SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  18
AlmeidaAlmeida
GarrettGarrett
carlos h carneiro
youtube.com/letradeletra
Publicado nos anos de
1843 e 1846, na Revista
Universal Lisboense
Almeida Garrett - 1799 - 1854
Frades e barões: dois símbolos importantes do livro. Em seguida, a instituição
universitária é também criticada. Contudo, o narrador parece estar desviando-se
da história principal. A técnica de “desvio e retardamento” caracterizam o estilo
digressivo – como em “M P B Cubas”.
Garrett suspende, vez por outra, a narrativa e emite opiniões a respeito do
assunto do momento. A digressão é uma constante
De como o autor deste erudito livro se resolveu a viajar na sua terra, depois de ter
viajado no seu quarto; e como resolveu imortalizar-se escrevendo estas suas
viagens. Parte para Santarém. Chega ao terreiro do Paço, embarca no vapor de Vila
Nova; e o que aí lhe sucede. A Dedução Cronológica e a Baixa de Lisboa.
Lorde Byron e um bom charuto. Travam-se de razões os ilhavos e os Bordas-d’Água:
os da calça larga levam a melhor.
Que viaje à roda do seu quarto quem está à beira dos Alpes, de inverno, em Turim,
que é quase tão frio como S. Petersburgo — entende-se. Mas com este clima, com
esse ar que Deus nos deu, onde a laranjeira cresce na horta, e o mato é de murta, o
próprio Xavier de Maistre, que aqui escrevesse, ao menos ia até o quintal.
[ cap 1]
nota - alusão ao popular de Xavier de Maistre, Voyage autor de ma
chambre, que decerto foi iniciado a escrever em Turim, e que muitos
supõem que tenha sido concluído em São Petersburgo.
Em Viagens na minha terra, Garrett procura estabelecer
uma conexão entre passado, presente e futuro, utilizando-
se das memórias e das imagens.
Estas vão ser corporificadas através de seus personagens
principais, cada um deles configurando um aspecto-
símbolo da história de Portugal.
AS HISTÓRIAS
PRINCIPAIS DO LIVRO
Carlos e Joaninha
[ A menina dos rouxinóis ]
Viagem do narrador:
Lisboa a Santarém
GUERRA CIVIL
entre absolutistas e constitucionalistas.
[ Pedro IV e Miguel – 1828 – 34 ]
João VI Carlota
Pedro MiguelLeopoldina
Pedro II Maria II
Isabel
Conde D´Eu, Pedro II, Thereza e Isabel
conde D´Eu
Luís
Pedro de Alacântara
renunciou à nobreza
Pedro
Luiz Orleans e Bragança
Chefe da Casa Imperial do Brasil
“Ora, nesta minha viagem Tejo arriba está simbolizada
a marcha de nosso progresso social”
Princípios para a civilização e o progresso:
princípio espiritualista – “que marcha sem atender à parte material e terrena desta vida,
com os olhos fitos em suas grandes e abstratas teorias, hirto, seco, duro, inflexível, e que
pode bem personalizar-se, simbolizar-se pelo famoso mito do cavaleiro da Mancha, D.
Quixote”
princípio materialista – “que, sem fazer caso, nem cabedal dessas teorias,
em que não crê e cujas impossíveis aplicações declara todas utopias, pode bem
representar-se pela rotunda e anafada presença do nosso amigo velho, Sancho Pança”
 Navega pelo rio Tejo e observa povo local
 Mundo dividido como o tema de D Quixote: espiritualistas e
materialistas
(o progresso estaria na convivência de ambos, no mundo)
 Reclama das estradas e chega a Vila Nova da Rainha : lugar
feio
A narrativa
Principais ações
• Chega a Azambuja : incomoda-se com as ruínas
(trata da possível decepção do leitor, pois não usará linguagem romântica)
• Nos pinhais de Azambuja faz reflexões sobre modéstia
• Trata da receita para livro de sucesso
 Homenageia Camões, valorizando seu estilo; cita Goethe e Dante Alighieri
 No universo do sonho, vê o marquês de Pombal mas não consegue conversar
 Cartaxo (produz bebidas) – encanta-se com a vegetação mas se recusa a fazer
versos
 É lembrado que D Pedro esteve ali com os liberais (pensa na guerra)
• Ponte Asseca
• Lembra Junot, militar a serviço de Napoleão que por ali passara
• Garrett lembra sua viagem a França, na juventude
• No Vale de Santarém vê beleza; encanta-se com uma janela
enfeitada e rouxinóis
• Inicia-se a história de Joaninha e Carlos
• Carlos chega à cidade revê Joaninha (beijam-se)
• O narrador revela que Carlos ama Joaninha mas se relaciona com Georgina, na
Inglaterra
• Carlos hesita em fazer visita à casa de sua avó, acaba desistindo
(ele ainda tem Soledade, amante)
• Primo de Joaninha seria um “Adão social” que deseja ser “Adão natural” – libertar-se
das correntes morais
• Com receios, decide se encontrar com Joaninha – mesmo em
território dos miguelistas
• Joaninha desconfia que seu primo tem outra mulher
• O narrador que estava no vale, chega a Santarém e decepciona-
se
• Trata de poetas da Europa e se justifica dizendo que não se
apegará a datas exatas, em sua história
Sta Iria (ou Irene), a lenda: jovem é raptada e morta por um cavaleiro que
hospedou-se em sua casa
Sta Iria na versão do povo: Iria era freira que aparentou estar grávida; seu
ex-apaixonado mandou matá-la e seu corpo jogado no rio; tempos depois,
no Tejo, Iria aparece (é uma santa)
• O autor volta tratar Santarém com tristeza por seu estado acabado, um tanto
destruído
• Garrett se desculpa com leitores por suas digressões
• Carlos é ferido e se vê ao lado de Georgina– ela diz que sabe de tudo e que não o
ama mais
• Diniz surge e pede perdão a Carlos. Este o acusa de ter matado seu pai. Diniz pede
que o mate
• Francisca aparece e impede a tragédia revelando que o frei era seu pai. Carlos
desmaia
• A história é revelada : Diniz era amante da mãe de Carlos e resiste a uma
emboscada feita pelo marido – acaba assassinando-o.
• Carlos parte para Évora
• O narrador está na Ribeira de Santarém : divaga sobre Lisboa e
suas saudades
• Garrett revela que voltará a Santarém para continuar a história
(passa pelo túmulo de Frei Gil)
• Diniz e Georgina saem da cidade – esta última leva consigo
Francisca e Joaninha debilitadas
• Garrett visita túmulo de D Fernando e de novo critica o descaso
com monumentos históricos
• Na casa que teria sido de Joaninha, Garrett encontra Diniz e
Francisca. Joaninha teria morrido
• Recebe cartas que Carlos escrevera à prima. Nelas, estão as
amadas Julia e Laura (irmãs de Georgina)
• O primo de Joaninha irá tornar-se político. Georgina, abadessa,
na Inglaterra.
Fim
Em maio de 1834, Carlos escreve de Évora e se
despede de Joaninha... o mesmo lugar em que Miguel
assina a “Concessão” e é exilado, na França
Carlos
X
Dinis
Pedro
X
Miguel
Santarém seria uma
corruptela do nome
“Santa Irene” (Iria)
LITERATURA
ENSINO MÉDIO
carlos h carneiro
letradeletra.wordpress.com
youtube.com/letradeletra

Contenu connexe

Tendances

Capítulo X - MC
Capítulo X - MCCapítulo X - MC
Capítulo X - MC12anogolega
 
D. Madalena -Frei Luis de Sousa
D. Madalena -Frei Luis de SousaD. Madalena -Frei Luis de Sousa
D. Madalena -Frei Luis de Sousananasimao
 
Resumo por Capítulos Amor de Perdição
Resumo por Capítulos Amor de PerdiçãoResumo por Capítulos Amor de Perdição
Resumo por Capítulos Amor de PerdiçãoAlexandre R
 
Ação "Os Maias"
Ação "Os Maias"Ação "Os Maias"
Ação "Os Maias"Marta Jorge
 
Memorial do convento xiv
Memorial do convento xivMemorial do convento xiv
Memorial do convento xiv12anogolega
 
Português " Os Maias"
Português " Os Maias"Português " Os Maias"
Português " Os Maias"Catarina Sousa
 
Amor de Perdição (exceto cap. VI, VII, VIII) de Camilo Castelo Branco
Amor de Perdição (exceto cap. VI, VII, VIII) de Camilo Castelo BrancoAmor de Perdição (exceto cap. VI, VII, VIII) de Camilo Castelo Branco
Amor de Perdição (exceto cap. VI, VII, VIII) de Camilo Castelo BrancoLurdes Augusto
 
Mário de sá carneiro
Mário de sá carneiroMário de sá carneiro
Mário de sá carneiroAna Soares
 
Os Maias Apresentação
Os Maias   Apresentação Os Maias   Apresentação
Os Maias Apresentação joanana
 
Contos do séculoXX | neo-realismo
Contos do séculoXX | neo-realismoContos do séculoXX | neo-realismo
Contos do séculoXX | neo-realismoDina Baptista
 
Frei Luís de Sousa - Características trágicas
Frei Luís de Sousa - Características trágicasFrei Luís de Sousa - Características trágicas
Frei Luís de Sousa - Características trágicasMaria Rodrigues
 
Viagens na Minha Terra - Almeida Garrett
Viagens na Minha Terra - Almeida GarrettViagens na Minha Terra - Almeida Garrett
Viagens na Minha Terra - Almeida GarrettMilena Castro
 
Maria Eduarda-Os Maias
Maria Eduarda-Os MaiasMaria Eduarda-Os Maias
Maria Eduarda-Os Maiasnanasimao
 

Tendances (20)

Frei luís de sousa
Frei luís de sousaFrei luís de sousa
Frei luís de sousa
 
Capítulo X - MC
Capítulo X - MCCapítulo X - MC
Capítulo X - MC
 
D. Madalena -Frei Luis de Sousa
D. Madalena -Frei Luis de SousaD. Madalena -Frei Luis de Sousa
D. Madalena -Frei Luis de Sousa
 
Resumo por Capítulos Amor de Perdição
Resumo por Capítulos Amor de PerdiçãoResumo por Capítulos Amor de Perdição
Resumo por Capítulos Amor de Perdição
 
Ação "Os Maias"
Ação "Os Maias"Ação "Os Maias"
Ação "Os Maias"
 
Os Maias - Capítulo VIII
Os Maias - Capítulo VIIIOs Maias - Capítulo VIII
Os Maias - Capítulo VIII
 
Os maias a intriga
Os maias   a intrigaOs maias   a intriga
Os maias a intriga
 
Os Maias - Capítulo XVI
Os Maias - Capítulo XVIOs Maias - Capítulo XVI
Os Maias - Capítulo XVI
 
. Maias simplificado
. Maias simplificado. Maias simplificado
. Maias simplificado
 
Memorial do convento xiv
Memorial do convento xivMemorial do convento xiv
Memorial do convento xiv
 
Português " Os Maias"
Português " Os Maias"Português " Os Maias"
Português " Os Maias"
 
O resumo de Os Maias
O resumo de Os MaiasO resumo de Os Maias
O resumo de Os Maias
 
Amor de Perdição (exceto cap. VI, VII, VIII) de Camilo Castelo Branco
Amor de Perdição (exceto cap. VI, VII, VIII) de Camilo Castelo BrancoAmor de Perdição (exceto cap. VI, VII, VIII) de Camilo Castelo Branco
Amor de Perdição (exceto cap. VI, VII, VIII) de Camilo Castelo Branco
 
Mário de sá carneiro
Mário de sá carneiroMário de sá carneiro
Mário de sá carneiro
 
Os Maias Apresentação
Os Maias   Apresentação Os Maias   Apresentação
Os Maias Apresentação
 
Contos do séculoXX | neo-realismo
Contos do séculoXX | neo-realismoContos do séculoXX | neo-realismo
Contos do séculoXX | neo-realismo
 
Amor de perdição
Amor de perdiçãoAmor de perdição
Amor de perdição
 
Frei Luís de Sousa - Características trágicas
Frei Luís de Sousa - Características trágicasFrei Luís de Sousa - Características trágicas
Frei Luís de Sousa - Características trágicas
 
Viagens na Minha Terra - Almeida Garrett
Viagens na Minha Terra - Almeida GarrettViagens na Minha Terra - Almeida Garrett
Viagens na Minha Terra - Almeida Garrett
 
Maria Eduarda-Os Maias
Maria Eduarda-Os MaiasMaria Eduarda-Os Maias
Maria Eduarda-Os Maias
 

Similaire à Viagens na minha terra (Garrett) - resumo

Viagens na minha terra
Viagens na minha terraViagens na minha terra
Viagens na minha terrarafabebum
 
Viagens a Minha Terra - 2ª A - 2011
Viagens a Minha Terra - 2ª A - 2011Viagens a Minha Terra - 2ª A - 2011
Viagens a Minha Terra - 2ª A - 2011Daniel Leitão
 
Viagens na minha terra (5)edyane e ludmila
Viagens na minha terra (5)edyane e ludmilaViagens na minha terra (5)edyane e ludmila
Viagens na minha terra (5)edyane e ludmilateresakashino
 
Os Maias - Capitulos XII, XV e XVI.
Os Maias - Capitulos XII, XV e XVI. Os Maias - Capitulos XII, XV e XVI.
Os Maias - Capitulos XII, XV e XVI. Rita Magalhães
 
2ª fase modernista (prosa)
2ª fase modernista (prosa)2ª fase modernista (prosa)
2ª fase modernista (prosa)rillaryalvesj
 
Segunda Geração da prosa
Segunda Geração da prosa Segunda Geração da prosa
Segunda Geração da prosa Dhay Lima
 
Segundo momento modernista prosa
Segundo momento modernista  prosaSegundo momento modernista  prosa
Segundo momento modernista prosaAna Batista
 
Arcadismo na europa aula 5
Arcadismo na europa   aula 5Arcadismo na europa   aula 5
Arcadismo na europa aula 5HildaMenezes2
 
Cap08 arcadismo
Cap08 arcadismoCap08 arcadismo
Cap08 arcadismowhybells
 
Memórias de um sargento de milicias
Memórias de um sargento de miliciasMemórias de um sargento de milicias
Memórias de um sargento de miliciasSESI012
 
Viagens na minha terra
Viagens na minha terra Viagens na minha terra
Viagens na minha terra Biiboocks W.
 
Memórias de um sargento de milícias - Fuvest
Memórias de um sargento de milícias - FuvestMemórias de um sargento de milícias - Fuvest
Memórias de um sargento de milícias - FuvestCristina Porini
 

Similaire à Viagens na minha terra (Garrett) - resumo (20)

Viagens na minha terra
Viagens na minha terraViagens na minha terra
Viagens na minha terra
 
Eça de Queiroz
Eça de QueirozEça de Queiroz
Eça de Queiroz
 
Viagens a minha Terra - 2ª A - 2011
Viagens a minha Terra - 2ª A - 2011Viagens a minha Terra - 2ª A - 2011
Viagens a minha Terra - 2ª A - 2011
 
Viagens a Minha Terra - 2ª A - 2011
Viagens a Minha Terra - 2ª A - 2011Viagens a Minha Terra - 2ª A - 2011
Viagens a Minha Terra - 2ª A - 2011
 
Viagens na minha terra
Viagens na minha terraViagens na minha terra
Viagens na minha terra
 
Viagens na minha terra.pptx
Viagens na minha terra.pptxViagens na minha terra.pptx
Viagens na minha terra.pptx
 
Viagens na minha terra (5)edyane e ludmila
Viagens na minha terra (5)edyane e ludmilaViagens na minha terra (5)edyane e ludmila
Viagens na minha terra (5)edyane e ludmila
 
Os Maias - Capitulos XII, XV e XVI.
Os Maias - Capitulos XII, XV e XVI. Os Maias - Capitulos XII, XV e XVI.
Os Maias - Capitulos XII, XV e XVI.
 
Arcadismo
ArcadismoArcadismo
Arcadismo
 
2ª fase modernista (prosa)
2ª fase modernista (prosa)2ª fase modernista (prosa)
2ª fase modernista (prosa)
 
Segunda Geração da prosa
Segunda Geração da prosa Segunda Geração da prosa
Segunda Geração da prosa
 
Segundo momento modernista prosa
Segundo momento modernista  prosaSegundo momento modernista  prosa
Segundo momento modernista prosa
 
Os Maias - aspetos básicos
Os Maias - aspetos básicosOs Maias - aspetos básicos
Os Maias - aspetos básicos
 
Arcadismo na europa aula 5
Arcadismo na europa   aula 5Arcadismo na europa   aula 5
Arcadismo na europa aula 5
 
Cap08 arcadismo
Cap08 arcadismoCap08 arcadismo
Cap08 arcadismo
 
Memórias de um sargento de milicias
Memórias de um sargento de miliciasMemórias de um sargento de milicias
Memórias de um sargento de milicias
 
Romantismo
RomantismoRomantismo
Romantismo
 
Viagens na minha terra
Viagens na minha terra Viagens na minha terra
Viagens na minha terra
 
Memórias de um sargento de milícias - Fuvest
Memórias de um sargento de milícias - FuvestMemórias de um sargento de milícias - Fuvest
Memórias de um sargento de milícias - Fuvest
 
-Resumos-Dos-Maias.pdf
-Resumos-Dos-Maias.pdf-Resumos-Dos-Maias.pdf
-Resumos-Dos-Maias.pdf
 

Dernier

Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 

Dernier (20)

Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 

Viagens na minha terra (Garrett) - resumo

  • 2. Publicado nos anos de 1843 e 1846, na Revista Universal Lisboense Almeida Garrett - 1799 - 1854
  • 3. Frades e barões: dois símbolos importantes do livro. Em seguida, a instituição universitária é também criticada. Contudo, o narrador parece estar desviando-se da história principal. A técnica de “desvio e retardamento” caracterizam o estilo digressivo – como em “M P B Cubas”. Garrett suspende, vez por outra, a narrativa e emite opiniões a respeito do assunto do momento. A digressão é uma constante De como o autor deste erudito livro se resolveu a viajar na sua terra, depois de ter viajado no seu quarto; e como resolveu imortalizar-se escrevendo estas suas viagens. Parte para Santarém. Chega ao terreiro do Paço, embarca no vapor de Vila Nova; e o que aí lhe sucede. A Dedução Cronológica e a Baixa de Lisboa. Lorde Byron e um bom charuto. Travam-se de razões os ilhavos e os Bordas-d’Água: os da calça larga levam a melhor. Que viaje à roda do seu quarto quem está à beira dos Alpes, de inverno, em Turim, que é quase tão frio como S. Petersburgo — entende-se. Mas com este clima, com esse ar que Deus nos deu, onde a laranjeira cresce na horta, e o mato é de murta, o próprio Xavier de Maistre, que aqui escrevesse, ao menos ia até o quintal. [ cap 1] nota - alusão ao popular de Xavier de Maistre, Voyage autor de ma chambre, que decerto foi iniciado a escrever em Turim, e que muitos supõem que tenha sido concluído em São Petersburgo.
  • 4. Em Viagens na minha terra, Garrett procura estabelecer uma conexão entre passado, presente e futuro, utilizando- se das memórias e das imagens. Estas vão ser corporificadas através de seus personagens principais, cada um deles configurando um aspecto- símbolo da história de Portugal. AS HISTÓRIAS PRINCIPAIS DO LIVRO Carlos e Joaninha [ A menina dos rouxinóis ] Viagem do narrador: Lisboa a Santarém GUERRA CIVIL entre absolutistas e constitucionalistas. [ Pedro IV e Miguel – 1828 – 34 ]
  • 5. João VI Carlota Pedro MiguelLeopoldina Pedro II Maria II Isabel Conde D´Eu, Pedro II, Thereza e Isabel conde D´Eu Luís Pedro de Alacântara renunciou à nobreza Pedro Luiz Orleans e Bragança Chefe da Casa Imperial do Brasil
  • 6. “Ora, nesta minha viagem Tejo arriba está simbolizada a marcha de nosso progresso social” Princípios para a civilização e o progresso: princípio espiritualista – “que marcha sem atender à parte material e terrena desta vida, com os olhos fitos em suas grandes e abstratas teorias, hirto, seco, duro, inflexível, e que pode bem personalizar-se, simbolizar-se pelo famoso mito do cavaleiro da Mancha, D. Quixote” princípio materialista – “que, sem fazer caso, nem cabedal dessas teorias, em que não crê e cujas impossíveis aplicações declara todas utopias, pode bem representar-se pela rotunda e anafada presença do nosso amigo velho, Sancho Pança”
  • 7.  Navega pelo rio Tejo e observa povo local  Mundo dividido como o tema de D Quixote: espiritualistas e materialistas (o progresso estaria na convivência de ambos, no mundo)  Reclama das estradas e chega a Vila Nova da Rainha : lugar feio A narrativa Principais ações
  • 8. • Chega a Azambuja : incomoda-se com as ruínas (trata da possível decepção do leitor, pois não usará linguagem romântica) • Nos pinhais de Azambuja faz reflexões sobre modéstia • Trata da receita para livro de sucesso
  • 9.  Homenageia Camões, valorizando seu estilo; cita Goethe e Dante Alighieri  No universo do sonho, vê o marquês de Pombal mas não consegue conversar  Cartaxo (produz bebidas) – encanta-se com a vegetação mas se recusa a fazer versos  É lembrado que D Pedro esteve ali com os liberais (pensa na guerra)
  • 10. • Ponte Asseca • Lembra Junot, militar a serviço de Napoleão que por ali passara • Garrett lembra sua viagem a França, na juventude • No Vale de Santarém vê beleza; encanta-se com uma janela enfeitada e rouxinóis • Inicia-se a história de Joaninha e Carlos
  • 11. • Carlos chega à cidade revê Joaninha (beijam-se) • O narrador revela que Carlos ama Joaninha mas se relaciona com Georgina, na Inglaterra • Carlos hesita em fazer visita à casa de sua avó, acaba desistindo (ele ainda tem Soledade, amante) • Primo de Joaninha seria um “Adão social” que deseja ser “Adão natural” – libertar-se das correntes morais
  • 12. • Com receios, decide se encontrar com Joaninha – mesmo em território dos miguelistas • Joaninha desconfia que seu primo tem outra mulher • O narrador que estava no vale, chega a Santarém e decepciona- se • Trata de poetas da Europa e se justifica dizendo que não se apegará a datas exatas, em sua história
  • 13. Sta Iria (ou Irene), a lenda: jovem é raptada e morta por um cavaleiro que hospedou-se em sua casa Sta Iria na versão do povo: Iria era freira que aparentou estar grávida; seu ex-apaixonado mandou matá-la e seu corpo jogado no rio; tempos depois, no Tejo, Iria aparece (é uma santa)
  • 14. • O autor volta tratar Santarém com tristeza por seu estado acabado, um tanto destruído • Garrett se desculpa com leitores por suas digressões • Carlos é ferido e se vê ao lado de Georgina– ela diz que sabe de tudo e que não o ama mais • Diniz surge e pede perdão a Carlos. Este o acusa de ter matado seu pai. Diniz pede que o mate • Francisca aparece e impede a tragédia revelando que o frei era seu pai. Carlos desmaia • A história é revelada : Diniz era amante da mãe de Carlos e resiste a uma emboscada feita pelo marido – acaba assassinando-o. • Carlos parte para Évora
  • 15. • O narrador está na Ribeira de Santarém : divaga sobre Lisboa e suas saudades • Garrett revela que voltará a Santarém para continuar a história (passa pelo túmulo de Frei Gil) • Diniz e Georgina saem da cidade – esta última leva consigo Francisca e Joaninha debilitadas
  • 16. • Garrett visita túmulo de D Fernando e de novo critica o descaso com monumentos históricos • Na casa que teria sido de Joaninha, Garrett encontra Diniz e Francisca. Joaninha teria morrido • Recebe cartas que Carlos escrevera à prima. Nelas, estão as amadas Julia e Laura (irmãs de Georgina) • O primo de Joaninha irá tornar-se político. Georgina, abadessa, na Inglaterra. Fim Em maio de 1834, Carlos escreve de Évora e se despede de Joaninha... o mesmo lugar em que Miguel assina a “Concessão” e é exilado, na França
  • 18. LITERATURA ENSINO MÉDIO carlos h carneiro letradeletra.wordpress.com youtube.com/letradeletra