SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  14
Curso de Especialização
em
Educação Infantil.
FIP
Disciplina: Fundamentos Históricos e
Filosóficos da Educação Infantil.
Professora: Terezinha Barros.
Educação Infantil no Brasil e no
Mundo.
Trabalho realizado pelas
alunas:
• Cibelle Graciano Souza
• Christiane Graciano Souza
• Cristiane Barbosa
• Marcia Cristina
• Mere Pereira
Educação Infantil na Europa
• Na Idade Média, a criança era
considerada um pequeno
adulto.
• Aos sete anos, a criança (rica
ou pobre) era colocada em
outra família para aprender
os trabalhos domésticos e
valores humanos, diminuindo
assim os vínculos afetivos.
• No século XVI a expectativa de vida da classe
dominante aumenta e surgem duas atitudes
contraditórias no que se refere a criança:
Uma considera ingênua, inocente e é
traduzida pela paparicação do adultos, e a
outra a considera imperfeita e incompleta
sendo traduzida pela necessidade do adulto
moralizar a criança. Surgindo assim a
burguesia.
• Na sociedade Feudal, a
criança começava a
trabalhar como adulto
logo que passava a faixa
de mortalidade.
• Na sociedade Burguesa a criança passa a ser alguém
que precisa ser cuidada, escolarizada e preparada para
uma atuação futura.
• Surge a discriminação entre o ensino de rico e de pobre.

• A Educação se torna mais pedagógica, menos empírica.
• Começam os castigos corporais como forma de
disciplinar, legitimando o poder do adulto sob a criança.
• No capitalismo, a criança precisava ser cuidada para
uma atuação futura, pois era considerada fraca,
incompetente e economicamente não produtivo.
• Cria-se o primário para as classes populares, de
pequena duração, com ensino prático para
formação de mão-de-obra. E o ensino secundário
para a burguesia e para aristocracia, de longa
duração, com objetivo de formar eruditos,
pensantes e mandantes.
• No final do século XIX , começa a se espalhar o
ensino superior na classe burguesa.
• Surgi também a educação compensatória
junto
com
os
pensadores:
Pestalozzi, Froebel, Montessori e McMillan.
Aplicada somente no século XX.
• Somente depois da Segunda Guerra
Mundial é que o atendimento pré-escolar
tomou novo impulso, pois as mães
começam a trabalhar na indústria.
• Crescia o interesse de estudiosos pelo
desenvolvimento da criança, a evolução
da linguagem.
• A preocupação com o método de ensino
reaparecia.
Educação Infantil no Brasil
•

No Brasil Escravista, a criança escrava entre 6 e 12 anos
já começava a fazer pequenas atividades como
auxiliares, e aos 12 já eram vistos como adultos tanto
para o trabalho como para vida sexual. A criança
branca, aos 6 anos, era iniciada nos primeiros estudos.

•

Com a Abolição e a Proclamação da República, surge
uma nova sociedade. As creches populares atendiam
somente o que se referia à alimentação, higiene e
segurança física (Casa dos Expostos ou Roda).

•

Década de 30: O período foi marcado por mudanças
substanciais nas formas de organização social brasileira.
O país vivia, naquele momento, um processo de
urbanização em decorrência da industrialização
acelerada. Nesse contexto, foi possível perceber maior
atenção da sociedade com a infância e a criança, que
antes era vista como um adulto em potencial.
• Década de 60 e meados de 70, na educação, o nível básico
é obrigatório e gratuito, o que consta a Constituição.
• Lei 5692/71 – Concebia a escola como espaço para a
preparação dos indivíduos e como a grande promotora de
uma sociedade desenvolvida.
• Nesse contexto, a educação infantil, até então somente
assistencial, passa a ser vista como compensatória, cuja
função era suprir carências e preparar as crianças pequenas
para o ingresso no ensino de 1º grau.
• O grande paradoxo nessa questão é que, apesar de
considerada importante, pois iniciava as crianças à
escolarização de 1º grau, essa etapa da educação não era
compreendida, legalmente, na educação formal. Daí
chamada de pré-escolar (anterior à escola, não havia
contratação de professores qualificados e remuneração
digna, formada muitas vezes por voluntários).
• Década de 80: o período não representou, na história da educação
infantil no Brasil, avanços, pelo contrário, foi um período de grande
lacuna no que diz respeito a projetos voltados para a educação.

• Constituição de 1988: A partir da Constituição de 1988, o Brasil
passou a investir nas políticas públicas para o atendimento à criança
na faixa etária de (0 a 6 anos), com ênfase após a homologação da
Lei nº 8069/90, que estabeleceu o Estatuto da criança e do
Adolescente e representou, no âmbito legal, a possibilidade dos
direitos do pequeno cidadão.
• A Constituição Brasileira garante os direitos das crianças e passa a
exigir da sociedade (Estado e família), o cumprimento de suas
responsabilidades.
• Anos 90: A LDB 9394/96 representou um avanço para a
educação infantil, uma vez que trouxe pela primeira
vez em seu texto legal, esse atendimento inserido no
contexto da educação formal, compondo com o ensino
fundamental e o ensino médio, a EDUCAÇÃO BÁSICA.
• A Lei estabelece a educação infantil como direito das
crianças, opção das famílias e dever do Estado.

• A
Educação
Infantil
passa
a
ser
concebida,
legalmente,
como
um
espaço
essencialmente pedagógico, cuja finalidade é o
desenvolvimento integral da criança nos aspectos
físico, psicológico e social, dando às instituições
autonomia para organizar sua proposta de trabalho.
• O século XVIII representou a busca pelo
conhecimento da ciência. O homem debruçou-se
na possibilidade de saber cada vez mais e
também dominar a natureza. Surge a Revolução
Científica e a racionalidade é defendida como
forma de conquista de liberdade dos
homens, que lutavam contra o obscurantismo
imposto pelos dogmas da igreja.
• A escola, representava um espaço para o
aperfeiçoamento do homem. Entendia-se que o
acesso ao conhecimento possibilitava a igualdade
entre os homens.

Contenu connexe

Tendances

Política e Organização da Educação Brasileira
Política e Organização da Educação BrasileiraPolítica e Organização da Educação Brasileira
Política e Organização da Educação BrasileiraEdneide Lima
 
Educação de Crianças em Creches - Grupo União
Educação de Crianças em Creches - Grupo UniãoEducação de Crianças em Creches - Grupo União
Educação de Crianças em Creches - Grupo Uniãogrupouniao
 
Referencial curricular nacional para a educação infantil
Referencial curricular nacional para a educação infantilReferencial curricular nacional para a educação infantil
Referencial curricular nacional para a educação infantilMaria Barbosa Almeida
 
Tendências Pedagógicas
Tendências PedagógicasTendências Pedagógicas
Tendências PedagógicasMarcelo Assis
 
Um pouquinho sobre Educação Infantil
Um pouquinho sobre Educação InfantilUm pouquinho sobre Educação Infantil
Um pouquinho sobre Educação InfantilLene Reis
 
Psicologia Da EducaçãO Aula IntrodutóRia
Psicologia Da EducaçãO  Aula IntrodutóRiaPsicologia Da EducaçãO  Aula IntrodutóRia
Psicologia Da EducaçãO Aula IntrodutóRiaSilvia Marina Anaruma
 
Didática
DidáticaDidática
Didáticagadea
 
Aula01 org.e metodologia-ed.inf-2013-2
Aula01 org.e metodologia-ed.inf-2013-2Aula01 org.e metodologia-ed.inf-2013-2
Aula01 org.e metodologia-ed.inf-2013-2Elisa Maria Gomide
 
Pedagogia Histórico-Crítica de Dermeval Saviani
Pedagogia Histórico-Crítica de Dermeval SavianiPedagogia Histórico-Crítica de Dermeval Saviani
Pedagogia Histórico-Crítica de Dermeval SavianiNatalia Ribeiro
 
O pedagogo e a educação não-formal
O pedagogo e a educação não-formalO pedagogo e a educação não-formal
O pedagogo e a educação não-formalprofamiriamnavarro
 
Tcc - O lúdico na aprendizagem escolar
Tcc - O lúdico na aprendizagem escolar Tcc - O lúdico na aprendizagem escolar
Tcc - O lúdico na aprendizagem escolar Joelson Honoratto
 
LUDICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL
LUDICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTILLUDICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL
LUDICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTILritagatti
 
Concepçâo de infancia
Concepçâo de infanciaConcepçâo de infancia
Concepçâo de infanciaJaisna Luara
 
Base Nacional Comum Curricular
Base Nacional Comum CurricularBase Nacional Comum Curricular
Base Nacional Comum CurricularCÉSAR TAVARES
 
Educar e cuidar
Educar e cuidarEducar e cuidar
Educar e cuidarnil1967
 
Estágio Educação Infantil
Estágio Educação InfantilEstágio Educação Infantil
Estágio Educação InfantilLuúh Reis
 

Tendances (20)

Política e Organização da Educação Brasileira
Política e Organização da Educação BrasileiraPolítica e Organização da Educação Brasileira
Política e Organização da Educação Brasileira
 
Educação de Crianças em Creches - Grupo União
Educação de Crianças em Creches - Grupo UniãoEducação de Crianças em Creches - Grupo União
Educação de Crianças em Creches - Grupo União
 
EDUCAÇÃO INFANTIL
EDUCAÇÃO INFANTILEDUCAÇÃO INFANTIL
EDUCAÇÃO INFANTIL
 
Referencial curricular nacional para a educação infantil
Referencial curricular nacional para a educação infantilReferencial curricular nacional para a educação infantil
Referencial curricular nacional para a educação infantil
 
Tendências Pedagógicas
Tendências PedagógicasTendências Pedagógicas
Tendências Pedagógicas
 
A educação e os desafios da contemporaneidade.
A educação e os desafios da contemporaneidade.A educação e os desafios da contemporaneidade.
A educação e os desafios da contemporaneidade.
 
Um pouquinho sobre Educação Infantil
Um pouquinho sobre Educação InfantilUm pouquinho sobre Educação Infantil
Um pouquinho sobre Educação Infantil
 
Psicologia Da EducaçãO Aula IntrodutóRia
Psicologia Da EducaçãO  Aula IntrodutóRiaPsicologia Da EducaçãO  Aula IntrodutóRia
Psicologia Da EducaçãO Aula IntrodutóRia
 
Didática
DidáticaDidática
Didática
 
Aula01 org.e metodologia-ed.inf-2013-2
Aula01 org.e metodologia-ed.inf-2013-2Aula01 org.e metodologia-ed.inf-2013-2
Aula01 org.e metodologia-ed.inf-2013-2
 
Educação Infantil
Educação InfantilEducação Infantil
Educação Infantil
 
Pedagogia Histórico-Crítica de Dermeval Saviani
Pedagogia Histórico-Crítica de Dermeval SavianiPedagogia Histórico-Crítica de Dermeval Saviani
Pedagogia Histórico-Crítica de Dermeval Saviani
 
O pedagogo e a educação não-formal
O pedagogo e a educação não-formalO pedagogo e a educação não-formal
O pedagogo e a educação não-formal
 
Tcc - O lúdico na aprendizagem escolar
Tcc - O lúdico na aprendizagem escolar Tcc - O lúdico na aprendizagem escolar
Tcc - O lúdico na aprendizagem escolar
 
LUDICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL
LUDICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTILLUDICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL
LUDICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL
 
Concepçâo de infancia
Concepçâo de infanciaConcepçâo de infancia
Concepçâo de infancia
 
Sociologia da educação
Sociologia da educação Sociologia da educação
Sociologia da educação
 
Base Nacional Comum Curricular
Base Nacional Comum CurricularBase Nacional Comum Curricular
Base Nacional Comum Curricular
 
Educar e cuidar
Educar e cuidarEducar e cuidar
Educar e cuidar
 
Estágio Educação Infantil
Estágio Educação InfantilEstágio Educação Infantil
Estágio Educação Infantil
 

Similaire à Educação Infantil no Brasil e no Mundo histórico

Apresentação2
Apresentação2Apresentação2
Apresentação2paemelo
 
Apresentação2
Apresentação2Apresentação2
Apresentação2paemelo
 
Jovens de baixa renda e acesso ao ensino superior público: Avanços e dilemas ...
Jovens de baixa renda e acesso ao ensino superior público: Avanços e dilemas ...Jovens de baixa renda e acesso ao ensino superior público: Avanços e dilemas ...
Jovens de baixa renda e acesso ao ensino superior público: Avanços e dilemas ...Sara Leal
 
Texto projeto justificativa modelo
Texto projeto justificativa modeloTexto projeto justificativa modelo
Texto projeto justificativa modeloEdna Paula Costa
 
Fundamentos da educacao_infantil.ucb_
Fundamentos da educacao_infantil.ucb_Fundamentos da educacao_infantil.ucb_
Fundamentos da educacao_infantil.ucb_Antonio Futuro
 
“A escolarização de Jovens e Adultos analfabetos ou com baixa escolarização”....
“A escolarização de Jovens e Adultos analfabetos ou com baixa escolarização”....“A escolarização de Jovens e Adultos analfabetos ou com baixa escolarização”....
“A escolarização de Jovens e Adultos analfabetos ou com baixa escolarização”....TatianeSaitu
 
EDUCAÇÃO BRASILEIRA - Geografia
EDUCAÇÃO BRASILEIRA - GeografiaEDUCAÇÃO BRASILEIRA - Geografia
EDUCAÇÃO BRASILEIRA - GeografiaLeila Santana
 
PROFESSORES INICIANTES DA EDUCAÇÃO INFANTIL EM PROCESSO DE FORMAÇÃO: UM ESTUD...
PROFESSORES INICIANTES DA EDUCAÇÃO INFANTIL EM PROCESSO DE FORMAÇÃO: UM ESTUD...PROFESSORES INICIANTES DA EDUCAÇÃO INFANTIL EM PROCESSO DE FORMAÇÃO: UM ESTUD...
PROFESSORES INICIANTES DA EDUCAÇÃO INFANTIL EM PROCESSO DE FORMAÇÃO: UM ESTUD...ProfessorPrincipiante
 
A educação infantil nos países do MERCOSUL.pptx
A educação infantil nos países do MERCOSUL.pptxA educação infantil nos países do MERCOSUL.pptx
A educação infantil nos países do MERCOSUL.pptxAyanneVieira1
 
História da educação infantil e psicologia do desenvolvimento
História da educação infantil e psicologia do desenvolvimentoHistória da educação infantil e psicologia do desenvolvimento
História da educação infantil e psicologia do desenvolvimentoKadu Sp
 
Slide hist. educação no brasil
Slide hist. educação no brasilSlide hist. educação no brasil
Slide hist. educação no brasilSilvana Tenfen
 
Gestao de educacao_infantil_3
Gestao de educacao_infantil_3Gestao de educacao_infantil_3
Gestao de educacao_infantil_3Liberty Ensino
 
Aula 2 histórico da EJA
Aula 2  histórico da EJAAula 2  histórico da EJA
Aula 2 histórico da EJACassia Brandão
 
Eduação e Diversidade Cultural: Educação infantil
Eduação e Diversidade Cultural: Educação infantilEduação e Diversidade Cultural: Educação infantil
Eduação e Diversidade Cultural: Educação infantilMary Konopka
 
Infância e deficiência no Brasil
Infância e deficiência no BrasilInfância e deficiência no Brasil
Infância e deficiência no BrasilManuel Fernandes
 

Similaire à Educação Infantil no Brasil e no Mundo histórico (20)

Apresentação2
Apresentação2Apresentação2
Apresentação2
 
Apresentação2
Apresentação2Apresentação2
Apresentação2
 
Jovens de baixa renda e acesso ao ensino superior público: Avanços e dilemas ...
Jovens de baixa renda e acesso ao ensino superior público: Avanços e dilemas ...Jovens de baixa renda e acesso ao ensino superior público: Avanços e dilemas ...
Jovens de baixa renda e acesso ao ensino superior público: Avanços e dilemas ...
 
Monografia Cleane Pedagogia 2011
Monografia Cleane Pedagogia 2011Monografia Cleane Pedagogia 2011
Monografia Cleane Pedagogia 2011
 
APRESENTAÇÃO EJA PRONTO.pdf
APRESENTAÇÃO EJA PRONTO.pdfAPRESENTAÇÃO EJA PRONTO.pdf
APRESENTAÇÃO EJA PRONTO.pdf
 
Texto projeto justificativa modelo
Texto projeto justificativa modeloTexto projeto justificativa modelo
Texto projeto justificativa modelo
 
Fundamentos da educacao_infantil.ucb_
Fundamentos da educacao_infantil.ucb_Fundamentos da educacao_infantil.ucb_
Fundamentos da educacao_infantil.ucb_
 
“A escolarização de Jovens e Adultos analfabetos ou com baixa escolarização”....
“A escolarização de Jovens e Adultos analfabetos ou com baixa escolarização”....“A escolarização de Jovens e Adultos analfabetos ou com baixa escolarização”....
“A escolarização de Jovens e Adultos analfabetos ou com baixa escolarização”....
 
EDUCAÇÃO BRASILEIRA - Geografia
EDUCAÇÃO BRASILEIRA - GeografiaEDUCAÇÃO BRASILEIRA - Geografia
EDUCAÇÃO BRASILEIRA - Geografia
 
PROFESSORES INICIANTES DA EDUCAÇÃO INFANTIL EM PROCESSO DE FORMAÇÃO: UM ESTUD...
PROFESSORES INICIANTES DA EDUCAÇÃO INFANTIL EM PROCESSO DE FORMAÇÃO: UM ESTUD...PROFESSORES INICIANTES DA EDUCAÇÃO INFANTIL EM PROCESSO DE FORMAÇÃO: UM ESTUD...
PROFESSORES INICIANTES DA EDUCAÇÃO INFANTIL EM PROCESSO DE FORMAÇÃO: UM ESTUD...
 
A educação infantil nos países do MERCOSUL.pptx
A educação infantil nos países do MERCOSUL.pptxA educação infantil nos países do MERCOSUL.pptx
A educação infantil nos países do MERCOSUL.pptx
 
História da educação infantil e psicologia do desenvolvimento
História da educação infantil e psicologia do desenvolvimentoHistória da educação infantil e psicologia do desenvolvimento
História da educação infantil e psicologia do desenvolvimento
 
Slide hist. educação no brasil
Slide hist. educação no brasilSlide hist. educação no brasil
Slide hist. educação no brasil
 
Gestao de educacao_infantil_3
Gestao de educacao_infantil_3Gestao de educacao_infantil_3
Gestao de educacao_infantil_3
 
Monografia de Norma Pedagogia 2008
Monografia de Norma Pedagogia 2008Monografia de Norma Pedagogia 2008
Monografia de Norma Pedagogia 2008
 
Aula 2 histórico da EJA
Aula 2  histórico da EJAAula 2  histórico da EJA
Aula 2 histórico da EJA
 
Eduação e Diversidade Cultural: Educação infantil
Eduação e Diversidade Cultural: Educação infantilEduação e Diversidade Cultural: Educação infantil
Eduação e Diversidade Cultural: Educação infantil
 
Projeto pdf
Projeto pdfProjeto pdf
Projeto pdf
 
Projeto pdf
Projeto pdfProjeto pdf
Projeto pdf
 
Infância e deficiência no Brasil
Infância e deficiência no BrasilInfância e deficiência no Brasil
Infância e deficiência no Brasil
 

Dernier

Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoGentil Eronides
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholacleanelima11
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioDomingasMariaRomao
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 

Dernier (20)

Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 

Educação Infantil no Brasil e no Mundo histórico

  • 1. Curso de Especialização em Educação Infantil. FIP Disciplina: Fundamentos Históricos e Filosóficos da Educação Infantil. Professora: Terezinha Barros.
  • 2. Educação Infantil no Brasil e no Mundo. Trabalho realizado pelas alunas: • Cibelle Graciano Souza • Christiane Graciano Souza • Cristiane Barbosa • Marcia Cristina • Mere Pereira
  • 3. Educação Infantil na Europa • Na Idade Média, a criança era considerada um pequeno adulto. • Aos sete anos, a criança (rica ou pobre) era colocada em outra família para aprender os trabalhos domésticos e valores humanos, diminuindo assim os vínculos afetivos.
  • 4. • No século XVI a expectativa de vida da classe dominante aumenta e surgem duas atitudes contraditórias no que se refere a criança: Uma considera ingênua, inocente e é traduzida pela paparicação do adultos, e a outra a considera imperfeita e incompleta sendo traduzida pela necessidade do adulto moralizar a criança. Surgindo assim a burguesia.
  • 5. • Na sociedade Feudal, a criança começava a trabalhar como adulto logo que passava a faixa de mortalidade.
  • 6. • Na sociedade Burguesa a criança passa a ser alguém que precisa ser cuidada, escolarizada e preparada para uma atuação futura. • Surge a discriminação entre o ensino de rico e de pobre. • A Educação se torna mais pedagógica, menos empírica. • Começam os castigos corporais como forma de disciplinar, legitimando o poder do adulto sob a criança.
  • 7. • No capitalismo, a criança precisava ser cuidada para uma atuação futura, pois era considerada fraca, incompetente e economicamente não produtivo. • Cria-se o primário para as classes populares, de pequena duração, com ensino prático para formação de mão-de-obra. E o ensino secundário para a burguesia e para aristocracia, de longa duração, com objetivo de formar eruditos, pensantes e mandantes.
  • 8. • No final do século XIX , começa a se espalhar o ensino superior na classe burguesa. • Surgi também a educação compensatória junto com os pensadores: Pestalozzi, Froebel, Montessori e McMillan. Aplicada somente no século XX.
  • 9. • Somente depois da Segunda Guerra Mundial é que o atendimento pré-escolar tomou novo impulso, pois as mães começam a trabalhar na indústria. • Crescia o interesse de estudiosos pelo desenvolvimento da criança, a evolução da linguagem. • A preocupação com o método de ensino reaparecia.
  • 10. Educação Infantil no Brasil • No Brasil Escravista, a criança escrava entre 6 e 12 anos já começava a fazer pequenas atividades como auxiliares, e aos 12 já eram vistos como adultos tanto para o trabalho como para vida sexual. A criança branca, aos 6 anos, era iniciada nos primeiros estudos. • Com a Abolição e a Proclamação da República, surge uma nova sociedade. As creches populares atendiam somente o que se referia à alimentação, higiene e segurança física (Casa dos Expostos ou Roda). • Década de 30: O período foi marcado por mudanças substanciais nas formas de organização social brasileira. O país vivia, naquele momento, um processo de urbanização em decorrência da industrialização acelerada. Nesse contexto, foi possível perceber maior atenção da sociedade com a infância e a criança, que antes era vista como um adulto em potencial.
  • 11. • Década de 60 e meados de 70, na educação, o nível básico é obrigatório e gratuito, o que consta a Constituição. • Lei 5692/71 – Concebia a escola como espaço para a preparação dos indivíduos e como a grande promotora de uma sociedade desenvolvida. • Nesse contexto, a educação infantil, até então somente assistencial, passa a ser vista como compensatória, cuja função era suprir carências e preparar as crianças pequenas para o ingresso no ensino de 1º grau. • O grande paradoxo nessa questão é que, apesar de considerada importante, pois iniciava as crianças à escolarização de 1º grau, essa etapa da educação não era compreendida, legalmente, na educação formal. Daí chamada de pré-escolar (anterior à escola, não havia contratação de professores qualificados e remuneração digna, formada muitas vezes por voluntários).
  • 12. • Década de 80: o período não representou, na história da educação infantil no Brasil, avanços, pelo contrário, foi um período de grande lacuna no que diz respeito a projetos voltados para a educação. • Constituição de 1988: A partir da Constituição de 1988, o Brasil passou a investir nas políticas públicas para o atendimento à criança na faixa etária de (0 a 6 anos), com ênfase após a homologação da Lei nº 8069/90, que estabeleceu o Estatuto da criança e do Adolescente e representou, no âmbito legal, a possibilidade dos direitos do pequeno cidadão. • A Constituição Brasileira garante os direitos das crianças e passa a exigir da sociedade (Estado e família), o cumprimento de suas responsabilidades.
  • 13. • Anos 90: A LDB 9394/96 representou um avanço para a educação infantil, uma vez que trouxe pela primeira vez em seu texto legal, esse atendimento inserido no contexto da educação formal, compondo com o ensino fundamental e o ensino médio, a EDUCAÇÃO BÁSICA. • A Lei estabelece a educação infantil como direito das crianças, opção das famílias e dever do Estado. • A Educação Infantil passa a ser concebida, legalmente, como um espaço essencialmente pedagógico, cuja finalidade é o desenvolvimento integral da criança nos aspectos físico, psicológico e social, dando às instituições autonomia para organizar sua proposta de trabalho.
  • 14. • O século XVIII representou a busca pelo conhecimento da ciência. O homem debruçou-se na possibilidade de saber cada vez mais e também dominar a natureza. Surge a Revolução Científica e a racionalidade é defendida como forma de conquista de liberdade dos homens, que lutavam contra o obscurantismo imposto pelos dogmas da igreja. • A escola, representava um espaço para o aperfeiçoamento do homem. Entendia-se que o acesso ao conhecimento possibilitava a igualdade entre os homens.