O documento discute vários conceitos relacionados a notações e modelagem de processos de negócios, incluindo BPMN (Business Process Model and Notation), BPEL (Business Process Execution Language) e coreografia. É fornecida uma explicação breve de cada conceito ao longo do documento com links para fontes adicionais.
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“Um Sistema de representação ou designação
convencional” ou o “Conjunto de sinais com que se faz
essa representação ou designação”. Enfim, notação pode
ser definida como uma escrita simplificada ou abreviada
por meio de um conjunto de sinais convencionados.
Fonte: Dicionário Aurélio
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É um conjunto de símbolos e formatos usado para
descrever os elementos da programação, da
matemática ou de algum campo científico.
É um conjunto de símbolos e formatos usado para
descrever os elementos da programação, da
matemática ou de algum campo científico.
Notação científica https://pt.wikipedia.org/wiki/Nota%C3%A7%C3%A3o_cient%C3%ADfica
Notação matemática https://pt.wikipedia.org/wiki/Nota%C3%A7%C3%A3o_matem%C3%A1tica
Notação musical https://pt.wikipedia.org/wiki/Nota%C3%A7%C3%A3o_musical
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• A demanda crescente por mais soluções, customizações e automação de processos
motivou o mercado a normalizar as soluções desenvolvidas contribuindo para
interoperabilidade e comunicação entre diferentes plataformas de processos;
• Agora é possível descrever um processo de negócio em um formato padronizado e inteligível
tanto por analistas de processos quanto por sistemas (desenvolvimento).
O BPMN (Business Process Management Notation) é uma especificação para
modelagem visual de processos. Seu objetivo é prover uma interface simples
e poderosa que possa ser tanto utilizada por analistas de negócios quanto por
analistas de sistemas (desenvolvimento).
Na prática, o BPMN consiste em uma série de padrões de representação gráfica e
de lógica no desenho de processos.
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► O BusinessBusinessBusinessBusiness ProcessProcessProcessProcess ModelingModelingModelingModeling NotationNotationNotationNotation (BPMNBPMNBPMNBPMN) (em português Notação de Modelagem
de Processos de Negócio) é uma notação, é uma série de ícones padrões para o
desenho de processos, o que facilita o entendimento do usuário e da área de
sistemas. A modelagem é uma etapa importante da automação,automação,automação,automação, pois é nela que os
processos são descobertos e desenhados.
► Foi desenvolvido pela Business Process Management Initiative (BPMI) e atualmente
é mantida pelo Object Management Group já que as duas organizações se fundiramfundiramfundiramfundiram
em 2005. Em março de 2011, a versão atual do BPMN é a 2.0.
► A BPMN, desde o início, foi apoiada por várias empresas de renome mundial no
segmento de modelagem de processos, sendo uma resposta independente deindependente deindependente deindependente de
fornecedorfornecedorfornecedorfornecedor de solução à demanda de modelagem de processos.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/BPMN
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Define uma maneira padrão de
representarrepresentarrepresentarrepresentar processos de negócios em
diagramasdiagramasdiagramasdiagramas dededede processosprocessosprocessosprocessos dededede negóciosnegóciosnegóciosnegócios
(BPD - Business Process Diagrams).
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• Uma ponte do processo de negócio para um
executável;
• BPMN inclui um mapeamento parcial para
Business Process Execution Language (BPEL).
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Automação dos Processos (aplicativo a partir do processo em BPMN)
Automatizar em BPMS
Automatizar em BPEL
Automatizar workflow com sistemas de mensageria
Automatizar com outro padrão de workflow
Gestão de Custo
Otimização: custo
Otimização: qualidade
Otimização: Eficiência Operacional
Otimização: Tempo (maior agilidade)
Gestão de Riscos & Controles Internos
Riscos de fraudes
Riscos de cumprir conformidade
Riscos operacionais
Documentação
Documentar para cumprir determinação
Documentar para ajudar a melhorar o serviço
Documentar para melhorar a comunicação na equipe
Documentar para ajudar no treinamento
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Abreviação de Web Services Business Process Execution
Language (WS-BPEL) é uma linguagem padrão OASIS
executável para especificar ações de processos de negócio
com web services. Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Business_Process_Execution_Language
• Surgiu em 2002 (BPEL4WS) num esforço conjunto de BEA (agora Oracle), IBM (WSFL) e
Microsoft (XLANG). Nas versões seguintes juntaram-se SAP e Siebel.
• Em 2003 foi apresentado como um padrão aberto ao OASIS (WS-BPEL).
• XML com extensão .bpel.
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BPEL tem sua origem através de um consórcio de padrões consistindo de empresas como
BEA Systems, IBM e Microsoft. BPEL combina e substitui as especificações IBM's WebServices
Flow Language (WSFL) e Microsoft's XLANG. O BPEL provê uma Engine de orquestração
para descrever a troca de informação internamente ou externamente. Ele é uma
excelente forma de implementar integração com parceiros comerciais através da Internet.
BPEL fornece a capacidade de uma empresa para se adaptar ou criar novos processos de
negócios de forma rápida, tanto internamente quanto para sua comunidade de parceiros de
negócio.
O BPEL é uma das possibilidades para a definição da lógica de acoplamento/fluxo entre
serviços. O BPEL pode ser expresso de maneira visual através de diversas ferramentas de
edição. Fonte: http://www.devmedia.com.br/introduzindo-business-process-execution-language-bpel/28679
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O BPEL é um padrão de orquestração que usa um Web Service como base,
permitindo dessa forma a criação de um serviço composto que oferece uma visão
externa única. Por exemplo, um cliente poderia estar planejando uma viagem onde
um serviço BPEL faria a reserva da passagem e a reserva do hotel. Cada serviço
poderia estar sendo feita de forma única, porém todas essas etapas são consolidadas
por um serviço de orquestração. Assim, a combinação de serviços é fracamente
acoplada, permitindo reuso e substituição.
Fonte: http://www.devmedia.com.br/introduzindo-business-process-execution-language-bpel/28679
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Orquestração é a execução automática de um fluxo de trabalho (workflow) onde,
tem-se um coordenador que controla diversos serviços de uma composição de
forma automática entre diferentes organizações ou dentro de uma mesma
organização.
Workflow (ou fluxo de trabalho) é uma estrutura de interação entre os vários
participantes, com dependências entre as tarefas e as regras e os caminhos (ou
rotas) entre eles, e todas as condições de quando as tarefas são iniciadas e
avançadas para a próxima etapa ou então revertidas (rolled back).
Tradicionalmente, este tem sido um fluxo de trabalho humano, mas no contexto de
Web Services agora isto relaciona-se com a interação aplicação-para-aplicação. É
daí que vem o termo orquestração.
BPEL permite a orquestração de tarefas em serviços baseados na web.
Fonte: http://www.devmedia.com.br/introduzindo-business-process-execution-language-bpel/28679
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Orquestração
Um processo central controla os serviços e coordena a execução de diferentes
operações nos serviços envolvidos no processo. Os serviços não sabem e não
precisam saber que estão envolvidos em um processo de composição e também que
estão fazendo parte um processo de negócio de nível mais alto.
Coreografia
Não depende de um coordenador central. Ao invés disso, cada serviço envolvido sabe
exatamente quando executar suas operações e com quem interagir. É um esforço
colaborativo como foco na troca de mensagens em processos de negócio. Todos os
participantes da coreografia precisam estar conscientes do processo de negócio,
operações a executar e mensagens a serem trocadas
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A coreografia define a seqüência das interações entre os participantes;
Coreografias existim de fora ou entre Pools;
Coreografia não existe em um único pool. Cada passo na coreografia
envolve dois ou mais participantes;
A coreografia não tem um mecanismo de controle central.
Fonte: http://training-course-material.com/training/BPMN_2.0_Analysts#Choreography.E2.8C.98
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Fonte: COREOGRAFIA DE SERVIÇOS WEB (Uma abordagem para a integração de serviços Web) Paulo Henrique Michels Universidade
Federal de Santa Catarina Departamento de Informática e Estatística pmichels@inf.ufsc.br Renato Fileto Universidade Federal de Santa
Catarina Departamento de Informática e Estatística fileto@inf.ufsc.br
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Padrão da OMG;
Permite analista e arquitetos desenharem fluxo de negócios (alto
nível);
Dirigido às pessoas ligadas ao negócio enquanto BPEL é mais dirigida
aos técnicos;
Servem normalmente como representações de como as coisas
funcionam, no entanto, existem ferramentas que a partir de um
documento BPMN são capazes de gerar um documento BPEL;
A maneira pela qual esse mapeamento é feito está descrito no
padrão BPMN.
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BPEL (Business Process Execution Language) é um dos padrões tecnológicos usados para
implementação de processos automatizados, BPM (Business Process Management) é toda uma
disciplina de administração de negócios
Dentro da disciplina de BPM há uma área de conhecimento que estuda como a tecnologia pode
apoiar a análise, execução e controle dos processos de negócio, onde encontramos muitos
produtos, comumente denominados de BPM Suítes (BPMS), tais como Oracle BPM, IBM BPM,
BizAgi e outros (http://bpm-directory.omg.org/).
As ferramentas de BPM, são chamados de BPM Suítes, usam diferentes padrões para automatizar
processos. Alguns executam processos usando BPEL (Business Process Execution Language),
outros executam processos interpretando BPMN (Business Process Model and Notation), e ainda
há outros usam sua própria linguagem de workflow para automatizar e controlar processos.
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Aspectos de produtividade (especificar)
Flexibilidade (especificar)
Tipos de processos da organização a serem automatizados
Integração: tecnológicas de ERP, SOA e BRM
Integração com frameworks
Facilidades para migração dos sistemas de workflow existentes
Necessidades de gestão de documentos vinculados aos processos
Gestão flexível para execução e administração dos processos
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Por que
BPMS?
Cliente Interno
•Novas demandas
Aumentar a
quantidade de
Processos
automatizados
Aumentar
Compliance
•Controle
•Monitoramento
Inovação
•Responder ao
Time to market
Integração
•Re-uso de ativos
•Desenvolvimento
novas aplicações
Agilidade
•Adaptação
constante
Mitigar Riscos
•Identificar e
responder
•Evitar gerar
mudança no
Legado (ERP e
outros)
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Modelagem do
processo
Controle das
atividades
Liberar, em tempo
de execução, uma
nova versão sem a
necessidade de
interrupção da
versão anterior e
de suas instâncias
Gerenciar a
execução do fluxo
de trabalho
Integração com
ERP e sistemas
legados
Visibilidade em
tempo real
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Responde
As mudanças
de mercado:
do negócio e
compliance
Velocidade
Evita o gargalo
na TI
Evita custo
excessivo em
customizações
no ERP
A melhoria
continua
Agilidade, time
to market
Flexibilidade