SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  44
Piezoeletricidade
Regiane Ragi
Fonte: http://www.engenhariae.com.br/colunas/piezoeletricidade/
Todas as luzes e os sons de uma balada
gastam uma quantia considerável de
eletricidade.
2
Fonte: http://www.engenhariae.com.br/colunas/piezoeletricidade/
Pensando nisso, o dono de um Bar em
Londres, refez o chão da pista de dança
de seu estabelecimento e o revestiu com
placas que, ao serem pressionadas pelos
freqüentadores do lugar, produzem
corrente elétrica.
3
Fonte: http://www.engenhariae.com.br/colunas/piezoeletricidade/
Essa energia é então usada para ajudar
na energia elétrica para abastecer o
estabelecimento.
4
Fonte: http://www.engenhariae.com.br/colunas/piezoeletricidade/
O dono do lugar diz que a eletricidade
produzida pela pista modificada supre
60% da necessidade energética do lugar.
5
Você já imaginou como seria caminhar em uma rua e contribuir
para a geração de energia da mesma?
6
http://www.ecochunk.com/7692/2013/09/07/the-big-question-will-piezoelectricity-ever-become-a-viable-source-of-electricity /
7
Ou estar numa balada e boa parte de toda aquela energia
utilizada, estar sendo gerada por você e por todos que ali se
divertem?
8
E carregar seu celular pressionando a tela?
9
Tudo isso é possível graças à capacidade que alguns
cristais têm de gerar energia em reposta a pressões
mecânicas.
Este é o chamado efeito piezoelétrico.
10
Uma aplicação desse fenômeno pizoelétrico é utilizar
a tecnologia para gerar parte da energia consumida
pelos estabelecimentos.
11
E, como no caso do Bar em Londres, a pizoeletricidade
é responsável pelo abastecimento de 60% da energia
da ‘casa’.
E para melhorar, alguns pesquisadores já conseguiram
mostrar que é possível fabricar filmes finos
piezoelétricos, ou seja, assim como acontece com os
filmes finos utilizados em inúmeras aplicações para
geração de energia elétrica a partir do sol,
12
a piezoeletricidade poderá estar em diversos lugares,
como na sola do seu sapato, ou na tela do seu
smartphone e quando você precisar carrega-lo você não
precisará encontrar uma tomada disponível – basta
pressionar a tela, ou usar a energia, armazenada em
baterias, que seus sapatos geraram e vão gerar.
13
As aplicações são infinitas e inúmeros pesquisadores no
mundo trabalham para que esta forma alternativa de
energia torne-se uma realidade no cotidiano da
sociedade.
14
Alguns pesquisadores trabalham com a idéia de utilizar
nanomateriais piezoelétricos, mas devido à
complexidade de suas aplicações no mundo real, a
utilização de filmes finos piezoelétricos, é a solução mais
próxima à viabilidade da aplicação desta tecnologia.
15
Assim como todas as fontes alternativas de geração de
energia, no início de suas atividades – embora as
primeiras demonstrações de materiais piezoeletrétricos
tenham sido feitas ainda no século 19 -, esta fonte ainda
é nova e por isso, ainda é economicamente inviável para
a maioria de suas aplicações.
16
Todavia, graças aos esforços de países como Japão, Índia,
China, Rússia, Austrália e Estados Unidos da América,
essa realidade não deve perdurar e em alguns anos já
poderemos ter acessos à essas tecnologias.
17
O efeito pizoelétrico se constitui num método de
conversão direta de energia mecânica em energia elétrica.
Certos cristais, como o sal de Rochelle e o quartzo, têm a
propriedade de gerar uma tensão elétrica, quando
comprimidos.
O cristal comprimido produz uma tensão elétrica.
Cristal piezoelétrico
18
A tensão gerada, de mais ou menos alguns volts,
depende do grau de compressão.
Chama-se a isso de piezoeletricidade.
O cristal comprimido produz uma tensão elétrica.
Cristal piezoelétrico
19
http://parquedaciencia.blogspot.com.br/2013/08/a-piezoeletricidade-no-cotidiano.html
A palavra piezo é de origem grega e significa pressionar,
torcer.
Logo, Piezoeletricidade é uma forma de gerar energia
elétrica através de uma pressão exercida sobre alguns
materiais, chamados de piezoelétricos.
20
Descoberta pelos irmãos Pierre e Jacques Currie, na
França, há aproximadamente 130 anos, a
piezoeletricidade é usada em aplicações comerciais,
como sensores acústicos, isqueiros, câmeras
fotográficas, microscópios e relógios de quartzo.
21
O cristal de sal de Rochelle, por exemplo, é muitas vezes
empregado no fonocaptor do toca-discos.
Ele converte os sulcos do disco em tensão elétrica
variável.
A agulha do fonógrafo é mantida firme junto ao cristal;
ao passar pelos sulcos do disco a agulha vibra, de ponta
a ponta, de acordo com as variações de profundidade
dos sulcos.
22
Estas variações são transmitidas ao cristal sob a forma
de variações de pressão.
Em conseqüência, o cristal gera uma tensão variável a
qual produz som, quando amplificada e dirigida a um
alto-falante.
Muitos acendedores de fogão e isqueiros funcionam na
base da piezoeletricidade.
23
http://parquedaciencia.blogspot.com.br/2013/08/a-piezoeletricidade-no-cotidiano.html
No final do século 19, Charles Coulomb e Henri
Becquerel descobriram que alguns materiais
demonstravam comportamento elétrico ao serem
aquecidos, sendo este efeito denominado
Piroeletricidade.
24
http://parquedaciencia.blogspot.com.br/2013/08/a-piezoeletricidade-no-cotidiano.html
Os dois cientistas sugeriram então, a possibilidade de
gerar energia elétrica em outros materiais e métodos e,
dentre eles, através de deformações mecânicas.
25
http://parquedaciencia.blogspot.com.br/2013/08/a-piezoeletricidade-no-cotidiano.html
Em 1880, os irmãos Pierre e Jacques Currie descobrem
que, ao pressionar alguns materiais fazendo-os
deformar, estes geram uma tensão elétrica,
comprovando assim a piezoeletricidade.
26
Na natureza encontramos alguns cristais que possuem
este comportamento, tais como a Turmalina, o Sal de
Rochelle e o Quartzo (figura acima, da esquerda para a
direita).
27
Apesar de encontrarmos estes elementos na natureza,
é possível também, produzir materiais que terão o
mesmo comportamento: as cerâmicas piezoelétricas.
Uma das vantagens na fabricação destas cerâmicas é a
variedade de formas e tamanhos possíveis, conforme
visto na figura a seguir:
28
Para conseguir o efeito piezoelétrico, elas devem ser
feitas com uma estrutura cúbica denominada
Perovskita, que possui uma configuração genérica ABO3,
onde A corresponde a cátions divalentes (Pb2+, Ba2+,
Ca2+...), B a cátions divalentes, trivalentes, tetravalentes
ou pentavalentes (Nb5+, Mg2+, Ti4+, Zr4+, La3+...) e Oé o
oxigênio. Esta estrutura pode ser vista na figura a
seguir:
29
Podemos citar como exemplos destes materiais o
Titanato de Bário (BaTiO3) e o Titanato Zirconato de
Chumbo (Pb(Zr,Ti)O3- PZT).
A energia elétrica é gerada ao pressionar a cerâmica,
fazendo a estrutura cúbica adquirir diferentes formas:
30
Esta deformação faz surgir uma polarização no material,
gerando assim uma diferença de potencial:
31
Este efeito é utilizado em diversos equipamentos como
o microfone, o acendedor de fogão (tipo magiclick),
balanças eletrônicas, guitarras elétricas, entre outros.
Em todos estes casos, a energia mecânica é convertida
em energia elétrica através do efeito piezoelétrico.
32
Ele também pode ser usado na geração de energia
elétrica em maior escala.
33
34
Um exemplo disto é a
casa noturna em
Londres que já citamos
no início desta
apresentação, e que
utiliza a
piezoeletricidade para
alimentar os
equipamentos
eletrônicos durante as
noites.
35
Para isso, cerâmicas
piezoelétricas são
colocadas nas pistas de
dança, assim, quando
as pessoas estão
dançando estes
materiais são
pressionados pelos
seus pés, gerando
então a energia elétrica
necessária.
Com a vibração e pressão dos pedestres e carros, a
eletricidade é gerada no local, podendo alimentar
postes de iluminação, semáforos, câmeras e outros
dispositivos eletrônicos da região.
Uma ideia perfeita para solucionar o problema de
energia de grandes metrópoles.
http://www.techtudo.com.br/artigos/noticia/2011/03/conceito-uma-calcada-que-transforma-passos-de-
pedestres-em-energia.html
36
37
Um piso sustentável capaz de gerar energia elétrica à
medida em que um veículo se locomovesse sobre ele.
http://www.motorpasion.com.br/meio-ambiente/entenda-como-funciona-o-asfalto-sustentavel
38
O mecanismo é simples: uma placa cerâmica responde a
impulsos mecânicos gerando pulsos elétricos.
http://www.motorpasion.com.br/meio-ambiente/entenda-como-funciona-o-asfalto-sustentavel
39
Desta forma, este material, incluso no composto do
asfalto ou piso em questão, seria capaz de transformar a
energia cinética do veículo, transmitida pelas rodas, em
energia elétrica captada pelo material no piso.
http://www.motorpasion.com.br/meio-ambiente/entenda-como-funciona-o-asfalto-sustentavel
40
Quanto maior a massa sobre os sensores piezoelétricos,
maior a energia emitida por eles.
Em um futuro muito próximo, esta tecnologia poderá já
estar amplamente disponível e ter também outras
aplicações, como, por exemplo:
Carregador de celular por toque:
Não sendo necessário encontrar uma tomada assim
que a bateria do seu celular acabar. Com cerâmicas
piezoelétricas instaladas em celulares, bastará
pressionar a tela do aparelho para que sua bateria seja
recarregada;
41
Vestuário carregador de bateria: Instalando estas
cerâmicas em roupas ou em solas de calçados, ao se
movimentar podemos gerar a energia elétrica
necessária para carregar aparelhos de celular;
Marca-passo alimentado pela respiração:
Algumas pessoas utilizam este equipamento para
regular os batimentos cardíacos.
Neste caso, o movimento dos pulmões causados pela
respiração do paciente poderá fornecer a energia
elétrica necessária para a alimentação do aparelho.
42
43
Estações de metrô, shoppings centers e todos
aglomerados humanos poderiam utilizar pisos especiais
que transformassem os passos dos frequentadores em
energia elétrica para serem utilizadas para diversas
finalidades necessárias para se diminuir o consumo de
energia.
Outro seria dentro do próprio automóvel, onde este
material poderia ser aplicado em conjunto com
amortecedores e outras peças móveis para poupar o
motor do veículo, atualmente responsável pela geração
de energia do sistema elétrico, que lhe rouba alguns
cavalos.
http://www.youtube.com/watch?v=asFZS84lfn0
44

Contenu connexe

Tendances

Resumo final (grupo g)
Resumo final (grupo g)Resumo final (grupo g)
Resumo final (grupo g)João Ferreira
 
Campo magnético produzido por corrente site
Campo magnético produzido por corrente siteCampo magnético produzido por corrente site
Campo magnético produzido por corrente sitefisicaatual
 
Calor E 1a Lei Da TermodinâMica
Calor E 1a  Lei Da TermodinâMicaCalor E 1a  Lei Da TermodinâMica
Calor E 1a Lei Da TermodinâMicadalgo
 
Relatorio sobre calorimetria (3)
Relatorio sobre calorimetria (3)Relatorio sobre calorimetria (3)
Relatorio sobre calorimetria (3)Tuane Paixão
 
Notas de aula momento angular
Notas de aula   momento angularNotas de aula   momento angular
Notas de aula momento angularFerreira José
 
Eletricidade básica ( Senai )
Eletricidade básica ( Senai )Eletricidade básica ( Senai )
Eletricidade básica ( Senai )Ricardo Akerman
 
Potêncial elétrico, halliday, cap. 24
Potêncial elétrico, halliday, cap. 24Potêncial elétrico, halliday, cap. 24
Potêncial elétrico, halliday, cap. 24Warlle Almeida
 
linhas de transmissão mecânica (Rubens Alves Dias)
linhas de transmissão mecânica (Rubens Alves Dias)linhas de transmissão mecânica (Rubens Alves Dias)
linhas de transmissão mecânica (Rubens Alves Dias)Pulchritudo Pulchritudoo
 
Geração, transmissão e distribuição de energia
Geração, transmissão e distribuição de energiaGeração, transmissão e distribuição de energia
Geração, transmissão e distribuição de energiaDiegoAugusto86
 
Como calcular o consumo em kva ,watts e amperes
Como calcular o consumo em kva ,watts e amperesComo calcular o consumo em kva ,watts e amperes
Como calcular o consumo em kva ,watts e amperesMarcelo Fabiano
 
Relatório final de física ii eletricidade
Relatório final de física ii   eletricidadeRelatório final de física ii   eletricidade
Relatório final de física ii eletricidadeCristiano Da Silva Silva
 
Calor sensível, capacidade térmica e calor específico
Calor sensível, capacidade térmica e calor específicoCalor sensível, capacidade térmica e calor específico
Calor sensível, capacidade térmica e calor específicoPaulo Alexandre
 
Aula 2 corrente tensão potencia e resistencia
Aula 2 corrente tensão potencia e resistenciaAula 2 corrente tensão potencia e resistencia
Aula 2 corrente tensão potencia e resistenciaVander Bernardi
 
Porque raiz 3 nos circuitos trifasicos
Porque raiz 3 nos circuitos trifasicosPorque raiz 3 nos circuitos trifasicos
Porque raiz 3 nos circuitos trifasicosAlex Davoglio
 
Ensaio de fluencia
Ensaio de fluenciaEnsaio de fluencia
Ensaio de fluenciaLucas Kauê
 

Tendances (20)

Segunda lei da termodinâmica
Segunda lei da termodinâmicaSegunda lei da termodinâmica
Segunda lei da termodinâmica
 
Resumo final (grupo g)
Resumo final (grupo g)Resumo final (grupo g)
Resumo final (grupo g)
 
Campo magnético produzido por corrente site
Campo magnético produzido por corrente siteCampo magnético produzido por corrente site
Campo magnético produzido por corrente site
 
Calor E 1a Lei Da TermodinâMica
Calor E 1a  Lei Da TermodinâMicaCalor E 1a  Lei Da TermodinâMica
Calor E 1a Lei Da TermodinâMica
 
Relatorio sobre calorimetria (3)
Relatorio sobre calorimetria (3)Relatorio sobre calorimetria (3)
Relatorio sobre calorimetria (3)
 
3º Ano Eletrostática
3º Ano Eletrostática3º Ano Eletrostática
3º Ano Eletrostática
 
Notas de aula momento angular
Notas de aula   momento angularNotas de aula   momento angular
Notas de aula momento angular
 
Efeito fotoeletrico
Efeito fotoeletricoEfeito fotoeletrico
Efeito fotoeletrico
 
Eletricidade básica ( Senai )
Eletricidade básica ( Senai )Eletricidade básica ( Senai )
Eletricidade básica ( Senai )
 
Relatório expansão
Relatório expansãoRelatório expansão
Relatório expansão
 
Potêncial elétrico, halliday, cap. 24
Potêncial elétrico, halliday, cap. 24Potêncial elétrico, halliday, cap. 24
Potêncial elétrico, halliday, cap. 24
 
linhas de transmissão mecânica (Rubens Alves Dias)
linhas de transmissão mecânica (Rubens Alves Dias)linhas de transmissão mecânica (Rubens Alves Dias)
linhas de transmissão mecânica (Rubens Alves Dias)
 
Geração, transmissão e distribuição de energia
Geração, transmissão e distribuição de energiaGeração, transmissão e distribuição de energia
Geração, transmissão e distribuição de energia
 
Como calcular o consumo em kva ,watts e amperes
Como calcular o consumo em kva ,watts e amperesComo calcular o consumo em kva ,watts e amperes
Como calcular o consumo em kva ,watts e amperes
 
Relatório final de física ii eletricidade
Relatório final de física ii   eletricidadeRelatório final de física ii   eletricidade
Relatório final de física ii eletricidade
 
Calor sensível, capacidade térmica e calor específico
Calor sensível, capacidade térmica e calor específicoCalor sensível, capacidade térmica e calor específico
Calor sensível, capacidade térmica e calor específico
 
Aula 2 corrente tensão potencia e resistencia
Aula 2 corrente tensão potencia e resistenciaAula 2 corrente tensão potencia e resistencia
Aula 2 corrente tensão potencia e resistencia
 
Porque raiz 3 nos circuitos trifasicos
Porque raiz 3 nos circuitos trifasicosPorque raiz 3 nos circuitos trifasicos
Porque raiz 3 nos circuitos trifasicos
 
Ensaio de fluencia
Ensaio de fluenciaEnsaio de fluencia
Ensaio de fluencia
 
Tapete Piezoelétrico
Tapete PiezoelétricoTapete Piezoelétrico
Tapete Piezoelétrico
 

En vedette

Apresentação do Baner
Apresentação do BanerApresentação do Baner
Apresentação do Banergilmar0307
 
Fontes alternativas de energia
Fontes alternativas de energiaFontes alternativas de energia
Fontes alternativas de energiagilmar0307
 
Modelo de artigo científico básico - com normas ABNT
Modelo de artigo científico básico - com normas ABNTModelo de artigo científico básico - com normas ABNT
Modelo de artigo científico básico - com normas ABNTRosineia Oliveira dos Santos
 
Gerador de energia sob pressão em veículos automotores
Gerador de energia sob pressão em veículos automotores   Gerador de energia sob pressão em veículos automotores
Gerador de energia sob pressão em veículos automotores Lucas Miranda Nascimento
 
Apresentação borne a mola
Apresentação borne a molaApresentação borne a mola
Apresentação borne a molasafetycontrol
 
1. Apresentação: Inovacao, tecnologia e sustentabilidade grupo 1_noturno_1_2013
1. Apresentação: Inovacao, tecnologia e sustentabilidade grupo 1_noturno_1_20131. Apresentação: Inovacao, tecnologia e sustentabilidade grupo 1_noturno_1_2013
1. Apresentação: Inovacao, tecnologia e sustentabilidade grupo 1_noturno_1_2013Dra. Camila Hamdan
 
2º tópico teoria da contingência - abordagem contingencial
2º tópico   teoria da contingência - abordagem contingencial2º tópico   teoria da contingência - abordagem contingencial
2º tópico teoria da contingência - abordagem contingencialTaty Bahia
 
Teoria Contingencial
Teoria ContingencialTeoria Contingencial
Teoria ContingencialAdm Unime
 
Teoria Contingencial
Teoria ContingencialTeoria Contingencial
Teoria Contingencialadmetz01
 
Teoria da contingência
Teoria da contingênciaTeoria da contingência
Teoria da contingênciaMurilo Bayma
 
Teoría de contingencia
Teoría de contingenciaTeoría de contingencia
Teoría de contingenciaFaber Hurtado
 

En vedette (20)

Apresentação do Baner
Apresentação do BanerApresentação do Baner
Apresentação do Baner
 
Fontes alternativas de energia
Fontes alternativas de energiaFontes alternativas de energia
Fontes alternativas de energia
 
Innowattech Railroad Monitoring Presentation Feb11
Innowattech Railroad Monitoring Presentation Feb11Innowattech Railroad Monitoring Presentation Feb11
Innowattech Railroad Monitoring Presentation Feb11
 
Pesquisa sobre Piezoeletricos
Pesquisa sobre PiezoeletricosPesquisa sobre Piezoeletricos
Pesquisa sobre Piezoeletricos
 
Energia de pressão
Energia de pressãoEnergia de pressão
Energia de pressão
 
Modelo de artigo científico básico - com normas ABNT
Modelo de artigo científico básico - com normas ABNTModelo de artigo científico básico - com normas ABNT
Modelo de artigo científico básico - com normas ABNT
 
Israel_Automotive_Industry-June 2016_arial
Israel_Automotive_Industry-June 2016_arialIsrael_Automotive_Industry-June 2016_arial
Israel_Automotive_Industry-June 2016_arial
 
Overview of Israel\'s Automotive Industry
Overview of Israel\'s Automotive IndustryOverview of Israel\'s Automotive Industry
Overview of Israel\'s Automotive Industry
 
Israel automotive industry
Israel automotive industryIsrael automotive industry
Israel automotive industry
 
Gerador de energia sob pressão em veículos automotores
Gerador de energia sob pressão em veículos automotores   Gerador de energia sob pressão em veículos automotores
Gerador de energia sob pressão em veículos automotores
 
Apresentação borne a mola
Apresentação borne a molaApresentação borne a mola
Apresentação borne a mola
 
1. Apresentação: Inovacao, tecnologia e sustentabilidade grupo 1_noturno_1_2013
1. Apresentação: Inovacao, tecnologia e sustentabilidade grupo 1_noturno_1_20131. Apresentação: Inovacao, tecnologia e sustentabilidade grupo 1_noturno_1_2013
1. Apresentação: Inovacao, tecnologia e sustentabilidade grupo 1_noturno_1_2013
 
Capítulo 5
Capítulo 5Capítulo 5
Capítulo 5
 
Teoria da Contingência
Teoria da ContingênciaTeoria da Contingência
Teoria da Contingência
 
2º tópico teoria da contingência - abordagem contingencial
2º tópico   teoria da contingência - abordagem contingencial2º tópico   teoria da contingência - abordagem contingencial
2º tópico teoria da contingência - abordagem contingencial
 
Teoria Contingencial
Teoria ContingencialTeoria Contingencial
Teoria Contingencial
 
Teoria Contingencial
Teoria ContingencialTeoria Contingencial
Teoria Contingencial
 
Teoria da contingência
Teoria da contingênciaTeoria da contingência
Teoria da contingência
 
Teoria da contingência 2012_01
Teoria da contingência 2012_01Teoria da contingência 2012_01
Teoria da contingência 2012_01
 
Teoría de contingencia
Teoría de contingenciaTeoría de contingencia
Teoría de contingencia
 

Similaire à Piezoeletricidade

2 aula introdução a análise de circuito
2 aula introdução a análise de circuito2 aula introdução a análise de circuito
2 aula introdução a análise de circuitoFabio Curty
 
Guia didático de energia solar 04 conversão fotovoltaica da energia solar
Guia didático de energia solar 04 conversão fotovoltaica da energia solarGuia didático de energia solar 04 conversão fotovoltaica da energia solar
Guia didático de energia solar 04 conversão fotovoltaica da energia solarfpv_transilvania
 
Leituras de fisica 4 electromagnetismo
Leituras de fisica 4 electromagnetismoLeituras de fisica 4 electromagnetismo
Leituras de fisica 4 electromagnetismopacosantos
 
Geração de energia elétrica utilizando tecnologia piezoelétrica
Geração de energia elétrica utilizando tecnologia piezoelétricaGeração de energia elétrica utilizando tecnologia piezoelétrica
Geração de energia elétrica utilizando tecnologia piezoelétricaGabrielAndrade265
 
Livro edificios-solares-fotovoltaicos
Livro edificios-solares-fotovoltaicosLivro edificios-solares-fotovoltaicos
Livro edificios-solares-fotovoltaicosFernando Gil Mesquita
 
Atividades de física para o enem 2013 prof waldir montenegro 1000
Atividades de física para o enem 2013 prof waldir montenegro 1000Atividades de física para o enem 2013 prof waldir montenegro 1000
Atividades de física para o enem 2013 prof waldir montenegro 1000Waldir Montenegro
 
Aula 8_Solar_FV Termico.ppt
Aula 8_Solar_FV Termico.pptAula 8_Solar_FV Termico.ppt
Aula 8_Solar_FV Termico.pptAlexBarros86
 
Instituto Nikola Tesla - Micro Usina Hidrelétrica - Estudo do Caso - Distrito...
Instituto Nikola Tesla - Micro Usina Hidrelétrica - Estudo do Caso - Distrito...Instituto Nikola Tesla - Micro Usina Hidrelétrica - Estudo do Caso - Distrito...
Instituto Nikola Tesla - Micro Usina Hidrelétrica - Estudo do Caso - Distrito...Boris Petrovic
 
Aula 8_Solar_FV Termico.ppt
Aula 8_Solar_FV Termico.pptAula 8_Solar_FV Termico.ppt
Aula 8_Solar_FV Termico.pptimairodallacosta
 

Similaire à Piezoeletricidade (20)

2 aula introdução a análise de circuito
2 aula introdução a análise de circuito2 aula introdução a análise de circuito
2 aula introdução a análise de circuito
 
Relatório ITI NT Solar
Relatório ITI NT Solar Relatório ITI NT Solar
Relatório ITI NT Solar
 
Guia didático de energia solar 04 conversão fotovoltaica da energia solar
Guia didático de energia solar 04 conversão fotovoltaica da energia solarGuia didático de energia solar 04 conversão fotovoltaica da energia solar
Guia didático de energia solar 04 conversão fotovoltaica da energia solar
 
Leituras de fisica 4 electromagnetismo
Leituras de fisica 4 electromagnetismoLeituras de fisica 4 electromagnetismo
Leituras de fisica 4 electromagnetismo
 
Eletro4
Eletro4Eletro4
Eletro4
 
Geração de energia elétrica utilizando tecnologia piezoelétrica
Geração de energia elétrica utilizando tecnologia piezoelétricaGeração de energia elétrica utilizando tecnologia piezoelétrica
Geração de energia elétrica utilizando tecnologia piezoelétrica
 
CCIE AI-EPR-01 - GRUPO 3.pptx
CCIE AI-EPR-01 - GRUPO 3.pptxCCIE AI-EPR-01 - GRUPO 3.pptx
CCIE AI-EPR-01 - GRUPO 3.pptx
 
Apostila educativa-aplicacoes
Apostila educativa-aplicacoesApostila educativa-aplicacoes
Apostila educativa-aplicacoes
 
8ano energia
8ano energia8ano energia
8ano energia
 
Tapete Piezoelétrico
Tapete PiezoelétricoTapete Piezoelétrico
Tapete Piezoelétrico
 
Cristais msv
Cristais msvCristais msv
Cristais msv
 
Livro edificios-solares-fotovoltaicos
Livro edificios-solares-fotovoltaicosLivro edificios-solares-fotovoltaicos
Livro edificios-solares-fotovoltaicos
 
Atividades de física para o enem 2013 prof waldir montenegro 1000
Atividades de física para o enem 2013 prof waldir montenegro 1000Atividades de física para o enem 2013 prof waldir montenegro 1000
Atividades de física para o enem 2013 prof waldir montenegro 1000
 
Hidrelétricas
HidrelétricasHidrelétricas
Hidrelétricas
 
Aula 8_Solar_FV Termico.ppt
Aula 8_Solar_FV Termico.pptAula 8_Solar_FV Termico.ppt
Aula 8_Solar_FV Termico.ppt
 
Felipe colturato
Felipe colturatoFelipe colturato
Felipe colturato
 
Instituto Nikola Tesla - Micro Usina Hidrelétrica - Estudo do Caso - Distrito...
Instituto Nikola Tesla - Micro Usina Hidrelétrica - Estudo do Caso - Distrito...Instituto Nikola Tesla - Micro Usina Hidrelétrica - Estudo do Caso - Distrito...
Instituto Nikola Tesla - Micro Usina Hidrelétrica - Estudo do Caso - Distrito...
 
Energia solar fv geração de energia
Energia solar fv   geração de energia Energia solar fv   geração de energia
Energia solar fv geração de energia
 
Aula 8_Solar_FV Termico.ppt
Aula 8_Solar_FV Termico.pptAula 8_Solar_FV Termico.ppt
Aula 8_Solar_FV Termico.ppt
 
Construction of a High Power Electron Beam Device.
Construction of a High Power Electron Beam Device.Construction of a High Power Electron Beam Device.
Construction of a High Power Electron Beam Device.
 

Plus de REGIANE APARECIDA RAGI PEREIRA

Equação diferencial de Bessel no Maple com DEtools.pptx
Equação diferencial de Bessel no Maple com DEtools.pptxEquação diferencial de Bessel no Maple com DEtools.pptx
Equação diferencial de Bessel no Maple com DEtools.pptxREGIANE APARECIDA RAGI PEREIRA
 
A evolução do pensamento mecanizado até os computadores atuais 7
A evolução do pensamento mecanizado até os computadores atuais 7A evolução do pensamento mecanizado até os computadores atuais 7
A evolução do pensamento mecanizado até os computadores atuais 7REGIANE APARECIDA RAGI PEREIRA
 
A evolução do pensamento mecanizado até os computadores atuais 6
A evolução do pensamento mecanizado até os computadores atuais 6A evolução do pensamento mecanizado até os computadores atuais 6
A evolução do pensamento mecanizado até os computadores atuais 6REGIANE APARECIDA RAGI PEREIRA
 
Transporte em nanoestruturas_3_algumas_consideracoes_fisicas
Transporte em nanoestruturas_3_algumas_consideracoes_fisicasTransporte em nanoestruturas_3_algumas_consideracoes_fisicas
Transporte em nanoestruturas_3_algumas_consideracoes_fisicasREGIANE APARECIDA RAGI PEREIRA
 
A evolução do pensamento mecanizado até os computadores atuais 5
A evolução do pensamento mecanizado até os computadores atuais 5A evolução do pensamento mecanizado até os computadores atuais 5
A evolução do pensamento mecanizado até os computadores atuais 5REGIANE APARECIDA RAGI PEREIRA
 
A evolução do pensamento mecanizado até os computadores atuais 2
A evolução do pensamento mecanizado até os computadores atuais 2A evolução do pensamento mecanizado até os computadores atuais 2
A evolução do pensamento mecanizado até os computadores atuais 2REGIANE APARECIDA RAGI PEREIRA
 
A evolução do pensamento mecanizado até os computadores atuais 4
A evolução do pensamento mecanizado até os computadores atuais 4A evolução do pensamento mecanizado até os computadores atuais 4
A evolução do pensamento mecanizado até os computadores atuais 4REGIANE APARECIDA RAGI PEREIRA
 

Plus de REGIANE APARECIDA RAGI PEREIRA (20)

Equação diferencial de Bessel no Maple com DEtools.pptx
Equação diferencial de Bessel no Maple com DEtools.pptxEquação diferencial de Bessel no Maple com DEtools.pptx
Equação diferencial de Bessel no Maple com DEtools.pptx
 
Encontrando os Zeros de função com o Maple
Encontrando os Zeros de função com o MapleEncontrando os Zeros de função com o Maple
Encontrando os Zeros de função com o Maple
 
De formas primitivas de memória até a DRAM
De formas primitivas de memória até a DRAMDe formas primitivas de memória até a DRAM
De formas primitivas de memória até a DRAM
 
Como extrair pontos de um gráfico usando MATLAB
Como extrair pontos de um gráfico usando MATLABComo extrair pontos de um gráfico usando MATLAB
Como extrair pontos de um gráfico usando MATLAB
 
16 - A Evolução do Pensamento Mecanizado
16 - A Evolução do Pensamento Mecanizado16 - A Evolução do Pensamento Mecanizado
16 - A Evolução do Pensamento Mecanizado
 
15 - A Evolução do Pensamento Mecanizado
15 - A Evolução do Pensamento Mecanizado15 - A Evolução do Pensamento Mecanizado
15 - A Evolução do Pensamento Mecanizado
 
14 - A Evolução do Pensamento Mecanizado
14 - A Evolução do Pensamento Mecanizado14 - A Evolução do Pensamento Mecanizado
14 - A Evolução do Pensamento Mecanizado
 
13 - A Evolução do Pensamento Mecanizado
13 - A Evolução do Pensamento Mecanizado13 - A Evolução do Pensamento Mecanizado
13 - A Evolução do Pensamento Mecanizado
 
12 - A Evolução do Pensamento Mecanizado
12 - A Evolução do Pensamento Mecanizado12 - A Evolução do Pensamento Mecanizado
12 - A Evolução do Pensamento Mecanizado
 
10 - A Evolução do Pensamento Mecanizado
10 - A Evolução do Pensamento Mecanizado 10 - A Evolução do Pensamento Mecanizado
10 - A Evolução do Pensamento Mecanizado
 
09 - A Evolução do Pensamento Mecanizado
09 - A Evolução do Pensamento Mecanizado09 - A Evolução do Pensamento Mecanizado
09 - A Evolução do Pensamento Mecanizado
 
08 - A Evolução do Pensamento Mecanizado
08 - A Evolução do Pensamento Mecanizado 08 - A Evolução do Pensamento Mecanizado
08 - A Evolução do Pensamento Mecanizado
 
O diodo impatt
O diodo impattO diodo impatt
O diodo impatt
 
A evolução do pensamento mecanizado até os computadores atuais 7
A evolução do pensamento mecanizado até os computadores atuais 7A evolução do pensamento mecanizado até os computadores atuais 7
A evolução do pensamento mecanizado até os computadores atuais 7
 
A evolução do pensamento mecanizado até os computadores atuais 6
A evolução do pensamento mecanizado até os computadores atuais 6A evolução do pensamento mecanizado até os computadores atuais 6
A evolução do pensamento mecanizado até os computadores atuais 6
 
Capacitor MOS 3 - A carga no capacitor MOS
Capacitor MOS 3 - A carga no capacitor MOSCapacitor MOS 3 - A carga no capacitor MOS
Capacitor MOS 3 - A carga no capacitor MOS
 
Transporte em nanoestruturas_3_algumas_consideracoes_fisicas
Transporte em nanoestruturas_3_algumas_consideracoes_fisicasTransporte em nanoestruturas_3_algumas_consideracoes_fisicas
Transporte em nanoestruturas_3_algumas_consideracoes_fisicas
 
A evolução do pensamento mecanizado até os computadores atuais 5
A evolução do pensamento mecanizado até os computadores atuais 5A evolução do pensamento mecanizado até os computadores atuais 5
A evolução do pensamento mecanizado até os computadores atuais 5
 
A evolução do pensamento mecanizado até os computadores atuais 2
A evolução do pensamento mecanizado até os computadores atuais 2A evolução do pensamento mecanizado até os computadores atuais 2
A evolução do pensamento mecanizado até os computadores atuais 2
 
A evolução do pensamento mecanizado até os computadores atuais 4
A evolução do pensamento mecanizado até os computadores atuais 4A evolução do pensamento mecanizado até os computadores atuais 4
A evolução do pensamento mecanizado até os computadores atuais 4
 

Dernier

O Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos ViniciusO Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos ViniciusVini Master
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro anoRevisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro anoAlessandraRaiolDasNe
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
Geologia Marinha - Variação do Nível do Mar
Geologia Marinha - Variação do Nível do MarGeologia Marinha - Variação do Nível do Mar
Geologia Marinha - Variação do Nível do MarGabbyCarvalhoAlves
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
Aula 1 Psico Social ensino superior xxxx
Aula 1 Psico Social ensino superior xxxxAula 1 Psico Social ensino superior xxxx
Aula 1 Psico Social ensino superior xxxxAnglica330270
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
Slide As células: unidade da vida, e organelas celulares.pdf
Slide As células: unidade da vida, e organelas celulares.pdfSlide As células: unidade da vida, e organelas celulares.pdf
Slide As células: unidade da vida, e organelas celulares.pdfeupedrodecostas
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulaoTeorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulaoEduardoBarreto262551
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 

Dernier (18)

O Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos ViniciusO Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro anoRevisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
Geologia Marinha - Variação do Nível do Mar
Geologia Marinha - Variação do Nível do MarGeologia Marinha - Variação do Nível do Mar
Geologia Marinha - Variação do Nível do Mar
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
Aula 1 Psico Social ensino superior xxxx
Aula 1 Psico Social ensino superior xxxxAula 1 Psico Social ensino superior xxxx
Aula 1 Psico Social ensino superior xxxx
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
 
Slide As células: unidade da vida, e organelas celulares.pdf
Slide As células: unidade da vida, e organelas celulares.pdfSlide As células: unidade da vida, e organelas celulares.pdf
Slide As células: unidade da vida, e organelas celulares.pdf
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulaoTeorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 

Piezoeletricidade

  • 2. Fonte: http://www.engenhariae.com.br/colunas/piezoeletricidade/ Todas as luzes e os sons de uma balada gastam uma quantia considerável de eletricidade. 2
  • 3. Fonte: http://www.engenhariae.com.br/colunas/piezoeletricidade/ Pensando nisso, o dono de um Bar em Londres, refez o chão da pista de dança de seu estabelecimento e o revestiu com placas que, ao serem pressionadas pelos freqüentadores do lugar, produzem corrente elétrica. 3
  • 4. Fonte: http://www.engenhariae.com.br/colunas/piezoeletricidade/ Essa energia é então usada para ajudar na energia elétrica para abastecer o estabelecimento. 4
  • 5. Fonte: http://www.engenhariae.com.br/colunas/piezoeletricidade/ O dono do lugar diz que a eletricidade produzida pela pista modificada supre 60% da necessidade energética do lugar. 5
  • 6. Você já imaginou como seria caminhar em uma rua e contribuir para a geração de energia da mesma? 6 http://www.ecochunk.com/7692/2013/09/07/the-big-question-will-piezoelectricity-ever-become-a-viable-source-of-electricity /
  • 7. 7 Ou estar numa balada e boa parte de toda aquela energia utilizada, estar sendo gerada por você e por todos que ali se divertem?
  • 8. 8 E carregar seu celular pressionando a tela?
  • 9. 9 Tudo isso é possível graças à capacidade que alguns cristais têm de gerar energia em reposta a pressões mecânicas. Este é o chamado efeito piezoelétrico.
  • 10. 10 Uma aplicação desse fenômeno pizoelétrico é utilizar a tecnologia para gerar parte da energia consumida pelos estabelecimentos.
  • 11. 11 E, como no caso do Bar em Londres, a pizoeletricidade é responsável pelo abastecimento de 60% da energia da ‘casa’.
  • 12. E para melhorar, alguns pesquisadores já conseguiram mostrar que é possível fabricar filmes finos piezoelétricos, ou seja, assim como acontece com os filmes finos utilizados em inúmeras aplicações para geração de energia elétrica a partir do sol, 12
  • 13. a piezoeletricidade poderá estar em diversos lugares, como na sola do seu sapato, ou na tela do seu smartphone e quando você precisar carrega-lo você não precisará encontrar uma tomada disponível – basta pressionar a tela, ou usar a energia, armazenada em baterias, que seus sapatos geraram e vão gerar. 13
  • 14. As aplicações são infinitas e inúmeros pesquisadores no mundo trabalham para que esta forma alternativa de energia torne-se uma realidade no cotidiano da sociedade. 14
  • 15. Alguns pesquisadores trabalham com a idéia de utilizar nanomateriais piezoelétricos, mas devido à complexidade de suas aplicações no mundo real, a utilização de filmes finos piezoelétricos, é a solução mais próxima à viabilidade da aplicação desta tecnologia. 15
  • 16. Assim como todas as fontes alternativas de geração de energia, no início de suas atividades – embora as primeiras demonstrações de materiais piezoeletrétricos tenham sido feitas ainda no século 19 -, esta fonte ainda é nova e por isso, ainda é economicamente inviável para a maioria de suas aplicações. 16
  • 17. Todavia, graças aos esforços de países como Japão, Índia, China, Rússia, Austrália e Estados Unidos da América, essa realidade não deve perdurar e em alguns anos já poderemos ter acessos à essas tecnologias. 17
  • 18. O efeito pizoelétrico se constitui num método de conversão direta de energia mecânica em energia elétrica. Certos cristais, como o sal de Rochelle e o quartzo, têm a propriedade de gerar uma tensão elétrica, quando comprimidos. O cristal comprimido produz uma tensão elétrica. Cristal piezoelétrico 18
  • 19. A tensão gerada, de mais ou menos alguns volts, depende do grau de compressão. Chama-se a isso de piezoeletricidade. O cristal comprimido produz uma tensão elétrica. Cristal piezoelétrico 19
  • 20. http://parquedaciencia.blogspot.com.br/2013/08/a-piezoeletricidade-no-cotidiano.html A palavra piezo é de origem grega e significa pressionar, torcer. Logo, Piezoeletricidade é uma forma de gerar energia elétrica através de uma pressão exercida sobre alguns materiais, chamados de piezoelétricos. 20
  • 21. Descoberta pelos irmãos Pierre e Jacques Currie, na França, há aproximadamente 130 anos, a piezoeletricidade é usada em aplicações comerciais, como sensores acústicos, isqueiros, câmeras fotográficas, microscópios e relógios de quartzo. 21
  • 22. O cristal de sal de Rochelle, por exemplo, é muitas vezes empregado no fonocaptor do toca-discos. Ele converte os sulcos do disco em tensão elétrica variável. A agulha do fonógrafo é mantida firme junto ao cristal; ao passar pelos sulcos do disco a agulha vibra, de ponta a ponta, de acordo com as variações de profundidade dos sulcos. 22
  • 23. Estas variações são transmitidas ao cristal sob a forma de variações de pressão. Em conseqüência, o cristal gera uma tensão variável a qual produz som, quando amplificada e dirigida a um alto-falante. Muitos acendedores de fogão e isqueiros funcionam na base da piezoeletricidade. 23
  • 24. http://parquedaciencia.blogspot.com.br/2013/08/a-piezoeletricidade-no-cotidiano.html No final do século 19, Charles Coulomb e Henri Becquerel descobriram que alguns materiais demonstravam comportamento elétrico ao serem aquecidos, sendo este efeito denominado Piroeletricidade. 24
  • 25. http://parquedaciencia.blogspot.com.br/2013/08/a-piezoeletricidade-no-cotidiano.html Os dois cientistas sugeriram então, a possibilidade de gerar energia elétrica em outros materiais e métodos e, dentre eles, através de deformações mecânicas. 25
  • 26. http://parquedaciencia.blogspot.com.br/2013/08/a-piezoeletricidade-no-cotidiano.html Em 1880, os irmãos Pierre e Jacques Currie descobrem que, ao pressionar alguns materiais fazendo-os deformar, estes geram uma tensão elétrica, comprovando assim a piezoeletricidade. 26
  • 27. Na natureza encontramos alguns cristais que possuem este comportamento, tais como a Turmalina, o Sal de Rochelle e o Quartzo (figura acima, da esquerda para a direita). 27
  • 28. Apesar de encontrarmos estes elementos na natureza, é possível também, produzir materiais que terão o mesmo comportamento: as cerâmicas piezoelétricas. Uma das vantagens na fabricação destas cerâmicas é a variedade de formas e tamanhos possíveis, conforme visto na figura a seguir: 28
  • 29. Para conseguir o efeito piezoelétrico, elas devem ser feitas com uma estrutura cúbica denominada Perovskita, que possui uma configuração genérica ABO3, onde A corresponde a cátions divalentes (Pb2+, Ba2+, Ca2+...), B a cátions divalentes, trivalentes, tetravalentes ou pentavalentes (Nb5+, Mg2+, Ti4+, Zr4+, La3+...) e Oé o oxigênio. Esta estrutura pode ser vista na figura a seguir: 29
  • 30. Podemos citar como exemplos destes materiais o Titanato de Bário (BaTiO3) e o Titanato Zirconato de Chumbo (Pb(Zr,Ti)O3- PZT). A energia elétrica é gerada ao pressionar a cerâmica, fazendo a estrutura cúbica adquirir diferentes formas: 30
  • 31. Esta deformação faz surgir uma polarização no material, gerando assim uma diferença de potencial: 31
  • 32. Este efeito é utilizado em diversos equipamentos como o microfone, o acendedor de fogão (tipo magiclick), balanças eletrônicas, guitarras elétricas, entre outros. Em todos estes casos, a energia mecânica é convertida em energia elétrica através do efeito piezoelétrico. 32
  • 33. Ele também pode ser usado na geração de energia elétrica em maior escala. 33
  • 34. 34 Um exemplo disto é a casa noturna em Londres que já citamos no início desta apresentação, e que utiliza a piezoeletricidade para alimentar os equipamentos eletrônicos durante as noites.
  • 35. 35 Para isso, cerâmicas piezoelétricas são colocadas nas pistas de dança, assim, quando as pessoas estão dançando estes materiais são pressionados pelos seus pés, gerando então a energia elétrica necessária.
  • 36. Com a vibração e pressão dos pedestres e carros, a eletricidade é gerada no local, podendo alimentar postes de iluminação, semáforos, câmeras e outros dispositivos eletrônicos da região. Uma ideia perfeita para solucionar o problema de energia de grandes metrópoles. http://www.techtudo.com.br/artigos/noticia/2011/03/conceito-uma-calcada-que-transforma-passos-de- pedestres-em-energia.html 36
  • 37. 37 Um piso sustentável capaz de gerar energia elétrica à medida em que um veículo se locomovesse sobre ele. http://www.motorpasion.com.br/meio-ambiente/entenda-como-funciona-o-asfalto-sustentavel
  • 38. 38 O mecanismo é simples: uma placa cerâmica responde a impulsos mecânicos gerando pulsos elétricos. http://www.motorpasion.com.br/meio-ambiente/entenda-como-funciona-o-asfalto-sustentavel
  • 39. 39 Desta forma, este material, incluso no composto do asfalto ou piso em questão, seria capaz de transformar a energia cinética do veículo, transmitida pelas rodas, em energia elétrica captada pelo material no piso. http://www.motorpasion.com.br/meio-ambiente/entenda-como-funciona-o-asfalto-sustentavel
  • 40. 40 Quanto maior a massa sobre os sensores piezoelétricos, maior a energia emitida por eles.
  • 41. Em um futuro muito próximo, esta tecnologia poderá já estar amplamente disponível e ter também outras aplicações, como, por exemplo: Carregador de celular por toque: Não sendo necessário encontrar uma tomada assim que a bateria do seu celular acabar. Com cerâmicas piezoelétricas instaladas em celulares, bastará pressionar a tela do aparelho para que sua bateria seja recarregada; 41
  • 42. Vestuário carregador de bateria: Instalando estas cerâmicas em roupas ou em solas de calçados, ao se movimentar podemos gerar a energia elétrica necessária para carregar aparelhos de celular; Marca-passo alimentado pela respiração: Algumas pessoas utilizam este equipamento para regular os batimentos cardíacos. Neste caso, o movimento dos pulmões causados pela respiração do paciente poderá fornecer a energia elétrica necessária para a alimentação do aparelho. 42
  • 43. 43 Estações de metrô, shoppings centers e todos aglomerados humanos poderiam utilizar pisos especiais que transformassem os passos dos frequentadores em energia elétrica para serem utilizadas para diversas finalidades necessárias para se diminuir o consumo de energia. Outro seria dentro do próprio automóvel, onde este material poderia ser aplicado em conjunto com amortecedores e outras peças móveis para poupar o motor do veículo, atualmente responsável pela geração de energia do sistema elétrico, que lhe rouba alguns cavalos.