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AMANDA DE ASSIS, ANA CHIAMENTI, BRUNA DIAS,
DIANDRA BERTÉ, JULIANA ZALAMENA
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
 A FELICIDADE DA ANTIGUIDADE
 Na antiguidade, a felicidade era entendida como um bem, ou poder
concedido pelos deuses. Para obtê-la, a pessoa deveria viver de tal
modo que não irritasse as divindades, caso contrario, ela perderia
esse bem ou poder. A felicidade era tida como um bem instável.
 Os filósofos, eram considerados como aqueles que buscavam, e
ensinavam um caminho para a felicidade. Cada filósofo tinha um
pensamento diferente sobre a felicidade, e assim eles acabaram
elaborando sistemas filosóficos distintos, com explicações criadas a
partir do conhecimento que eles obtinham, fazendo com que seus
conceitos englobassem a todos.
CONHECIMENTO E BONDADE – PLATÃO
 Para platão, a felicidade só era tida se a pessoa se desligasse do
mundo material, e vivesse apenas num mundo de ideias, pois no
mundo material tudo é inserto, e por meio dele não pode haver
felicidade. O mundo das ideias tornaria todos um pouco mais sábios,
afim de terem ideias perfeitas, até atingirem a ideia suprema, que é a
ideia do bem, isto é, seria a causa de todas as coisas justas e belas
que existem. Para Platão, a felicidade é uma meta de vida, onde se
tem como objetivo ser uma pessoa do bem.
Platão (427-347 a.C.)
VIDAS TEÓRICAS E PRÁTICAS – ARISTÓTELES
Para Aristóteles a felicidade não está ligada aos prazeres ou as
riquezas, mas a atividade prática da razão. Em sua opinião, a
capacidade de pensar é o que há de melhor no ser humano, uma vez
que a razão é nosso melhor guia e dirigente natural. Se o que
caracteriza o homem é o pensar, então esta e sua maior virtude e,
portanto, reside nela à felicidade humana.
Aristóteles (384-322 a.C)
 PRAZER MODERADO - EPICURO
 Epicuro tinha uma visão sensualista. Todos fugiam da dor, buscando
o prazer, as sensações. E para ele a ausência da dor era o prazer, e
o prazer levava à felicidade. Ele dizia também que as pessoas
corriam o risco de se decepcionar, porem isso seria evitado se elas
eliminassem todos os desejos desnecessários ( luxúria ) tendo
apenas os naturais e necessários ( comer, beber e dormir). Com a
expectativa reduzida, não haveriam chances de decepção.
Epicuro (341-270 a.C.)
 AMOR E DESTINO – ZENÃO
 Para Zenão, a felicidade seria alcançada no momento em que o
homem renunciasse a paixão, as contrariedades e o aborrecimento,
sendo levado apenas pelo destino, sem temer e sem esperar por
nada. Para ele o sábio não se comovia por ninguém. Tudo o que
aconteceria, seria por alguma razão, pelas mãos da divindade, e a
pessoa já nascia com um destino definido
ZENÃO (334 - 262 a.C)
 Aristóteles (em grego Αριστοτέλης), foi filosofo, cientista e educador grego. Nasceu
em Estagira na Macedônia, era filho de um médico, Nicômaco, que trabalhava para o
rei. O filosofo foi jovem para a Academia de Platão, em Atenas, por ordem de seu pai.
 Com apenas 17 anos de idade, Platão já pressentia que Aristóteles tinha um grande
desejo em aprender. Após 20 anos na Academia, o filosofo se tornou professor.
 Quando Platão morreu, em 348 a.C., Aristóteles decidiu deixar Atenas e voltar para
sua cidade natal, Macedônia. Aristóteles serviu para o rei Felipe da Macedônia como
professor particular de seu filho Alexandre. Ou seja, o maior pensador do mundo
antigo tornou-se professor do indivíduo que viria a ser o maior líder militar da
Antiguidade, Alexandre, o Grande. Aluno e professor formaram um grande laço de
amizade. Em 336 a.C., com a morte do pai, Alexandre tornou-se rei da Macedônia
aos 20 anos de idade. Em seguida, partiu para conquistar os grandes impérios do
mundo.
 Aristóteles voltou à Atenas e fundou sua própria escola, o Liceu, onde deu
continuidade ao trabalho de sua vida. Fez observações cuidadosas, colecionou
espécies, resumiu e classificou todo o conhecimento existente do mundo físico. Sua
abordagem sistemática foi tão influente que mais tarde evoluiu para o método
científico básico empregado no mundo ocidental.
 As ideias de Aristóteles não se aplicavam somente ao mundo físico. Ele produziu
tratados de lógica, considerados sua obra mais importante, bem como tratados de
metafísica, física, ética e ciências naturais. Nesse último assunto, foi um dos
primeiros cientistas a coletar e classificar sistematicamente espécimes biológicos. Na
política, sugeriu que a forma ideal de governo era uma combinação de democracia e
monarquia.
 Em 323 a.C., Alexandre, o Grande, morreu na Babilônia, aos 33 anos de idade, em
decorrência de uma febre. Com a morte de seu protetor, Aristóteles se viu em perigo
devido a uma antiga rivalidade entre Atenas e sua terra natal, a Macedônia. Assim,
deixou Atenas e foi viver em uma ilha no mar Egeu, onde morreu um ano depois.
 Após a morte de Aristóteles, muitos de seus cadernos foram preservados em
cavernas próximas à sua casa. Mais tarde, eles foram levados para a grande
biblioteca de Alexandria, no Egito. Embora tenham sido usados e valorizados pelos
eruditos islâmicos, estas obras foram perdidas ou esquecidas na Europa durante a
Idade das Trevas. Depois, foram introduzidas novamente e têm exercido grande
influência em todo o pensamento ocidental há muitos séculos.
 REFERENCIA A HISTÓRIA DE ARISTÓTELES
 http://www.ahistoria.com.br/aristoteles/

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Felicidade

  • 1. AMANDA DE ASSIS, ANA CHIAMENTI, BRUNA DIAS, DIANDRA BERTÉ, JULIANA ZALAMENA 12MP
  • 2.   A FELICIDADE DA ANTIGUIDADE  Na antiguidade, a felicidade era entendida como um bem, ou poder concedido pelos deuses. Para obtê-la, a pessoa deveria viver de tal modo que não irritasse as divindades, caso contrario, ela perderia esse bem ou poder. A felicidade era tida como um bem instável.  Os filósofos, eram considerados como aqueles que buscavam, e ensinavam um caminho para a felicidade. Cada filósofo tinha um pensamento diferente sobre a felicidade, e assim eles acabaram elaborando sistemas filosóficos distintos, com explicações criadas a partir do conhecimento que eles obtinham, fazendo com que seus conceitos englobassem a todos.
  • 3.
  • 4. CONHECIMENTO E BONDADE – PLATÃO  Para platão, a felicidade só era tida se a pessoa se desligasse do mundo material, e vivesse apenas num mundo de ideias, pois no mundo material tudo é inserto, e por meio dele não pode haver felicidade. O mundo das ideias tornaria todos um pouco mais sábios, afim de terem ideias perfeitas, até atingirem a ideia suprema, que é a ideia do bem, isto é, seria a causa de todas as coisas justas e belas que existem. Para Platão, a felicidade é uma meta de vida, onde se tem como objetivo ser uma pessoa do bem.
  • 6. VIDAS TEÓRICAS E PRÁTICAS – ARISTÓTELES Para Aristóteles a felicidade não está ligada aos prazeres ou as riquezas, mas a atividade prática da razão. Em sua opinião, a capacidade de pensar é o que há de melhor no ser humano, uma vez que a razão é nosso melhor guia e dirigente natural. Se o que caracteriza o homem é o pensar, então esta e sua maior virtude e, portanto, reside nela à felicidade humana.
  • 8.  PRAZER MODERADO - EPICURO  Epicuro tinha uma visão sensualista. Todos fugiam da dor, buscando o prazer, as sensações. E para ele a ausência da dor era o prazer, e o prazer levava à felicidade. Ele dizia também que as pessoas corriam o risco de se decepcionar, porem isso seria evitado se elas eliminassem todos os desejos desnecessários ( luxúria ) tendo apenas os naturais e necessários ( comer, beber e dormir). Com a expectativa reduzida, não haveriam chances de decepção.
  • 10.  AMOR E DESTINO – ZENÃO  Para Zenão, a felicidade seria alcançada no momento em que o homem renunciasse a paixão, as contrariedades e o aborrecimento, sendo levado apenas pelo destino, sem temer e sem esperar por nada. Para ele o sábio não se comovia por ninguém. Tudo o que aconteceria, seria por alguma razão, pelas mãos da divindade, e a pessoa já nascia com um destino definido
  • 11. ZENÃO (334 - 262 a.C)
  • 12.
  • 13.  Aristóteles (em grego Αριστοτέλης), foi filosofo, cientista e educador grego. Nasceu em Estagira na Macedônia, era filho de um médico, Nicômaco, que trabalhava para o rei. O filosofo foi jovem para a Academia de Platão, em Atenas, por ordem de seu pai.  Com apenas 17 anos de idade, Platão já pressentia que Aristóteles tinha um grande desejo em aprender. Após 20 anos na Academia, o filosofo se tornou professor.  Quando Platão morreu, em 348 a.C., Aristóteles decidiu deixar Atenas e voltar para sua cidade natal, Macedônia. Aristóteles serviu para o rei Felipe da Macedônia como professor particular de seu filho Alexandre. Ou seja, o maior pensador do mundo antigo tornou-se professor do indivíduo que viria a ser o maior líder militar da Antiguidade, Alexandre, o Grande. Aluno e professor formaram um grande laço de amizade. Em 336 a.C., com a morte do pai, Alexandre tornou-se rei da Macedônia aos 20 anos de idade. Em seguida, partiu para conquistar os grandes impérios do mundo.
  • 14.  Aristóteles voltou à Atenas e fundou sua própria escola, o Liceu, onde deu continuidade ao trabalho de sua vida. Fez observações cuidadosas, colecionou espécies, resumiu e classificou todo o conhecimento existente do mundo físico. Sua abordagem sistemática foi tão influente que mais tarde evoluiu para o método científico básico empregado no mundo ocidental.  As ideias de Aristóteles não se aplicavam somente ao mundo físico. Ele produziu tratados de lógica, considerados sua obra mais importante, bem como tratados de metafísica, física, ética e ciências naturais. Nesse último assunto, foi um dos primeiros cientistas a coletar e classificar sistematicamente espécimes biológicos. Na política, sugeriu que a forma ideal de governo era uma combinação de democracia e monarquia.  Em 323 a.C., Alexandre, o Grande, morreu na Babilônia, aos 33 anos de idade, em decorrência de uma febre. Com a morte de seu protetor, Aristóteles se viu em perigo devido a uma antiga rivalidade entre Atenas e sua terra natal, a Macedônia. Assim, deixou Atenas e foi viver em uma ilha no mar Egeu, onde morreu um ano depois.  Após a morte de Aristóteles, muitos de seus cadernos foram preservados em cavernas próximas à sua casa. Mais tarde, eles foram levados para a grande biblioteca de Alexandria, no Egito. Embora tenham sido usados e valorizados pelos eruditos islâmicos, estas obras foram perdidas ou esquecidas na Europa durante a Idade das Trevas. Depois, foram introduzidas novamente e têm exercido grande influência em todo o pensamento ocidental há muitos séculos.
  • 15.  REFERENCIA A HISTÓRIA DE ARISTÓTELES  http://www.ahistoria.com.br/aristoteles/