, vermiformes, que não
têm membros e que vivem enterradas. Em
decorrência, seus olhos são muito pequenos e
usam receptores químicos para detectar suas
presas. Podem ser aquáticas ou terrestres, mas
todas respiram através de pulmões.
23. Escola De Educação Básica Nereu Ramos
Nomes
Inam Milani
Rafael Manoel Cardozo
Taise Martins Seemann
Turma: 202