SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  8
 Fundada na primeira metade do século XX,
a Escola de Frankfurt baseou-se na união de
um grupo de intelectuais e estudiosos que
se reuniram a fim de produzir o pensamento
que era denominado como Teoria Crítica.
Também chamado de Instituto de Pesquisas
Sociais o espaço elaborou uma crítica
bastante embasada e fortalecida da
sociedade, contestando sob os moldes mais
gerais e específicos das coisas que
permeavam a civilização atual, ao passo
em que a sociedade vivia um período de
grande instabilidade e muitas
problemáticas políticas e econômicas.
 Sendo assim, os pilares que conseguiam
manter a Escola de Frankfurt firme e sólida
era a formação de filosofias que se
contrapunham àquelas elaboradas pelos
filósofos e idealistas clássicos, bem como a
utilização de doutrinas que criticavam
aspectos que permeiam a vida em
sociedade como o sistema econômico
vigente- o capitalismo-, a arte, o consumo, a
história e a política. Entretanto, embora os
debates abarcassem inúmeras temáticas, o
grande foco da escola era colocar em
debate o trabalho e a forma como se
davam as ações relativas à cultura.
 O grupo de teóricos envolvidos foi motivado pelo
principal deles: Theodor Adorno, que incitou a
participação de muitos outros, tais como: Walter
Benjamin, Marcuse, Otto Apel, Max Horkheimer,
Jürgen Habermas, Leo Lowenthal, entre outros
representantes de renome para o movimento. O
ponto crucial para a criação da Escola de Frankfurt
foi a decepção com a revolução instaurada em
Bolchevique, que culminou na formação do grupo
que atuava de forma nômade até chegarem aos
Estados Unidos, onde ampliaram o campo de estudo
baseado na cultura norte-americana.
 Como meio propulsor e de divulgação do seu olhar
sobre os aspectos que permeavam as criticas tiveram
algumas produções, como a principal obra de
Adorno, intitulada de Dialética Negativa, bem como
a Revista de Pesquisa Social.
 Em linhas gerais, entende-se que a Teoria
Crítica é resultado da harmonização do
histórico do marxismo materialista com
as teorias psicanalíticas que já tinham
sido desenvolvidas. Assim, a teoria era
uma mistura bem diversificada de
olhares, críticas, ideias e teorias,
resultando num mix ideológico.
 As características dessa escola eram
basicamente:
 Desprezo pelo revolucionarismo material ou
físico alheio as ações contínuas e culturais;
 Reinterpretação do marxismo e do mundo
através da ideologia marxista;
 Critica ferrenha a alienação e imperialismo
oriundos da cultura ocidental que inibia as
classes menos favorecidas;
 Desenvolvimento do senso crítico e medidas
para promover a quebra dos valores sociais
já instaurados.

Contenu connexe

Tendances

Filosofia escola frankfurt 31 mp
Filosofia escola frankfurt 31 mpFilosofia escola frankfurt 31 mp
Filosofia escola frankfurt 31 mpalemisturini
 
Escola de frankfurt 3232
Escola de frankfurt 3232Escola de frankfurt 3232
Escola de frankfurt 3232alemisturini
 
Teoria Critíca - Escola de Frankfurt
Teoria Critíca - Escola de FrankfurtTeoria Critíca - Escola de Frankfurt
Teoria Critíca - Escola de FrankfurtGu Tonetto
 
Escola de frankfurt
Escola de frankfurtEscola de frankfurt
Escola de frankfurtalemisturini
 
teoria Crítica e Escola de Frankfurt
teoria Crítica e Escola de Frankfurtteoria Crítica e Escola de Frankfurt
teoria Crítica e Escola de FrankfurtLucio Braga
 
Teoria crítica
Teoria críticaTeoria crítica
Teoria críticaEddieuepg
 
A escola de frankfurt filosofia
A escola de frankfurt filosofiaA escola de frankfurt filosofia
A escola de frankfurt filosofiaBruno Rinco
 
Teoria critica e escola de Frankfurt
Teoria critica e escola de FrankfurtTeoria critica e escola de Frankfurt
Teoria critica e escola de FrankfurtEdenilson Morais
 
ESCOLA DE FRANKFURT
ESCOLA DE FRANKFURTESCOLA DE FRANKFURT
ESCOLA DE FRANKFURTMarcioveras
 
Escola de Frankfurt
Escola de FrankfurtEscola de Frankfurt
Escola de FrankfurtOmec
 
Escola de frankfurt 32
Escola de frankfurt 32Escola de frankfurt 32
Escola de frankfurt 32alemisturini
 
Marx Deuses E ArtesãOs
Marx Deuses E ArtesãOsMarx Deuses E ArtesãOs
Marx Deuses E ArtesãOsFelix
 
Escola de frankfurt 33 mp
Escola de frankfurt 33 mpEscola de frankfurt 33 mp
Escola de frankfurt 33 mpalemisturini
 

Tendances (20)

Escola de frankfurt 35 kn
Escola de frankfurt 35 knEscola de frankfurt 35 kn
Escola de frankfurt 35 kn
 
Filosofia escola frankfurt 31 mp
Filosofia escola frankfurt 31 mpFilosofia escola frankfurt 31 mp
Filosofia escola frankfurt 31 mp
 
Escola de frankfurt 3232
Escola de frankfurt 3232Escola de frankfurt 3232
Escola de frankfurt 3232
 
Trabalho filosofia 32 solo
Trabalho filosofia 32 soloTrabalho filosofia 32 solo
Trabalho filosofia 32 solo
 
Escola de frankfurt 31mp 31
Escola de frankfurt 31mp 31Escola de frankfurt 31mp 31
Escola de frankfurt 31mp 31
 
Teoria Critíca - Escola de Frankfurt
Teoria Critíca - Escola de FrankfurtTeoria Critíca - Escola de Frankfurt
Teoria Critíca - Escola de Frankfurt
 
Escola de frankfurt
Escola de frankfurtEscola de frankfurt
Escola de frankfurt
 
teoria Crítica e Escola de Frankfurt
teoria Crítica e Escola de Frankfurtteoria Crítica e Escola de Frankfurt
teoria Crítica e Escola de Frankfurt
 
Teoria crítica
Teoria críticaTeoria crítica
Teoria crítica
 
A escola de frankfurt filosofia
A escola de frankfurt filosofiaA escola de frankfurt filosofia
A escola de frankfurt filosofia
 
Teoria critica e escola de Frankfurt
Teoria critica e escola de FrankfurtTeoria critica e escola de Frankfurt
Teoria critica e escola de Frankfurt
 
Escola de frankfurt 34mp2222
Escola de frankfurt 34mp2222Escola de frankfurt 34mp2222
Escola de frankfurt 34mp2222
 
ESCOLA DE FRANKFURT
ESCOLA DE FRANKFURTESCOLA DE FRANKFURT
ESCOLA DE FRANKFURT
 
Escola de Frankfurt
Escola de FrankfurtEscola de Frankfurt
Escola de Frankfurt
 
Escola de frankfurt 32
Escola de frankfurt 32Escola de frankfurt 32
Escola de frankfurt 32
 
Marx Deuses E ArtesãOs
Marx Deuses E ArtesãOsMarx Deuses E ArtesãOs
Marx Deuses E ArtesãOs
 
Teoria Crítica
Teoria CríticaTeoria Crítica
Teoria Crítica
 
Filosofia trabalho 32mp
Filosofia trabalho 32mpFilosofia trabalho 32mp
Filosofia trabalho 32mp
 
Escola de frankfurt 33 mp
Escola de frankfurt 33 mpEscola de frankfurt 33 mp
Escola de frankfurt 33 mp
 
Bibliografia neo-marxismo
Bibliografia neo-marxismoBibliografia neo-marxismo
Bibliografia neo-marxismo
 

En vedette (7)

Pensamento Séc. XIX
Pensamento Séc. XIXPensamento Séc. XIX
Pensamento Séc. XIX
 
Filosofia séc xx
Filosofia séc xxFilosofia séc xx
Filosofia séc xx
 
Filosofia do século xix
Filosofia do século xixFilosofia do século xix
Filosofia do século xix
 
Filosofia contemporânea-pensamento-do-século-xx-3ª-série1
Filosofia contemporânea-pensamento-do-século-xx-3ª-série1Filosofia contemporânea-pensamento-do-século-xx-3ª-série1
Filosofia contemporânea-pensamento-do-século-xx-3ª-série1
 
Existencialismo
ExistencialismoExistencialismo
Existencialismo
 
Psicologia Fenomenológico-Existencial
Psicologia Fenomenológico-ExistencialPsicologia Fenomenológico-Existencial
Psicologia Fenomenológico-Existencial
 
Existencialismo Pronto
Existencialismo ProntoExistencialismo Pronto
Existencialismo Pronto
 

Similaire à O que foi a escola de frankfurt 34mp

Herbert Marcuse e a Teoria Crítica
Herbert Marcuse e a Teoria CríticaHerbert Marcuse e a Teoria Crítica
Herbert Marcuse e a Teoria CríticaKarol Souza
 
Teoria da comunicação Unidade IV
Teoria da comunicação Unidade IVTeoria da comunicação Unidade IV
Teoria da comunicação Unidade IVHarutchy
 
Aula 05 escola de frankfurt e teoria crítica 01
Aula 05   escola de frankfurt e teoria crítica 01Aula 05   escola de frankfurt e teoria crítica 01
Aula 05 escola de frankfurt e teoria crítica 01Elizeu Nascimento Silva
 
Escola do annales surgimento da escola dos analles e o seu programa
Escola do annales   surgimento da escola dos analles e o seu programaEscola do annales   surgimento da escola dos analles e o seu programa
Escola do annales surgimento da escola dos analles e o seu programaHelio Smoly
 
Teoria crítica paulo bastos
Teoria crítica   paulo bastosTeoria crítica   paulo bastos
Teoria crítica paulo bastosPaulo Bastos
 
História e Dinâmicas do Instituto de Pesquisa Social
História e Dinâmicas do Instituto de Pesquisa SocialHistória e Dinâmicas do Instituto de Pesquisa Social
História e Dinâmicas do Instituto de Pesquisa SocialFábio Fonseca de Castro
 
Honneth, axel luta por reconhecimento
Honneth, axel   luta por reconhecimentoHonneth, axel   luta por reconhecimento
Honneth, axel luta por reconhecimentoDeyse Brandão
 
Pensadores da sociologia alêrocha
Pensadores da sociologia alêrochaPensadores da sociologia alêrocha
Pensadores da sociologia alêrochabreckenfeld
 
Sociologia e extensão rural-Victor Fernandes.pptx
Sociologia e extensão rural-Victor Fernandes.pptxSociologia e extensão rural-Victor Fernandes.pptx
Sociologia e extensão rural-Victor Fernandes.pptxEuvaristaFernandesAl
 
escola de frankfurt 3 filos.pptx
escola de frankfurt 3 filos.pptxescola de frankfurt 3 filos.pptx
escola de frankfurt 3 filos.pptxRogerio Trentin
 

Similaire à O que foi a escola de frankfurt 34mp (20)

A escola de frankfurt
A escola de frankfurtA escola de frankfurt
A escola de frankfurt
 
Escola de frank furt
Escola de frank furtEscola de frank furt
Escola de frank furt
 
Herbert Marcuse e a Teoria Crítica
Herbert Marcuse e a Teoria CríticaHerbert Marcuse e a Teoria Crítica
Herbert Marcuse e a Teoria Crítica
 
Escola de frankfurt (2) 31mp
Escola de frankfurt (2) 31mpEscola de frankfurt (2) 31mp
Escola de frankfurt (2) 31mp
 
Teoria da comunicação Unidade IV
Teoria da comunicação Unidade IVTeoria da comunicação Unidade IV
Teoria da comunicação Unidade IV
 
Escola de chicago
Escola de chicagoEscola de chicago
Escola de chicago
 
Mandar pra pa
Mandar pra paMandar pra pa
Mandar pra pa
 
Aula 05 escola de frankfurt e teoria crítica 01
Aula 05   escola de frankfurt e teoria crítica 01Aula 05   escola de frankfurt e teoria crítica 01
Aula 05 escola de frankfurt e teoria crítica 01
 
Escola do annales surgimento da escola dos analles e o seu programa
Escola do annales   surgimento da escola dos analles e o seu programaEscola do annales   surgimento da escola dos analles e o seu programa
Escola do annales surgimento da escola dos analles e o seu programa
 
Teoria crítica paulo bastos
Teoria crítica   paulo bastosTeoria crítica   paulo bastos
Teoria crítica paulo bastos
 
História e Dinâmicas do Instituto de Pesquisa Social
História e Dinâmicas do Instituto de Pesquisa SocialHistória e Dinâmicas do Instituto de Pesquisa Social
História e Dinâmicas do Instituto de Pesquisa Social
 
Ftc sociologia
Ftc sociologiaFtc sociologia
Ftc sociologia
 
Honneth, axel luta por reconhecimento
Honneth, axel   luta por reconhecimentoHonneth, axel   luta por reconhecimento
Honneth, axel luta por reconhecimento
 
Escola de frankfurt maila 35 t
Escola de frankfurt maila 35 tEscola de frankfurt maila 35 t
Escola de frankfurt maila 35 t
 
2 barros teoria
2 barros teoria2 barros teoria
2 barros teoria
 
Pensadores da sociologia alêrocha
Pensadores da sociologia alêrochaPensadores da sociologia alêrocha
Pensadores da sociologia alêrocha
 
Filosofia moderna 22 33333
Filosofia moderna 22 33333Filosofia moderna 22 33333
Filosofia moderna 22 33333
 
tc1_aula3
tc1_aula3tc1_aula3
tc1_aula3
 
Sociologia e extensão rural-Victor Fernandes.pptx
Sociologia e extensão rural-Victor Fernandes.pptxSociologia e extensão rural-Victor Fernandes.pptx
Sociologia e extensão rural-Victor Fernandes.pptx
 
escola de frankfurt 3 filos.pptx
escola de frankfurt 3 filos.pptxescola de frankfurt 3 filos.pptx
escola de frankfurt 3 filos.pptx
 

Plus de Alexandre Misturini

Reunião de pais 21032017 2 e 3 º anos
Reunião de pais  21032017 2 e 3 º anosReunião de pais  21032017 2 e 3 º anos
Reunião de pais 21032017 2 e 3 º anosAlexandre Misturini
 
Reunião de pais 21032017 2 e 3 º anos
Reunião de pais  21032017 2 e 3 º anosReunião de pais  21032017 2 e 3 º anos
Reunião de pais 21032017 2 e 3 º anosAlexandre Misturini
 
Reunião de pais 20032017 1º anos
Reunião de pais  20032017 1º anosReunião de pais  20032017 1º anos
Reunião de pais 20032017 1º anosAlexandre Misturini
 
Reunião de pais 20032017 1º anos
Reunião de pais  20032017 1º anosReunião de pais  20032017 1º anos
Reunião de pais 20032017 1º anosAlexandre Misturini
 
Filosofia eduarda, ana laura e jaqueline 11 mp
Filosofia eduarda, ana laura e jaqueline 11 mpFilosofia eduarda, ana laura e jaqueline 11 mp
Filosofia eduarda, ana laura e jaqueline 11 mpAlexandre Misturini
 
Modelo de divulgação do projeto social
Modelo de divulgação do projeto socialModelo de divulgação do projeto social
Modelo de divulgação do projeto socialAlexandre Misturini
 
Filosofia medieval sociologia e filosofia 27np fabricio e uilian
Filosofia medieval sociologia e filosofia 27np fabricio e uilianFilosofia medieval sociologia e filosofia 27np fabricio e uilian
Filosofia medieval sociologia e filosofia 27np fabricio e uilianAlexandre Misturini
 
(Bruna castro, gabrielle rohden e helen calza
(Bruna castro, gabrielle rohden e helen calza(Bruna castro, gabrielle rohden e helen calza
(Bruna castro, gabrielle rohden e helen calzaAlexandre Misturini
 
Trabalho 26 tp mateus e pedro - escolástica e patrística
Trabalho 26 tp   mateus e pedro - escolástica e patrísticaTrabalho 26 tp   mateus e pedro - escolástica e patrística
Trabalho 26 tp mateus e pedro - escolástica e patrísticaAlexandre Misturini
 

Plus de Alexandre Misturini (20)

Reunião de pais 21032017 2 e 3 º anos
Reunião de pais  21032017 2 e 3 º anosReunião de pais  21032017 2 e 3 º anos
Reunião de pais 21032017 2 e 3 º anos
 
Reunião de pais 21032017 2 e 3 º anos
Reunião de pais  21032017 2 e 3 º anosReunião de pais  21032017 2 e 3 º anos
Reunião de pais 21032017 2 e 3 º anos
 
Reunião de pais 20032017 1º anos
Reunião de pais  20032017 1º anosReunião de pais  20032017 1º anos
Reunião de pais 20032017 1º anos
 
Reunião de pais 20032017 1º anos
Reunião de pais  20032017 1º anosReunião de pais  20032017 1º anos
Reunião de pais 20032017 1º anos
 
Política filo 33 mp
Política filo 33 mpPolítica filo 33 mp
Política filo 33 mp
 
Filosofia eduarda, ana laura e jaqueline 11 mp
Filosofia eduarda, ana laura e jaqueline 11 mpFilosofia eduarda, ana laura e jaqueline 11 mp
Filosofia eduarda, ana laura e jaqueline 11 mp
 
éTica
éTicaéTica
éTica
 
Modelo de divulgação do projeto social
Modelo de divulgação do projeto socialModelo de divulgação do projeto social
Modelo de divulgação do projeto social
 
Filosofia medieval sociologia e filosofia 27np fabricio e uilian
Filosofia medieval sociologia e filosofia 27np fabricio e uilianFilosofia medieval sociologia e filosofia 27np fabricio e uilian
Filosofia medieval sociologia e filosofia 27np fabricio e uilian
 
Filosofia medieval raiana 27 np
Filosofia medieval raiana 27 npFilosofia medieval raiana 27 np
Filosofia medieval raiana 27 np
 
Filosofia medieval 27 np
Filosofia medieval 27 npFilosofia medieval 27 np
Filosofia medieval 27 np
 
(Bruna castro, gabrielle rohden e helen calza
(Bruna castro, gabrielle rohden e helen calza(Bruna castro, gabrielle rohden e helen calza
(Bruna castro, gabrielle rohden e helen calza
 
Filosofia medieval julia 22mp
Filosofia medieval julia 22mpFilosofia medieval julia 22mp
Filosofia medieval julia 22mp
 
Fslide de filo 22mpppppp
Fslide de filo 22mppppppFslide de filo 22mpppppp
Fslide de filo 22mpppppp
 
Filosofia medieval 01 pimel 24
Filosofia medieval 01 pimel 24Filosofia medieval 01 pimel 24
Filosofia medieval 01 pimel 24
 
Filo 02 26tptptptp
Filo 02 26tptptptpFilo 02 26tptptptp
Filo 02 26tptptptp
 
Filosofia medieval 24
Filosofia medieval 24Filosofia medieval 24
Filosofia medieval 24
 
Trabalho ética 15 tp
Trabalho ética 15 tpTrabalho ética 15 tp
Trabalho ética 15 tp
 
Trabalho 26 tp mateus e pedro - escolástica e patrística
Trabalho 26 tp   mateus e pedro - escolástica e patrísticaTrabalho 26 tp   mateus e pedro - escolástica e patrística
Trabalho 26 tp mateus e pedro - escolástica e patrística
 
Filosofia medieval 25tp
Filosofia medieval 25tpFilosofia medieval 25tp
Filosofia medieval 25tp
 

Dernier

CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaJúlio Sandes
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxKtiaOliveira68
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...ArianeLima50
 

Dernier (20)

CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
 

O que foi a escola de frankfurt 34mp

  • 1.
  • 2.  Fundada na primeira metade do século XX, a Escola de Frankfurt baseou-se na união de um grupo de intelectuais e estudiosos que se reuniram a fim de produzir o pensamento que era denominado como Teoria Crítica. Também chamado de Instituto de Pesquisas Sociais o espaço elaborou uma crítica bastante embasada e fortalecida da sociedade, contestando sob os moldes mais gerais e específicos das coisas que permeavam a civilização atual, ao passo em que a sociedade vivia um período de grande instabilidade e muitas problemáticas políticas e econômicas.
  • 3.  Sendo assim, os pilares que conseguiam manter a Escola de Frankfurt firme e sólida era a formação de filosofias que se contrapunham àquelas elaboradas pelos filósofos e idealistas clássicos, bem como a utilização de doutrinas que criticavam aspectos que permeiam a vida em sociedade como o sistema econômico vigente- o capitalismo-, a arte, o consumo, a história e a política. Entretanto, embora os debates abarcassem inúmeras temáticas, o grande foco da escola era colocar em debate o trabalho e a forma como se davam as ações relativas à cultura.
  • 4.
  • 5.
  • 6.  O grupo de teóricos envolvidos foi motivado pelo principal deles: Theodor Adorno, que incitou a participação de muitos outros, tais como: Walter Benjamin, Marcuse, Otto Apel, Max Horkheimer, Jürgen Habermas, Leo Lowenthal, entre outros representantes de renome para o movimento. O ponto crucial para a criação da Escola de Frankfurt foi a decepção com a revolução instaurada em Bolchevique, que culminou na formação do grupo que atuava de forma nômade até chegarem aos Estados Unidos, onde ampliaram o campo de estudo baseado na cultura norte-americana.  Como meio propulsor e de divulgação do seu olhar sobre os aspectos que permeavam as criticas tiveram algumas produções, como a principal obra de Adorno, intitulada de Dialética Negativa, bem como a Revista de Pesquisa Social.
  • 7.  Em linhas gerais, entende-se que a Teoria Crítica é resultado da harmonização do histórico do marxismo materialista com as teorias psicanalíticas que já tinham sido desenvolvidas. Assim, a teoria era uma mistura bem diversificada de olhares, críticas, ideias e teorias, resultando num mix ideológico.
  • 8.  As características dessa escola eram basicamente:  Desprezo pelo revolucionarismo material ou físico alheio as ações contínuas e culturais;  Reinterpretação do marxismo e do mundo através da ideologia marxista;  Critica ferrenha a alienação e imperialismo oriundos da cultura ocidental que inibia as classes menos favorecidas;  Desenvolvimento do senso crítico e medidas para promover a quebra dos valores sociais já instaurados.