1. Rede Europeia de Living Labs
Estratégias de Inovação na Europa
Prof. Alvaro Duarte de Oliveira
International Chair
European Network of Living Labs
2. Agenda
• Rede Europeia de Living Labs
• Exemplos de Living Labs
• Globalização da ENoLL
• Living Labs em Portugal
• Living Labs no Brasil
• Cooperação UE-Brasil
• Política de Inovação na Europa
• Human Smart Cities
2
3. Desafios Globais
do nosso tempo
• Sustentabilidade ambiental. Energia limpa. Eficiência
energética. Mobilidade. Resíduos
• Saúde. Bem-estar. Envelhecimento da população
• Sustentabilidade dos recursos naturais
• Aceleração sa actividade e aumento de concorrências.
Globalização. Novos modelos de negócio
• Acesso ao conhecimento. Novos modelos de aprendizagem.
Sistema de educação
• Transparência e confiança no sistema político e administração
pública. Crise do sistema financeiro mundial. Estabilidade
política e económica mundial.
3
4. Living Labs
• A escala dos problemas globais cria a necessidade de aproveitar o maior
conjunto possível de recursos para a criação de soluções envolvendo diversos
tipos de conhecimento, de recursos, formas de participação e de colaboração.
• Para obter soluções é necessário aproveitar a motivação de milhões pessoas e
das suas comunidades. As soluções não se impõem às pessoas forçando-as a
alterar o seu comportamento.
• Novos sistemas altamente participativos são necessários para alcançar
mudanças do comportamento. As empresas e o sector público devem ter
novos papéis para satisfazer a inovação impulsionada pelos utilizadores
possibilitada pelas novas tecnologias de informação e comunicação.
• Os Living Labs são ecosistemas abertos que envolvem e motivam os
parceiros dos processos de inovação, estimulam a colaboração dos cidadãos,
facilitam e aceleram a criação e sustentabilidade de novos mercados e novos
modelos de negócio. Os Living Labs Urbanos estimulam e facilitam a
participação dos cidadãos no co-design e co-criação das políticas e na
implementação da “Human Smart City” reforçando o sentimento de pertença
e identidade, cidadania e bem-estar. 4
6. Os valores dos Living Labs
• Iniciativas bottom-up. Apoio top down
• Abertura. Colaboração. Comunicação em rede
• Confiança e transparência
• Co-design e co-criação
• Centrados nas pessoas. Bem-Estar social
• Inovação Social
• Sustentabilidade
6
7.
8. Frascati Living Lab
Agricultura de Precisão
• Previsões meteorológicas de alta precisão
apoiando a atividade dos agricultores da
região.
• Experimentação de diferentes sensores RFID.
Dados das plantações e mercado acessíveis
através da Internet.
• A plataforma integra serviços que apoiam os
agricultores na monitorização remota das
plantações. Processamento de imagens
satélite. 8
10. SAVE ENERGY Living Lab Project
Goals:
• 20% of Energy Savings
• Smart ICT Energy Efficiency
model and platform
• Serious Game focused on
Energy Efficiency at Public
Spaces
• User behavior transformation
• Living Lab methodology
• Pilots committed to extend
results beyond project
completion
• European wide dissemination
of results
• Policy Recommendations at
Regional, National and
European levels
11. SAVE ENERGY - Resultados
Piloto Savings
Luleå 30% Escritórios
Helsinki 27-74% Escola
Leiden 19% Aquecimento
Conferência Internacional
Lisbon 27% Escritórios
Manchester 47% Iluminação
Reunião no Parlamento Europeu
12. Living Labs Portugueses
• Agueda Living Lab
• FIAPAL Living Lab
• ISaLL - Intelligent Sensing and Smart Services Living Lab
• Lighting Living Lab
• SJM-ILL - S. João da Madeira Industrial Living Lab (Sanjotec)
• Smart Rural Living Lab
• Sustainable Construction Living Lab
• Creative Media Lab
• ECO LivingLab@Chamusca
• Living Labs Minho
• Madeira Living Lab
• RENER Living Lab
• Sport Living Lab Lisboa - VIDELLL
• Ubiquitous/Invisible Computing Living Lab
13. Globalização da ENoLL
Iniciativas Internacionais da ENoLL
• Latin American Network of Living Labs (LANoLL)
• Brazil Network of Living Labs (BNoLL)
• Africa Network of Living Labs (ANoLL)
• China Network of Living Labs (CNoLL)
Memorandos de Entendimento da ENoLL
• World Bank
• FAO Food and Agricultural Organization of the UN
• EBN Europe Business Network
• United Forum Ubiquitous Network Industry and technology Development Forum (China)
• Beijing City Administration and Public Service Innovation – Information System and
Equipment Center (CAISEC) China
• ISPA International Science Park Association (em curso)
• INSME International Network of SMEs (em curso)
Escritórios Internacionais (em curso)
• Rio de Janeiro
• Beijing
• Pretoria
Iniciativas Internacionais da ENoLL (em curso)
• Taiwan
• Korea
• USA
• Australia
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14. MoU com o World Bank
10/07/2012
Washington D.C. 14
EUA
16. Domínios temáticos da Rede
Brasileira de Living Labs
Dominíos existentes nos Living Labs
• Smart Cities, Requalificação urbana
• Inclusão e Inovação social, e-Participação
• Produção Digital. TV interativa (NGA)
• Ambiente. Eficiência e Sustentabilidade Energética
• Tecnologias Ambientais e Sustentabilidade
• Saúde e Bem estar.
• Biotecnologia. Biodiversidade
•Tecnologias do Ambiente
• Produtos naturais. Fruticultura. Práticas Tradicionais
• Inovação Social. Inclusão social. Participação das cidades
Domínios Emergentes dos Living Labs
• Educação remota.
•Internet das Coisas. Logística Inteligente. Internet do Futuro.
• Indústria Automóvel. Indústria Aeronaútica Civil
• Mobiliário
•Agroalimentação. Alimentação Saudável
• Industrias de TI creativas
• Turismo Temático (actividades Eco)
• Segurança
16
17. Seminário Internacional de Inovação Aberta e Inovação
Social – Living Labs
3 e 4 de Novembro
Vitória – Espírito Santo
Brasil 23 Novembro 2011 // Lisboa 17
18. Living Labs Projectos EU - Brasil
• Cidades e regiões inteligentes focadas no bem estar dos cidadãos.
Inovação social. Inclusão.
• Logística inteligente. Internet das coisas.
• Mineração. Tecnologias de processamento.
• Biofuel. Tecnologias. Processos. Distribuição.
• Biodiversidade. Fármacos. Produtos de beleza.
• Agricultura de precisão. Alimentos orgânicos.
• Segurança da cadeia alimentar.
• Programa de banda larga. Internet do Futuro. Serviços inteligentes.
• Redes sociais. Comunidades. Participação digital. Democracia
partilhada.
• Floresta. Captura de carbono.
18
20. Uma nova visão da Smart Cities
Living Lab Urbano
• As cidades inteligentes são o ambiente de inovação aberta (Living Lab Urbano)
focado nas pessoas (Inclusão social), promovendo a criação de riqueza e emprego
(Desenvolvimento económico) num modelo de economia verde (Sustentabilidade
ambiental).
• O Governo Municipal, urbanistas, universidades, empresas de tecnologias de
informação, organizações financiadoras se organizam num ecosistema dinâmico de
inovação (Top down).
• Os cidadãos se envolvem desde a identificação de necessidades, formulação dos
novos serviços, prototipagem, “early market” (Bottom up).
• Os cidadãos são os agentes de transformação. As tecnologias são as ferramentas
de apoio à geração e comunicação do conhecimento. As PMEs e micro empresas
são os agentes criadores de novos serviços e processos.
• O modelo de Living Lab Urbano contribui para gerar e localizar conhecimento,
experiência e criação de riqueza.
23. Human Smart Cities (1/2)
• A “Human Smart City” é uma cidade onde pessoas – cidadãos e
comunidades – são os principais agentes da “inteligência” urbana;
• Nesta perspectiva, as pessoas não são obrigadas a adoptar tecnologias
que foram seleccionadas e adquiridas pelos munícipios; sendo
encorajadas a criarem os seus próprios serviços usando tecnologias
disponíveis em soluções simples e frugais.
• Uma “Human Smart City” adopta assim serviços que nascem das
necessidades reais das pessoas e que são co-desenhadas através de
processos interativos, dialogantes e colaborativos. O setor publico e a
industria TIC não estão mais bloqueadas numa relação de comprador-
vendedor, porque as novas formas de parcerias publico-privada-pessoais
estão na base de novas alianças.
• Estas novas sinergias abrem novas oportunidades para aqueles que se
encontram no mercado TIC e se encontram motivados para participar
abertamente no “co-design” de novos modelos de negócios que possam
resolver melhor os problemas reais das pessoas no seu quotidiano nas
cidades.
24. Human Smart Cities (2/2)
• As administrações locais estão a gradualmente a perceber, após anos de tentativas
falhadas para resolver problemas colectivos com soluções pesadas e
implementadas de forma “top-down”, que o sector público precisa de redefinir o
seu papel. Nesta mudança de “interpretar e comprar” para “ouvir e coordenar”, as
cidades precisam de assegurar aos seus cidadãos a oportunidade de conduzirem a
transformação em direcção a melhores cidades e estilos de vida.
• Nos actuais tempos difíceis, em termos financeiros e sociais, a motivação das
pessoas para trabalhar juntas e moldar o seu futuro urbano para fazer face aos
desafios sociais, ambientais e cívicos que enfrentam é um recurso de elevado valor
que as cidades em dificuldades financeiras não podem ignorar.
“Human Smart Cities” são as cidades onde os governos têm
políticas e modelos de governação abertos, envolvendo e
estimulando os cidadãos a participar na definição dos
processos de implementação técnica e social com base na
confiança e colaboração recíproca.
26. HUMAN SMART CITY
URBAN LIVING LAB
RFID Rede de sensores
Internet das Coisas
Pessoas
Serviços em
Baseados na Media
Localização Lugares e 3D
Interação
Internet das Pessoas
comunitária
Internet dos Serviços
Networking Composição de
Social Serviços
Projecto PERIPHÈRIA
27. HUMAN SMART CITY
CIDADES PARTICIPANTES
Enquanto 75% da população Europeia vive em cidades e vilas com mais de 5.000
habitantes, apenas 8% do total vive em grandes cidades abrangidas pelo EU’s Urban
Audit.
Cidades em Cidades
Associadas Sponsor
Malmö Helsinki Budapest
Lisbon
Cidades Bremen
La-Ferté-Sous-Jarre
Rio de Janeiro Larnaca
Piloto Athens Malta
Genoa Malaga
Palmela Palermo
Parceiro
Estratégico Bassano del Grappa
World Bank
Projecto PERIPHÈRIA
28. HUMAN SMART CITY
DAS NECESSIDADES E INTERACÇÕES AOS DESAFIOS
Wishes
Interests
Needs
Issues
Challenges
Projecto PERIPHÈRIA
28
28
30. HUMAN SMART CITY
EXEMPLOS DE DESAFIOS
Campus Inclusivo (Milan)
Comportamentos Sustentáveis (Milan)
Ajudar deficientes motores a votar(Athens)
Campus como Urban Lab (Milano)
Serviços Públicos para Áreas Rurais(Palmela)
Green Life (Athens)
Preparar para os efeitos das mudanças climáticas (Genoa)
Ser visto, ser escutado (Malmoe)
Engarrafamentos em parques de estacionamento (Bremen)
Consumo Colectivo de Energia (Malmoe)
Projecto PERIPHÈRIA
31. LIÇÕES APRENDIDAS
Os processos de co-criação de serviços requerem um enquadramento
institucional para assegurar que o seu impacto persiste no tempo
(Co-Sponsoring e Facilitação)
O desenvolvimento de ecossistemas de inovação Living Lab requer
uma monitorização constante da coerência das actividades
realizadas.
Plataformas de serviços convergentes de Future Internet precisam de
combinar as duas dimensões: a tecnológica e a social.
O empenho de partes interessadas na co-criação de tecnologias de
Future Internet deve providenciar uma motivação substancial e
relevante e orientar o pontencial tecnológico para o contexto social
e político.
A remodelação ampla e ambiciosa da estrutura dos serviços de uma
Smart City requer aborgagens top-down como bottom-up, com um
papel-chave na avaliação dos impactes.
Projecto PERIPHÈRIA
32. Human Smart City
MyNeighbourhood Vision
Uma Smart City usa novas tecnologias para reconectar pessoas, recriar
comunidades e tornar a cindade num lugar mais saudável, feliz e inteligente
para viver.
Na vizinhança de MyNeighbourhood os valor passados de conectividade
socio-espacial são re-criadas graças à abordagem LL mas também à ligação e
poder de empenho das TICs existentes quando elas são devidamente
apropriadas pelas pessoas.
Na vizinhança de MyNeighbourhood são criadas condições socio-digitais
que permitem que a Gemeninschaft comunitária urbana (a ligação próxima
entre pessoas, os seus espaço de habitação e as suas preocupações
materiais, sociais e ambientais) voltam à vida e crescem até à escala urbana.
32
33. Fases do MyNeighbourhood
Fases Construir Delegar “Escalar”
Social Desejos, Interesses
Soluções Transformação
e Necessidaes
Gestão de App Workshop Analytics
Tecnologia Necessidades
Jogo Social
Network Social
Criar vizinhanças Fornecer Promover o
comunitárias que ferramentas de crescimento de
trabalham em inovação e dados novos serviços de
conjunto para para as vizinhanças locais e aumentar a
solucionar as usarem na criação escala para obter
necessidades locais dos seus próprios uma transformação
33
serviços social na cidade
34. MyNeighbourhood
Transformação comportamental
INGREDIENTES
Constelações
Living Labs Gamification Analytics Open Data
Sociais
TRANSFORMAÇÃO SOCIAL
Modelos Metodologias Plataforms Benchmark Serviços
34
35. Connected Smart Cities
Network
• Connected Smart Cities Network was launched in Helsinki on November
18th, 2010 by the Mayors of Helsinki , Amsterdam, Manchester, Lisbon
and Barcelona .It is an Network that is open to other cities in Europe and
Beyond. It is planned to achieve 70 cities membership by the end of 2012.
• Connected Smart Cities Network vision is to support the innovative
transformation of our cities in order to tackle the major societal
challenges faced by Europe, such as sustainable mobility, climate change,
energy security health and ageing.
• Connected Smart Cities Network aims to establish collaboration
mechanism through which the Cities across Europe engage in long-term
collaboration for adopting User Driven Open Innovation and Social
Innovation to experiment and explore the opportunities of Open Data,
Open Governance and Future Internet
35
37. Agenda Digital Europeia da
Inovação (2013 - 2020)
• Foco na Inovação Social (Europa 2020)
• Programa integrado da Ciência à Inovação (Horizon 2020)
• Envolvimento dos cidadãos,consumidores,usuários (Living Labs)
• Open data. Open Government.( Participação)
• Cidades Inteligentes (Human Smart Cities)
• Forte apoio às PMEs e microempresas (Inovação Europa)
• Apoio ao empreendorismo.Incubadoras e aceleradoras de
empresas (Capital de Risco)
• Regiões Inteligentes (Regional Smart Specialization)
• Projetos de grande dimensão ( PPP)
• Integração de diferentes instrumentos de financiamento
• Reforço da cooperação Internacional
37
38. GPPQ - Gabinete de Promoção do 7º Programa-Quadro de I&DT
Horizon 2020 7º Programa-Quadro de Investigação e
Desenvolvimento Tecnológico (2007-2013)
Objectivos e Estrutura
Horizonte 2020 - Estrutura e Objectivos
Industrial Societal Reflecte as prioridades da
Assegurará a liderança
Estratégia 2020. Focalizado nas
industrial em matéria de Leadership Challenges grandes preocupações partilha-
inovação. Inclui um
das por todos os europeus.
importante investimento 20,2b€ 35,8b€
em tecnologias essenciais
(Key Industrial technolo-
gies), bem como um
maior apoio às PME.
Excellent Science
27,8b€
Apoiará a posição da UE como líder
mundial no domínio da ciência
38
39. Smart Specialization vs. Living
Labs Regionais (1/2)
Smart Specialization
– Enfoque do apoio de políticas e investimentos em prioridades-
chave, desafios e necessidades de desenvolvimento de
conhecimento de ambito nacional/regional, incluindo medidas
relacionadas com TICs;
– Focam-se nas vantagens competitivas e no potencial de
excelência da regiões;
– Apoio à inovação tecnológica, com o objectivo de estimular
investimentos do sector privado;
– Envolver, engajar e motivar cidadãos. Encorajar inovação e
experimentação;
– Baseia-se em provas reais, e utiliza sistemas de monitorização e
avaliação.
Source: RIS3 Guide: Novelties of the approach, Dr Ruslan Rakhmatullin
39
40. Smart Specialization vs. Living
Labs Regionais (2/2)
Living Labs
– Ecosistemas de Investigação e Inovação focados em prioridades, necessidades e
recursos disponiveis para desenvolvimento baseado em conhecimento, criação de
emprego e crescimento de negócio;
– Centrado no cidadão, abertura, co-criação e colaboração, confiança e transparência
são valores centrais dos Living Labs;
– Cultura de Design thinking. Criatividade. Ambiente de TICs promovem colaboração;
– Todos os atores de inovação: investigação, empresas, financiamento e política são
envolvidos desde a fase inicial e assumem a co-criação e co-proprieade dos
resultados;
– Inovação aberta guiada pelos utilizadores. Co-design e co-criação aplicados as
vantagens regionais e potenciais de sucesso;
– Abordagens científicas, tecnológicas e inovadoras com o objectivo de estimular
oportunidades de negócio. Facilitação do processo de inovação.
– Os Living Labs regionais utilizam práticas de monitorização e avaliação por forma a
garantir factores de sucesso que estimulam mais crescimento.
40
41. Human Smart Cities
Living Labs Urbanos
• Infraestrutura de sensorização e rede de comunicações abertas
• Dados abertos. Serviços públicos e outros serviços. Interacçãos com os cidadãos. Co-design e
co-criação. Design thinking.
• Ecossistema de inovação. Agindo como "drivers" e "enablers" de inovação aberta conduzida
pelos utilizadores, irão ser as plataformas das transformações sociais do futuro. Novos
ambientes de criatividade trabalho. Trabalho colaborativo, coworking. Customização em
massa. Mudança comportamental. Condições atractivas.
• Procura dinâmica da melhoria e sustentabilidade da qualidade de vida e bem-estar social:
ambiente, saúde, trabalho, educação, cultura, entretenimento, necessidades essenciais, etc.
• Boa governação. Transparência. Participação dos cidadãos. Inclusão social. Segurança e
privacidade dos cidadãos.
• Tecnologias de Future Internet e metodologias de participação colaborativa Living Labs e
Inovação Social são os ingredientes do eco-sistema do Living Lab urbano que transformará a
cidade atual na "HUMAN SMART CITY” onde a cultura de co-design e co-criação estimula a
participação e colaboração ativa dos cidadãos reforçando emocionalmente o sentimento de
pertença, de identidade e bem-estar de uma SOCIEDADE MELHOR E MAIS FELIZ.
42. Living Labs em Portugal
Recomendações
• Apoiar a criação da Rede Portuguesa de Living Labs e
estimular a sua ligação à ENoLL, ás suas redes temáticas e
aos LLs internacionais nomeadamente o Brasil
• Estimular e apoiar o desenvolvimento de um plano de
acções para Living Labs a incluir nos objectivos
programáticos do Sistema de Inovação
• Incentivar o aparecimento de Living Labs noutros domínios
em partícular nas “Human Smart Cities” e Living Labs
territoriais
• Utilizar a oportunidade de novas políticas europeias de
inovação, nomeadamente o Horizon 2020 e o “Smart
Specialization”
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43. Obrigado
Álvaro de Oliveira
alvaro.oliveira@alfamicro.pt
Telefone: +351 21 486 67 84
Skype: alvaroduarteoliveira
Twitter: @openlivinglabs
Facebook: ENoLL European Network of Living Labs
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